Tia Marlene

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2236 palavras
Data: 14/03/2023 17:31:18

“Oi, Tia Marlene! Aqui é o Juquinha! Tudo bem com a senhora?”, dizia a mensagem exposta na tela do celular de Marlene cuja expressão era de pura estupefação; primeiro porque ela desconhecia aquele número de celular e segundo porque ela não tinha sobrinhos. “Essa noite bati uma pensando na senhora peladona! Foi demais!”, dizia a nova mensagem antes mesmo que Marlene pudesse interpelar o tal interlocutor; ao lê-la Marlene sentiu uma coceirinha nas partes íntimas já que fazia um bom tempo que ela não brincava com uma piroca, todavia ainda assim ela preparou-se para digitar uma resposta grosseira ao que foi impedida pela chegada de mais uma comunicação instantânea. “Espera um pouco aí, Tia que vou mostrar como ele tá durão agora!”, escreveu o desaforado enviando uma foto logo em seguida.

Marlene quase engasgou com a saliva ao abrir a foto e vislumbrar o tamanho do documento do tal Juquinha; era uma bela pistola grandinha e bem grossa daquelas que são capazes de entupir a greta da parceira. Olhando para a imagem na tela de seu aparelho, Marlene pensou que não custaria nada dar um pouco de corda para aquele moleque safado e escreveu que queria ver mais. “Péra aí, Tia que vou fazer um videozinho pra você!”, respondeu ele de pronto. A resposta não demorou a chegar e quando Marlene abriu o vídeo ficou ainda mais excitada com o moleque batendo uma punheta lenta fazendo questão de exibir com orgulho sua ferramenta grande, grossa e dura.

Olhando para as imagens se sucedendo, Marlene não aguentou abrindo a bermuda e metendo a mão dentro da calcinha para também bater uma siririca doida já sentindo a bucetinha quente e molhada; dedicou-se com afinco até que pouco antes do término do vídeo experimentava um gozo longo e caudaloso. “Viu? Gostou, Tia? Fiz pra você! Pena que você viajou, né?”, escreveu o tal Juca enquanto Marlene ainda se recuperava da gozada que quase a fez desmaiar ante tanto esforço. Lendo a última mensagem, ela teve uma ideia endiabrada.

“Não viajei ainda, não!”, escreveu ela prosseguindo com uma ideia na cabeça: “Estou no apartamento de uma amiga; você não quer vir até aqui?”, arrematou com poucas palavras. Repentinamente, Juca não respondeu de imediato deixando Marlene com receio de que ele tenha desconfiado de alguma coisa. “Tá legal, Tia! Me passa o endereço que tô de moto e chego aí rapidinho!”, respondeu ele algum tempo depois. Nesse momento uma enorme dúvida surgiu na mente de Marlene; e se fosse um menor de idade? Ou ainda, se fosse um ladrão? Quanto maior era o tesão mais atemorizada ela se sentia; era a mente hesitando e a gruta ardendo! Vencida pelo tesão ela digitou o endereço recebendo de volta um emoji de “like”.

Como ela não fazia ideia de onde o tal Juquinha morava não podia fazer estimativas, mas de qualquer maneira decidiu tomar um banho; estava pegando a toalha para se enxugar quando a campainha soou; alarmada e também excitada, Marlene enrolou-se na toalha e correu até a porta espiando pelo olho mágico; surpresa em ver que se tratava de um rapaz de uns dezoito aninhos ou algo assim, ela respirou fundo abrindo a porta dando início a um diálogo interessante.

-Hã? Oi! Você não é minha Tia Marlene! – comentou o rapaz com tom de voz hesitante e olhar arredio.

-Não, não sou sua tia! – respondeu a mulher com um tom maroto examinando o rapaz – Mas também me chamo Marlene! Então, você vai ficar aí parado ou vai entrar?

Marlene examinou o tal Juca, um rapaz jovem com algumas espinhas no rosto, cabelo em total desarranjo muito comum para gente da sua idade, magro com uma expressão insossa e jeito de nerd; percebendo que talvez ele carecesse de um estímulo, Marlene não hesitou abrindo a tolha e deixando que ela despencasse até o chão exibindo sua nudez de peitos médios com mamilos durinhos e uma bucetinha depilada que já começava a dar uma coçadinha.

Juca engoliu em seco exibindo um sorriso encabulado sem saber o que fazer; Marlene estendeu-lhe a mão que ele segurou com firmeza; recuando passo a passo, Marlene fez com que ele entrasse em seu apartamento, pedindo que fechasse a porta; vendo-se a sós com ele, Marlene se pôs de joelhos e começou a abrir sua calça jeans até conseguir pôr para fora a espada de Juca que já se mostrava pronta para o que viesse.

Alucinada com tanta fartura reunida em um só homem, Marlene segurou o pinguelo examinando detidamente suas dimensões e também sua rigidez certificando-se de que tudo aquilo era mesmo de verdade; a rigidez torturante e as pulsações vibrando em sua mão faziam sua bucetinha chorar copiosa ardendo por tê-lo dentro de si. Usando as duas mãos para senti-lo melhor, Marlene começou a lamber a glande que parecia ter dobrado de tamanho, deliciando-se em sentir sua maciez sendo espremida pela língua e também pelos lábios.

Enquanto saboreava aquela pistola exuberante, Marlene também apreciava os gemidos roucos de Juca que acariciava seus cabelos deixando claro que estava em suas mãos, ou melhor em sua boca! Depois de uma boa diversão inicial, Marlene não perdeu tempo em abocanhar aquela pistolona que mal cabia em sua boca, mamando com a avidez de uma esfomeada por pau; cada sugada mais vigorosa fazia Juca soltar um gemido prolongado e sempre que ele ousava dar uma socada na boca de sua parceira ela o impedia chegando mesmo a dar alguns apertões em suas bolas que mais pareciam um par de badalos. Marlene estava insaciável mamando sem parar a benga de Juca empenhando-se em não acabar com a diversão antes do tempo;

Ansiando por sentir aquela imensidão em outros lugares, ela o ajudou a se despir indo para o quarto atirando-o sobre a cama enquanto ficava de cócoras sobre ele segurando a rola e descendo em sua direção até senti-la preenchendo sua gruta. “Ahhh! Que buceta mais apertadinha! Quentinha! Uhhh! Muito molhada! Afff!”, balbuciava Juca sentindo a gruta de Marlene envolver e enluvar seu cacetão por inteiro; ao ver-se preenchida pela tora de carne do parceiro, Marlene permaneceu imóvel por algum tempo desfrutando das sensações alucinantes que afloravam por todo o seu corpo vibrando sob a forma de arrepios e pequenos espasmos.

Satisfeita com a iniciação, Marlene começou a movimentar-se inclinando o corpo sobre Juca e com seus quadris e cintura erguerem para depois descerem seu traseiro suculento sobre a estaca robusta do parceiro que experimentava sua primeira experiência sensorial com uma fêmea despachada e cheia de criatividade. “Chupa minhas tetas, seu putinho! Olha como os bicos estão durinhos, pedindo pela boca de um macho!”, sussurrou ela com as tetas ao alcance da boca de Juca que segurou-as com suas mãos, apertando-as enquanto saboreava os mamilos intumescidos alternando-os com sugadas veementes. Sua habilidade oral causou enorme estardalhaço em Marlene que acelerou ainda mais os movimentos similares a um bate-estacas castigando a dureza resoluta do parceiro soltando gritinhos e gemidos.

-AHHH! PORRA! COMO VOCÊ FODE GOSTOSO! – gritou Juca entre lambidas e sugadas nos peitos de Marlene cujo olhar era uma mescla de lascívia e regozijo – posso …, posso te chamar de …, tia! Tia Marlene?

-Argh! Ahhh! Uhhh! Você pode me chamar do que quiser! – respondeu ela com voz entrecortada usufruindo de uma sequência quase infinita de orgasmos que sacudiam seu corpo – Enquanto esse pau ficar duro você pode tudo!

A cópula seguiu um curso delirante numa espiral crescente com o desempenho de Juca surpreendendo sua parceira que já sentia os músculos queimarem diante do esforço a que estava sendo submetida, mas ainda aprisionada ao rio caudaloso de orgasmos que faziam seu corpo tremelicar turvando sua consciência impondo uma obrigação de resistir o quanto fosse possível, já que fora ela a responsável por atiçar fogo naquele macho jovial. Em dado momento, Marlene viu-se rendida sentando sobre o mastro de Juca espremendo as bolas com suas nádegas e suando em bicas. Nesse momento Juca tomou a iniciativa erguendo o corpo até conseguir inverter a posição ficando por cima de Marlene segurando suas pernas flexionadas abaixo dos joelhos tomando as rédeas dos movimentos pélvicos golpeando impiedosamente a fêmea que agora via-se a mercê do desejo ardente do macho. Um grito rouco logo após uma estocada mais contundente com contrações musculares involuntárias comandando seu ritmo, Juca esticou-se enquanto descarregava sua carga quente e viscosa dentro de sua parceira.

Durante os minutos em que Marlene esforçava-se para recuperar a respiração ainda ofegante, ela viu o rapaz levantar-se animado, recompondo-se da melhor forma e já se preparando para ir embora. Antes de sair ele olhou para ela que não conseguia esconder sua ansiedade por ouvir alguma coisa que indicasse uma nova oportunidade; entretanto, Juca limitou-se apenas a um sorriso e um aceno antes de sair pela porta.

Nos primeiros dias seguintes ao encontro com o Juca, Marlene não conseguia controlar seu tesão pensando nele; algumas vezes, debaixo do chuveiro com a água morna escorrendo sobre seu corpo sua lembrança surgia impondo que ela se masturbasse furiosamente gozando várias vezes e mesmo assim não se sentindo saciada. Todavia, quando os dias tornaram-se semanas e estas em meses, ela se viu entregue a própria sorte desistindo de nutrir alguma esperança sobre um novo encontro com Juca. Por essa razão ela se afundou no trabalho tentando encontrar uma válvula de escape para todo o tesão represado em suas entranhas. “Oi, Tia! Sou eu, o Juquinha! Lembra de mim?”, escreveu ele uma manhã causando enorme alvoroço em Marlene que não perdeu tempo em responder. “Então, Tia, tô pertinho da sua casa. Posso ir até aí?”, digitou ele em seguida.

Tomada por uma sequência de gestos afoitos, já que não estava em sua casa, Marlene saiu distribuindo tarefas e depois empilhou o que não era urgente, pedindo quinze minutos ao Juca para que chegasse em seu apartamento ao que ele respondeu com um “like”; toda destrambelhada, Marlene ajeitou-se como deu avisando seu chefe que estava de saída sem esperar por uma resposta dele. E qual não foi sua surpresa quando saiu do prédio em busca de um táxi ouviu uma buzina estridente e viu que lá estava o Juca. “Vem, Tia! Sobe aqui!”, convidou ele com o indicador estendido para ela. Sem dar qualquer atenção ao zelador, Marlene desceu da moto, acompanhada por Juca correndo em direção ao elevador.

A pegação teve início assim que a porta de aço se fechou com ela não perdendo tempo em pôr-se de joelhos diante de Juca, abrindo seu jeans expondo o pinguelo encorpado que logo desapareceu dentro de sua boca gulosa; Marlene mamava com desmedido açodamento como se não houvesse um amanhã ouvindo os grunhidos roucos de Juca que acariciava seus cabelos deixando-se entregue à luxúria do momento. Assim que entraram no apartamento puseram-se a arrancar as roupas com a fêmea adiantando-se ao macho correndo em direção da cama; Marlene atirou-se sobre ela abrindo as pernas exibindo sua gruta vibrante. “Vem! Ahhh! Mete esse caralhão gostoso dentro …, ARGH! AHHH! ASSIM! ASSIM! AGORA ME FODE! ME FODE!”, gritou ela com tom desesperado enquanto Juca já arremetera a piroca bem fundo em sua buceta passando a socar como um bate-estacas não tardando em fazer a parceira desfrutar de uma onda de orgasmos.

Mesmo após ver-se tragada por um maremoto de gozadas quentes e suculentas, Marlene ainda não estava satisfeita e por isso sussurrou um pedido inusitado no ouvido de Juca. “Você quer foder o cu da Tia?”, perguntou ela mirando a expressão estupefata do rapaz que limitou-se a um aceno de cabeça cheio de açodamento. Marlene então incumbiu-se de toda a preparação lançando mão de uma bisnaga de gel lubrificante untando a benga aprumada do macho e depois pondo-se de quatro sobre a cama, enterrando o rosto no travesseiro e separando as nádegas com as próprias mãos pedindo que ele lubrificasse seu rego. Com a preparação pronta Marlene estava aguardando o ataque anal do rapaz e ao sentir os cutucões que logo culminaram na penetração da glande laceando o orifício com enorme vigor, não conteve um grito agudo, mas logo insistindo para que ele seguisse em frente.

As estocadas de Juca ganharam ritmo e intensidade fazendo Marlene experimentar uma sensação que partiu da dor incômoda ao gozo lúbrico que se sucedia em ondas intermináveis graças ao esmero de Juca cujo esforço físico já atingira seu ápice e mesmo assim ainda mantinha-se frenético e veemente. Somente quando os respingos de suor escorriam teimosamente por suas peles e as respirações ganhavam contornos de palpitação, ambos concordaram que chegara a hora de dar início ao fim. Juca então intensificou o ritmo de suas estocadas até um forte espasmo obrigá-lo a contrair todos os seus músculos ao tempo em que Marlene sentia a piroca pulsar forte dentro de si explodindo em um gozo farto e quente que alagou deliciosamente suas entranhas. Após o périplo o casal estirou-se sobre a cama desfrutando de uma mescla de alívio e plenitude que logo os fez cair em sonolência.

Ao abrir os olhos Marlene viu-se sozinha sobre a cama e pensou que tudo não passara apenas de um sonho; porém a presença de Juca em pé ao lado da cama confirmou que tudo fora verdade. “Tenho até medo de perguntar, mas você vai me ver de novo?”, inquiriu ela com a voz embargada e o tom claudicante.

-Mas é claro que vou! – respondeu Juca com tom enfático – Afinal você não é a minha Tiazuda gostosa pra caralho que me deu seu cu? Então vou voltar sempre que puder!

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