Após 8 meses em posse de dona Andréa, eu parecia uma boneca, já estava fazendo maquiagem em alto nível, não querendo me gabar, minha dona adorava me ver transformada, até a minha voz ficou afeminada, não sei se foi o efeito, ou placebo que estava fazendo a diferença, eu acreditava que tinha virado mulherzinha, não tinha vontade de transa com mulher, a minha dona também não me procurava pra fazer sacanagem, eu só fazia serviço doméstico e me produzir todo dia, dona Andréa comprou até sutiã pra mim.
Era incrível a mudança, short jeans apertando a minha bunda, deixava ela bem grande e empinada, eu ficava me olhando no espelho parecia que tinha um travesseiro na bunda, eu raspava as minha pernas sempre ficavam lisas, eu adorava passar hidratante, e por mais clichê que seja para uma garota trans, nada me fez sentir mais feliz com o meu corpo do que meus seios, como eles aparecem quando estou em pé, ou como se apoiam no meu braço quando vou dormir, como eles ficam num sutiã, num vestido.
O desenvolvimento dos meus seios sempre foram uma fonte de emoções fortes. Quando meu peito começou a doer, a sensação que isso mandou pelo meu corpo confirmou que esse era de fato um caminho que não tinha mais volta. Aí eles emergiram lentamente, pequenos e macios, precisando ser escondidos pelos sutiãs. Eu olhava para eles dez vezes por dia, do mesmo jeito que uma criança fica olhando toda hora a caixa de correio mesmo sabendo que seu presente de Natal não está nem perto de chegar.
E com isso sentia o desejo de ser submissa, sem questionar minha dona, procurava fazer tudo que ela gostava, pois eu estava feliz quanto mais eu era maltratada e humilhada, mais submissa eu ficava, talvez era o cinto de castidade fazendo o efeito, eu me sentia um animalzinho de estimação, teve uma vez no mercado ela deixou cair o pacote de macarrão, pra ela não pegar do chão, eu caí de joelhos e peguei, todo mundo do corredor ficou olhando, ela não pode nem se agachar na minha frente pra pegar algo, eu tenho que fazer o ato, ela adorava me ver assim.
Teve outra vez, ela comprou polpa de coco, ela começou a comer deitada, aí ela tossiu e pôs mão, fazendo aquela polpa toda triturada pelo seus dentes e úmida de sua saliva, ficar na sua mão, ela pediu um pano pra limpar, eu peguei a sua mão e vim levando até a minha boca, onde eu lambia todo aquele resto, ela vendo a situação ficou com um sorriso na boca e me deu um beijou onde veio mais daquele alimento, meu pau queria muito ficar duro, eu sentia o tesão, era algo lindo. Ela pegou mais um pedaço e começou a comer e triturar aqueles pedaços de coco, ela veio pertinho de mim, tossiu na minha cara me deixando sujinho, ela passava o dedo no meu rosto, colocava na minha boca, eu comia tudo feliz.
Ela disse: Você quer mais ?
Eu disse: Quero.
Ela abriu um sorriso safado, comeu outro pedaço, mastigando bastante, depois cuspiu na mão onde passou no seu pé, eu fui beijando e lambendo aquele pé cheiroso e macio, ela travava muito bem do seu corpo, era uma mulher incrível e muito cheirosa, depois da minha sessão de podolatria, ela tirou o seu pijama e ficou pelada, antes de fazer qualquer coisa ela pediu pra eu pegar uma calça jeans minha. Eu sem entender peguei, ela mandou eu arrancar tudo as minha roupas, foi quando ela veio com a chave do cinto de castidade, parecia uma coisa de louco eu não acreditava naquilo, logo ela foi abrindo.
Ela disse: Só porque eu tô boazinha hoje.
Foi numa sensação incrível, meu pau foi enchendo de sangue e ficou meio bomba, ele tava super quente, a cabeça já saia um melzinho, eu não acreditava que eu estava pegando no meu pau novamente era delicioso, como era gostoso pegar e sentir minha bolas mexendo pra cá e pra lá, eu me masturbei um pouco na frente dela, era delicioso o cheiro forte foi subindo.
Ela disse: Veste a calça.
Eu vesti e com o pau meia bomba nas calça, era maravilhoso o espaço pra ele, uma sensação que não sentia a tempo, eu estava livre, eu sentei na cama e meu pau ficou nas minhas coxa eu sentia quente, o tesão era demais, ela deitou na cama com as pernas abertas, eu fui indo chupar ela, eu senti o gosto da sua buceta estava melada, eu chupei ela com calma e fui saboreando tudo daquela mulher, eu chupei ela por 30 minutos, era linguadas, beijos, eu sugava a sua buceta, quando eu olhei nela, eu via seu rosto vermelho, umas gotas de suor na sua testa, ela tinha gozado e eu nem percebi.
Ela pediu pra eu ficar de pé eu fiquei, com o meu pau marcando calça, ela segurou nele.
Ela disse: Tá gostando?
Eu disse: Sim.
Ela disse: Fazia tempo que você não me deixava com tesão assim.
Ela passou a mão na sua buceta que babava, eu só olhava com admiração.
Ela disse: Deita aqui.
Eu deitei do lado dela, olhando nos meus olhos.
Ela disse: Quando eu vejo você sem ego masculino, você só corresponde com tesão, é normal sentir tesão, eu senti e você também, o que não pode é ter uma tara descontrolada e atitudes machistas, você está me entendendo?
Eu disse: Sim, eu preciso de você no controle, seja autoritária comigo.
Ela disse: Assim mesmo, se não vai apanha e fica preso.
Eu disse: Eu compreendo.
Ela disse: Então pede perdão, por demorar tanto pra se encontrar.
Eu disse: Perdão.
Com lágrimas saindo do meu olho.
Eu disse: Eu te amo.
Ela disse: Eu sei, agora abaixei as calças.
Eu abaixei até o joelhos, peguei no meu pau meia bomba, comecei a me masturba, ela apertava e pegava nos meus seios, era gostoso, eu me masturbava num ritmo moderado, Andréa foi no meio das minhas pernas e começou a me erguer, ela erguei cada vez mais, me ergueu tanto que eu fiquei de cu pra cima, o meu pau na reta da minha cara.
Andréa disse: Meninas não fazem bagunça, goza tudo dentro da boquinha.
Eu coloquei a língua pra fora, eu senti o meu tesão ficando maior, enquanto eu me punheta a sem parar começou a cair porra na minha boca, na minha língua, e quanto mais eu olhava mais saia esperma do meu pau, era quente, não era ruim, mas não tinha gosto.
Andréa disse: Se pau pode ser pequeno, mas essa gozada não.
Eu rindo, caiu esperma na minha bochecha e lábios, me fazendo ficar com a cara cheia de esperma, um traço de líquido que saia da cabeça do meu pau que ficou nos meus lábios, era até bonito de ver, minha dona olhando e com o sêmen na boca fui engolindo.
Ela disse: Vai limpar isso que vamos trancar ele.
Eu fui no banheiro, cheguei na pia aquela água gelada batendo na cabeça do meu pau, eu me olhando no espelho com resto de esperma ainda me limpei com a toalha e esfregava sabão líquido no meu pênis limpava tudo, eu estava até com as bolas mucha tinha me esvaziado, voltei com o pau cheirando lavanda, ela colocou novamente o cinto em mim, eu fui dormi feliz.
Já fazia um mês sem muitas atividades, foi quando um dia que ar condicionado pifou, dona Andréa mandou um homem vim arrumar, e disse que eu podia dar em cima dele.
Eu disse: Posso mesmo ?
Andréa : Você não quer se transformar numa puta de esquina, suja que transa com qualquer um ?
Ficou um silêncio.
Ela disse: Eu acho nojento a masturbação masculina, então vamos fazer você gozar de outro jeito.
Ela saiu eu coloquei um short apertado mostrando a poupa da bunda, com peruca e maquiagem, estava ansiosa quando deu umas 10 horas eles chegaram era dois, os dois ficaram me olhando, levei eles até o quarto fui na frente rebolando, deixei eles logo voltei, sentei na cama, eles me olhando desejando como se eu fosse um pedaço de carne.
Eu disse: Vai demorar muito ?
Eles disseram: Vai um pouco, precisamos achar o problema.
Eu saí, logo voltei guardando umas calcinhas e outras peças de roupa, mas antes de guarda joguei tudo em cima da cama, fui dobrando e guardando com paciência, era cada calcinha fio dental da minha dona, eu ficava de quatro pra coloca nas gaveta, certeza que eles estavam me comendo com os olhos.
Eu disse: Não estou atrapalhando.
Eles falaram: Pode ficar à vontade a casa é sua.
Eu saí logo voltei ouvi cochichos, mas estavam trabalhando sério, eles disseram que o problema era complicado, que ia precisar levar o ar condicionado, que na parte da tarde ia trazer novamente.
Eles saíram, me deixaram confusa, queria transar, tava muito afim de dar meu cuzinho, aquela tarde calorenta, logo ele chegou sozinho, era alto com barba, um rosto meio cansado.
Abri a porta mas só coloquei o rosto pra fora.
Eu disse : Vou colocar uma roupa e já volto.
Só coloquei uma calcinha fio dental e um vestido, logo que ele foi entrando eu pedi a sua escada para trocar uma lâmpada queimada, que realmente estava, eu subi na escada só de vestido curtinho, quando cheguei lá em cima eu pedi a lâmpada pra ele, ele pegou e chegou perto, eu me virei e joguei a bunda no seu rosto e tirei a lâmpada e pedi a outra, logo apos pedi pra ele empurrar o interruptor pra ver se estava funcionando, acendeu.
Eu disse: Agora sim, me deu até um calor aqui.
Ele disse: Segura a minha mão.
Eu disse: Sua esposa vai ficar com ciúmes.
Ele disse: Solteiro sim, sozinho nunca.
Eu pensei " ele é cafajeste" ele com um sorriso safado, eu fui descendo a escada.
Eu disse: Aqui é tão solitário, ainda mais sem o ar, não aguento esse calor, me dá vontade de ficar sem roupa.
Ele deu uma risada de canto de boca, ele foi instalar o ar.
Eu disse: Cadê o seu amigo não veio.
Ele disse algo que eu nem prestei atenção, não parava de olhar pro meio de suas pernas.
Eu disse: Se quiser eu te ajudo pego qualquer ferramenta pra você.
Dei um olhar de safada.
Ele disse: Olha esse buraco aqui está pequeno, agora vai passar uma mangueira maior, vou precisar usar a furadeira.
Eu disse: Se quer alargar mais o buraco da parede ?
Ele disse: É que essa mangueira é mais grossa.
Eu disse: Você vai arromba minha parede.
Eu me inclinei para pegar, certamente deu pra ver a minha bunda, eu entreguei a furadeira, olhando nos seus olhos com uma certa vergonha e insegurança não sabia se estava dando certo ou não
Ele disse: Você pode encaixar na tomada?
Eu disse: Pra você eu posso, mas tá longe vou precisar de uma extensão.
Ele desceu pegou uma na bolsa, me entregou eu fui colocar na tomada, me inclinei novamente.
Ele disse: Deve ter mal contato não está ligando.
Foi quando ele me encoxou por trás.
Ele disse: Aperta forte na tomada.
Eu fiquei imóvel, sem saber oque fazer, ele tava me encoxando, foi quando eu me levantei e deu uma pegada no seu pinto.
Ele disse: Eu não sei qual furadeira usar.
Eu disse: Vai devagar pra não danificar.
Ele disse: Sou profissional.
Eu disse: Então usa essa.
Segurando no pinto dele.
Ele disse: Será um prazer.
Eu olhei sorrindo pra ele.
Ele disse: Pode deixar dona vou colocar tudinho dentro.
Me deu até um calafrio de tesão, ele me beijou, pegou nos meus peitos que estava duro, eu segurei a sua rola nem podia acreditar no que estava fazendo, meu clitóris molhava a calcinha preso no cinto.
Eu disse : Eu preciso de conta de uma coisa ?
Ele disse: Oque ? Sua safada?
Eu disse: Eu sou trans..
Ele arregalou os olhos.
Ele disse: Você conta pra alguém?
Eu disse : Pra ninguém.
Ele disse: Faz muito tempo que não como um cu.
Eu disse: Eu nunca dei pra uma rola de verdade.
Ele ficou maluco, arrancou seu pau pra fora, devia ter uns 14 centímetros, segurou meus dois braço pra cima e foi colocando o seu pau na minha boca, eu como era a minha primeira vez nem questionei, vai que ele ia embora, cai de boca, ele bombava na minha boca, seu pau era cabeludo, e fios de cabelo na minha boca era estranho, ele continuava bombando, logo ele soltou meus braços e segurou a minha cabeça, enfia tudo na boca, era boquete barulhento, batia na minha garganta seu pau tava muito babado, que chegava a escorrer, só sei que quando ele tirou pra fora ficou um fio de babá da minha boca a cabeça da rola dele.
Ele disse: Que gostoso.
Eu só fiquei satisfeita por ele tá gostando, mas não estava tão às mil maravilhas.
Ele disse: Fica de quatro.
Eu fiquei de quatro na cama, meu vestido subiu pra cima, ele abaixou minha calcinha e pelo que pude ver, ele não tirou o sapato, subiu em cima da cama sujando o lençol.
Ele disse: Cuzão lindo.
Eu senti o seu pau.
Ele disse: Rebola no meu pau.
Eu fui rebolando, eu sentia aquele pinto quente, que sensação maravilhosa, ele cuspiu na minha bunda, eu fui indo bombando pra trás sentia o seu pau cutuca a minha bunda mas não entrava ficava na portinha era gostoso.
Ele disse: Esse cuzinho parece muito apertado.
Eu morria de tesão, eu abri a minha bunda pra ele, eu senti forçando, entrou a cabeça, senti seu pau pulsar em mim.
Eu disse: Entrou.
Ele disse: Tá se sentindo uma mulher agora ?
Eu só gemia.
Ele disse: Vou colocar tudo.
Ele foi penetrando cada vez mais, meu cuzinho doía e ardia, mais eu queria eu tinha que passar por aquilo, era prazeroso, ele montou em mim, segurou minha cabeça puxando pra trás, e metia rápido e mais rápido, ele era um fudedor de cu, ele metia muito, eu só gemia, logo ele parou ficou respirando ofegante, ele apertando os meus peitos, dava bombada, parecia que meu cu tinha aceitado aquele pau, não doia e quando entrava era gostoso, ele enfiou tudo ate no talo sem dó, eu ouvia ele fazendo ruídos quando bombava, ele tava me tratando igual uma puta, eu estava gostando logo ele soltou uns tapa na minha bunda, ele era bruto, ele segurou nos meus ombros e voltou a meter rápido e forte, logo ele voltou a bomba bruto, tirava tudo e socava com força, não falava nada, só arrebentava comigo, foi onde ele começou a urrar e gozou na minha bunda na entrada e um pouco dentro, depois meteu um pouco era quente, escorria rápido, ele deu tapa na minha bunda e vestia as calças, e eu saí sem dizer nada e fui ao banheiro, queria gozar estava desesperado.
Eu mexia meu pau com o cinto, coloca o dedo no cu, cheia de porra, apertava a próstata, não deu em outra gozei um absurdo que escorria pelo cinto, tomei um banho e quando saí já estava tudo instalado e não tinha ninguém no apartamento só uma bagunça e lençóis sujo com a marca da sola de suas botas