Hoje tenho 35 anos, 11 de casada, um casamento bacana e funcional, uma vida estável, atualmente morando em Salvador, pela Barra. Porém, há quase 8 anos comecei minhas aventuras sexuais e, desde então, aprontei muito, com muitos homens diferentes, normalmente homens também casados, mais velhos, acima dos 30 anos, geralmente com filhos e, também, em busca de sexo extraconjugal sem cobranças e com muito prazer. Facilitou o fato de meu marido viajar a trabalho e eu também; hoje, em uma cidade maior, o anonimato das ruas permite mais ousadia até próxima de casa algumas vezes.
Sou uma entusiasta da coisa de casadinha com casadinho (ou casadinhos haha) no sigilo absoluto. Temos muito prazer, ninguém fica sabendo, a vida fica melhor e mais colorida e ninguém sai machucado. Como é a vida... Antes de me tornar a safada casada sigilosa que sou hoje, tinha tido apenas um macho (meu atual marido); depois desses anos, já devo ter sentado em mais de 150 rolas diferentes, tomei leitada de machos diferentes em diferentes buracos e gozei muito, a 2, em ménage e orgias com vários homens (apenas eu de mulher).
Porém, ser casada e ter uma vida paralela exige inteligência, malícia, sagacidade. Sempre dei "sorte" e nunca me aconteceu nada, mas conheço histórias de outras mulheres que se deram mal por falta de algumas dicas básicas sobre traição e infidelidade.
Então, com base em exemplos pessoais, aqui vão algumas dicas:
# SAIBA POR QUE VOCÊ TRAI:
Se sua relação é ruim, abusiva e/ou você não tem mais tesão no marido e/ou está a longo tempo infeliz, a melhor solução é separar, senão sua vida sexual e a dele estarão sempre em crise. Caso você traia porque gosta de macho, que é meu caso, mas ama e sente tesão pelo "oficial", então, é possível manter seu casório, ter uma vida sexual bem rica com o companheiro e ainda se divertir por fora. Na verdade, depois de minhas aventuras, minha vida sexual no casamento melhorou muito, pois virei uma puta dentro de casa e o Diogo está a cada dia mais apaixonado e com tesão em mim. Traio porque, para mim, a melhor coisa dessa vida é pica e leite de macho; se tem alguma coisa melhor que homem na Terra, ainda não conheço. Como meu marido é homem também, lógico que adoro dar para ele também e somos um casal bem feliz, nos ajudando no dia a dia e trepando bastante.
# GESTÃO DE LEITADAS PLANEJADAS:
Não só eu, mas a maioria das casadas prefere dar para amantes e casuais sem camisinha, no pelinho, na pele, sem capa... Há vários termos, mas todos se resumem na sensação maravilhosa que é para a mulher sentar em uma pica boa "no couro", paredes da buceta ou do cu roçando sem barreiras no couro da pica do macho, depois, senti-lo gozar dentro, aquela quentura boa, e te deixar pingando. Eu mesmo amo, na buceta e cu; gosto de engolir, amo o gosto e cheiro também, sem nojinho, passo a língua até no que pingou na barriga do parceiro para não desperdiçar. Mas, sabemos que isso envolve muito risco de ISTs (sim, o termo é ISTs, de infecções sexualmente transmissíveis, e não DSTs). Então, como não perder essa sensação e experiência maravilhosa e ainda se proteger?
Eu prefiro ter uma conversa séria com o cara ou os caras com quem estou flertando sobre nosso histórico sexual recente e sobre troca de exames. Com tudo assim feito, os envolvidos ficam tranquilos para aproveitar as leitadas. Fiz isso muitas vezes e sempre funcionou bem, os caras aceitam numa boa, pois eles ficam loucos só com a possibilidade de gozar no fundo sem barreiras. No SUS, em postos básicos de saúde de qualquer cidade, você faz um exame rápido, discreto e com mais de 95% de acurácia, ainda sai com um laudo para apresentar à pessoa com quem se vai fazer sexo. Tenho meus exames mais complexos sempre atualizados a cada 3 meses e, volta e meia faço a testagem no SUS, pois assim apresento sempre que decidir levar uma pica no pelinho.
Isso funciona bem; nunca tive problemas. Já saí até com 8 machos casados de vez, e todos gozaram dentro de meus diferentes buracos várias vezes sem camisinha, sempre nesse esquema de testagem prévia de todos e compartilhamento das informações. Nesses últimos anos já participei de mais de 20 festas na qual eu era a única mulher para 2, 3, 4... machos diferentes, todos metendo leitada e nunca tive problemas de convencê-los a se testarem antes.
Mais da metade de minhas transas foram feitas assim, e a cada dia percebo que esse método funciona bem. Isso me deixa cada vez mais fissurada no tema que tem virado um lema pessoal: "Se não for pra levar leitada e sair pingando, nem saio de casa".
Gravidez é algo mais óbvio - as mulheres infiéis, em sua maioria, conseguem evitar filhos indesejados. Eu mesma já tenho baixa probabilidade natural de engravidar, por questões genéticas; ainda assim tomo injeção anticoncepcional a cada 3 meses.
# GESTÃO DE LEITADAS NÃO PLANEJADAS:
Não é apenas quando a camisinha estoura! Quem é "macheira" sabe como às vezes é difícil resistir e não sentar no pelinho, mesmo que você não conheça o cara, quando rola a química, ele é gostoso e tem um pau maravilhoso do jeito que você gosta. Eu mesma, tenho vários exemplos de história pessoal dos quais contarei 2:
CASO 1: Conheci um padre (sim, um padre, haha) em um site de namoros durante uma viagem. Eu estava a trabalho e ele também. Longe da paróquia, ele decidiu aprontar. Quando conversei com ele fiquei fascinada com aquele ursão cheiroso, muito peludo, inteligente. Com o papo, descobri que ele algumas vezes não resistia, mas sempre tentava manter a linha do voto de castidade. Já fiquei doida porque sabia que ele estava "cheião" de leite e iria me inundar muito se gozasse dentro. Fiquei alucinada, já babando a calcinha com a possibilidade. Ele me levou para a casa paroquial onde estava hospedada e era possível entrarmos com discrição. Quando vi de perto, era uma pica linda, meio curvada para cima, grande e grossa, peluda como gosto, de um pelo macio e cheiroso. Tínhamos nos conhecido a poucas horas, não tivemos tempo de falar sobre prevenção e eu mesma estava sem camisinhas fechadas e lubrificante. Na cama do quarto onde ele estava hospedado, abria a buceta para as pinceladas dele, doida para puxá-lo pelas costas para a pica deslizar, melada em meu mel como estava, para dentro. Resisti.
- Camisinha! - Falei.
- Não tenho. Ele me olhou no fundo do olho, beijou minha boca, nos dois pelados e eu arreganhada com ele no meio.
Ele, então, pincelou de novo.
- Posso? - O olhar dele me pedia e era a coisa que eu mais queria.
- Pode! - Disse. Ele abriu um sorriso feliz.
- E posso gozar dentro?
- A melhor parte! Pode me encher. - Ele riu agradecido e meteu toda no pelo, leitou duas vezes seguidas sem tirar de dentro e eu, de tão louca, até esguichei em minhas gozadas.
CASO 2: Não gosto muito de novinhos (abaixo dos 35 anos); mas, em um trabalho na região da Chapada Diamantina, conheci um "hippie" que viaja vendendo artesanato e tocando violão. Um magrelo peludo e pentelhudo de um charme indescritível, apenas 28 anos. Do Paraná, cheio de tattoos e adereços. Nos olhamos, conversamos e, após 1 hora de conversa já estava na barraca dele (sim, ele estava em uma área de camping). A mesma coisa: a pica era linda, bem pentelhuda, cheiroso, pelo macio, veiuda, cabeça bem rosa em forma de cogumelo, média e bem grossa. Quando vi, sabia que não ia resistir. Abri e quando ele deu umas pinceladas, com a cabeça da pica bem melada e escorregando, puxei-o pelas costas e ele entrou de vez, chega fez um "plac!", ele me beijou com a barba mal feita roçando no meu rosto e gozou 3 vezes dentro, 2 na buceta, 1 no cu. Foi delicioso!
O QUE FAZER? A primeira coisa que eu faço é procurar uma unidade de saúde e avisar que estive em situação de risco. Isso é sigiloso e prático - como nos testes prévios de ISTs, pode ser feito em uma unidade mais longe de sua casa ou até mesmo em outra cidade. Após os exames de detecção, recebo antiretrovirais para HIV que devo tomar por alguns dias - simples! Em caso de contato com o vírus, esses medicamentos impedem que ele se instale no organismo. Para sífilis e hepatites, invento uma história para meu marido de falha no anticoncepcional ou necessidade de interrupção da medicação, fico transando com ele com camisinha e, após algumas semanas, passado o risco da "janela imunológica" (aquele período onde, caso você tenha se infectada, mesmo se você fizer o exame não vai dar positivo, pois o corpo ainda não produziu os anticorpos que são identificáveis), faço todos os testes. Tudo ok? Volta a vida normal. Deu algum problema? Trata e depois volta à vida normal (felizmente, nunca deu problema para mim). Mas, não faça isso sempre: é melhor ter parceiros fixos nos quais você confia para sexo desprotegido e utilizar esses recursos apenas vez ou outra.
# SAIBA QUAL TIPO DE HOMEM VOCÊ QUER: Isso fará com que sua caça seja precisa, sem perda de tempo e sem riscos desnecessários. Não dê conversa a quem não faz tua buceta melar só ao olhar. Eu mesma já provei diversos perfis, mas, claramente, um é meu ponto fraco: homens entre 40 e 60 anos, grisalhos, casados e com filhos, safados e com uma história longa de safadezas, "buceteiros" (loucos por buceta e mulher), com pelos e pentelhos, grandes (altos, gordinhos ou molhados ou "fortes sem ser de academia"), com pau entre 16 e 19 cm (pequeno demais escapole toda hora da buceta na cavalgada; grande demais machuca e deixa dolorido o "pé da barriga" nas estocadas fortes), medianamente grosso a grosso ou muito grosso, com jeito de macho, barbudos, tatuados, vividos, inteligentes.
Por hoje é isso. Em breve trago mais dicas para as casadas safadas que curtem o meio liberal no sigilo como eu.
Até mais!