O chefe da minha esposa destruiu minha vida - Separação (Parte III)

Um conto erótico de Cornélio
Categoria: Heterossexual
Contém 2690 palavras
Data: 13/03/2023 20:43:59

A noite foi uma experiência de terror. Mal consegui pregar os olhos, pois tudo no quarto parecia infectado pelas lembranças do que tinha acontecido ali. Na escuridão, a risada sinistra do velho e os gritos da minha esposa ecoavam na minha mente sem parar. Tentei afastar essas imagens, mas elas persistiam em me atormentar. Acordei bem cedo, fui para a sala e sentei no sofá por horas, sem ligar a TV, olha o celular ou ler livro.

Minha esposa acordou mais tarde, se assustou ao me ver estático na sala, mas recuperou a compostura e me cumprimentou. Eu não respondi nem me movi. Talvez ela tenha pensado que eu ainda estava com sono, me deu um beijo na testa e saiu para a academia. Coloquei as minhas roupas numa mala e deixei um bilhete na geladeira, “O amor acabou, não volto mais.” Olhei em volta do apartamento vazio e senti uma pontada de tristeza. Tudo o que construímos juntos agora era apenas uma lembrança. Eu me perguntei se alguma dia voltaria a ser feliz.

Carla era muito prática, e caso ela se sentiu abalada com a minha decisão, ela nunca disse nada para mim. Acredito que ela mantinha o relacionamento comigo apenas como um plano B, caso sua ascensão com o diretor não desse certo. Mas, uma vez que eu decidi sair, ela não teve nenhuma razão para tentar me impedir.

No grupo de mensagens "Cornélio e os amigos da Constância Investimentos", eu continuava recebendo entre cem e duzentas mensagens por dia. Depois do término, a chantagem e a humilhação só aumentaram. Eles exigiam áudios constrangedores, fazendo-me descrever quem eu era e o que o chefe deles estava fazendo com minha esposa. Todos os dias, eu era obrigado a postar memes com fotos minhas ou da minha esposa para que eles pudessem continuar a me ridicularizar.

Eu não os enfrentava, aquelas pessoas eram psicóticas, o medo do que eles fariam caso eu resistisse a humilhação era real. Eles podiam ter o controle sobre mim, mas não sobre o que acontecia dentro da mim. Aos poucos, eu perdi a capacidade de sentir, e as humilhações no grupo não me afetavam mais. Eu lembro qual foi a última mensagem que me atingiu. Foi um dos vídeos de Carla e seu amante.

Quando o vídeo foi postado, eu não tinha mais vontade de assistir aqueles vídeos, não fazia sentido, eu já sabia quem era a mulher com quem eu fui casado, nada mais me surpreendia. Mas, quando aqueles psicopatas perceberam que eu não clicava mais no que era postado, um dos funcionários de Alberto começou a me obrigar a mandar uma análise em vídeo após cada encontro da minha esposa com o chefe. Nas palavras dele, ele queria que eu investisse na carreira de youtuber, já que eu era um "bosta sem emprego".

O vídeo que recebi começava com Alberto sozinho no quarto da minha antiga casa, as imagens pareciam bem melhores do que da última vez. Pelo ângulo, imaginei que ele estava usando um equipamento de alta qualidade em um tripé. Minha esposa aparecia em seguida, saindo do banheiro da nossa suíte vestida com uma camisa branca sem mangas, uma gravata preta, uma saia curtíssima xadrez, meias brancas até o joelho e um sapatinho preto. Ela usava uma fantasia de colegial.

Carla ficou surpresa ao ver a câmera e perguntou o que era aquilo. "Hoje é um dia muito especial para nós! Queria ter um souvenir para guardar para todo sempre.", respondeu Alberto com um sorriso malicioso. "E você sabe que eu nunca compartilharia isso com ninguém, né amor?", disse ele enquanto acariciava o braço dela e colocava uma ênfase absurda na palavra amor. Ele queria que minha esposa se sentisse segura e confortável para continuar a ceder aos seus desejos

Nessa altura, eu já entendia bem a relação dos dois: dentro do quarto, ele podia ser dominador e fazer o que quisesse com ela, mas fora dele, fingia ser apaixonado e carinhoso, fazendo-a acreditar que a relação dos dois tinha um futuro promissor. Confesso que fiquei triste em ver a minha esposa sendo manipulada dessa maneira, mas ela estava colhendo o que havia plantado.

"Conta para mim porque hoje é um dia especial", ele disse como se estivesse a entrevistando. "Hoje eu e Cornélio terminamos o processo de divórcio. Hoje eu sou oficialmente sua", Carla respondeu em um tom manhoso, parecendo uma adolescente. Alberto sorriu maliciosamente com a resposta. A cena parecia ter sido arranjada para uma produção de TV barata, com atores amadores que nunca tinham feito uma aula de teatro na vida.

Sem perder tempo, Alberto posicionou Carla centralizada na frente da câmera e continuou a entrevista. Ele pediu para ela explicar por que ela e Cornélio não estavam mais juntos. "Ah, isso é fácil", respondeu minha esposa enquanto se exibia e fazia charme para câmera, "ele não me deixa molhada como você, chefe.” O velho soltou mais uma risada perversa. "E como você quer comemorar hoje?", perguntou ele, engolindo-a com o olhar. "Eu quero servir meu chefe. Ele pode fazer o que quiser comigo, e depois que ele terminar de me usar eu vou beber todo o seu leite", respondeu Carla com uma voz submissa enquanto rolava os dedos pelo peito dele.

Apesar de toda a luxúria que os envolvia, Alberto não exibia mais do mesmo ímpeto dominante das primeiras transas. Minha esposa era proativa e dedicada, aprendeu todos os gostos e desejos do seu chefe e nada podia impedi-la de atingir suas metas. Ele não precisava mais microgerenciar sua funcionária, ela agora fazia tudo sozinha de forma competente e eficiente, deixando-o sempre completamente satisfeito com sua performance.

Alberto se sentou na cama e deu dois tapinhas na própria perna, chamando Carla para o seu colo. Ela montou nele e eles começaram a se beijar, mas estava claro que Alberto queria algo diferente. Ele empurrou Carla pelas costas, para que ela ficasse deitada em seu colo, com a barriga virada para a cama. Começaria então uma sessão de espancamento no bumbum da minha esposa. Eu não podia acreditar no que estava vendo. Aquela era a mulher que um dia eu amei, sendo tratada como uma criança por um homem que tinha idade para ser o pai dela.

Alberto subiu um pouco a saia xadrez da minha mulher para expor sua bunda, elevou a mão e começou. Os tapas tinham um som ardido, e faziam Carla gritar de dor. Mas ela nunca pediu para ele parar. Alberto estava imerso no momento, esquecendo-se da câmera que estava registrando tudo. Entre um tapa e outro, ele acariciava a pele macia da minha esposa permitindo que ela se recompusesse um pouco, mas logo recomeçava o ciclo, batendo sempre na mesma nádega que ficava cada vez mais vermelha.

Com o coração acelerado e as mãos trêmulas, eu contava cada tapa que Alberto dava no bumbum da minha esposa, pensando em usar essa informação no vídeo análise que eu era obrigado a gravar. Um, dois, três, quatro... doze. Doze tapas que pareciam ecoar por todo o quarto, enquanto as lágrimas escorriam pelo meu rosto. Eu queria acreditar que Carla estava morta para mim, mas a verdade é que os sentimentos por ela ainda não cicatrizaram.

A sensação de impotência era avassaladora, eu não conseguia fazer nada além de observar aquela cena que estava me matando por dentro, mas Alberto não parava. Ele tirou Carla do colo dele, se despiu e deitou na minha antiga cama, como se fosse o dono do lugar. Ele ordenou que Carla fizesse seu serviço, e ela obedeceu rapidamente, começando a chupá-lo.

Vestida como uma colegial, ela chupava com um olhar fixo no rosto do seu chefe, buscando constantemente sua aprovação. Cada vez que sua cabeça subia e descia naquele pau, sua língua saía um pouco da boca. Ela o mamava e lambia simultaneamente com uma dedicação e paixão que eu nunca vi igual. Ele começou a ofegar, deixando escapar gemidos de prazer. Ele se esforçava para recuperar o controle. A noite não terminaria ali. Alberto fez um gesto leve com a mão, e minha esposa parou imediatamente o boquete e se posicionou sobre ele. Nessa nova posição, ela se curvou para beijá-lo, mas Alberto estava mais concentrado em desabotoar um por um os botões da camisa da minha esposa.

Ela estava sem sutiã ou calcinha, o que facilitava muito a vida dele. Ele afastou a camisa, descobrindo os seios da minha esposa e ela começou a cavalgar. Ela era uma especialista nessa posição, Carla sempre usava as duas mãos no peito do seu parceiro, para se equilibrar. Ela tinha ritmo, intensidade, cada vez que ela descia em seu pau, vinha uma rebolada única, que em nada parecia com a sensação da anterior. Ser cavalgado por Carla era como ser devorado por um panteão inteiro de Deusas.

Foi duro o golpe de saber que nunca mais sentiria aquela sensação. Para mim, aquilo podia ser especial, mas para aquele velho era algo ordinário. Carla estava incansável no seu trabalho, sua saia de colegial voava a cada nova descida e os seios acompanhavam o movimento. Ele agarrou a bunda da minha esposa com as duas mãos, ajudando-a a subir e descer com mais força, intensificando o ritmo. Carla jogou a cabeça para trás e fechou os olhos, entregando-se totalmente àquele momento.

A ganância daquele velho parecia nunca ter fim. Nem mesmo a maior sensação de prazer do mundo era suficiente para saciar sua fome. Ele deu dois tapinhas na lateral da coxa da minha esposa, um sinal para que ela mudasse de posição novamente. Com uma habilidade que eu não sabia que ela possuía, Carla girou em cima dele e começou a cavalgar de costas.

Nesse momento, Alberto arregalou os olhos, deixando escapar um grunhido grave, como se finalmente tivesse perdido o controle que parecia ter até então. Seu olhar fixava o corpo de minha esposa, que de cócoras em cima dele, quicava com força na rola do seu chefe. Cada movimento dela era graciosamente executado, o seu cabelo loiro balançava em suas costas. A força que ela fazia nessa posição deixava seu corpo e bumbum ainda mais definido. Diferente de mim, que assistia tudo passivamente, o velho não estava simplesmente recebendo, ele movia freneticamente os quadris, obrigando-a a usar cada vez mais força e dedicação para se equilibrar. Cada novo quique era acompanhado por gemidos da minha esposa que iam ficando cada vez mais altos, enquanto seu chefe parecia estar perdido em um mar de prazer, incapaz de controlar seu próprio corpo.

“Chegou a hora do seu leite, cadela”, Alberto gritou com uma voz autoritária como se estivesse reprendendo sua funcionária. Já sabia que aconteceria a seguir, de tanto assistir a vídeos dos dois. Aquele velho nojento nunca gozava na buceta de Carla. Ele tinha o costume de terminar todas as transas dos dois afundando o pau na garganta da minha esposa e segurando a cabeça dela até terminar de gozar. Nas primeiras vezes, ela teve muita dificuldade para lidar com a pressão, engasgava, tossia e lutava para sair daquela posição. Mas naquela altura, ela já era uma profissional.

Carla saiu de cima do chefe e rapidamente ficou ajoelhada na frente da cama, com uma expressão de prazer em seu rosto, esperando por sua recompensa. O movimento era tão sincronizado que parecia ter sido ensaiado inúmeras vezes. Ele segurou sua ereção com uma mão enquanto acariciava o cabelo loiro da minha esposa com a outra. Ela olhou para ele com olhos suplicantes, ansiosa para satisfazê-lo. Ele puxou a cabeça dela para perto de seu pênis, guiando-a com sua mão firme. “Eu nunca tomei o leite do bosta do Cornélio, mas vou tomar o seu leite na garganta todos os dias, chefe”, foi a última coisa que ela disse antes de perder o controle total sobre sua cabeça e sua boca. Todo o respeito e amor que eu havia cultivado durante todos esses anos não significavam nada para minha ex-esposa.

Como se nossas almas estivessem conectadas, eu sentia nas minhas costas o peso que chefe de minha mulher fazia em suas costas, pressionando-a para baixo enquanto ele forçava sua cabeça. Eu pensava o que passava na cabeça de Carla, enquanto ela estava vestida de colegial ajoelhada com a boca preenchida por um senhor de idade. Mas, minha esposa já estava acostumada com aquele ritual, para ela era apenas mais um dia de trabalho. Eu me perguntava como ela poderia ser tão subserviente, como poderia se rebaixar daquela forma para satisfazer um homem tão desprezível. Mas isso não era um problema para aquele velho asqueroso. Ele segurava a cabeça de Carla com força e afundava o pênis em sua garganta, em um movimento inquieto. Eu podia ver a expressão de dor e desconforto no rosto da minha esposa, mas ela suportava tudo com uma disciplina e controle impressionantes.

Finalmente, o corpo de Alberto inteiro começou a tremer enquanto ele gritava sem parar obscenidades. Ele chegara ao êxtase. Minha esposa olhava para cima, com os olhos marejados, tentando engolir cada jato de sêmen que ele liberava em sua boca. A cada nova investida, ela se esforçava para não engasgar, controlando a respiração e engolindo rapidamente. O som dos gemidos de Alberto se espalhavam pelo quatro cantos do quarto, enquanto ele se entregava ao prazer, sem se importar com os limites que impunha a Carla.

Quando ele finalmente terminou, ela abriu um sorriso de felicidade e colocou a língua para fora, mostrando com orgulho que havia engolido tudo. Ela ainda lambeu o pau do seu chefe, como se fosse um prazer e um dever, para garantir que nada do precioso líquido fosse desperdiçado. “Uau amor, hoje você gozou muito!”, comentou, como se fosse a conquista de herói a ser idolatrado.

Ele esperou Carla se levantar e deu um tapa forte em sua bunda. Ela era um animal de estimação bem-comportado na visão dele. "Você é uma funcionária exemplar", disse com um sorriso no rosto. Minha esposa respondeu com um sorriso servil e abaixou a cabeça, agradecida pelo reconhecimento. Ele foi calmamente em direção a câmera e encerrou o vídeo.

Essa foi a última postagem no grupo que conseguiu despertar qualquer sentimento em mim. As emoções foram tantas que algo dentro de mim se rompeu, minha alma estava ferida de forma irreparável. Mesmo depois disso, eles continuavam tentando me humilhar, procurando sempre novas formas criativas de me torturar. À medida que as ideias para me fazer sofrer daqueles psicopatas foram se esgotando, eles perderam o interesse em me atormentar. E foi então que eu soube que havia sobrevivido ao pior. Minha avó tinha um estranho jeito de dizer que tudo na vida passa: “Depois de uma eternidade no inferno, o capeta esquece de você”.

Apesar de ter sido chantageado e humilhado, eu me sentia forte por ter sobrevivido. Sem Carla, minha ex-esposa, eu estava determinado a começar uma nova vida, mesmo que ainda fosse assombrado pelo terror que vivi. De certa forma, sentia orgulho de mim mesmo por ter ido ao inferno e voltado. Eu não sentia mais nada, só raiva, mas pelo menos não estava paralisado pelo sofrimento. Eu sabia que precisava recomeçar, e foi o que fiz.

Mudei de cidade em busca de um novo começo. Arrumei um emprego modesto, que me permitia pagar minhas contas e manter minha independência. Adotei um cachorro que se tornou meu fiel companheiro. Depois de tudo que aconteceu, parecia impossível eu conseguir me entregar alguém e ter qualquer relacionamento. Mas, eu vivia um dia de cada vez, tentando superar o passado. E, aos poucos, comecei a sentir que, talvez, a felicidade ainda fosse possível.

<continua>Mensagem do autor:

Fico feliz com os comentários e apoio que recebi nas primeiras partes desse conto, são motivações excelentes para continuar.

Eu já escrevi os próximos capítulos, e eles vão sair um pouco mais da fórmula que os anteriores, mas espero que vocês gostem.

Gostou do conto? Agradeço as estrelas e os comentários, são uma ótima motivação para continuar me dedicando a comunidade.

Não gostou do conto? Me conte como melhorar.

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Comentários

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Me explica: vc saiu de casa sem confrontar a piranha? Entregou o ouro muito fácil e resignadamente. Está show o conto

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Só me faltava essa, a mulher trai o cara e o cara fica passivamente, aceita tudo sem querer dar o troco ou a volta por cima. vamos lá meu amigo reaja e aí o pessoal que ver.

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Só não entendi o porque ele não saiu do grupo quando deixou a casa.

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Boa noite

Apesar da falta de tempo que tem me impedido de escrever, vez ou outra, entro aqui e tento ler alguns contos de temas que me agradam. Infelizmente, quase sempre, desisto já no começo, porém o teu está bem acima da média.

Não tenho a pretensão de te dar “conselhos” sobre como a trama deve fluir, deixo isso para os Pedros de Lara dos Contos Eróticos, a única sugestão que posso oferecer é “seja o dono da sua história”. Dessa e das próximas, não permita que tentem ditar os rumos da trama, como o personagem deve agir etc. Muitos desses estão dando pitacos sem maldade, mas há quem se sinta incomodado quando um autor recebe elogios e tenta desdenhar de um conto muito melhor que os dele, às vezes, até usando pseudoelogios.

Não ligue também para os cornofóbicos, que dizem detestar contos de corno, mas sempre estão presentes em contos do quê? De cornos. Se o teu personagem tiver que ser manso, submisso, curtir ou se revoltar, que seja assim, é impossível agradar a todos, seja fiel só ao que tem a intenção de fazer.

Note o seguinte, há dezenas de textos publicados aqui todos os dias, a maioria recebe 2, 3 comentários ou menos, pois são realmente fracos, mas se um texto tem vários comentários, logo surgem alguns abutres querendo a tua atenção para eles. Se a tua história está ruim, pq alguém está lendo e criticando na 3ª parte? Inveja, pura inveja de quem tem muito tempo livre no dia, mas pouca ou nenhuma criatividade, seja para escrever ou para carpe diem.

Ao contrário desses poucos, mas asquerosos seres, torço para que cada vez mais haja bons autores aqui, por isso espero que siga escrevendo, sem se encantar demais com elogios nem se chatear com ataques. Erros e acertos sempre ocorrerão, mas por escrever de maneira clara e criativa, as chances de conseguir um grande número de leitores e de seguidores é grande.

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Sugestões e críticas são sempre bem-vindas, lógico que não vou aceitar tudo, tem que filtrar.

Mesmo com o pessoal pedindo por uma história, no final eu vou escrever o conto que eu quero escrever, não conseguiria fazer de outra forma. Escrever é uma diversão, não recebo um centavo por isso, e não ligo também se não agradar todo mundo.

Valeu pelos conselhos.

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Tadinho do corno fiquei até com pena,mas vc foi o culpado por este tormento,se fosse homem de verdade teria ferrado a Alberto,mandasse o vídeos p a mulher do cara,deletasse o grupo destes animais,vc não foi homem de verdade,pois ficou se humilhando,agora que mudou arrumar uma pequete e vai a luta,só não casa só cruza

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Caro, "mais_um_autor". Como diz o dito popular: Se conselho fosse bom não se dava, se vendia.

O seu conto é muito bom. Tem uma história interessante e que prende o leitor(a). Te confesso que fiquei com taquicardia lendo o primeiro capítulo.

Contudo, você está perdendo ótimas oportunidades de torna-la mais atraente. Não sei se devido a sua inexperiência (como autor) ou apenas querendo dar uma dinâmica mais rápida no conto.

Sua escrita é muito boa (bem acima de vários outros que aqui escrevem ou comentam). Não perca estas oportunidades. Releia o que você escreveu e veja se está contente com o resultado. Se for necessário leia mais vezes até que este objetivo seja atendido.

Leve em consideração os que os comentaristas estão colocando em seus comentários. Não todos, é claro. Apenas aqueles que estão em linha com o que você quer transmitir na SUA história. Descarte os outros.

Lembre-se de fazer as coisas no seu tempo. Não se preocupe com as cobranças. Você tem que se divertir em escrever antes de nos divertir em ler !!!

Se precisar de ajuda, pode contar comigo. Estou sempre pronta para ajudar.

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Bom saber que existe demanda aqui por historias mais detalhadas. Vou levar em consideração sim.

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Tem sim MN o detalhamento traz mais sentido e emoções ao conto .

Seu eu escrevesse contos iria tirar proveito até dos comentários grosseiros ,pois é sinal que sua história pega as pessoas, não passa batida, sem causar causa impacto nas pessoas.

Lógico que dá raiva né mas se ver bem isso é bom sinal.

E o mesmo que fale mal ,mas fale de mim kkk.

Mas o que a ida disse está corretíssimo.

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Nossa que coisa ridícula, parece filme mal feito, parece que o cara gostava de sofrer, bastava bloquear todo mundo no celular e pronto! O cara é diretor de uma grande Empresa, mas não é dono do mundo! Desculpe, mas se isso realmente aconteceu, você precisa seriamente de um psicólogo, você é louco de pedra, não me admira não conseguir manter sua esposa e nem emprego, acho que seu problema é bem maior!! Você não tem alta estima nenhuma!

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Adorei a sua atitude tem coisas na vida que não valem lutar para reparar o mau feito, quando o constrangimento e grande e a desilusão assombram e melhor largar e seguir em frente parabéns pelo conto nota mil

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Bom eu achei que ficou muito resumidos alguns pontos da estória.

Ex: a descoberta sobre as atitudes de Carlo seu chefe, poderia ter mais indícios de sua traição , da forma que descreveu parece que ela era boa atriz e Aurélio já mais teve como pensar isso dela .

E a separação também ficou muito resumida , Aurélio presenciou a esposa transar no trabalho dela , saiu de casa pra ela dar pro chefe tudo isso sem ela saber que ele já estava ciente de tudo .

Pra que ele fez tudo assim ?

Pra depois deixar um bilhete e ir embora sem cobra explicações, sem desmascarar Carla achei essa parte insossa.

Bom mas isso é o que eu achei minha opinião somente.

Mas não está uma merda como o imbecil do comentário abaixo disse usando as palavras deselegantes dele isso porquê ele pensa que é um escritor , kkkk imagina só .

Um pessoa ignorante dessas escritor, acha que deve passar a continuação de sua estória pra ele .

Ele a transformará em mais um conto de corno manso Aurélio iria acabar chupando busseta gozada de Carla.

Vc avisou que essa não seria a vibe do conto ,mas como ele e obcecado nesse tipo de estória, talvez por ser um desses homens.

Acha que todos tem que ser assim e gostar disso.

O interessante é que mesmo critica e ofende quem faz o mesmo que ele só que sem simpatizar com ser corno e desrespeitado .

Um "escritor" de meia tigela que não saber respeitar as diferentes opiniões.

Ao contrário de vc mais_um_autor que humilde sabe que até mesmo a obra de Deus recebe elogios e críticas também e ele não deixa ninguém mudo por isso , embora possa se quiser.

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Obrigado pela crítica. Eu acho que eu tive receio em algumas horas com o tamanho e fui cortando muito dos paragrafos sem sexo. Mas fica dica para melhorar o balanço da história.

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mais_um_autor, que tipo de escritor você quer ser?

Que tipo de leitor você quer cativar?

Basicamente existem dois tipos de autores aqui nesse site,

o primeiro tipo é aquele que não se preocupa com o enredo e construção, qualquer coisa que ele digitar contanto que as cenas de sexos sejam bem descritas está valendo, esses atraem pessoas que só querem ficar excitados.

O segundo tipo é o que procura escrever boas estórias com técnicas, explorando as possibilidades e amarrando bem o enredo, esse tipo de escritor trás para si mais tipos de leitores, que vão desde aqueles que só querem se excitar até o oposto extremo como aqueles que usam essas estórias como forma de adquirir experiencia mesmo que indireta.

Esse grupo é mais participativo, debate personagens e eventos

Então defina seu publico alvo primário e se caso seja o segundo, parta para seu nicho de seguimento, se é corno manso, romântico, traido mas vingador...

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Ótimo observação. Eu me preocupo mais em escrever coisas que eu gosto de ler, textos curtos, bem escritos e que me excitam. Mas não vou me preocupar tanto com redução do texto nos proximos.

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Corta não cara , assim fica sem nexo !

Por exemplo um ponto alto da sua estória seria o embate entre Aurélio e Carla, cobrança explicações etc..

Qual o ponto alto de uma descoberta de uma traição?

O flagrante pow , e vc pulou isso .

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Deixa o cara escrever da forma que ele quer escrever seu lixo fdp

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Parabéns cara, seus contos são excelentes!

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Quem trabalha com dramaturgia, histórias e roteiros, sabe que 90% das histórias, se baseia no Archplot, ou melhor ainda no que foi caracterizado como "a jornada do herói". Nos filmes, nas séries, seriados, até nas histórias em quadrinhos e da Marvel, sempre esse modelo é a base, onde o protagonista sofre um processo repentino que desencadeia uma reação, ele inicia seu movimento (jornada) enfrentando dificuldades e especialmente seus próprios "defeitos" tentando superar para alcançar seus objetivos. No começo até tem algum progresso e quando chega no meio, algo desanda e ele se vê novamente andando para trás, involuindo, repetindo seus erros, e se afastando do objetivo. (é caso dos heróis que na batalha quase final de vida ou morte, apanham o tempo todo do vilão, até numa jogada repentina, (plot twist) quando tudo parece perdido, dá um golpe certeiro e vence a luta) Quantas e quantas vezes vimos isso? Pois bem, quem conhece um pouco de técnica narrativa, percebe isso, e usa isso. Nesta história, pode ser que nas três partes iniciais publicadas o nosso personagem só se fode, para depois, dar a volta por cima, e superar as dificuldades. Pode ser que essa seja a estrutura básica desta história. Mas foi um herói humilhado e abusado até abaixo da linha do admissível. Se for isso, erguer um Boeing sem asas do chão (esse Cornélio é uma larva manca) e fazê-lo voar, vai ser um desafio enorme para o autor. E corre o risco de ficar tudo muito "forçado". Mas vamos ver. Aguardemos. Cabe a ele criar e escrever.

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Problema que a marvel não está preocupada em fazer ninguém gozar né

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Rapaz perde tempo com esse sujeito não..

Vc se tem lógica o que ele relincha:

Palavras dele " mas um herói humilhado e abusado até a linha do admissível"

E pra ele Aurélio deveria terminar chupando buceta suja de porra de outro.

Isso seria a glória pra ele .

Sendo que junto com essa atitude vem um conjunto de desrespeitos e humilhações.

Se fosse vc pularia os comentários desse ser ,pois são incoerentes deselegantes , chulos mesmo.

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Infelizmente não da para agradar a todos, tem uns que adoram ser cornos mansos e submissos. Adoram tomar porra por dos outros servido dentro da própria esposa. Fazer o que, cada louco com sua tara. Para esses, este conto não vale nada.

Para mim o seu personagem fez o que devia. Não foi violento, afinal violência não leva a nada e ainda inverte o culpados, e não aceitou ser manso. Sendo assim partiu para uma outra com o aprendizado desse relacionamento.

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Até agora a única parte boa foi a primeira,sinceramente esse negócio de grupo de WhatsApp é chantagem deveria ser extinto do site,e não adianta o conto ser metade de sexo só pra encher linguiça,se fosse eu,refazia a história pensando um pouco mais na história antes de escrever

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Você pediu: "Não gostou do conto? Me conte como melhorar". Vou contar. Eu teria feito o Cornélio se revoltar logo no início, quando o chefe o chantageia, e entornado o caldo, expondo tudo e todos, pois ele tem as provas no próprio celular. Chama um programa sensacionalista como o do Datena, ou do SBT e conta a história, mostra as provas, arrebenta com tudo. Já está fodido mesmo! Esse Cornélio, seu personagem além de manso, é frouxo e burro. Sem graça nenhuma ficar lendo três partes desse babaca chorando os chifres e contando as misérias que fizeram com a vida dele, e termina assim, meia bomba pra caralho. O Chefe é um abusador, a esposa Carla não tem um pingo de decência, e o Cornélio não vale as calças que veste. Que bosta, broxante. O conto é seu. Mas eu faria diferente. Preferia que ele fosse corno, assumido, batesse punheta vendo os vídeos, e chupasse a boceta da esposa depois de esporrada. Isso já tornava a chantagem sem efeito. Seria uma história pelo menos com algum tesão para os que adoram ser cornos! Confesso que não senti tesão em nenhum momento da sua história até aqui. Só vi violência, submissão, escrotidão, nenhum dos atos sexuais me deixou excitado, pois me deprimiram. Pronto. Falei. EU faria diferente.

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Leon, esse estória não é para quem gosta de ser corno manso e humilhado pela mulher, muito menos para quem tem a ideia idiota que todos os homens gostão de ser cornos você tem seu estilo e publico cativo que gosta de ler isso mesmo, como acho repugnante homem sem dignidade eu não os leio e não vou mais nos seus contos desde que descobri ser essa sua preferencia. Concordo com você em alguns pontos que você colocou, mas dai querer mudar o estilo do conto é um pouco de mais. Embora o protagonista seja um cara fraco, ele não é um chupador de esperma e não aceita, se não não teria se separado e tentado reconstruiu a vida dele.

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Uris01- Leia meu comentário logo abaixo. Está explicado. O autor quis assim e eu respeito. Mas ele perguntou o que eu faria para mudar. Eu dei a minha versão. Cada um faz o conto que gosta. Eu não pergunto o que o meu leitor acha que eu deveria fazer. Apenas isso. Sem ofensa. Eu trabalhos histórias onde a cumplicidade fortalece e relação. Aqui só tem abuso e submissão. O frouxo também é muito fraco.

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Esta história é para quem gosta de corno humilhado pelo comedor e pelos amigos do comedor, pela mulher, e até pelos clientes da lanchonete. Só tem humilhação. E abuso. A reação do corno é pífia e só se fode. Melhor seria ele ficar e comer a mulher e ainda chantagear a todos. Mandava o vídeo para o RH da empresa e dava justa causa. Ele se livrava da traidora e do chefe dela. Numa só tacada. Mas não, para o bem da história dicou nesse punheta se corar as pitangas 3 partes.

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Leon, agora quem fala para ler o comentário do outro anterior sou eu, se você tivesse lido não teria escrito essa gracinha, o protagonista foi franco sim e não teve dignidade nenhuma ao tratar dessa traição, esse capítulo todo a única coisa que a maioria concorda é com ele ter ido embora, mas a inação aos ficou sem sentido como também ele continuar no WhatsApp. O fato que é um escritor novo e em vez de você dar dicas para melhorar a escrita dele mantendo a linha de escrita dele está fazendo gracinha querendo trazer ele para o seu time de homens cornos.

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Engando seu Uris01. Não quero trazer ninguém para time nenhum. Eu disse o que eu faria para melhorar. A grande maioria dos leitores de histórias e traição aqui do site ADORAM histórias de corno, e por isso, eu iria atender o interesse da maioria, e não da minoria. Aliás, nem sei que interesse é esse, que o corno do Cornélio se fodeu sem parar, não levou vantagem nenhuma, e não teve nenhuma dignidade, pelo contrário, achei um covarde. Mas cada um olha e entende como quiser. Só isso.

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Esse é a minha opinião, eu não preciso gostar de um texto literário para reconhecer que ele é bem estruturado e a estória vai agradar seu publico alvo, não gosta da temática?! beleza, é seu direito, que tal como um escritor mais experiente da casa passar umas dicas de como ele pode estruturar melhor o conto dele, fazer ganchos de forma correta sem deixar em aberto coisas que certamente atrapalharão o andamento da estória e coisas do tipo. Você agregaria muito mais para ele.

Quanto ao questionamento sobre a dignidade do protagonista, acho que já respondi essa questão.

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Uris01, eu parei de tentar dar dicas, para muitos, pois me chamaram de presunçoso, metido a professor, etc... Eu apontava erros das tramas, das construções dos personagens, tentava mostrar erros de narrativa, não deu certo, pensava ajudar já que sou mais antigo que eles na lida dos contos, mas isso incomodava. Parei. Só faço isso com que eu sei que vai gostar e aproveitar. Agora, eu comento, com muito mais cuidado. Aqui neste caso, fui mais fundo pois ele perguntou. E eu disse o que eu faria e por que. Só isso. Sem polêmica. Comentei e dei valor no valor da narrativa. Mas as história não agradou e eu disse. Ponto.

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Entendo você, tem alguns escritores novos aqui que eu dou uma dica ou outra na visão de um leitor e eles recebem muito bem e até debatem numa boa, outros já acham que você ofendeu a filha e comeu o filho deles, então quando eu comento uma vez e o escritor leva como ofensa pessoal eu nem comento mais. Só que no caso especifico acredito que o mais_um_autor perguntou especificamente sobre formas de melhorar a escrita, o enredo aí já é com ele.

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Ne diz qual é a dignidade desse Cornélio? Tá difícil de aceitar.

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Porra Leon, você é mais inteligente do que isso, eu posso não concordar com seu estilo de texto ou sua visão mas reconheço que você é um bom escritor, só não gosto do estilo.

Trecho da minha resposta anterior:

"o protagonista foi franco sim e não teve dignidade nenhuma ao tratar dessa traição".

Isso é uma resposta literal o seu comentário, não precisa nem interpretar!

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Então estamos de acordo? Beleza.

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Nisso sim, no meu primeiro comentário sobre o capítulo já tinha falado isso de forma indireta antes de você comentar o conto e de forma literal aqui com você.

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Fico agradecido com os comentários vou considerar sim em outros projetos.

Tem uma questão de gosto envolvida aí, eu não me interesse muito por histórias em que o marido aceita, eu não consigo me conectar com esse tipo de protagonista.

Eu não consigo lembrar tambem nenhum conto de vingança que me interessou. Em geral eles sao ultraviolentos, com estupros e matança, que tambem me tira da fantasia.

Talvez o meu conto seja mais para quem curte ler sobre BDSM, e os capítulos estão se especializando nessa pegada, alienando alguns leitores do primeiro capitulo infelizmente.

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Quando o autor quer que o personagem aja de um jeito, é ele que manda. O autor cria o personagem para atender seus objetivos na trama. Mesmo que muitos não gostem, o autor é soberano. Engraçado que em todos os comentários quase nenhum ataca a esposa, chamando-a de puta, vagabunda, embora seu comportamento desse margem atais comentários. E o corno submisso, só porque não agiu favorável, não deixou de ser manso e frouxo, e foi cúmplice até agora se fingindo de revoltado. Bancou o frouxo, Nada tentou fazer. Saiu e pronto. Pode ser que faça algo, mas aceitou tudo facilmente. Por mais que tenha sofrido, aceitou o sofrimento. E podia ter reagido. Ninguém tem apelido de Cornélio à toa. Mesmo bem escrito, é uma história bem estranha, mas tem seu mérito. 3 estrelas.

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Achei o conto massa !! , muuuito bom mesmo embora o personagem se deixou dominar ....rs...espero que na segunda parte ele ao menos aprenda à ser mais desenrolado na cama , que à esposa passe pela humilhação de tomar um pé na bunda e que fique sabendo que era fonte de piada de todos os funcionários que à tinham como piranha interesseira....e o psicopata do velho de alguma forma pague pela destruição que fez neste casal por pura psicopata...😂😂😂😂 perguntou ; eu respondi..😂😂😂 nota mil pra história...rs

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