Nota do Autor – Esse relato contem situações de Bondage, SEM VIOLENCIA.
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Não sou criativo e muito menos escritor. Escrevo bem o português, mas nunca fui bem em redação e suas técnicas de construir uma história, mas por ter vivenciado cada linha do que vou contar, talvez produza a melhor redação de minha vida.
Nas pesquisas que fiz em sites de contos, sempre que me deparava com um autor que dizia estar contando uma história verdadeira havia um comentário abaixo dizendo que se fosse verdade, não precisaria afirmar que era um conto real.
Vou aceitar o desafio de contar uma história real e dizer que ela é realmente verdadeira apesar de ter passagens que para muitos poderão ser inacreditáveis. Fiquem à vontade para acreditar ou não. Não estou aqui para convencer ninguém, mas para contar como filho e psicólogo que o que conhecemos de uma pessoa, muitas vezes é bem diferente da realidade de suas fantasias mais ocultas.
E pior é fazer essa descoberta sobre a pessoa que mais amamos e que aos nossos olhos de filho é o ser mais perfeito do planeta. Nossa mãe.
Após se casar gravida aos 18 anos, mamãe teve uma vida infeliz. Do que não me lembro, meus avós contam dos maus tratos de meu pai e do que me lembro eu mesmo vivenciei esses maus tratos em forma de abusos, agressões verbais e toda forma de abuso emocional.
Menos mal que ele nunca a agrediu fisicamente, mas ele não tinha papas na língua e mesmo em minha frente quando criança ou adolescente falava sobre assuntos pessoais que não deveria falar na frente de um filho.
Em tudo ele implicava com ela. Sobre sua roupa, sobre a comida que fazia, sobre como me educava e principalmente sobre sexo. Em minha frente ele a chamou muitas e muitas vezes de prostituta dizendo que aquela forma que ela queria fazer sexo era coisa de puta. Mamãe se esforçava para melhorar seu casamento e quando eu já entendia alguma coisa, percebi que ela se esforçava até no sexo para tentar agradar meu pai.
Ele implicava com isso. Puritano hipócrita dizia a ela que só prostituta fazia boquete e que ele também não iria colocar a boca na vagina suja dela. Outras vezes o ouvia falar que só a posição tradicional era pura e que se mamãe estava querendo outras posições era porque era uma vagabunda.
Com meu corpo forte puxado da família de minha mãe, aos meus 16 anos eu já era mais alto e mais forte do que meu pai além de ter meu corpo musculoso dos treinos e jogos de vôlei na equipe de base do colégio. Foi então que tomei coragem e um dia quando ele começou a agredir e chamar mamãe de puta, não me aguentei e o peguei pelo colarinho quase o esmurrando, mas fui contido pelos choros de mamãe.
Ele pensou que poderia impor sua autoridade com gritos já que na força não daria conta, mas sua autoridade de pai ele tinha perdido há muito tempo pela forma que tratava a pessoa que eu mais amava no mundo.
Com minha força física a protegendo, mamãe tomou coragem e pediu o divórcio naquele mesmo momento deixando meu pai atordoado. Ele nunca pensou que minha mãe teria essa força, mas meu apoio deu coragem a ela. E teve mais. Quando disse a ele para sair de nossa casa que era de meus avós maternos, disse que não sairia.
Furioso, disse que tinha 15 minutos para arrumar as coisas e sair ou eu o colocaria a força na rua. Soltando suas ofensas foi para seu quarto e arrumando duas malas ele saiu, não sem antes dizer para minha mãe arrumar o resto que ele viria buscar e não sem dizer que mamãe não teria um tostão dele.
Estávamos atrás dele quase o empurrando para fora quando ele fechou a porta e se foi. Foi nesse momento que mamãe mostrou sua fragilidade e desmoronou chorando copiosamente e se eu não a segurasse, teria caído.
A apertei contra meu corpo com sua cabeça em meu peito a segurando e fazendo carinho em seus cabelos.
– Não fique assim. Eu estarei sempre com você.
Mamãe tinha um ótimo emprego de Gerente de Logística em uma grande empresa e com a ajuda de meus avós que insistiam em ajudar sua única filha, poderíamos levar uma vida tranquila. Não demoraria eu também procuraria um emprego, desde que fosse compatível com a faculdade que eu iria fazer. Por isso já tinha decidido frequentar o período noturno.
– Não estou chorando por medo de ficar sozinha. Estou chorando por ter falhado na tentativa de construir um casamento feliz e saudável. Fiz todo o possível para que desse certo, mas não consegui.
– Você não falhou. É que meu pai é uma pessoa infeliz com a própria vida e sempre achou mais fácil te culpar do que assumir suas falhas e seria assim até ele morrer. Eu presenciei tudo e sei muito bem quem é o responsável por essa situação. Não fique assim. Daqui para frente ninguém mais vai te ofender como meu pai ofendia. Eu não vou permitir, falei a abraçando ainda mais contra meu corpo grande.
Mamãe não era pequena com seus 1,66 m, mas eu era bem mais alto que ela já naquela idade. Eu não entendia porque meu pai a tratava tão mal. Além de esposa dedicada, fiel e boa mãe, ela sempre foi linda. Meu avô, seu pai, era sueco e minha avó era alemã dando aquela beleza loira quase viking à ela. Loira, olhos verdes, pernas compridas e torneadas com alguns músculos a delineando. Talvez tanta beleza o tenha intimidado. Isso e o sucesso profissional dela.
Ela não tinha aquele corpo violão exagerado, mas tinha a beleza de sua cintura fina com seu quadril largo e bumbum incrivelmente perfeito. Fora sua beleza geral, nada era desproporcional em seu corpo. Até seus seios eram mais para pequenos do que grandes, mas seus decotes mostravam que era do tamanho certo.
Em sua ânsia de salvar seu casamento, ela se cuidava para agradar meu pai, mais do que por ela própria. Aliás, orgulho próprio foi algo que sempre faltou a ela permitido que meu pai fizesse o que fazia. Eu já tinha conversado com ela para que reagisse contra ele, mas na hora H, ela era subjugada por meu pai.
Vendo que ela não tinha forças nas pernas naquele momento, a peguei no colo e a levei até o sofá da sala a colocando deitada.
– Você quer água com açúcar? Vai ajudar a acalmar.
Ela aceitou e quando voltei da cozinha, tomou e se deitou novamente. Eu não a deixaria sozinha por nada e me coloquei na ponta do sofá com seus pés sobre minhas pernas. Sem nenhuma malicia. Nunca tinha havido nenhum tipo de malicia de minha parte em relação a mamãe. A achava a mãe mais bonita do mundo e ficava orgulhoso por isso.
Por não ter e não poder dar afeto a meu pai era a mim que ela direcionava todo seu amor. Fazia tudo e mais um pouco e as vezes até ficava bravo com ela pelo exagero colocando limites. Ela não me ouvia e voltava a se dedicar de corpo e alma a seu filho.
Após aquele dia que meu pai foi embora começamos a levar nossa vida de mãe e filho sem mais ninguém. Ela sofreu demais com o sentimento de ter falhado como esposa chegando a ter até uma depressão. Foi então que decidi que faculdade faria. Até então eu ainda não tinha decidido e a situação de mamãe me influenciou quando achei que poderia a ajudar no futuro se fosse um psicólogo. E ajudar outras mulheres como ela que eram subjugadas pelos homens.
O tempo foi passando, entrei na faculdade de psicologia e já no primeiro ano tinha decidido o tema do TCC que apresentaria no último ano. Eu queria pesquisar sobre o comportamento humano e como algumas pessoas aceitam abusos sem reagir abrindo mão de todos seus objetivos, desejos e fantasias em prol daquela pessoa que abusa delas.
Como eu já era obcecado por esse assunto desde que meu pai se foi, tinha arquivado muitas e muitas reportagens que mostravam que no mundo real aconteciam situações inadmissíveis como privação de liberdades e de direitos, abusos, escravidão sexual e até subjugação total ao parceiro fazendo a pessoa perder sua identidade.
Além desse material, entrevistaria psicólogos especializados nesse assunto pedindo que me contassem situações como essas, evidentemente sem revelar o nome dos envolvidos.
Com ajuda de nossa família e de poucas, mas verdadeiras amigas, mamãe foi melhorando até que parecia ter superado a culpa que ela mesmo se imputava. Aos olhos de todos parecia ter superado, mas aos meus olhos já no segundo ano de psicologia, percebia que ela sentia falta de algo em sua vida. Talvez um parceiro. Talvez realizações profissionais ou talvez até viagens que lhe proporcionassem imersões em novas culturas que ela adorava. Seu sonho era conhecer a Suécia e a Alemanha, terra de seus pais e ainda não tinha realizado por causa de seu casamento.
Se ela precisasse de um parceiro não seria nada difícil resolver sua situação. Linda como era, pretendentes teria quantos quisesse, mas me parecia que seu temor de que o homem que escolhesse pudesse ser parecido com meu pai a impedia de confiar em alguém. Então evitava.
Em casa ela era a mãe perfeita e mesmo usando roupas mais modernas depois que meu pai se foi, sempre foi discreta quase nunca acontecendo de a ver de lingerie, salvo em raros momentos acidentais. Seus pijamas eram shorts no verão e calças no frio, sempre com uma calcinha por baixo. Eu também usava shorts de dormir com cueca, afinal com quase 20 anos vivia excitado, ainda mais após começar a namorar.
Minha namorada era nossa vizinha e desde sempre fomos amigos de conversar sobre a cerca de divisa, ou mesmo um indo a casa do outro. Aluna muito boa ela me ajudava sempre nas matérias até que após alguns namoricos infantis com outros, percebemos que não tínhamos sucesso pois gostávamos um do outro e então nada mais nos separou.
Mamãe ficou um pouco enciumada. Não que ela tenha impedido, até porque gostava muito de Luana a conhecendo desde que nasceu.
Nossa relação foi evoluindo e fazíamos quase tudo, sexualmente falando. Só não tínhamos chegado às penetrações, apesar de muitas vezes esfregarmos nossos sexos, ela com a calcinha de lado e eu com a calça e a cueca abaixada.
Mais do que Luana, era eu quem ainda tentava postergar a consumação preocupado com ela e por conhecer seus pais que sempre me trataram bem. Mais de uma vez, quando minha glande enroscava em sua abertura nessas esfregações, ela pedia.
– Coloca Gustavo. Eu não aguento mais.
Seus sucos escorriam por meu colo e minha cueca e querendo tanto quanto ela, fazia de tudo para resistir, mas seria impossível resistir por muito tempo.
– Nós vamos fazer Luana. Eu prometo. Mas tem que ser em um lugar aconchegante. Não assim no meio da rua.
Estávamos em meu carro em uma rua pouco movimentada perto de nossas casas que usávamos para nossos amassos.
– Você me promete que não vai demorar?
– Prometo meu amor. Vou procurar um lugar que não seja tão brega como um motel.
– Por mim, pode ser até debaixo da ponte. Eu te quero.
Luana era morena e diferente de mamãe tinha curvas mais acentuadas com um bumbum mais saliente e seios maiores, apesar de ser mais baixa. Seu rosto lindo e simétrico combinava com seu corpo, tipo mignon perfeitinho. E o toque final era sua leve safadeza sempre me querendo para que comigo perdesse sua virgindade. Eu também ainda era virgem aos 20 anos, acreditem se quiser.
– Não amor. Vai ser um lugar bem romântico e vamos passar uma noite inteira. Você vai ter que arrumar alguma desculpa para seus pais e eu também.
Ela adorou a ideia e assim ficou combinado. Enquanto isso continuávamos com os amassos no carro ou mais cuidadosos, em nossos quartos em nossas casas. Só o que não poderíamos adivinhar era que algo já acontecia do outro lado do mundo e iria atrapalhar nossos planos.
A Pandemia já se espalhava pela Asia e pela Europa matando muita gente. Como a maioria dos brasileiros pensávamos que nunca chegaria ao Brasil e por isso não me apressei para escolher o local onde teríamos nossa primeira noite.
Sem que pudéssemos prever ela chegou ao Brasil e na Europa muitos países já entravam para um lockdown isolando as pessoas em suas casas. No Brasil ainda não tinha acontecido, mas quando mamãe ficou sabendo que um Diretor de sua empresa tinha sido diagnosticado com covid, decretou nosso próprio isolamento para que caso ela tivesse pego e passado para mim, não transmitiríamos para mais ninguém, principalmente para Luana que tinha a mãe com asma severa que poderia ser fatal se ela se contaminasse.
Eu entendi seus motivos e nem me importei de faltar às aulas da faculdade, mas ficar longe de Luana não seria possível. Foi quando mamãe me convenceu da pior forma possível, me chantageando emocionalmente.
– Você acha que se passar a doença para sua sogra e ela morrer, você terá algum futuro com a Luana?
Suas palavras por serem verdadeiras, foi um balde de água fria. Se isso acontecesse, talvez Luana me perdoasse, mas sempre ficaria aquele sentimento de culpa de minha parte. Então tive que aceitar e conversar com minha namorada.
– Eu não vou aguentar ficar sem te ver Gustavo. Não faça isso. Não vai acontecer nada.
– Isso é o que todo mundo diz amor. É por isso que está se espalhando rápido. Eu prometo que teremos nossa noite assim que a situação acalmar. Enquanto isso podemos brincar por telefone.
– Está bem. Tão perto e tão longe, falou chateada.
Em minha ânsia de sentir o corpo gostoso de minha namorada, eu também resistia a ideia de ter que me isolar, mas o que mamãe falou tinha sido forte demais e estava funcionando. Pelo menos naqueles primeiros dias.
A empresa de mamãe era de serviços essenciais e por esse motivo ela teve que continuar trabalhando in loco mesmo quando novos casos apareceram na empresa. Essa situação só reforçou meu isolamento e me deixou sem perspectiva de quando poderia encontrar pessoalmente com Luana.
Não demorou e o governador decretou isolamento total, suspendeu as aulas e obrigou o uso de máscaras. Tanto eu como Luana estávamos subindo pelas paredes sem nossos amassos e nossos orais deliciosos e quase a ponto de enfrentar nossos pais e o isolamento e nos encontrarmos.
Como eu estava a ponto de quebrar as regras do isolamento, tinha que ser sincero com mamãe ainda que o assunto não fosse sobre algo que conversássemos normalmente.
– Eu não posso me encontrar com a Luana e não estou me aguentando mais. Estou a ponto de ir até a casa dela, aconteça o que acontecer.
– Você não pode fazer isso. O caso de asma da mãe dela é grave. Você pode matá-la se a contaminar. Não é só pelo namoro que falo. É que não quero você tendo essa culpa pelo resto da vida.
– Mas eu preciso dela mamãe. Nós somos jovens. Brincamos, falei indo além do que jamais tinha falado com ela.
Suas bochechas ficaram rosadas mostrando surpresa e desconforto. No entanto ela também foi mais longe do que sempre imaginei sobre minha mãe comportada.
– Você tem telefone. Por que não brincam assim?
– Já fazemos isso, mas não está mais dando para aguentar. Eu preciso sentir o cheiro de minha namorada. Pegar em seu corpo. Ah mamãe, não posso te falar tudo o que quero fazer com ela.
Intrigada, mamãe me revelou mais de sua personalidade desconhecida para mim.
– Até aonde vocês já foram?
Resolvi ser sincero para ver se ela se compadecia de mim.
– Tínhamos marcado para ter nossa primeira vez e essa Pandemia veio e estragou tudo.
– Agora posso entender porque você está tão desesperado, mas por seu bem precisa ter paciência.
– Estou tentando, mas não sei até quando vou aguentar. Eu vou explodir, falei mostrando meu desespero.
Aquela conversa terminou sem que mamãe dissesse nada, mas pude perceber em seu semblante sua preocupação. Se tivesse qualquer coisa que ela pudesse fazer por mim, sabia que o faria, mas não havia como ela me ajudar.
No dia seguinte após o jantar ela foi tomar banho e quando voltou para a sala para assistirmos algo, notei algo diferente nela. Até que se sentasse fiquei olhando para seu corpo querendo saber o que tinha de diferente.
Foi só depois dela se acomodar e ver seus mamilos duros se destacando que caiu a ficha. Por baixo de seus shorts e de sua blusinha mamãe não usava nem calcinha e nem sutiã como era habitual. Ela fazia que não percebia que eu não tirava os olhos dela.
– O que vamos assistir, perguntou sem me olhar sabendo que eu a olhava.
– Pode escolher o que você quiser. Topo qualquer coisa.
Eu nunca tinha visto mamãe daquela forma. Não somente a roupa que vestia, mas seus movimentos quase sensuais. As formas perfeitas de seus seios sendo delineadas pelo tecido quase transparente me chamavam a atenção do pior modo possível. Eu os estava achando lindos e desejáveis, o que não deveria ocorrer a um filho. Em seu ventre, eu via uma leve marca de sua fenda. Chacoalhei minha cabeça tentando pensar em outra coisa.
– Que foi filho?
– Nada não mãe. Estou pensando na Luana.
E estava mesmo pois relacionei aquele novo sentimento meu em relação a mamãe pela falta que meus momentos com minha namorada estavam fazendo. Foi torturante ver a beleza de mamãe mais aparente e não poder fazer nada. Quando fui para a cama, pela primeira vez na vida me masturbei pensando nela e não gostei do sentimento que tive após gozar.
Com essa nova atitude dela se passaram mais alguns dias torturantes e cada vez mais eu me contorcia excitado e inquieto com a visão de seu corpo lindo. E noite após noite eu me masturbava pensando nela, não mais me sentindo mal no final. Sem poder ter Luana, eu desejava ter mamãe.
Até que uma noite eu estava desesperado e mesmo a imagem sensual dela não me satisfazia mais pois me deixava ainda mais tarado. Me levantei do sofá determinado.
– Estou indo ver a Luana. Não aguento mais.
Mamãe pulou do sofá ficando em minha frente.
– Não faça isso. Você vai se arrepender mais tarde.
– Eu sou jovem mamãe. Os hormônios correm em minhas veias. E me satisfazer sozinho já não me satisfaz mais, falei me abrindo como nunca tinha feito.
Mamãe olhava para mim pensativa, parecendo querer arrumar uma solução. Até que falou.
– E se eu te der algo para te ajudar nesses momentos?
Colocando as mãos em meu peito.
– Por favor filho. Não vá sair antes que eu volte. Se você não gostar, vou deixar você ir até a casa da Luana. Te prometo. Senta aí e me espera.
Não demorou e ela voltou e quando passou em minha frente em direção ao sofá onde estava deitada antes, quase tive um treco. Ela só vestia uma camisetinha branca bem mais curta que a do pijama e estava só de calcinha rosa. Uma calcinha pequena, mas nada de fio dental. Pequena em lycra e alguma renda que formava um triangulo no bumbum com parte enterrada entre suas polpas perfeitas. Na frente, também um triangulo e na lycra o desenho de sua buceta era perceptível.
Sem olhar para mim ela se deitou e dobrando a perna de trás sem esconder seu ventre, começou a passar a mão sensualmente na pele de suas coxas e a outra mão espalmava seu seio e segurava seu biquinho me proporcionando o melhor show erótico de minha vida. Minha mamãe super gostosa se exibia para mim.
Meu pau estava duro como nunca esteve, nem mesmo por Luana. Eu olhava para mamãe tendo esquecido que queria ir à casa de minha namorada. Depois de uns 10 minutos, eu não queria deixar a sala, mas precisava gozar desesperadamente. Quando me levantei para ir para meu quarto, ela falou algo que me deixou desnorteado.
– Pode fazer aqui o que você estava indo fazer no quarto Gu. Não vou olhar.
Por amor, mamãe estava se esforçando imensamente para que eu não me arrependesse de meus atos no futuro. Sem tirar os olhos de seu corpo e suas mãos correndo por ele, me sentei na poltrona, desci meu short e me masturbei intensamente como nunca gozando em segundos.
Minha porra caía em minha camiseta em uma quantidade que não imaginava que poderia ter. E também escorria por minhas mãos que quase esfolava meu pau. Nem pisquei os olhos para não tirar os olhos daquele corpo tão lindo e gostoso. E naquela calcinha rosa estava ainda melhor a deixando mais jovial, se bem que ela era ainda bem jovem aos 37 anos.
Quando terminei, precisava me limpar e me levantei para ir para o banheiro.
– Depois volta aqui Gu. Precisamos conversar.
Quando voltei, estava ansioso. Será que mamãe diria que aquela seria a única vez que faria aquele sacrifício por mim?
Ela estava na mesma posição, mas sem se tocar sensualmente. Quando me sentei na poltrona, ela se sentou com índio no sofá de frente para mim. Meus olhos foram direto para sua buceta que marcava a calcinha. Mesmo olhando para sua intimidade, ela não se moveu.
– Assim resolvemos seu problema? Dá para você não ir para a casa de sua namorada?
A adrenalina correndo em minhas veias estava me dando coragem.
– Hoje deu. Não vou mais. Não sei como vou estar amanhã e nos outros dias.
Era ousadia minha, mas era verdadeiro.
– O que posso fazer para você não ir nem amanhã e nem nos outros dias?
Pensei e não foi nada difícil achar o que me faria ficar em casa.
– Se você ficar aqui dentro de casa assim. De manhã até ir trabalhar, quando chegar do trabalho até dormir e nos finais de semanas inteiros.
– Ok. Vou ficar assim, mas você não sai de casa.
Não acreditei que mamãe aceitou tão fácil, mas quando pensei um pouco e vendo que já estava daquele jeito em minha frente não seria mais tão difícil para ela. Então decidi ir mais longe. Ousar. Como ela tinha feito tudo aquilo para me impedir sair de casa eu poderia tirar algo a mais dela.
– Não vou sair de casa quando você estiver em casa, mas sem você aqui a maior parte do tempo, não posso me comprometer. E se eu entrar em desespero na hora que você não estiver?
De novo ela me surpreendeu. Parecia já estar pensando nas possibilidades.
– E se você tirar umas fotos minhas para usar nos momentos que vai estar sozinho?
Mamãe estava indo muito mais longe do que eu imaginava para me impedir de me encontrar com minha namorada e excitado com seu corpo só de calcinha à minha frente, queria mais e mais dela.
– Só se puder tirar fotos sexy e sensuais. Você vai ter que posar quando eu pedir e tem que deixar a qualquer hora que eu pedir.
– Você está pedindo demais Gustavo. Não imaginei ir tão longe.
– Só estou pedindo, pois não sei se consigo aguentar só te imaginando. Talvez não e eu tenha que ia ver a Luana, falei em uma chantagem barata, mas que não a abalou.
– Você promete não manter as fotos no celular e transferir para um pen drive?
– Claro. Logo depois de tirar as fotos. Sei que é arriscado.
– E você promete não mostrar para ninguém nunca em sua vida.
– Assim você até me ofende. Jamais mostraria uma foto intima sua para mais ninguém. Uma porque você é minha mãe e outra pois linda assim, eu ficaria com muito ciúme se alguém te visse nesses trajes.
Com um sorrisinho por meu elogio.
– Então está bem. Aqui em casa vou ficar assim daqui para a frente. E se você precisar se aliviar me observando, fala que eu fecho meus olhos ou viro meu rosto.
– Quando estiver aí no sofá, você pode se acariciar como fez agora, perguntei mostrando minha excitação.
– Se você gostou, eu posso.
– Adorei. Posso te confessar algo?
– Pode.
– Você só conseguiu esse acordo de eu não ir atrás de minha namorada gostosinha porque é você. Te acho a mulher mais linda que conheço. De todas as idades. Seu corpo é perfeito demais e eu te amo mais do que tudo.
– Obrigado Gu. Receber uma declaração dessas de um jovem lindo como você é para me fazer sentir muito bem. Agora se quiser ir, pode ir.
Eu não perderia a chance de continuar a admirar mamãe.
– Você já vai dormir?
– Ainda não.
– Então vou ficar com você.
Ela sorriu sabendo de minhas intenções. Mais tarde, fiquei excitado de novo olhando para seu corpo sedutor e com sua permissão, me masturbei gozando muito novamente. As horas com mamãe nunca mais seriam as mesmas.
Na manhã seguinte decidi acordar mais cedo só para tomar café com ela antes que saísse para trabalhar e ver se estava como eu tinha pedido. Quando cheguei à cozinha tive a melhor manhã de minha vida com mamãe de calcinha e sutiã como eu ainda não tinha visto. Não eram pequenos pois aquela era a lingerie que ela usaria para ir ao trabalho, mas em seu corpo ficava deliciosamente sensual.
Cheguei até ela como sempre fazia recebendo um sorriso lindo. Mamãe parecia bem menos tensa sabendo que tinha encontrado um modo de não me deixar sair de casa e ter o terrível azar de transmitir a doença à minha sogra asmática.
– Bom dia meu amor
– Bom dia, mamãe
Não quis falar que ela estava novamente linda e gostosa de lingerie para que ficasse natural ela se vestir daquela forma, mas falei de um modo indireto.
– Está um lindo dia.
– Acordou mais cedo hoje?
– Vou começar a fazer companhia para você não tomar café sozinha.
Ela sorriu sabendo qual era minha verdadeira intenção.
– Senta lá. Estou terminando de preparar. Logo eu me sento com você.
Me sentei no mesmo lugar de sempre e por sorte era de frente para a pia que ela preparava tudo. Ficar olhando aquele bumbum e aquele corpo maravilhoso dela de costas para mim, apenas virando para dar uns sorrisos lindos, era incontrolável. Não tinha como me aguentar.
Primeiro comecei a tirar várias fotos com o celular para que eu tivesse material para me masturbar durante aquele dia. Percebendo, virava o rosto sorrindo com aqueles olhos verdes maravilhosos que deixavam a imagem perfeita. Até que não aguentei mais.
– Mamãe, me perdoe, mas eu preciso me aliviar. Fique à vontade. Não se incomode comigo.
Ela só sorriu e se concentrou no que fazia, mas com seus movimentos seu bumbum balançava em uma linda dança. Como a mesa me protegia, só levei a mão por baixo do pijama e comecei. Eu gozaria muito rápido, mas a queria ver de frente só com o sutiã.
– Vira de frente para mim. Não se preocupe que a mesa me esconde.
Sem falar nada ela se virou e apoiou o bumbum na pia se apoiando com as duas mãos na borda. Meu Deus, que pose mais sensual. Seus mamilos estavam visíveis naquele tecido macio do sutiã. Sua fenda também marcava a calcinha. Ao invés de desviar os olhos, ficou olhando para mim deixando tudo mais quente.
– Ah mamãe, você é muito linda, falei com a voz pesada muito próximo ao gozo.
De repente, ela se vira e pegando o rolo de papel toalha tirou um pedaço enorme e veio em minha direção. Do outro lado da mesa ela não via minha mão e eu não parei próximo demais do gozo para poder parar. Ela se inclinou e apoiou com uma mão na mesa me dando uma visão deliciosa de seus seios e do sutiã.
– Pega, não vá se sujar todo. Vamos tomar café juntos.
Pequei aquele papel, enquanto mamãe se levantava e virava de costas voltando à pia. Seu bumbum balançando em sua curta caminhada era de babar. E quando ela se apoiou na pia novamente ficando de frente para mim, peguei aquela toalha de papel e abaixando meu calção, tive um gozo forte e delicioso em que enchia a toalha com minha porra que não parava de sair.
– Ah mamãe. Ah mamãe. Você é a melhor mãe do mundo, eu falava olhando em seus olhos a desejando mais do que tudo em minha vida.
Quando percebeu que terminei, voltou a ser minha mãe saindo de seu papel de diva.
– Vá se lavar e volta para o café. Não posso demorar. Já estou atrasada.
Só minha mão estava melada. Aquela toalha de papel ajudou muito. A levei comigo e joguei no lixinho do banheiro e quando voltei mamãe já estava sentada. E mesmo sem contar a parte sexual, foi muito bom nosso café com uma conversa como há tempo não tínhamos. Eu estava aliviado e feliz e mamãe a mesma coisa só que por outros motivos. No caso dela, por eu não precisar mais ir à casa de minha namorada.
Eu e Luana não nos falávamos só por telefone. Sendo vizinhos nos sentávamos a uma distância bem segura na frente de sua casa ou da minha, mas seus pais também a controlavam com receio que eu transmitisse covid a ela e depois ela transmitisse à sua mãe doente. Era um martírio ver minha namorada gostosa a poucos metros e não poder a abraçar, sentir seu cheiro e seu corpo. Ao menos naquela manhã eu estava mais aliviado.
Durante o dia usei as fotos que tirei de mamãe, mesmo tendo as de Luana em meu celular. E pouco antes dela chegar, sabendo que a veria novamente só de lingerie, transferi as fotos para um pen drive por segurança.
À noite no sofá foi a mesma coisa da noite anterior com mamãe de calcinha e uma blusinha justa sem sutiã se tocando, mas antes de me masturbar a admirei e tirei fotos para o dia seguinte aproveitando suas poses deitada.
Os dias foram passando dessa forma e eu aproveitava todas as chances de me masturbar a admirando e também de tirar fotos. Uma semana depois, querendo algo mais, quando comecei a me masturbar pedi algo que tinha certeza que ela não fosse aceitar.
– Mamãe, olha para mim.
Ela titubeou apenas uns 2 segundos e se virando um pouco de lado no sofá começou a também me assistir me masturbando, sem parar de se acariciar com suas mãos. Ela não tirava os olhos de minha mão subindo e descendo em meu pau e às vezes umedecia os lábios carnudos com a língua.
Queria me segurar, mas com mamãe me olhando não demorei e gozei dando poderosos jatos em minha barriga e até em meu peito. Eu já tirava a camiseta todas as vezes para nãos a sujar. Vendo seu rosto lindo fixada em meu pau melado de minha porra, tentava imaginar o que ela pensava e ia gozando como nunca tinha gozado antes.
Quando tudo terminou, ela se virou e se deitou alheia à televisão e ao mundo a seu redor, e eu daria minha vida para saber o que ela pensava. Fui me limpar e voltei ao meu lugar e como ela estava calada, puxei conversa.
– Me desculpe ter pedido o que eu pedi, mas precisava de algo novo para evitar ir à casa de Luana.
– Está tudo bem Gustavo.
– Você está tão quieta.
– Estou vendo o filme, falou nitidamente usando uma desculpa.
Era o momento de a deixar com seus pensamentos, então dei boa noite fui dormir.
Mamãe ter aceito tão fácil aquele pedido me deu coragem de pedir mais. Nos finais de semana ou enquanto estava com ela, a parava em qualquer lugar da casa para tirar fotos suas.
No sofá, durante a noite, em minha excitação eu não conseguia parar de pedir mais e mais e ela sempre ia aceitando. Mamãe já me olhava me masturbar todas as noites e naquela pedi algo mais.
– Mamãe, acaricie seus seios para mim. Quanto mais tempo fico longe da Luana, mais eu quero ir na casa dela.
Eu fazia isso para garantir que ela me desse o que eu pedia, se bem que era só dizer para ela que fizesse algo que ela fazia sem reclamar. Mamãe começou a apertar seus seios gostosos me assistindo masturbar até que eu tivesse o maior orgasmo de todos. A cada novo pedido que ela realizava eu ia tendo gozos cada vez mais intensos e longos.
Alguns dias depois.
– Mamãe, se toca entre suas pernas.
Por cima da calcinha ela começou a se tocar e seu rosto parecia demonstrar estar gostando, mas mesmo me assistindo tendo um gigantesco orgasmo, assim que terminei ela voltou à posição normal como se assistisse a TV.