Família Garcia - Capítulo I

Um conto erótico de Garcia
Categoria: Heterossexual
Contém 2231 palavras
Data: 14/03/2023 14:36:29

Vou contar a história de uma família de amigos meus, muito peculiar e quente.

Pai, mãe e filho moram na capital gaúcha, o pai é muito meu amigo e se chama César, tinha 40 anos na época em que as coisas iniciaram, é um empresário de sucesso, rico, boa pinta, alto, branco, com cabelo baixo, começando a ficar grisalho, a esposa se chama Mariana, tinha 36 anos, uma mulher maravilhosa, com corpo natural, violão, seios pequenos, porém duros, do tamanho de uma pêra, sua bunda era escultural, daquelas empinadas, não grande demais, mas que fazia qualquer homem quebrar o pescoço para ver seu rebolado, o filho tinha 18 anos, se chamava Leonardo, era parecido com o pai, forte, sarado, com cara de mais velho, encantava as garotas da escola, pegador, já era experiente na área sexual, com uma pegada que apaixonava várias delas.

Os Garcia tinham liberdade e confiança entre eles, o marido nunca tinha traído a esposa, que também era absolutamente fiel, o filho era muito educado, apesar de festeiro e de magoar muitas gurias, era confiável, estudioso, muito comprometido, era comum se verem nus pela casa, saindo do banho ou fazendo xixi sem se preocupar em fechar a porta do banheiro, pai e filho costumavam sempre andar somente de cueca pela casa e a mãe dispensava o sutiã assim que chegava do escritório engenharia que era dona.

As coisas mudaram entre eles em uma noite de quarta, o fogo do casal era sempre muito quente, mas eles nunca tinham feito algo como naquela noite.

Mariana estava de baby doll, terminando de ajeitar a cozinha da casa, o marido terminava de lavar a louça somente de cueca, se virou secando as mãos e olhou a bunda da esposa com o shortinho todo atolado no seu rego, os cabelos longos e negros estavam espalhados pelas suas costas, e César não pensou duas vezes antes de ir para perto dela.

Quando Mari levantou a bunda se encaixou no pau do marido, fazendo-a sorrir, sentindo toda rigidez dele.

-Que isso amor, de pau duro na cozinha? - Perguntou enquanto sentia a mão dele na sua barriga.

-Como eu não vou ficar de pau duro vendo você com essa roupa, com esse rabão delicioso.- Ele apertava a bunda da mulher com gana.

Ela se virou e beijou o marido com vontade, enroscando a língua na dele com pressão, ficando na ponta dos pés para sentir a cabeça da pica no seu grelo.

-Acabou a louça já? Que tal a gente subir e você tirar meu shortinho?- Ela mordia o queixo com barba rala do marido.

César empurrou ela até a bancada da ilha da cozinha e tirou um de seus seios da ragatinha, començando a mamar nela, colocando a mão entre as pernas dela e mexendo no grelo por cima do short, fazendo ela suspirar.

-Anda César, me leva pro quarto pra me dar pica!- Gemeu enquanto sentia o marido tocá-la.

-Não, hoje eu vou foder você aqui, na bancada da cozinha.

-Não, seu louco, Leo tá em casa, sem chance. AAAAAHHHHHHHH Césarrrr, aaaaahhhh me leva pro quarto, meu MACHO! - Ela tinha pego o rosto do marido, falado olhando nos olhos dele.

-Já falei que você vai dar aqui, putinha. - Ele puxava o short dela pra baixo, e ela tentava contê-lo.

-Não! Para... eu vou só chupar, eu mamo aqui e depois você me leva pra cama, pra trancar o quarto e eu poder quicar nessa pica com bastante vontade. - Ela tinha pego o pau do marido por dentro da cueca boxer, começando a se ajoelhar na frente dele, deixando sua cueca entre os joelhos.

Mariana amava pagar boquete, sentir a carne do pau entre os lábios, se engasgar na rola, mesmo que o pau do marido não fosse o maior que ela já tinha visto, tinha uns 15 centímetros, e a satisfazia muito bem.

A primeira coisa que fez quando os joelhos tocaram o piso foi encarar o marido, em seguida colocou a língua pra fora e puxou a pele da pica dele pra baixo, revelando a cabeça, passando a língua nela, sem desviar o olhar do dele, em seguida lambeu a pica desde a base até voltar a cabeça, para só então começar a chupa-lo, mamando primeiro devagarinho, para depois acelerar o boquete.

-Meu deus, que deusa você fica com meu pau na boca... - Gemeu César deliciado, ainda vendo a esposa olha-lo.

-Gosta? Gosta da sua esposinha chupadora de pica? - Ela sorria com malícia, apertando o saco de César, voltando a chupa-lo. - Vai me foder com força? Quer comer a bucetinha da sua esposa putinha? - Ela falava e ia chupando, demorando para terminar as frases, acariciando as bolas dele com pressão e com uma cara de vagabunda que só ela sabia fazer.

-Vou, aqui na cozinha, vou arrombar essa bucetinha melada.

-Me dá leite então goza na minha boca pra depois gozar na minha xoxota. - Mari tinha aumentado os movimentos do boquete, intensificado, engolia toda a pica do marido, que cutucava sua garganta.

-LEO?!

O assombro de César assustou ela, que olhou para o lado esquecendo de tirar o pau da boca, quando viu o filho se levantou imediatamente.

-Leo, o que você tá fazendo aqui? - Perguntou assustada e envergonhada, deixando metade da bunda aparecendo, já que o marido havia amarrotado seu short, o seio de fora da blusa do babydoll e baba escorrendo do queixo pelo boquete.

-Vim pegar água, mas volto depois. - Falou o garoto saindo rapidamente.

-LEO, LEONARDOOOO, volta aqui.- Ela escutou os passos do filho subindo a escada, então olhou pro marido, que não tinha feito questão nem de subir a cueca. - PORRA César, olha a merda que você causou!

-Eu causei? Você que quis me mamar aqui.

-Sorte né, se não ele ia me pegar gemendo e com a pica na buceta! Sério, vai tomar no cu! - Ela era desbocada quando ficava braba, estava furiosa.

O marido ficou mudo, pra ele aquela cena tinha sido excitante.

-Caralho César, você não foi capaz de vestir a cueca! Você é doido, sério. Eu vou lá falar com ele.

César recobrou a consciência, ajeitou rápido a cueca e alcançou a esposa na escada.

-Ele deve tá confuso agora, amanhã você trabalha de casa, senta e conversa com ele amanhã com calma.

Ela encarou o marido, viu que ele seguia da pau duro.

-Sério, tu só pode ser louco.

Ela se virou, subindo as escadas, com a bunda bem próxima ao rosto dele, Mari já tinha ajeitado o short, que tapava sua bunda por completo, mas puxado bem para cima tinha ficado ainda mais enfiado no seu rego, ao invés de ir para o quarto do filho caminhou até o do casal, dando um alívio em César, que seguia maluco de tesão.

Ao entrar no quarto ele encontrou a esposa sentada na cama e caminhou até sua frente.

-Sai, não quero olhar pra ti hoje!

-Eiii, acha que nosso filho é inocente? Ele já me disse que anda comendo umas gurias, comprei camisinha pra ele várias vezes, não existe mais criança aqui.

-Ele me viu pagando boquete César, no meio da cozinha, com a bunda de fora.

-É... ele vai ter bons sonhos hoje.

-Cala a boca seu nojento!

César então empurrou o corpo da mulher na cama, ficando sobre ela.

-Qual problema, acha que ele não sabe que a gente transa? Ele sabe... acha que ele pensava que a mamãe era uma santinha?- César provocava a esposa, estava roçando o pau entre suas pernas de novo, subindo a blusa dela.

-Para César! - Falou tentando evitar os arrepios que sentia causados pela barba dele.

-Hein... responde... tá triste porque agora ele sabe que a mamãe gosta de chupar pica?!

Ela adorava ser subjugada, e eles eram um casal bem quente, faziam várias loucuras, como transar no mato durante uma trilha, na água no meio da praia e até no banheiro de uma boate quando ainda frequentavam boates.

-Ele vai perder o respeito por mim... Será que ele viu muita coisa? Será que ouviu as coisas que eu falei? - Ela falava ofegante, um pouco pelo peso do marido sobre seu corpo, outro pouco pela excitação.

-Vai nada, ele sempre foi um amor, não é porque viu a mamãe pagando boquete que vai deixar de ser.

Quando ela notou estava sem a parte de cima da roupa, com os seios sendo apertados pela mão do marido.

-Para de falar assim, seu nojento!

-Falar o que? Que você é uma mamãe chupadora de rola e que agora até seu filho sabe? - Ele tinha puxado os cabelos dela, a mão estava dentro do seu short, que dispensava calcinha, e ele alisava sua buceta. - Tá com ela toda babada assim porque tava com a boca no meu pau ou porque gostou de saber que teu filho sabe que tu é uma vagabunda agora?

Ela queria que aquilo não fosse verdade, que o filho não tivesse assistido àquela cena, mas principalmente, queria que não estivesse ficando doida de tesão com as coisas que o marido falava, aqueles novos xingamentos, se sentir mais puta, a fazia se sentir mais empoderada.

-Me fode logo César, tá me matando aqui já!

Ele puxou o shrot dela pra baixo e desceu a boca, beijando sua barriga até chegar na buceta.

Pegou a parte de trás das coxas da esposa e começou a lambe-la, enfiando a língua na sua xana, sentindo toda sua excitação, o gosto do mel da mulher, enfiando a língua nela.

Mari se contorcia, esfregava a buceta na cara dele, gemendo, ficando em um extase incomparável, gemendo, urrando de tesão.

-Isssooooo amor chupa sua putinha aaaaaaahhhhhh chupa amor, mama no meu grelinho aaaaaaaahhhhhhhhh Céééééésaaaarrrrrrr, me fode com a boca aaaaaaahhhhhhh.

Ela gozou rápido, se tremendo de um jeito que fez ficar com cãibras, tendo espasmos na cama.

César sentiu o gozo da esposa, lambeu todo seu mel e parou, de joelhos na cama, sorrindo pra ela.

-Que foi, nunca me viu gozar? - Perguntou ela quando recobrou a consciência e viu a cara de tarado do marido.

-To pensando se teu filho ouviu teus gritos e agora sabe que a mãe gosta de ser chupada além de chupar.

-Vai tomar no seu cu! - Falou ela levantando da cama, irritada com aquilo tudo.

César a puxou, sentou na beirada da cama e mesmo com os protestos de Mariana, pedindo para que ele a soltasse, a agarrou com força e fez ela sentar no seu pau, sentindo a buceta da mulher, recém gozada, engolir toda sua rola, começando a meter nela e fazendo-a cavalgar no seu colo.

-Anda puta, quica no pau do teu marido, sua vadiazinha! - Ela queria levantar, mas não conseguia, a buceta comandava seu corpo agora, ditava o que ela fazia, sem se conter voltou a gemer, inclinando o corpo pra frente, sentindo o marido meter com mais força, fazendo ela sentar com mais pressão. -Geme vai vadia, geme que nem uma puta, pro Leo ouvir lá do quarto dele que a mãe começou pagando boquete na cozinha e agora tá levando rola!

-AAAAAAAAAHHHHH ME FODE, É ISSO QUE TU QUER? QUE EU GRITE? ME FODE AMOR, COME A XOXOTA VAI, ARREGAÇA A BUCETA DA TUA PUTINHA, VAI, METE NA XOXOTA DA TUA VAGABUNDA! AAAAAAAAHHHHHHH QUE PAU GOSTOOOOOSSSSOOOOOOOOOO. FODE AMOR, FODE TUA PUTA!

Foi a vez de César não aguentar, enchendo a buceta da esposa de porra, se atirando de costas na cama, exausto da melhor foda que tinha feito na vida.

Mariana levantou, aproveitou o marido ofegante e foi tomar banho, se lavando pensou em tudo que tinha acontecido, que o filho provavelmente nunca mais iria querer beija-la, que não iria mais respeita-la, que dali em diante a veria como uma prostituta, chorou.

Voltou pra cama e deitou sem falar com o marido, que também refletia, mas pensamentos muito diferentes.

César sempre imaginou como seria se fosse corno, sempre gostou que as pessoas vissem o corpo maravilhoso da esposa, sempre torceu para que alguém pegasse eles transando, batia punheta escondido da mulher pensando nos amigos comendo ela em algum churrasco na sua casa, fazendo ela de puta na sua frente, mas achava que era só loucura da sua cabeça, mas aquela cena, com o filho estático olhando a mãe mamando...

Ele tinha ficado lá durante um bom tempo, que só os dois tinham se visto, tinha escutado a mãe falar que amava chupar pica, que queria tomar leite, viu toda a habilidade dela, sabia que o filho estava se masturbando no quarto agora, que bateria punheta durante anos pensando naquela cena, e que se antes nunca tinha visto a mãe como mulher, agora era o único jeito que iria enxerga-la.

Seria perfeito ser corno do filho, fazer ele comer a mãe, fazer sua esposa ter 2 maridos dentro da mesma casa, sem exposição nenhuma, sem nenhuma mudança na vida e com uma putaria diária, que iria mudar a vida deles para sempre.

Se César tinha a certeza deste desejo, também tinha a certeza de que a esposa nunca toparia.

Ele desligou a tv, virou para a esposa e a abraçou, encoxando-a, com o pau duro como nunca, alisou seus cabelos e a viu adormecer em seus braços, ele amava aquela mulher e o filho como ninguém e tinha certeza de que os dois também se amariam.

Gostaram do nosso conto de estreia? Querem conhecer mais dessa família? Me manda e-mail para mesquitaabiel@gmail.com

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Comentários

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Pelo email você tinha um outro conto de família, uma família amorosa? Não pretende dar continuidade?apesar de ter incesto a escrita era muito boa.

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Eu era fã número 1 daquela história. Pena que não teve desfecho

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Cara muito bom. Espero que tenha muitos capítulos. Que pena que você não deu continuidade no seu outro conto ele é um dos melhores que já vi no site.

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Que espetáculo de conto! Tomara que seja jma saga longa, boa e que não fique pelo caminho como tantas outras

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