Consequências de Transar na Escola (Chantageada e Fodida parte II)

Um conto erótico de Paloma
Categoria: Heterossexual
Contém 3097 palavras
Data: 13/03/2023 21:23:05

=======No último conto.

“Amanhã ao invés de ir para a escola me encontra nesse endereço… Se não vier, vou compartilhar seus vídeos.”

Eu estremeço dos pés a cabeça… Mas ao menos agora vou saber quem é… Mais do que isso… Vou pagar um alto preço para impedir que arruine minha vida.

=======E agora, continua…

Bom para quem não se lembra eu sou loura de olhos claros e cabelos curtos, sempre fui agraciada com o quadril largo e as coxas grossas, seios médios, mantinha meus cabelos na altura dos ombros, mesmo quando era mais jovem, que é quando se passa essas histórias.

Eu morava com meus pais, havia cometido o erro de ter transado na escola com um dos dois garotos com quem mantinha uma amizade colorida e agora estava sendo chantageada, quem lembra dos meus últimos contos, sabe como tudo aconteceu, o passo a passo que levou a isso.

Eu queria transar com ele, ele conseguiu a chave de uma sala de aula, nós transamos, eu comecei a receber vídeos de nós dois transando e após alguns dias a mensagem que está acima… Eu sabia o que ia acontecer, como falei no conto anterior, não tinha nem uma ilusão, minha única ilusão, (esperança?), era que fossem alguém com quem seria legal transar…

E é por isso que a mensagem me dava medo, mas também me dava um fogo avassalador, eu queria muito dar para quem quer que fosse o dono das mensagens, queria de verdade, mas também, tinha o medo de ser alguém ruim, alguém que fosse ser babaca comigo, mas mesmo se fosse babaca e se o sexo fosse maravilhoso???

É exatamente por isso que no dia seguinte me arrumei para ser incrível, meu uniforme da escola escondia uma calcinha fio dental azul pequenininha com botõezinhos na frente, que seguravam o elástico e incentivavam mais ainda, meu sutiã combinando azul de rendinha, eu estava pronta para arrasar por cima o uniforme da escola, a camiseta e a saia padrão, mas nesse dia saí com mais do que cadernos na minha mala.

A caminho do endereço eu sabia onde parar em um shopping, parei lá, coloquei minhas meias, não eram meias calças, mas subiam até o meio da coxa, bonitas chamativas, dei uma enroladinha na saia, para encurtar ela um pouco, troquei a camiseta da escola por uma blusinha soltinha de alças fininhas, sem sutiã dou uma olhada no espelho e retoco a maquiagem leve, eu queria um visual novinha piranha, queria mesmo me divertir às custas dessa situação, já que ia dar mesmo, pelo menos que seja divertido.

Me dirijo ao local, claro as gracinhas que escuto pelo caminho me dizem que consegui o efeito que eu queria… Até dinheiro me ofereceram… Em fim… Chego… A casa é no fundo de um longo corredor com uma escada ao fundo, são várias casas no mesmo quintal, olho o número correto e toco a campainha.

Uma indiazinha vem me atender, magrinha delicadinha, menor do que eu, acompanho ela para dentro, nós só nos cumprimentamos, tão sem graça que fica bastante óbvio que nós duas não temos ilusões e que talvez estejamos na mesma armadilha… Que eu ainda não fazia ideia qual era.

Bom chegando na casa do cara ele vem nos atender.

Eu fico completamente boquiaberta, era o Marcos, um servente da escola, eu fui até burrinha de não ter cogitado ele, ele controla todas as chaves certo, ele passa trancando sala de aula por sala de aula no intervalo e quando fecha a escola. Bom alguns dados sobre o homem na minha frente.

Um homem negro, enorme, mas quando eu falo enorme, eu quero dizer E-NOR-ME, o braço do cara era do tamanho da minha coxa e olha que eu já tinha uma bunda grande. O peito do cara era bem mais largo que o meu quadril e ele era alto, bem alto, na verdade o fator intimidativo dele colava muito com os meninos, um homem enorme de voz grossa gritando, sempre funcionava…

Mas para as meninas… Caramba eu duvido que teve alguma que não se imaginou na cama com esse cara enorme, com esse cara…. E-nor-me… Só quando esse pensamento me passou pela cabeça, sobre o quanto em conversas com colegas, a gente já tinha reparado nele, no volume por baixo do jeans apertado que usava, é que eu me toquei que eu ia transar com esse gigante… Na hora senti minhas pernas falharem, me senti até fraca imaginando o que ia acontecer comigo.

“Obrigado Dani”, na época que não sabia que íamos ser muito amigas…

“Tudo bem tio estou indo.”.. Ela pega as coisas dela e sai.

Agora eu estava sozinha com aquele homem, aquele homem grande, que eu sabia que tinha me filmado, que eu sabia exatamente o que ele queria, sabia que eu também queria, sim, eu queria antes de saber que era o Marcos, não que eu não quisesse mais,mas estava intimidada, um cara tão … … Grande… … Eu estava definitivamente fodida.

Como se pudesse ler minha mente ele fala sem se aproximar.

“Se arrependeu de ter vindo Paloma?”

“Não… Só… Eu não…”

“Não esperava? Inocente da sua parte. Quem você acha que deu as chaves para o seu namorado, ele me pediu pessoalmente, só não sabia que era você que ele ia levar para a sala.”

Eu fiquei toda vermelha, já tinha feito essa ponte, mas ele falar de forma tão direta, implicava muitas outras coisas, quase consegui imaginar o César falando com o Marcos que ia comer uma menina na escola, o sorriso dos dois, ele sabendo que o Marcos daria a chave o Marcos sabendo que teria o vídeo de alguma piranhazinha levando pica… Mas a piranha era eu… Foi isso mesmo que ele disse?

“Como assim?”... Pergunto agora curiosa. “Que diferença faz ser eu?”

“Porra Paloma, como assim? Você é gos-to-sa… Você é um tesão menina.”

Ele fala isso se aproximando e me dá um tapa na bunda, que eu dou um pulinho soltando um gritinho de susto, a mão dele é pesada, bem pesada, me deixa ardida e ele nem colocou força.

“Um rabo grande desses, você poderia ter o homem que quisesse, me surpreende estar perdendo tempo com garotos.”

Fico toda vermelha… Minha bunda é realmente grande como eu sempre falo, de quadril largo e bunda grande, coxas grossas não consigo negar o argumento, e eu sei que chama atenção, bastante atenção de homens mais velhos, principalmente nos últimos meses, no último ano descobri bem isso, não é mesmo. Emerson, Fernando, inclusive, o Fernando, um homem tão grande quanto Marcos e foi isso que me deu coragem.

Eu já tinha passado por isso… Mas agora era diferente, era o homem que todas as meninas da escola suspiravam e eu ia poder dizer que fiz… Que realmente senti o que muitas só sonhavam enquanto se tocavam na sua cama, como eu já havia feito pensando nele também, em sua mão enorme, em seu corpo enorme… Sorrio e fico sem jeito, lembrando que a última frase dele foi algo embaraçoso.

“Nem todos…”. Ok, minha escolha, resolvi que ia ser provocativa, talvez isso seja a resposta para o que aconteceu a seguir, a próxima frase dele me enregelou até a espinha.

“Vai ser uma delícia te ensinar que a escola não é lugar para isso.”

“Como assim?”, ele não me responde, para ele estava claro, para mim, bom para mim ainda não, ele me leva para o interior da casa, um quarto sem janelas e ali eu percebo o que ele pretende, o quarto tinha paredes pintadas de vermelhos, uma coleção de palmatórias pendiam em uma parede, um negócio em x estava na outra com algemas nos quatro cantos, uma mesa no centro e uma poltrona confortável.

Ali eu soube que estava muito fodida…

Olhar para ele com cara de surpresa só faz ele me agarrar imediatamente, um beijo de língua, um beijo poderoso, um beijo que me faz amolecer as pernas, ceder os joelhos, ele agarra minha bunda com vontade, com propriedade, nem tinha dado essa liberdade, ou tinha, quando aceitei que daria para ele em troca do vídeo, ou tinha, quando me preparei para estar sexy com uma saia curtinha e um fio dental.

Sua mão explora por baixo da minha saia, sinto a pele na pele, ele aperta com vontade, massageando, abrindo, sinto até uma dorzinha leve por ele ser bruto de mais, mas meu gemidinho fica abafado no beijo e se torna combustível para as mãos dele serem ainda mais insistentes, ela aperta minha cintura, meu quadril, meus seios, eu lembro de pensar comigo - Quantas mãos esse cara têm -, não que isso importasse, ele tinha suficiente para em um beijo me deixar toda sem forças de dizer não para nada.

Ainda no beijo ele me leva para a mesa, me sobe em cima dela como se eu não pesasse nada, deitada na mesa, ele me empurra, me fazendo deitar de barriga para cima, eu penso que sei o que ele vai fazer mas não sabia, porque sua boca, busca minhas coxas, vai descendo por elas, até chegar na minha intimidade, onde ele dá um beijo, estou tão molinha que só deixo, ele afasta minha calcinha e mete a boca me arrancando um gemido alto.

Ele começa a me chupar com a mesma experiência do beijo, com o mesmo controle do meu corpo, olho para o teto e tento colocar a mão na minha boca, calar meus gemidos cada vez mais alto, ele segura meu quadril com força, não movo um centímetro, meu corpo fica ali a mercê daquela boca, daquela língua que está me enlouquecendo. Bato a palma das mãos na mesa e arranho a madeira com as unhas, estou gozando, estou gozando muito intensamente.

Ele me segura com força e chupa mais, eu me contorço fecho as pernas ao redor da cabeça dele e isso não é suficiente, ele abre minhas pernas com as mãos controlando meu corpo chupando e me fazendo gozar mais e mais e mais… Eu já sabia pelas minhas outras experiências, que tenho facilidade para múltiplos orgamos, mas aquilo já estava ridículo eu simplesmente me acabo de tanto gozar, deita na mesa, quando ele finalmente chega a conclusão que acabou que nem minha mente, nem meu corpo aguenta mais.

“Caramba Paloma, que potranquinha delícia ein?”, não tenho como responder,ofegante, mal sinto meu corpo, com certeza não consigo me mover, ele começa a me despir, a blusinha, os sapatos, me deixa só de meias até o meio das coxas a saia curtinha que me deixa coma bunda quase toda de fora e o fio dental azul exposto, ele me vira de bruços eu estremeço imaginando o que vem agora,mas ele dá a volta na mesa.

“Para cada orgasmo seu uma punição minha… A primeira é que quero foder essa boquinha piranhazinha.”... Eu estremeço com isso mas faço que sim com a cabeça, olhando enquanto ele vai tirando a roupa a camiseta, exibindo o peitoral estupidamente definido, seguido da calça já junto com a cueca, exibindo um caralho enorme, parecia um cogumelo com a cabeça parecendo ainda maior que o resto, como se o resto já não fosse assustador.

Abro a boca com medo e logo recebo de presente um pau na boca, ele está fodendo minha boquinha pelo menos o que cabe, eu seguro o pau dele ajudando com a mão, sugando, fazendo um vai e vem, ele tira minhas mãos do pau dele e coloca no seu quadril… “Quero assim Paloma, quero ver você mover essa cabecinha e esse rabo maravilhoso.”, eu começo a chupar e fazer o vai e vem nessa posição que ele me deixou movendo meu corpo, movendo minha bunda para cima e para baixo para ter o movimento, deixando ele se deliciar com a novinha sugando o caralho enorme.

“Isso cachorra…”, isso nem parecia um castigo não fosse minha boca aberta suficiente para ser incômodo devido a grossura do caralho, mas aí uma mão dele apoia minha cabeça e começa a foder minha boca, LITERALMENTE foder minha boca, com um vai e vem forte, socando o mais fundo que podia, eu fico assustada e engasgada com os movimentos surpresas e meio violentos.

Solto minha mão do quadril dele e tento segurar o caralho para controlar e com a outra mão ele solta o peso na minha bunda, eu teria gritado se não fosse o caralho na boca. “Não é para segurar não vagabunda, é para aguentar o caralho como uma boa piranha.”... Esse tapa é claro que me convenceu. Sinto meus olhos lacrimejando, a baba escorrendo da minha boca, pingando no chão, sinto o caralho batendo fundo na minha garganta céu da boca, me machucando pela grossura, pela força do movimento.

Eu percebo ele pulsar na minha boca eu sei que isso significa que ele vai gozar, ele segura minha cabeça com as duas mãos e soca fundo, me segurando e gozando, segurando com o caralho dentro da minha boca até onde conseguiu socar, até onde coube, está machucando, eu estou chorando, estou sem ar, sinto que vou desmaiar e ele por fim solta minha cabeça.

Eu começo a tossir desesperadamente, meu corpo inteiro se contorce, cuspindo, sentindo baba e semêm escorrerem pelo meu queixo enquanto tento respirar, ele fica olhando, excitado com o que acabou de fazer com o meu corpo. Consigo voltar a respirar e vejo ele dando a volta na mesa.

“Por favor chega… Eu não aguento…”, ele levanta a mão pedindo silêncio e eu me calo. “Eu falei que só vou te punir para cada vez que você gozar, relaxa… Não vou ser tão ruim assim, vou fazer você gozar bastante.”, ele fala enquanto pega uma mordaça de bolinha toda vazada de dentro de uma das gavetas da mesa… Eu já estou conseguindo me controlar e parar de chorar, ele coloca na minha boca.

“Isso é só para garantir que os vizinhos não vão ficar fazendo fofoca… he he he.”... Amordaçada e deitada na mesa, ele me vira de novo, como se fosse uma boneca, de barriga para cima, tirando minha saia e minha calcinha, dessa vez me deixa inteiramente nua.

Ele levanta minhas coxas, segurando minhas pernas levantadas, meu corpo todo exposto aos seus olhos, seu caralho enorme começa a brincar sobre meus lábios um vai e vem lento, mais para provocar que qualquer outra coisa.

Estremeço inteira amordaçada nem posso falar alguma gracinha para acabar essa tortura, mas ela também não dura muito sinto o cabeção me abrir…É sério nem dos meninos que ue já tinha ficado tinha um cabeção daqueles, eu estremeço e arregalo os olhos está abrindo bastante e em seguida vai vindo o resto que também não é exatamente pequeno.

Eu lembro de ir devagar, mas também tão fundo que sinto uma pressão dolorida na barriga, seguida da falta de ar de estar totalmente invadida, até o fundo as minhas entranhas. Eu queria dizer chega, dizer que não cabe, mas amordaçada só fazia grunhidos de dor e prazer babando a bolinha inteira.

“Que som delicioso… Continue assim piranhazinha, hora de te fazer gozar mais e mais para o próximo castigo.”, ele fala isso e começa o vai e vem ele vai devagar e com calma, colocando menos que tudo na maior parte do tempo muito de vagar e com muita calma, está me enlouquecendo, estou me contorcendo na mesa, sendo arregaçada, os olhos lacrimejando, a minha boceta doendo, mas também curtindo cada centímetro, a forma como ele está fazendo é a principal culpada por isso, ele está me enlouquecendo da forma como saber fazer isso.

O cabeção entra abrindo tudo, massageando tudo vai fundo, vai firme me fazendo contorcer de tesão, entra tão fundo que dá até um desesperinho, quando fico quase sem ar por ir tão fundo empurrando pressionando todos os meus orgãos internos para abrir caminho.

Ele indo e voltando dentro do meu corpo me deixando completamente louca de tesão eu ia gozar a qualquer momento quando me lembro ele falar que vou ser punida se gozar… Não quero ser punida de novo, começo a me contorcer, segurando para não gozar segurando com força a lateral da mesa, rebolando no pau dele enquanto tento fugir, tento me impedir de gozar grunhindo de prazer com o esforço.

“Aaah como aperta gostoso… Está tentando não gozar né vagabundinha, vamos ver quem aguenta mais.”, ele dá uma suave aceleradinha, fodendo ainda com calma ainda delicadamente, mas sem enterrar tudo, só massageando meu interior com o cabeção eu reviro os olhos com o esforço de não gozar, sentindo a baba escorrer pela mordaça para a lateral da minha bochecha, sentindo minha boceta tão molhada que escorre pelas minhas coxas, molhando a mesa embaixo do meu quadril.

Estou em uma situação impossível esse homem vai acabar comigo de tanto prazer antes de gozar, vejo isso nos seus olhos, na forma firme como segura meu quadril, na forma delicada e constante com que consegue me foder, na forma como dá para ver pelos seus olhos como se delicia com o meu rosto em desespero para segurar, para não gozar, sabendo que vou ser punida de novo, as palmatórias na parede um lembrete do que pode acontecer…

Eu gozo… Eu gozo com um grito abafado pela mordaça… Eu gozo com intensidade… Eu gozo me contorcendo com violência na mesa, segurando com tanta força as bordas que quase sinto a madeira ceder… Eu gozo com tanta intensidade que minha boceta se enxarca completamente fazendo o pau dele pingar de tanto que molha… Eu gozo e ele enterra fundo me segurando, me fazendo gozar empalada, fazendo eu sentir o pau dele enterrado a cada espasmo do meu corpo, gritando alto, quase perdendo a minha cabeça, sinto minha cabeça leve, sinto meu corpo leve, eu nem estou mais lá de tanto que eu gozo.

Eu volto a si ainda empalada o enorme caralho socado no fundo da minha boceta, me fazendo estremecer e me contorcer inteira, ele venceu de novo eu gozei e gozei horrores, minha cabeça está girando, mal consigo entender o que está acontecendo, mas penso na punição, meus olhos são atraídos para as palmatórias quando ele segura meu quadril mais firme ainda.

“É piranhazinha… Agora vai ter que ser punida de novo…”

Aquela seria uma loooonga tarde.

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Por enquanto é isso, espero que estejam gostando, breve eu posto a continuação já que como uma boa piranhazinha que transou na escola, eu recebi uma deliciosa punição… Claro que foi dolorido, foi torturante o que ele fez comigo, mas também foi uma experiência sexual incrível e inesquecível, espero que gostem desse e que gostem da continuação…

Beijinho e comentem por favor.

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Foto de perfil de GizGizContos: 21Seguidores: 174Seguindo: 17Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Aguardo a continuação e já tô louco pra saber qual é a dessa indiazinha que apareceu 😈

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Sim breve eu posto a continuação... A Dani? Sem dúvidas uma hora você descobre.

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Muito obrigada. ;)Brevve eu posto a continuação.

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oi boa noite vc Paloma e uma piranhazinha muito gostosa vou bater uma pra vc manda uma foto sua levisiri1973@gmail.com

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Não tenho nem resposta para isso. Mas fico feliz que tenha gostado.

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oi que dia vai tem mais contos levisiri1973@gmail.com manda uma foto sua pra mim nao precisa mostrar o rosto

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