A rotina de Deborah

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1041 palavras
Data: 14/03/2023 21:03:57

Chega segunda-feira ela passa pelo menos ritual, é acordada por Antônio e tem que se masturbar na frente dele até quase gozar antes de poder usar o banheiro e tomar banho. Depois de se "vestir" com sapato de salto agulha, meias 7/8 e cinta-liga, ela vai encontrar Antônio na sala de jantar, mas para a sua surpresa, ela encontra uma senhora limpando as coisas.

Incialmente ela fica sem saber o que fazer, mas um olhar de Antônio indica que ela deve agir naturalmente e por isso Deborah senta à mesa e come como se não estivesse nua na frente de uma nova desconhecida. Depois de comer, Antônio diz que mesmo com a D. Maria na casa, ela tem que lavar a louça.

Antônio trabalhava com investimentos e passava a maior parte do da no escritório dele. Nesse tempo ela podia usar as dependências da casa, mas não podia se trancar no quarto. Havia um computador que ela podia usar na sala principal, que era também o ponto de ligação entre todas as partes da casa, portanto ela tinha que ficar exposta e pelada por onde passavam pessoas. Inicialmente era somente a faxineira, mas Antônio recebia visitas de amigos e sócios, e esses pareciam não ligar de ter uma garota nua na casa, mas quando vinham entregadores, esses tomavam um grande susto de vê-la sentada no sofá com as pernas abertas pois outra regra dele é que ela nunca podia cruzar as pernas ou encostar os joelhos.

Ela tinha que obedecer diversas regras, além de ficar pelada em casa e não poder fechar as pernas, ela também devia estar com os braços sempre ao lado do corpo ou para trás, em hipótese alguma ele podia tentar se cobrir com as mãos. Por fim ela tinha que ficar com os lábios sempre um pouco abertos, como sinal de que a boca dela também estava sempre disponível.

Nas pausas do trabalho, ele cuidava do treinamento de Deborah, que no começo era principalmente focado no sexo oral. Ele tinha um pinto de borracha com uma ventosa na base que ele colocava na porta de vidro da varanda do quarto dele no segundo andar. Deborah tinha que ficar de cócoras com as pernas abertas de frente para o vidro e com os braços para trás ela tinha que simular um boquete na pica falsa. A casa ficava no meio de um grande terreno, por isso não havia ninguém nas imediações para vê-la, mas haviam prédios mais longe e ela não tinha como saber se havia alguém vendo.

As vezes Antônio supervisionava o boquete de Deborah, batendo nela com um chicotinho quando achava que ela não estava se esforçando o bastante, mas as vezes ele voltava para o escritório e a deixava ali chupando o pau falso, ela não tinha coragem de parar até ele voltar e mandar ela parar.

Depois de um semana chega Lola com as roupas de de Deborah. Ela estava bem diferente da mulher no shopping, ela vestia botas pretas de vinil que iam acima do joelho e um casaco, mas ela tira o casaco assim que ela entra, revelando que ela estava com uma mini-saia do mesmo tecido que as botas, que era basicamente um retângulo cobrindo ela do quadril até a dobrinha da bunda, e um espartilho que a deixava com a cintura, que já era fina, mais fina e os peitos, que já eram grandes, ainda mais empinados.

Em um caixa haviam os 7 vestidos pretos para Deborah, todos iguais e que ela deveria usar toda vez que ela saísse da casa, como um uniforme. Os vestidos eram sem mangas, fechados até o pescoço e com um zipper atrás que fazia ser bem fácil deixa-la novamente nua, mas que a impedia de se vestir sozinha. O tecido era grosso e o vestido justo, o que escondia ainda mais os peitos pequenos dela, mas realçava o quadril.

Como Deborah já estava nua ela só tem que colocar um dos vestidos e modela-lo para o seu dono e para a costureira. O vestido não era muito curto e cobria o topo das meias 7/8, por isso quando ela estava em pé, ficava bem decente, mas quando ela abaixava, por causa do tecido rígido, a saia expunha completamente a bunda e a bocetinha dela, e mesmo para sentar e levantar, a saia expunha levemente a boceta e ela não podia fazer nada para se cobrir. Eles fazem ela repetir todos esses movimentos para ter certeza de que nas aulas ela teria que estar sempre se esforçando para não mostrar a boceta para os colegas.

Depois do desfile ela fica novamente nua e Antônio diz: -- Agradeça Lola pelos lindos vestidos.

Lola senta em uma cadeira e abre as pernas, mostrando a boceta pois ela obviamente estava sem calcinha. Ao contrário de Deborah, Lola era só raspada dos lados e tinha um retângulo estreito de pelos pretos bem denso cobrindo os lábios da boceta e a virilha dela.

Deborah fica de joelhos com e aproxima o rosto da boceta da outra mulher, ela sente um forte cheiro de boceta e isso lhe dá nojo, mas ela não tem escolha à não ser começar a lamber a boceta peluda de Lola.

-- Ela não tem experiência com mulheres? -- Pergunta Lola.

-- Não, a irmã dela é escrava de uma sapatona, mas ela não tem experiência com mulheres -- Diz Antônio

-- Bem se vê -- Reponde Lola, que prende a cabeça de Debora com as coxas e quase a sufoca com a boceta.

Lola começa a sentir prazer e pergunta: -- Quanto tempo ela está sem gozar?

-- Uma semana, ela só gozou no primeiro dia aqui.

-- Que tesão, eu adoro gozar na boca de escravinhas que estão loucas para gozar.

Lola goza logo depois de dizer isso e ao gozar ela jorra o mel boceta na cara de Deborah. Naquele mesmo dia, depois que Lola vai embora, Deborah tem que comer uma manga inteira sem morde-la, só lambendo e chupando a carne de fruta, o que se torna um treinamento regular para ela pois Antônio queria que a boca de Deborah pudesse ser usada tanto por homens quanto por mulheres, ao mesmo tempo em que a boceta dela ia se tornar cada vez mais inútil.

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Comentários

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Muito bom Grande Bocage!!! 😃👏👏👏🌟🌟🌟

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