ELIZA é uma trans com quem eu saio há uns bons anos. De tanto a gente sair, criamos uma amizade além dos programas (mas eu ainda pago quando vamos sair, ok? É o trabalho dela). E foi num sábado qualquer que eu liguei para ela, chamando para a gente almoçar no motel e passar a tarde lá mesmo, mas ELIZA estava saindo para um almoço na casa de uma amiga e não poderia ir.
- Quer ir para o almoço?, perguntou ELIZA
- Ô, minha querida, adoraria, mas você sabe que vivo dentro do armário e não posso correr esse risco
- Menino, fica tranquilo. Não vão nem 10 pessoas, todas do babado, a dona da casa é trans, eu e duas amigas trans, e os demais se não forem trans, são gays.
- Mas podem me reconhecer, sei lá
- Não vão e se reconhecerem vão ficar calados. Vamos fazer assim: eu vou, vejo quem está por lá e te digo
- Tá bom, a gente se fala
Ela chegou e me ligou dizendo que tinham exatamente oito pessoas, ela conhecia todas e sabia que eram pessoas de confiança. Disse que eu poderia ir e quem sabe se a gente não sairia de lá direto para o motel. Eu retruquei dizendo que poderia passar por lá mais tarde e a gente ir para o motel, mas ELIZA lembrou que poderia ficar toda alegre com as bebidas enquanto eu estaria bem tranquilo. Pensei, pensei, fiquei nervoso, e depois de muito resolvi ir.
Para não chegar de mãos abanando, comprei uma boa vodka e chamei o carro de aplicativo, para beber à vontade. Entrei cabreiro na casa e realmente só tinham as oito pessoas, cinco trans e três gays. Dois gays eram um casal. Todos me cumprimentaram de forma bem legal e não demorou para eu me sentir à vontade, fui muito bem recebido. A casa é num bairro de subúrbio de Recife, mas era bem legal, nada luxuoso, tudo bem equilibrado, e ainda tinha uma boa piscina. Ninguém estava na água, mas as mesas estavam à beira da piscina. ELIZA sentou ao meu lado e trocávamos carinhos de vez em quando. Até beijinhos trocamos. Almoçamos e continuamos na farra. Perto do final da tarde, só ficaram a dona da casa (PATRÍCIA), ELIZA e PIETRA (uma das que veio com ELIZA). As demais trans e os três rapazes saíram por conta de compromissos pessoais.
Tinha muita bebida e muita comida ainda, parecia festa para mais gente, só que me foi dito que PATRÍCIA, a dona da casa, era exagerada mesmo, não era porque tinham faltados convidados.
PATRÍCIA tinha feito 43 anos e era uma trans que só fazia programas muito eventualmente, mais para trepar do que pelo dinheiro. Tinha feito a vida no exterior. Era uma morena cor de canela, com alguma plástica ou lifting no rosto, de peitos médios e uma voz bem grave. PIETRA era a novinha da turma, tinha vinte e poucos anos, magrinha e de cabelos curtos. ELIZA é branca – detesta sol – de bom um corpo e um beijo na boca que não consigo esquecer.
Já eram mais de sete da noite, todos bem calibrados, e PIETRA puxa um beck tamanho de um charuto da bolsa dela. Risadagem geral: eita, a maconheira traficante chegou! Tava demorando! PIETRA era amante do uso quase diário da erva e todos sabiam que não havia festa com PIETRA que não tivesse o cigarro diferente para fumar.
Eu dava meus tragos até os vinte anos e nem nunca fui muito fã, porém o clima da festa era de greia e então o cachimbo da paz começou a rodar entre os presentes. O primeiro acabou e PIETRA pegou logo outro menor e acendeu. Resultado: as meninas eu não sei, mas eu já estava começando a viajar mesmo. Todos riam demais. PATRÍCIA, sem nada dizer, fica só de calcinha e mergulha na piscina, sendo seguida por ELIZA no mesmo instante. PIETRA apagou o restinho que tinha e foi para a água também. Eu estava tão chapado que só fiquei rindo, viajando, sem a iniciativa fazer nada.
- Vem para a água, RAMON!, gritaram as três
Só então eu me toquei e, se elas não gritam de novo, eu tinha entrado de roupa e tudo. Fiz mais: já entrei completamente nu (e sem sacanagem alguma, apenas no voo da fumaça), mas as meninas adoraram e aplaudiram. Mal entrei na água e as três jogaram as calcinhas delas para fora da piscina. Foi eu me levantar do mergulho com quem entrei e já partimos para um abraço coletivo, risos gerais.
- Um beijo quádruplo, gritou a aniversariante PATRÍCIA
E assim foi o estopim da putaria. Era beijo demais, abraços, cadeirinha (duas pessoas seguram uma terceira entre os braços), trenzinho e... paus duros obviamente. Começou a sacanagem mesmo. Pega pega, boquete submarino, briga de espadas, roçada por trás. A erva, quando não é muito alta, me dá tesão e fiquei no ponto, aberto para a putaria mesmo. Dali eu só conhecia antes ELIZA, mas deu para ver que o cacete maior e mais grosso era o da dona da casa.
- Pessoal, vamos lá para dentro porque alguém pode nos filmar aqui, disse PATRÍCIA, acordando a todos para a realidade, pois havia prédios distantes, mas com essas lentes e câmeras modernas não há distância tão longa.
Entramos ligeiro na casa e nem fechamos a porta. PATRÍCIA nos levou direto para o quarto dela e a gente trouxe a bebida. A putaria seguiria no seco ali. Notei que PATRÍCIA me quis preferencialmente e eu assoprei a vela dela em homenagem, pensando que iria comer a bunda daquela trans madura. Na cama a gente fez corrente de boquete (A chupa B que chupa C que chupa D que chupa A), de cu, 69, surra de cacete na cara, tudo. A doida da PIETRA acendeu um beck lá dentro e aí ficou mais loucura ainda ah ah ah
- Posso pedir meu presente, disse PATRÍCIA
- Claro!
- Eu quero a bundinha de... de... de RAMON
Eu estava chapado mas tremi. O pau dela era grande e bem grosso.
- Ai, ai, ai, respondi
- Tá com medo?
- Não dá para começar por outro cu, não?
- Já sei, eu vou meter um pouquinho nele e depois fica mais fácil, disse ELIZA, até me ajudando
- Tá certo, mas, se for assim, hoje RAMON só vai dar a bunda aqui. Topa?
Eu nem tive tempo nem condição de pensar, pois as três gritaram sim e ELIZA foi me colocando de quatro em cima da cama. Em pouco tempo, eu era lambido ainda mais no cu e, após o óleo, ELIZA começou a me comer. PATRÍCIA e PIETRA se beijavam, sarravam e PIETRA começou a comer PATRÍCIA, que ficou de quatro ao meu lado.
- Vou me guardar para você, querido, disse PATRÍCIA ao meu lado.
PIETRA e ELIZA trocaram de lugar e PIETRA me penetrou. O pau dela era um pouco maior, um pouco mais fino do que o de ELIZA e bem torto. Mas entrou fácil.
- Comam bem esse viadinho fresco que eu estou sonhando com a minha vez, dizia PATRÍCIA, com aquela voz grave de quem tinha sido ou era fumante
Trocamos as posições, umas putarias e chegou a vez de PATRÍCIA me comer. Ela veio toda formal, colocou dois travesseiros embaixo de mim, me colocou de bruços na cama, renovou o óleo no pau dela e disse que as meninas não deveriam gozar antes dela. Eu só entendi o motivo disso depois. ELIZA e PIETRA ficaram se alisando, até uma enfiando na outra bem rápido ou se beijando, no entanto elas ficaram ali para verem eu e PATRÍCIA, ou mais exatamente PATRÍCIA em cima e dentro de mim. Eu estava meio anestesiado e com muita tesão, então não fiquei nervoso.
PATRÍCIA ficou de joelhos atrás de mim, abriu minhas pernas, se debruçou sobre minha bunda, mandou eu abrir a bunda e mostrar o rego e mirou no meu cu. Senti aquele cacete quente tocar na portinha, já bem abertinha obviamente. A cabeça dela não era grossa. Grosso e grande vinha depois. E a cabecinha entrou sem dificuldade. Daí por diante... PATRÍCIA foi enfiando com cuidado, me elogiando, rindo e dizendo coisas engraçadas para as meninas. Começou a arder, o pau dela era muito mais grosso do que eu imaginava, ele entrava rasgando as paredes, queimando tudo. Tentei reclamar e vi que PATRÍCIA estava deitada sobre mim, com o pau todo enfiado, começando a me socar e me dizendo no ouvido “não, meu anjo, fique caladinho que eu só vou tirar quando gozar no seu cuzinho gostoso. Soube disse desde que vi você hoje”.
Me deu tesão ouvir isso, mas o cu ficou ardendo ainda um bom tempo – e quem é passivo sabe como dói até que o relaxamento chegue – e não adiantava nem tentar fugir, pois PATRÍCIA tinha o domínio total. ELIZA e PIETRA riam, me elogiavam, viram meus olhos cheio de lágrimas (doía mesmo, é uma ardência desgraçada), até que fui relaxando, relaxando e aquela pica escura, grande e grossa já rompia meu intestino me dando tesão. PATRÍCIA socava com muita força e rapidez, chegando a suar. Não sei se foi a bebida, o beck, não sei, sei que ela demorou muito me comendo e eu já percebia que estava quase gozando (não cheguei a gozar mesmo, dei aquela “cuspida” mais forte). Foi quando PATRÍCIA anunciou que ia gozar e, fazendo um barulho danado ao meter a virilha na minha bunda, encheu meu rabo de leite. Senti aquele cacete pulsando dentro de mim, incrível. Ela gozou, descansou alguns segundos e saiu de cima de mim. Eu ia correr para o banheiro, mas PATRÍCIA me segurou com o rabo para cima e chamou as meninas.
- Vocês agora
Então ELIZA assumiu o lugar de PATRÍCIA, enfiou o cacete em mim e meteu mais leite. PIETRA fez o mesmo depois. Dava para sentir e até ouvir, penso que, que o cacete das duas – que entraram bem facilmente, pois PATRÍCIA tinha arrombado tudo – batiam no leite deixado lá. Quando PIETRA gozou, PATRÍCIA me deu ordem para ir mijar a porra do cu no box, com a bunda virada para a porta para que as três pudessem ver. Meio humilhante, mas fiz isso. Eu me prendi todo e fui ligeiro. Mal abaixei a parte da frente, como faz um corredor após uma corrida para se recuperar, notei a porra pelo rego, bunda, pernas, chão. Saiu muito leite, as meninas narrando e contando o que viam. PATRÍCIA deu um tapão no meu rabo, se sentou na bacia sanitária e me chamou. Começou um boquete em mim e eu gozei na boca dela, que bebeu tudo como se fosse água limpa.
Tomamos banho, demos uma ajeitada no quarto e voltamos lá para fora, para recomeçar a festa. Decidimos que íamos dormir na casa de PATRÍCIA e a aniversariante me lembrou que eu não iria comer ninguém naquele dia, bem como que eu iria dormir com ela na cama. Bebemos até perto da meia-noite, quando eu fui me deitar com PATRÍCIA, que me deu outra surra de pica. Quando eu fui me masturbar para gozar, ela disse que era melhor não. Eu não entendi e ia perguntar quando ela se levanta e chama ELIZA, que estava na cozinha bebendo água.
- ELIZA, meu anjinho tá querendo gozar. Ele pode ou você vai querer ele?
- Ai, eu quero
- Vá com ela, meu anjo.
- Para onde?
- Vá com ela
- Obrigado, PATRÍCIA, disse ELIZA
- De nada, filha, mas eu quero ele de manhã ainda
Resultado, fui para o quarto onde estavam PIETRA e ELIZA. Levei bimbadas das duas ainda, sendo que PIETRA me comeu duas vezes e ainda fumamos um beck, para depois assaltarmos a cozinha morrendo de fome e eu com o cu ardido. Mal dormi nessa noite. Eram quase oito da manhã quando PATRÍCIA me acorda e me chama para o quarto dela. Fui levar mais uma rolada dela e foi mais uma bimbada e tanto, pois meu cu ardia mesmo estando todo aberto. Pedindo silêncio, PATRÍCIA me deu a bunda e foi a única vez que gozei penetrando naquele dia.
Quando, dias depois, conversei com ELIZA sobre a festa, ela me confessou que PATRÍCIA era meio que a “líder” dela, de PIETRA e outras mais jovens, era quem dava conselhos, ajudava, cobrava em caso de erro e que ela gostava muito quando fazia orgias com passivos “em dúvidas”, como no meu caso. Que vez por outra ela deixava o passivo de rabo levantado para levar rola das trans que estivessem ali.
(Esse conto é baseado em situações reais, mas que foram alteradas e exageradas aqui)