Um prazer absoluto.

Um conto erótico de Feticheiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1971 palavras
Data: 13/03/2023 17:31:37

13 de abril de 2018, uma sexta-feira. E foi exatamente neste dia que eu passei a me libertar para tudo aquilo que o sexo pode me proporcionar de prazer.

O dia estava agitado, o escritório de advocacia onde eu trabalho estava a todo vapor. Éramos um grupo de 5 advogados, formavamos uma equipe excelente, uma das melhores da cidade. Eu não via a hora de poder ir para casa e poder descansar daquele dia.

Às 17 horas estávamos com o escritório fechado. Marcela, Estevão e Davi combinaram de passar em um bar próximo do trabalho e me chamaram, eu aceitei, mas sabendo que não poderia demorar, pois Aline, minha esposa, chegaria às 21 horas do trabalho e eu queria estar com ela para aproveitar nosso descanso.

Eu sempre fui um homem extrovertido, mas de certo modo um pouco rústico, nunca fui gordo, mas tinha uma barriguinha de chopp, o que nunca foi um incomodo. Tenho 1,90m de altura e peso 90kg, cabelos pretos e curtos com olhos também pretos e pele morena. Os pelos no corpo sempre me acompanham, não sou adepto a permanecer liso, apesar de sempre manter a pelugem aparada. Por pura sorte Aline não se importa, apesar de, às vezes, jogar indireta para que eu me depile, para variar um pouco.

Após alguns copos de chopp com os amigos, decidi ir pra casa. Cheguei por volta de 19 horas e queria aproveitar muito a noite com minha esposa. Aline é médica e por vezes trabalha em plantão noturno, o que faz a gente desencontrar alguns dias. Minha esposa é uma morena linda, com cabelos longos e lisos, pretos da cor de jabuticaba. Tem um sorriso lindo e os olhos verdes, herdados do pai, a deixam ainda mais encantadora. Seus 1,65m de altura, combinados com seus 70kg, fazem do seu corpo um monumento, os seios médios e bunda grande me arrepiam de prazer apenas por vê-la.

Neste dia eu queria agradar a minha esposa, decidi que iríamos ver filmes de romance e comer um japa, o que ela mais gosta de fazer para relaxar. Preparei a nossa sala, coloquei incenso aromáticos e ao centro, uma pequena mesa, com um vinho para acompanhar.

Fui então me preparar para a chegada de Aline, entrei em nosso quarto e fui me banhar. Durante o banho eu me excitei, pensava em como Aline era gostosa, como eu gosto de ter sua intimidade em minha boca e o tanto que gosto também de sua boca em meu corpo.

Pensando em aproveitar ao máximo a noite, decidi me depilar por inteiro, eu faria qualquer mudança para agradar minha esposa e pêlos voltam a crescer. Passando um creme depilatório nas minhas partes íntimas, na frente e atrás, por várias vezes, Aline tentava encostar em minha bunda, mas nunca deixava ir a frente, não por não gostar, pois eu tinha curiosidade, mas por puro machismo de achar que seria menos homem. Não era a primeira vez que depilaria mas o costume de ter pêlos, me fez estranhar um pouco, mas nada que não possa acostumar.

Às 20:40 horas, escuto Aline entrar com o carro na garagem. Eu estava deitado no sofá, sem camisa, apenas com meu short de pijama, como de costume e assistindo uma partida de futebol. Ao abrir a porta, minha esposa viu as coisas na mesa, já sentindo também o frescor provocado pelo incenso. Me dando um beijo, ela logo me perguntou o porquê desse clima, se era alguma comemoração. Eu apenas pedi que ela fosse tomar um banho e que usasse uma roupa leve, pois hoje a noite seria para ele, com filmes românticos, vinho e comida japonesa. Ela logo se alegrou, dizendo que era tudo o que precisava, depois de um plantão agitado.

Enquanto Aline se arrumava pedi nossa comida e servi vinho em nossas taças. Como o restaurante informou que demoraria cerca de 1 hora e meia para entregar o japa, decidi preparar alguns petiscos para poder beliscar, coisas simples como azeitona, palmito, queijo e presunto. Enquanto cortava o queijo e o presunto, minha mulher chega a cozinha me dando um abraço e me beijando às costas. O cheiro de banho fresco, com o perfume de seu creme estava maravilhoso. Me viro e vejo Aline com um hobby vermelho, de cetim, que ficava muito bonito, contrastando com seus pele, sua lingerie, também vermelha, formava um conjunto. Eu a beijei e disse que fosse a sala se acomodar e escolher um filme para nós, que já chegaria para acompanhá-la.

Alguns minutos na cozinha foi suficiente para terminar a pequena bandeja de petiscos. Me sentei ao lado da minha mulher para ver o filme e ficamos bebericando e petiscando, enquanto eu ouvia atento ela falar sobre seu dia.

Num certo momento começamos a nos beijar, eu sentia o gelado do vinho pela boca da Aline. Agarrava em sua nuca enquanto minha língua adentrava em sua boca, se enroscado a dela, minhas mãos apertavam seu corpo que se unia ao meu. Vindo sentar em meu colo, Aline chupava meu pescoço, enquanto rebola sua bunda sentindo meu pênis duro na bunda. Eu tirei seu hobby e abaixando o seu sutiã fui chupando seus seios, lambia, mordiscava, apertava e sugava aqueles deliciosos peitos de aréola marrom e bicos duros.

Depois de um tempo mamando como um bebê, deitei Aline no sofá, me abaixei no chão e iniciara uma chupada em sua buceta, o néctar da minha esposa escorria pelo meu rosto, eu enfiava a língua lá dentro e voltava sugando seu clitóris. Aline gemia e apertava minha cabeça contra seu ventre. Aline de contorcia no sofá, procurava com sua mão livre apertar seus seios, denunciando seu prazer.

Alguns poucos minutos ali e duas buzinadas revelavam a chegada da nossa janta. Havia me esquecido do pedido, tamanha vontade de ter minha esposa em minha boca. Fui me levantar para atender, mas Aline me impediu e com data de safada disse que ela iria buscar, ela sabia que eu era um adepto ao exibicionismo e amarrando deliberadamente seu hobby, foi ao encontro do motoboy.

Cerca de 5 minutos ela volta, rindo da minha cara e dizendo que daria tudo para ver meu rosto, enquanto ela recebia o entregador, que lhe comia com os olhos. Deixando nosso jantar na mesa, Aline tirou o hobby e o sutiã e vestindo apenas sua calcinha, me empurrou de volta ao sofá. Se aproximou e começou a me beijar. Sua boca macia quase fazia uma fusão a minha, sua lingue entrelaçada à minha, num beijo quente e cheio de tesão, enquanto sentia sua bunda rebolando em mim, indo para frente e para trás, com maestria. Sentia a boca de minha mulher em meu pescoço, peito e barriga, Aline me instigava, mas não chegava a minha rola dura. Ela sabia que poderia me dominar e eu sabia que gostava. Após vários minutos de muitos beijos e chupadas pelo meu abdômen, peito e pescoço, eu seguro sua cabeça e olhando em seus olhos implorei para que ela fosse dar uma atenção a minha pica, que estava doendo de tesão. Com o sorriso mais safado ela disse estar esperando por isso, que só iria me chupar quando eu pedisse.

Rapidamente Aline tirou meu short e me deixou nu. A depilação destacou meu pênis, que não é o maior, cerca de 14 a 15cm, mas que se destaca pela grossura, de 12cm. Ao me ver totalmente depilado, minha esposa se alegrou ainda mais e sem cerimônia veio me chupar. Sua boca quente babava minha pica, enquanto sua mão apertava o bico do meu peito, o que me dava ainda mais prazer. Aline lambia a cabeça do pau, tirava da boca, soltava saliva nele e vinha chupar mais, eu sentia escorrer até meu saco e ela chupava eles até deixar tudo limpo. Eu apenas gemia, de olhos fechados e sentindo o prazer de ter Aline me mamando. Foram muitos minutos num boquete delicioso. Com sua boca cheia com minhas bolas, Aline me masturbava, com firmeza e rapidez. Sua língua passava pelo meu saco, às vezes chegava ao períneo, mas sabendo da minha recusa, minha esposa não explorava mais. Foi assim até que, sentindo o ápice do prazer, e querendo melhorar ainda mais a noite da minha esposa, eu apenas disse que Aline poderia realizar seu fetiche, eu deixaria que brincasse um pouco com minha bunda. Fiz isso sem ter coragem de olha-la nos olhos, de vergonha. Sem dizer nada, minha mulher continuou me chupando, revezando entre pau e saco, sem avançar rapidamente. Eu apenas senti quando algo molhado encontrou minha bunda, era o dedo de Aline, melecado de cuspe. Ela passava deu dedo no meu cu, enquanto sua outra mão me tocava uma punheta. Seu dedo ia de um lado para o outro, sem penetrar-me. Eu segurava para não gemer forte, ainda não estava pronto pra me entregar. Foi então que Aline me puxando, deixando bem na ponta do sofá e segurando minhas pernas em seu ombro, deixou meu corpo ainda mais exposto. Logo senti mais cuspe em meu rabo, mas dessa vez veio acompanhado da língua de Aline e ali, naquele momento, eu pude sentir um dos maiores prazeres da vida, que é ter o cu chupado. Eu apertava meu peito e tocava uma punheta gostosa, enquanto tinha as mãos de Aline abrindo meu rabo e deixando o caminho livre pra sua boca. Não foi preciso muito tempo até que eu não conseguisse segurar meus gemidos, eu tentava abafar, serrando a boca, mas era impossível não emitir sons, sentindo aquilo. Meu pudor, que antes me impediu de experimentar aquele tipo de prazer, agora me incentivava a pedir mais. Pedi que Aline continue assim até que eu pudesse gozar, o que não estava longe. E ela chupava com prazer, com tesão.

Aline voltou a chupar meu pau, engolia tudo e tirava tudo. Em uma das vezes que ela me chupou, senti seu dedo tocar novamente meu cu. Dessa vez o dedo que minha esposa colocou no meu rabo não ficou apenas na porta e devagar senti ela tentar enfia-lo em mim. Com um pouco de dor pode sentir que uma parte já me penetrara, Aline sabia o que fazia e era claro que não era a primeira vez dela fazendo fio terra. Por instinto, as vezes eu fazia o movimento de trancar o cu, mas minha mulher foi me acalmando, me masturbando e assim eu relaxava mais e sentia o dedo escorregar para dentro de mim. Eu gemi forte e alto, Aline me olhando pediu que eu gozasse, com seu dedo no meu cuzinho, exatamente com essas palavras. Me chamava de macho safado, gostoso, e enfiava e tirava o dedo devagar no meu rabo.

Eu não aguentei muito tempo ali, daquele jeito e anunciei que iria gozar. Aline intensificou a punheta e sem tirar o dedo do meu rabo me fez soltar meu leite por todo meu abdômen. Eu gozei muito e senti minhas pernas tremerem. Aline chupou meu pau e limpou a porra com sua língua, sorvendo tudo e engoliu.

Desfalecido no sofá, apenas vi que minha esposa subiu nele, e posicionou sua buceta em meu rosto, me fazendo chupa-la. Ela estava muito molhada, seu líquido me lambuzava e em alguns minutos pude desfrutar de seu gozo.

Aline alinhou seu corpo ao meu e me agradeceu por poder realizar um fetiche que ela tem. Eu disse que tinha medo de me m ser menos homem, o que logo foi refutado por ela. Disse que, aos poucos, poderíamos repetir, já que havia gostado muito.

Naquela noite ainda transamos duas vezes, mas sem fio terra ou beijo grego. E hoje, sempre que quero sentir prazeres anais com minha esposa, me depilo, este virou nosso código.

Aos homens, aconselho que experimentem e deixe o preconceito de lado. Quem já fez, não se arrepende e que mais.

Fim.

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Comentários

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Ótimo parabéns pela sua atitude.

Já eu infelizmente quero, minha esposa é que não faz comigo.

fredcomedorr2022@gmail.com

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