Recém casados, eu e minha esposa Mariana estávamos passando as férias em Floripa e resolvemos ir na praia do forte, por ser um lugar tranquilo, o mar parece um lago e não tem muita gente. Essa praia recebeu esse nome por conta do forte que tem no caminho que leva até lá.
Ela estava de biquini e usava uma canga que cobria as coxas grossas e o bumbum levemente avantajado que ela tem, aliás, tenho que admitir, ela é muito linda e muito gostosa também, o suficiente pra ser notada em todos os lugares que a gente vai. Na época de solteiro eu ficava puto da vida com os olhares e comentários dos machos quando ela passava, mas depois fui acostumando e até gostando, aquilo de alguma forma passou a me excitar, ou seja, o fato dos machos cobiçarem minha esposa me agradava... como era só eu que comia, então tudo bem, podem olhar à vontade.
Na ida percebemos que tinha um soldado do exército fazendo a guarda na entrada do forte, e até comentamos que ele devia passar muito calor, por estar fardado e ficar o tempo todo de pé. Minha esposa ficou morrendo de dó dele. Ela sempre achou lindo homem de farda, dizia que dava um ar de masculinidade, de poder e segurança... era um fetiche sem dúvida.
Na volta ela comprou uma água mineral pra levar pra ele. Paramos e ela foi até ele enquanto eu esperava no carro. Conversou alguns minutos enquanto ele bebia e depois voltou pro carro. Disse que ele agradeceu muito, pois estava com sede e calor. Comentou que ele era alto e forte, que se sentiu pequena perto dele, mas protegida ao mesmo tempo, pelo tamanho e músculos dele e principalmente pela farda, o tamanho das mãos e os braços fortes faziam o conjunto da obra serem perfeitos pra ela. Disse que ele convidou nós dois pra conhecer o forte, era só passar qualquer dia depois da 18h que ele acompanharia a gente, pois nessa hora terminava o turno dele e passaria a guarda pra outro. A visitação não era permitida, mas como fomos muito gentil com ele, iria retribuir mostrando o forte.
Não demonstrei muito interesse, mas senti que ela ficou curiosa pra visitar e, vamos dizer, empolgada com ele, mas sem demonstrar claramente pra não me causar ciúmes.
No dia seguinte fomos novamente e minha esposa pediu pra pararmos pra dar um oi. Com ele estava outro guarda, e em função disso, falou que poderíamos fazer a visita naquela hora. Ela ficou toda animada e aceitou de imediato, me chamou mas falei que preferia outro dia. Falei que deixaria ela lá e iria até a praia pra pegar um lugar bom, e que ela poderia ir me encontrar depois da visita. Deixei ela e fui pra praia que ficava a uns 200 metros dali.
Depois fiquei sabendo o que aconteceu:
Ele começou a mostrar o forte e explicar tudo como era na época, antes de ser desativado. Até que chegaram numa espécie de torre, e pra chegar no topo, que era o ponto alto da visita, tinha que subir uma escadinha bem vertical, com barras de ferro embutidas na parede. Ela estava de vestidinho e por educação ele sugeriu ir na frente, e assim iniciaram a subida, ele na frente e ela logo atrás dele. À medida que subiam, ela começou a ter medo da altura, então ele desceu até ela e ficou junto dela, no mesmo degrau, ela ficava entre ele e a parede. Continuaram a subida, agora ela se sentindo segura com ele junto dela, e quando chegaram no último degrau, ele parou e ela continuou, dando a deixa pra ele ver a calcinha dela, num ângulo privilegiado. Em seguida ele subiu e ficou tentando disfarçar a ereção. Ficaram um tempo na torre apreciando a vista e depois resolveram resolveram descer. Ele desceu o primeiro degrau e a esperou, num movimento contrário ao da subida, o que permitiu ver a bundinha e calcinha dela novamente. Iniciaram a descida juntos, e não tinha como o pau duro dele não tocar nela as vezes. Ela sentia o pau tocando na bundinha, sabia que ele tinha visto a calcinha dela e por isso estava de pau duro , então ela simulou estar com medo, pediu pra ele segurar ela, e foi o que ele fez... colou o corpo nela e perguntou se tava melhor assim... ela respondeu que sim, que assim tava melhor. Ele descia um degrau, esperava e ela descia em seguida, esfregando o corpo dela no dele, fazendo subir o vestidinho e o pau dele esfregar na bundinha dela. Isso foi se repetindo degrau a degrau. Quando chegaram no chão, estavam os dois muito excitados.. ela ficou parada no primeiro degrau e ele com os pés no chão. Então ela se virou, agora com os rostos na mesma altura, o beijou na boca demoradamente...
Enquanto se beijavam, ele foi deslizando lentamente as mãos pelas coxas, barriga e seios dela, curtindo o corpinho dela, depois fez o caminho inverso, foi descendo até enroscar os dedos na calcinha, tirou e guardou no bolso. Agora as carícias eram pelo corpo todo dela, dando atenção especial a bucetinha que estava encharcada e pegando fogo... ela gemia e se contorcia, estava em êxtase.
Então ele a virou de costas, abriu a farda e começou a pincelar a bucetinha dela com a cabeça do pau... estava encharcada, pronta pra ser invadida. Ele continuou pincelando, lubrificando a cabeça do pau, e num movimento certo ele a penetrou, foi só a cabeça, mas ela soltou um gemido forte e se retraiu... era um misto de dor e prazer... ela não tinha visto o pau dele, pelo volume deduziu que era grande, e quando a cabeça entrou, sentiu que era grossa, por isso assustou e gemeu, estava acostumada com pau menor, bem mais fino. Então ele falou pra ela relaxar e foi empurrando lentamente, até o pau entrar todo... depois iniciou um vai e vem lento, fazendo o pau entrar todo e sair quase todo da bucetinha dela... aos poucos ela ia se acostumando com o tamanho do invasor e começou a rebolar no pau dele até que os dois gozaram juntos... Ficaram um tempo parados, recuperando a respiração, até que ele a virou de frente e a abraçou com as bocas novamente se encontrando... ela o abraçou com os braços e pernas, e ele a levou para um quarto que tinha ali perto. Sem soltá-la eles entraram abraçados e se beijando. Então, nessa mesma posição, o pau dele duro novamente, encontrou a bucetinha molhada dela, e a penetrou novamente, agora com mais facilidade. Os dois se beijavam enquanto ele metia com força agora... os orgasmos dela se multiplicavam enquanto ele controlava o gozo, ele sabia usar a ferramenta que tinha, alternava estocadas fortes com lentas, até deixá-la toda mole de tanto gozar, então tirou o pau e a desceu no chão. Ela se abaixou pra chupar e foi então que viu o tamanho daquele pau... era enorme, grosso e cabeçudo, nem compara com o meu. Pegou naquele pausão, arregaçou e começou a sugar a cabeça, a lamber a base e chupar as bolas, numa sequência cadenciada, como se estivesse saboreando um sorvete. Prestes a gozar novamente, perguntou se podia ser na boquinha dela, como a resposta foi positiva, ele segurou a cabeça dela e gozou naquela boquinha gostosa que ela tem.
Depois ficaram abraçados por um tempo e foi nessa hora que ela voltou a realidade, lembrou que eu a esperava fazia mais de uma hora, e ela não queria que eu desconfiasse de nada.
Então ele pediu pra ela dar um jeito de voltar no dia seguinte, que inventasse uma desculpa e viesse de novo. Ela falou que tentaria dar um jeito, diria que ia fazer uma caminhada no final da tarde e encontraria ele de novo... então ele perguntou se o amigo dele também poderia participar e ela falou que achava loucura, que nunca tinha feito com outro além do marido, que ele foi o primeiro, que não tinha se arrependido, tinha amado, mas com dois ao mesmo tempo ela achava muito louco, embora já tivesse comentado comigo da curiosidade em saber como seria transar com dois ao mesmo tempo.
Ele falou que ela não ia se arrepender, pois se tinha gostado de dar pra ele, certamente iria gostar de dar pros dois ao mesmo tempo... eles iriam esperar, e se ela viesse, era sinal que tinha aceitado a proposta. E pra deixar ela com mais vontade, falou que o pau do outro era mais grosso que o dele, e perguntou se ela aguentava...
Ela perguntou se era verdade mesmo e ele confirmou... com uma carinha de espanto, curiosidade e desejo, deixou a resposta no ar, se recompôs, sem calcinha mesmo, deixou pra ele, se despediu e falou que ia pensar...