Dei cinco vezes para o Fernando, caseiro do vizinho. Ele foi meu primeiro homem. Me deflorou, quebrou meu cabacinho. Me fez gozar com um pau enterrado no meu cuzinho.
Fiz contato com ele e pedi pra ele vir a São Paulo.
- Invente uma desculpa pra sua mulher e venha.
- O que eu vou falar pra ela? Nunca estive em São Paulo. nunca precisei ir.
- Sei lá. Invente que tem alguém querendo contratar você pra ser caseiro numa fazenda no Pará, Mato Grosso, sei lá.
- Mas ela sabe que quero voltar pro Nordeste.
- Invente alguma coisa. Não vá embora sem me ver antes.
Uma semana depois ele me telefonou.
- Tô indo amanhã.
- Mesmo?
- Sério. Não quero ir embora sem me despedir.
- Não vejo a hora. Anote aí o que você vai fazer. É onde vamos nos encontrar.
Passei as coordenadas pra ele do motel onde ele deveria se instalar ao chegar na rodoviária. Era só pegar um taxi e pronto.
- Vou reservar a suíte presidencial. Ao chegar na portaria, diga seu primeiro nome e pegue a chave. Vai estar tudo acertado.
Liguei pro motel e acertei tudo. Disse que ele chegaria antes e eu estaria lá logo depois. Em casa e no trabalho, inventei uma viagem a trabalho. Um dia fora.
Dia seguinte, esperei o telefonema dele.
- Cheguei.
- Faça como eu disse. Tá tudo certo.
- Tá bem.
Fui direto pro motel. Chegando na porta da suíte, ele atendeu só de cueca. Entrei.
- Esperando alguém?
- Você. Trouxe meu cuzinho.
- Continua sendo só seu.
Recebi um beijaço dele. Meteu a língua dentro da minha boca com gosto. Minhas roupas voaram sei lá como. Fiquei melado em instantes. Estávamos de pé, um de frente pro outro. Ele pediu.
- Me chupa.
- Seu cu?
- Meu pau.
- Nunca chupei. Não sei fazer.
- Vai aprender. Não use os dentes. Só a boca e a língua. Vai, me chupa.
Ele falou e colocou as mãos sobre os meus ombros para que eu abaixasse. Me ajoelhei. Abaixei a cueca dele até nos pés. O pau dele, duro, resvalou no meu rosto.
- Vem. Emboca meu pau.
Fui devagar abocanhando o pau dele dentro da minha boca. Percebi o suspiro gosto que ele deu.
- Coloque os lábios sobre os dentes. O contato é ruim.
Obedeci. Comecei a lamber e enfiar o pau dele na minha boca. Ele foi ficando louco e gemia alto.
- Isso, chupa meu pau, tesão.
Ele começou a tentar bombar na minha boca, mas em engasgava fácil pela falta de prática.
- Deita na cama.
Ele mandou e eu deitei já me virando de bunda pra cima.
- Não. Hoje eu quero te comer de frente.
Estranhei, mas me virei. Eu estava deitado, ele estava ajoelhado na minha frente, na cama imensa. Alisando aquele pau delicioso que tinha me descabaçado há uns 2 meses.
- Abre bem as pernas.
Abri. Ele pegou o gelzinho e passou no pau e na minha bunda. Ele nunca tinha me comido de frente. Eu não sabia o que fazer. Nas outras 4 vezes, uma, a primeira, foi de trás, no baú. Outras três, na cama, ele por cima.
- Dobre os joelhos pra expor meu cuzinho. Esse cu é meu, né?
- Só seu.
Dobrei os joelhos e minha bunda ficou saliente. Entendi como seria. Ele me comeria como um tradicional papai-mamãe, só que no cuzinho. Me soltei todo quando entendi o que seria.
- Isso, assim.
Ele segurou nas minhas pernas, abrindo ainda mais a minha bundinha.
- Ponha meu pau na direção e segure ele até entrar.
Levei a mão, segurei o pau dele e levei até a portinha. Senti ele empurrar a cabeça. Evitei a resvalada. Entrou gostoso.
- Ai, Fernando, entrou.
- Então sente meu pau inteiro no cuzinho.
Ele deslizou o pau até as bolas bater na minha bunda.
- Aiii, tesão
- Entrou tudo?
- Tá tudo dentro. Mete em mim, mete
Ele levantou ainda mais as minhas pernas bem abertas e meteu com força. Eu delirei debaixo dele ouvindo o choc-choc do impacto do pau no meu cu.
- Vai, tesão, vai macho, mete, me come
- De quem é esse cu?
- É só seu. Só seu. Come, me come
Ele bombava feito louco em cima de mim. O pau dele quase saia pra fora e enterrava de uma vez novamente. Eu tinha sido estourado por aquele pau e estava totalmente aberto pra ele.
- Esse cuzinho é meu, é meu.
- Seu. Só seu. Mete, Fernando, come seu cuzinho
O quarto era só gemidos até que explodiu.
- Vou gozar nesse cu
- Tô gozando com seu pau, amor, goza em mim.
Mais umas duas bombadas e a explosão dele dentro de mim em meio aos gemidos e urros. Aos poucos, fomos nos descontraindo depois do gozo intenso. Quando ele tirou o pau, senti o gozo dele escorrer em mim. Fiquei vazando. Descansamos algum tempo. Ele me falou.
- Você me chamou de amor. Gosta tanto assim do meu pau?
- Gosto do seu pau, de dar o cu pra você, de trepar assim. De ser sua mulherzinha como eu fui agora.
- Você me ama?
- Amo sim, mas a gente sabe que é nessas condições.
- Eu sei. Também amo você desse mesmo jeito. Não largaria minha mulher por nada no mundo.
- Nem eu deixaria minha mulher e meus filhos.
- Mas meter em você é muito gostoso. Seu cu é muito tesão. Me deixa doido.
- Eu gozo muito quando sinto seu pau dentro de mim. Nesse sentido, te amo.
- Comendo você eu também te amo.
Nos abraçamos, beijamos, e continuamos deitados descansando. Uma meia hora depois, me virei e ficamos de conchinha. Não demorou muito e o pau dele deu sinal de vida.
- Aiii, tesão, meu amor, não endurece não que eu vou querer colocar ele dentro de mim.
Ele não falou nada, mas o pau dele acordou. Ainda de conchinha, peguei o pau dele e coloquei na portinha. Me empurrei na direção dele e entrou.
- Aiii
Foi só aí que ele começou a ajudar. Empurou até o talo.
- aiii tesão me come de novo
Ele empurrou meu ombro e se deitou em cima de mim. As bombadas foram fortes. Algumas vezes o pau chegava a sair todo pra fora antes de ir de uma atolada só até o fim. Sentia o pau dele todo no meu cu e o saco batendo forte na minha bunda. Foi a comida mais longa que ele me deu. Foi a primeira vez que sentei no pau dele e cavalguei.
- De quem é esse cu?
- É seu.
- Então senta gostoso no meu pau.
Eu cavalguei gostoso e comei a me punhetar. Ele pegava na minha cintura com as duas mãos como se ajudasse a me cravar no pau. Senti o pau dele latejar forte dentro do meu cu.
- Tô gozando, tesão. Tô gozando.
Ainda pulei sobre o pau dele ainda umas 3 vezes antes de jorrar também.
- Aiii tesão.
Caí sobre o peito dele com o pau ainda dentro do meu cu. O cheiro de porra no quarto era forte. Nos beijamos terna mas muito intensamente, sem pressa. Eu e ele sabíamos que aquela seria nossa última vez.
Ele me ligou uns 15 dias depois para dizer tchau. Estava de partida com a família para sua cidade natal, no Nordeste.
Aquele pau dentro do meu cu eu nunca esqueci, mas ele deixou de ser o dono. Ninguém mais foi, mas alguns tentaram ser.
São outras histórias.