No início da década de 1980, recém-formado, fui trabalhar em Ribeirão Preto. Foi uma época muito boa em minha vida. Com pouco mais de 21 anos, a empresa me dava todo suporte para trabalho externo e eu viajava toda região de modo que, quem fazia meu horário, era eu mesmo. Por exigência da empresa, tive que abrir conta num grande banco, cuja agência ficava na rua São Sebastião, entre a Tibiriçá e Alvares Cabral. Se você é de Ribeirão vai saber de qual banco estou falando. Acontece que naquele tempo, devido à inflação e às condições econômicas do país, fazer qualquer operação numa agência bancária não demorava menos de uma hora. O banco oferecia estacionamento grátis aos clientes, num grande terreno situado na esquina da Tibiriçá com a Américo Brasiliense, o que o colocava há mais ou menos 150 metros da agência. E foi ali que tudo começou.
Certa manhã, logo após ao horário em que as agências abriam, cheguei ao estacionamento. Enquanto entrava procurando uma vaga, notei duas mulheres muito elegantes, de meia idade. Aquilo que hoje chamamos de "jovem senhora". As duas vinham na direção do meu carro e, obviamente, eu as olhei com safadeza. Quando passaram por mim sorriram e eu as cumprimentei com um "bom dia", elegante e educado. Certamente elas foram ao banco, mas se você viveu aquela época, sabe que dentro das agências parecia festa de carnaval, de tanta gente que tinha. Estacionei e fui resolver meu caso. Entrei no banco pensando nas duas senhoras e tentei localizá-las, mas foi impossível. Pra ser sincero, demorei tanto que esqueci das duas beldades. Qual não foi minha surpresa quando saí, ao vê-las, discretamente paradas na porta do banco, conversando disfarçadamente. Estava na cara que elas estavam me esperando sair daquele inferno, e não preciso dizer que, sem nenhum pudor, eu cheguei pra conversar. Foi um papo rápido, mas objetivo. Nos apresentamos, fizemos algumas reclamações pela demora no banco, e outras coisas sem importância. Deu pra notar que ambas eram casadas, pois havia alianças em seus dedos da mão esquerda e era nítido que uma delas, a Regina, estava muito acanhada e mostrando um certo nervosismo, mas me olhava como se quisesse me atacar. Como eu tinha viagem marcada e já estava atrasado, disse que teria que ir, mas não sem dizer que gostaria de continuar o papo com mais calma. E, em seguida, pedi o telefone delas. Senti, nesse momento, um pouco de hesitação, sorri e perguntei:
- Desculpem, eu não queria constranger vocês, devo ter sido atrevido demais, não fui?
- De jeito nenhum, Paulo, acho que você foi muito gentil e educado até agora e por isso não tem nada demais pedir o telefone, não é Regina? Dá o seu telefone pra ele, vai. Tenho certeza que ele será muito responsável quando ligar.
A amiga, da qual não me recordo o nome, mas vou chamá-la de Marta, deu uma ajudazinha fundamental. Regina, então, meio que gaguejando, falou o número. Devido à minha atividade profissional, eu tinha extrema facilidade em guardar números. Me despedi delas, dizendo que iria telefonar no período da tarde pra gente marcar um novo encontro e se conhecer melhor. Perguntei se estava tudo bem com o horário e a resposta foi positiva, desde que fosse após às 14 horas. Trocamos os tradicionais beijinhos de despedida e fomos embora.
De volta a Ribeirão, ainda naquela semana liguei para Regina. Ela atendeu muito educadamente, conversamos um pouco sobre o encontro, eu a elogiei e disse que adoraria encontrá-la novamente para a gente se conhecer melhor. Ela mostrou-se um pouco arredia, mas consegui marcar para o dia seguinte na área de alimentação do shopping.
Como tive algumas visitas a profissionais a fazer naquele dia, procurei terminar tudo rapidamente pela manhã, deixando a tarde livre, pois tinha certeza que o encontro terminaria num motel. No entanto, qual não foi minha surpresa, quando sentado em uma mesa tomando um suco, vi as duas chegando. Sem demonstrar decepção, convidei-as para sentar e começamos uma conversa republicana. Cada um falou um pouco de si e de sua vida. Fiquei sabendo que as duas eram aquilo que se chama donas de casa e ambas deixaram claro que, por não terem filhos, tinham dias de muito tédio. Eram mulheres casadas com homens de bom poder aquisitivo, que tinham empregadas domésticas e notava-se claramente que eram muito bem tratadas. Cabelos e unhas impecáveis e roupas de caimento perfeito. Sem dúvida elas se arrumaram para o encontro.
Papo vai, papo vem, Marta pediu licença e saiu, com uma desculpa qualquer. Ao ficar sozinho com minha "presa", deixei claro que estava surpreso dela ter trazido a amiga, pois minha expectativa era encontrá-la sozinha. Visivelmente nervosa, Regina disse que não teve coragem de vir sozinha e por isso convidou Marta. Ela era casada há mais de 15 anos e era a primeira vez que tinha um encontro desse tipo, com um homem estranho ao casamento e totalmente desconhecido. Segundo ela, Marta era mais safadinha e já tinha mais experiência nisso, pois tinha um amigo com quem saía vez ou outra. Sem querer ela havia deixado claro qual era sua intenção. Queria também um amigo, com certeza. Nessas alturas ela estaria levando uma enorme vantagem pois era, no mínimo, 15 anos mais velha que eu. Apesar disso, era uma delicinha de mulher.
- Bom, Regina, eu achei você uma mulher muito atraente, extremamente educada e uma perfeita dama. Posso te garantir que sou um candidato a ser seu amigo se você me der a honra de te ajudar e se esse for seu desejo. Sabe, devido ao tipo de trabalho que faço, tenho liberdade de horários e como vocês disseram que suas tardes são cheias de tédio, a gente pode colocar um pouco de emoção nesse período.
- Paulo, eu não garanto que terei coragem de fazer isso. Sua proposta é tentadora, você é um moço bonito e atraente, também. Muito educado e gentil. Me deixa pensar um pouco e nos falamos semana que vem, tá bom assim?
- Claro, meu anjo. Não quero que seja precipitada e nem forçar uma situação que não seja legal pra você. Converse sobre isso com a Marta e pergunte a ela sobre a experiência dela. Quem sabe ela possa te dar uma ajuda com a decisão.
Creio que essa minha afirmativa foi decisiva para que ela tomasse a decisão que eu queria. Nesse momento Marta chegou de volta, sentou-se e logo em seguida, Regina disse que teria que ir. Despedimo-nos com os tradicionais beijinhos e se foram.
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Geralmente eu tinha muitos afazeres na empresa de segunda-feira. Relatórios, reuniões, acerto de contas, etc. Assim que tive um tempinho, liguei para Regina. Infelizmente não fui atendido. Minha frustração foi grande, pois aquela semana seria corrida demais e eu teria que viajar bastante, para longe da sede. Mais tarde voltei a ligar e desta vez tive sucesso. Percebi que a voz dela ficou embargada do outro lado da ligação.
- Como você está querida? Estou com saudade.
- Bem, Paulo, mas... sei lá. Eu não esperava que ligasse. Pensei que tinha desistido de mim. Devo ter parecido uma bestinha ao ir te encontrar levando Marta comigo.
- Não pense assim. Eu entendo perfeitamente o que se passou na sua cabeça. Vamos deixar essas coisas pra trás e falar do que vem adiante. De minha parte, adoraria te ver o mais rápido possível.
- Eu também gostaria de conversar mais com você. Mas infelizmente só vai dar mais para o final da semana. Estou com umas dificuldades aqui em em casa, com a secretária.
- Tá bom, pra mim ótimo. Eu tenho que viajar pelo sul de Minas e podemos marcar para sexta-feira, o que acha?
- Creio que na sexta ficaria bem - disse ela sem pestanejar.
- Então, tá marcado. Vamos fazer assim: pra evitar de ficar ligando e correr riscos desnecessários, nos encontramos naquele mesmo lugar do shopping, às 13hs, o que acha?
- Tenho medo, Paulo. Acho melhor não entrar no shopping. Se você prometer que estará lá nesse horário, sem falta, te encontro na entrada da Sears. Qual é o seu carro?
- Combinado, eu fico dentro de um Fiat 147 bege. Vai ser fácil você me localizar. Aí, você me vê e entra direto no carro, ok?
E ficou combinado assim. Não preciso dizer que minhas expectativas cresceram absurdamente. Afinal, não é sempre que a gente encontra uma pantera com uns 15 anos a mais, linda, educada, aparentemente inexperiente e... no cio, quando temos nossos 23 ou 24 anos.
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Quando amanheceu sexta-feira eu não cabia em mim de ansiedade. Demorou quase uma semana pra chegar a hora do almoço que, diga-se de passagem foi leve. Meia hora antes do combinado eu já estava na entrada da loja Sears. Parei o carro e esperei. O relógio não andava e a dúvida se minha presa viria ou não foi cruel. Mas tudo se resolveu quando um Voyage azul marinho parou ao lado do meu carro e Regina saiu de dentro. Estava linda: cabelo arrumado, vestia um conjunto que tinha uma saia bem justinha, ressaltando suas curvas e jaquetinha azul marinho. Por baixo uma camisa branca, com gola de renda. Enfim, bem senhora. Tudo aconteceu num piscar de olhos. Ela desceu do carro dela e entrou no meu com uma agilidade impressionante.
- Vamos Paulo, vamos sair daqui rápido.
Não tive nem tempo de cumprimentá-la, Dei partida e fui saindo. Naquele tempo tudo era muito mais tranquilo. Não havia câmeras nem cancelas nos estacionamentos, mas sempre tem alguém que pode ver o lance. Então, fui rápido para o anel viário. Apontei o carro para o primeiro motel e entrei. Regina estava totalmente desconcertada, muda, com expressão de pânico. Desde o shopping até aquele momento e durante todo o atendimento na recepção, parecia uma estátua. Eu comecei a desconfiar que poderia ter problemas. Ou ela era uma boa atriz ou realmente estava apavorada. Quando paramos na garagem, baixei a porta do box, desliguei o motor e fiquei quieto. Pensei comigo "quem falar primeiro perde". Alguns minutos se passaram e ela perdeu.
- Me desculpe, novamente, Paulo. Você não vai acreditar, mas isso nunca aconteceu. Eu já te contei que sou casada há 15 anos e nunca saí, nunca trai. É minha primeira vez com outro, na vida. Só fui mulher do meu marido até hoje e...
Você que está lendo isso, se tem um pouco de experiência, sabe que é, mais menos praxe, as mulheres casadas dizerem, no primeiro encontro, que nunca traíram e tal. O que nem sempre ou quase nunca é verdade. Mas o "trauma" da minha amiga era tão grande, que eu acreditei.
- Meu anjo, eu entendo perfeitamente. Olha, vamos fazer assim: descemos, entramos ali no quarto onde tem um sofá gostoso pra gente sentar e ar condicionado pra fugir desse calor. A gente conversa a tarde inteira se for seu desejo, como bons amigos. Eu prometo que não vou avançar o sinal, de jeito nenhum, combinado?
- Combinado, Paulo. Obrigado por entender minha reação.
Nós entramos e eu a levei pela mão até o sofá que havia numa salinha. A cama era num nível acima do piso, com dois degraus, formando um conjunto bonito e aconchegante. Enquanto ela se acomodou eu fui até os comando, liguei o ar, coloquei uma musica suave e deixei o ambiente em pouca luz, voltando pra perto dela.
- Meu anjo, eu ainda não pude dizer o quanto você está linda hoje. Quando desceu do seu carro eu quase tive um infarto. Você é uma mulher espetacular.
- Imagine, Paulo, bondade sua. Aliás, não sei o que você viu em mim.
- Ah, espero que, com o tempo, possa te mostrar o que você faz com esse cara aqui. Mas agora, que tal tirar essa jaqueta linda pra ficar mais confortável?
- Humm, boa ideia, eu estava mesmo sentindo algo estranho.
Estendi as mãos ajudando-a a se levantar, fiz ficar de costas para mim e ajudei a peça de roupa sair do seu corpo. Pude ver que a camisa por baixo era na realidade uma blusa, sem mangas, deixando seus braços e ombro à mostra. Arrumei delicadamente a roupa sobre uma poltrona e me virei. Ela ainda estava em pé e eu me aproximei. Me olhava com um misto de curiosidade e admiração. Sorri e ela retribuiu. Coloquei minhas mãos em seu ombro e disse:
- Relaxe, tudo a seu tempo, nós temos todo tempo do mundo nessa tarde.
- Não, eu tenho que voltar até as cinco. Ele está acostumado a me encontrar em casa e chega por volta de seis da tarde. Quero um tempo pra me recuperar.
- Fique tranquila, ainda nem são dua horas. Temos muito tempo pra conversar e relaxar.
Puxei-a de encontro ao meu corpo e a abracei com carinho. Minha vontade era de beijar aquela boca vermelha e carnuda e partir direto pro crime, mas sabia que tinha que ter calma pra não espantar a moça. Acariciei delicadamente seus cabelos e ela suavemente se aconchegou nos meus braços. Ficamos assim por um tempo suficiente para interagir e sentir mutuamente nossos corpos em contato, estreitando a relação de intimidade. Senti que ela começou a acariciar minhas costas e, nesse momento, afastei um pouco a cabeça, ao que ela reagiu da mesma forma. Olhamos fixamente um no olho do outro e eu não perdi a oportunidade de beijar seus lábios. Foi um beijo suave e delicado. Ela fechou os olhos e recebeu o beijo com carinho. A vontade era começar a atacar seu corpo, mas tive calma.
- Meu anjo, deixa eu te falar. Tive algumas visitas a fazer hoje pela manhã e o calor estava infernal. Então, vou tomar um banho e já volto. Tire suas sandálias e me espere que já volto.
- Claro, Paulo. Prometo que não vou sair daqui.
Rimos da colocação dela, que mostrava que já estava mais solta. Beijei-a, novamente com carinho e fui pro banho. Foi uma coisa rápida e refrescante. Quando voltei pro quarto, tinha a toalha amarrada na cintura. Notei seu espanto ao me ver daquele jeito, embora não tenha dito nada.
- Não se espante e me perdoe pelos trajes, mas não seria legal vestir a mesma roupa surrada pra ficar ao seu lado.
Com a voz meio embaraçada e trêmula, ela respondeu algo como "não se preocupe, eu entendo". Sentei-me ao seu lado, e acariciei seu cabelo na região da nuca. Ela se mostrou receptiva, contorcendo um pouco a cabeça e notei que um arrepio delicado apareceu nos seus braços. Puxei-a pra meu lado e comecei a beijá-la. Agora, com mais intensidade, o beijo logo se tornou quente e sensual. Enquanto nos beijávamos, comecei a desabotoar sua blusa, devagar e com delicadeza. Quando abri os botões de forma que pude tirar as alças dos seus ombros, e pude ver seu sutiã preto, rendado, segurando os seios médios, cujos mamilos estavam arrepiados. Voltei a beijá-la e automaticamente, minha mão tocou naqueles peitinhos por sobre o sutiã, ao que Regina respondeu com um tremor suave, seguido a um suspiro longo e profundo. Tirei as alças do sutiã de seus ombros e com delicadeza levantei o bojo, tocando nos seios, pele na pele. Regina gemeu baixinho e eu comecei a brincar carinhosamente com seus mamilos entre os dedos, o que transformou aquela mulher quieta e retraída numa pessoa ansiosa e inquieta. Me agarrou e me beijou com volúpia. Ela não permanecia mais quieta, sentada. Seu corpo se movia na tentativa de me agarrar e percebi que ela estava sem controle de seus atos. O tesão que deveria estar sentindo era imenso e lhe tirava totalmente o controle. Eu logo pensei que deveria acalmá-la, para que pudéssemos fazer um amor de qualidade.
- Anjo, acalme-se. Não há necessidade pressa. O que vamos fazer precisa de tempo e calma. Temos a tarde toda pra nós, lembra?
- Me beija, Paulo, quero você como nunca quis um homem. Sou sua, me faça feliz.
Depois de ouvir essas palavras, acabei de tirar seu sutiã e sua blusa, deixando-a somente de saia. Nesse momento tive a ideia mais feliz que eu poderia ter tido. Levantei-me, estendi minhas mãos ajudando-a a ficar em pé e observei aqueles peitinhos lindos, durinhos, delicados e com uma suave marca de sol deixada por um biquíni. Em seguida, peguei-a no colo e levei para a cama. Depositei seu corpo com delicadeza extrema e, ato contínuo, fui tirar sua saia, no que fui prontamente ajudado. Regina levantou o quadril e rebolou para que saísse sem dificuldade. A calcinha era conjunto do sutiã, preta e rendada. Tirei-a em seguida e pude ver um ventre lindo e bem cuidado. Um montinho de pelos bem delineado, formando um bigodinho somente na parte de cima. Minha amante estava nua e, ao que tudo indica, eu era o segundo que a via daquela forma. A luminosidade da tarde permitia que todos os detalhes ficassem evidentes e também seu quadril mostrava uma tênue marca de biquíni, talvez se apagando desde o verão. Meu tesão também era enorme e eu tinha dificuldade de controlar, mas tive calma. Depois de apreciar seu corpo, deitei-me de bruços ao seu lado e a elogiei.
- Que maravilha de mulher você é. Uma deusa. Seu corpo é uma delícia e, se não bastasse isso, você é linda e charmosa.
Sem esperar que ela dissesse algo, beijei-a novamente, ao mesmo tempo que acariciava delicadamente seu corpo, passando as unhas suavemente em sua pele. Depois, comecei a usar a língua. Desci pelo pescoço, devagar, beijando e lambendo, até chegar nos mamilos. Aí, dediquei um tempo especial. Beijei, lambi e mordisquei os dois, enquanto Regina fazia cafuné em meus cabelos e se mostrava cheia de tesão, balbuciando coisas que eu não entendia. Em seguida, comecei a descer pela barriga, lambendo e beijando cada pedacinho, dedicando mais tempo ao umbigo. Desci mais até chegar ao ventre. Me posicionei de joelhos, fiz com que ela dobrasse os joelhos, colocando-a na posição papai-mamãe. Comecei a beijar suas coxas, pela parte de dentro, descendo em direção à virilha.
- Meu Deus, Paulo, como isso é bom, eu vou explodir de desejo.
- Que bom que gosta meu anjo. Mas o melhor ainda está por vir. Tenha calma.
Fui descendo devagar, até que cheguei naquela bucetinha linda. Passei a língua de baixo pra cima, devagar, escorregando por entre os lábios e Regina explodiu em gozo imediatamente. Travou minha cabeça entre as pernas e gemeu alto. Seu corpo começou a se contorcer como uma serpente ferida.
- Ai, que tesão, não para, isso é muito bom, delícia, vai, continua...
A mulher estava em transe. Quanto mais eu chupava, mais ela enlouquecia. Eu já estava cansado e ela não parava de gozar. Era um orgasmo atrás do outro, até que parei. Eu não podia acreditar naquilo. Nunca tinha visto nada parecido, embora já houvesse transado com uma mulher com orgasmos múltiplos, aquela experiência foi surpreendente. Me ajoelhei entre suas pernas e fiquei observando seus espasmos. De olhos fechados, ela não parava de tremer e se contorcer. Aos poucos foi se acalmando e sua respiração foi voltando ao normal. Quando abriu os olhos, me olhou e perguntou:
- O que você fez? Você é mágico? Nunca me senti assim, meu lindo. Quase me matou de tesão.
Deitada de barriga pra cima, apoiou o corpo nos cotovelos sorriu e continuou.
- Vem cá, me beija, me deixa voltar ao normal, estou exausta.
Obedeci de pronto, embora minha vontade fosse comer aquela gostosa com força. Meu tesão estava grande, mas me contive. Beijei-a e fui retribuído apaixonadamente. Deitamos lado a lado e ela me confidenciou:
- Meu lindo, que maravilha você me fez. Sabe, você foi o primeiro que me beijou lá em baixo. Eu só sabia que isso era possível pela conversa das minhas amigas. Ele nunca fez isso comigo. Nem ele, nem ninguém.
- Que bom que você gostou, meu anjo. Se quiser, podemos repetir tudo, novamente.
- Não, por favor, eu acho que teria um infarto. Eu nunca acabei tanto assim. Na realidade, na maioria das vezes, nem consigo.
- Regina, se você confia em mim, eu queria combinar uma coisa com você. É uma coisa que vai tornar nossa convivência mais excitante. Olha só, vamos ser claros nas nossas conversas. Não é motivo pra falarmos em código. Então te proponho que "lá embaixo" seja chamado pelo seu nome comum, assim como "acabar" e "conseguir". Senão, pode ser que eu não entenda o que você está querendo dizer.
- Ai, Paulo, que coisa. Não sei se consigo. Não estou acostumada. Nunca falei assim dessas coisas.
- Consegue sim, anjo. Me diga agora o outro nome, aquele que você acha que não consegue dizer, vai, como se chama "lá embaixo".
- Buceta!
Depois disso, passou a rir, demonstrando certa vergonha.
- Muito bem, é isso. Aliás, vou te dizer que sua bucetinha é linda, maravilhosa e gostosa. Seu gosto de mulher é sensacional, adorei.
- Agora me fale sobre o que sentiu enquanto eu te chupava.
- Meu deus, Paulo, foi um tesão, perdi completamente o controle. Nunca ninguém tinha chupado minha buceta. Meu marido nem chega perto. Quase nunca põe a mão. Parece que tem nojo.
- Bom, então, seu problema tá resolvido, porque eu amo chupar buceta. Amo muitas outras coisas também. E vou te mostrar tudinho.
- Tenho certeza que vai, meu lindo. Estou adorando.
- Bom, espero que você já tenha se recuperado, porque vou começar de novo. Vem cá.
Falando isso, me apoiei no cotovelo e a beijei longamente. Minha mão começou a acariciar o corpo dela, devagar e suavemente. Ao tocar em seus mamilos pude perceber que estavam arrepiados. Passei a beijar sua orelha, depois o pescoço, enquanto brincava com os mamilos entre os dedos. Regina se acendeu imediatamente.
- Meu deus... aquela sensação está voltando. Você é mágico, meu lindo. Estou queimando novamente.
- Eu também estou meu anjo, olha como você me deixa.
Ajoelhei e mostrei meu pau duro pra ela. Seus olhos brilharam, mas ela ficou imóvel, sem ação.
- Vem cá, vem, brinca um pouco com ele.
- Posso?
- Deve, você pode fazer tudo que quiser com ele. Pode pegar, chacoalhar, beijar e até chupar, se quiser.
Regina se levantou e veio, se aproximou com certo cuidado e pegou, envolvendo com a mão.
- Meu deus... que gostoso, é a primeira vez que pego num. É quente, roliço.
Eu me contive pra não rir, mas o tesão começou a aumentar, cada vez que eu pensava que ela era quase virgem. Não tinha nenhuma experiência, mesmo com mais de 40 anos de idade. então, passei a comandar.
- Ótimo, agora faz assim, devagar.
Segurei na mão dela e fiz movimentos de punheta. Ela começou a fazer um vai e vem gostoso, lento e suave. Parecia que tinha muito cuidado, que manuseava uma coisa delicada, que não queria quebrar. A mulher ficou vidrada naquela ação. Eu sentei e esperei ela fazer gostoso por um tempo. Ela foi se ajeitando para ficar na melhor posição e, para ajudar, eu fui me deitando, enquanto ela se ajoelhou e sentou nos calcanhares. Eu não queria assustá-la, mas ataquei.
- Quer beijar?
- Quero, como faço? Do jeito que quiser, ou do jeito que ouviu suas amigas contarem. Tenho certeza que vai ser muito bom.
Ela se aproximou lentamente e beijou a cabeça do meu pau, com carinho e cuidado, algumas vezes.
- Rê, dá uma lambidinha, você vai gostar.
Não foi preciso falar duas vezes. Senti a língua dela passando de leve pela cabeça. Como o pau estava todo babado, ela limpou a baba, sentindo o gosto. Lambeu de novo e eu não perdi a oportunidade.
- Vai, agora põe na boca, como um picolé.
Regina imediatamente passou a chupar meu pau. Meio sem jeito, mas estava chupando. Não parecia estar fingindo que não sabia como fazer, pois ela não sabia mesmo. Mas estava aprendendo depressa. Fiquei ali, parado, observando aquela coisa gostosa. Aquela mulher maravilhosa sentada e chupando um pau pela primeira vez. Eu estava tão vidrado na ação que não percebi que ela estava com uma das mãos entre as pernas. A safada estava se tocando enquanto me chupava. Aí, meu tesão foi para as alturas.
- Meu anjo, me conta o que você está sentindo.
Ela parou, me olhou e com uma expressão maravilhosa no rosto me disse:
- Estou morrendo de tesão, quase gozando.
- Então vem cá. Chegou a hora de te fazer gozar gostoso.
Coloquei-a na posição papai-mamãe, me coloquei entre suas pernas e passei o pau de cima pra baixo naquela bucetinha linda. Senti que estava completamente encharcada. Apontei na entradinha e fui entrando, devagar mas firme. Regina começou a gemer, me olhando fixamente, franzindo o rosto e gritou.
- Aiiii, que tesão. Vai põe, põe, eu quero, vai, vai.
Deitei meu corpo sobre ela e acabei de penetrar. Beijei-a com muito tesão e iniciei um vai e vem gostoso, lento e forte. Minha amante se desfazia em gemidos e suspiros. Perdeu novamente o controle e se colocou a gozar. Eu não aguentava mais de tesão e gozei junto. Foram espasmos fortes, longos e de extremo tesão. Uma gozada esplêndida e intensa. Um papai-mamãe de fazer inveja. Depois de baixar a temperatura, ficamos lado a lado, em silêncio, por um tempo que não sei contar.
- Você é muito gostosa, garota. Vou querer muito mais. Acho que teremos boas tardes pra conversar.
- Eu adorei a experiência. A Marta tinha razão. Você me fez muito feliz. Acho que me fez mulher de verdade.
- Quero ser seu homem, te dar muito prazer e te fazer feliz. Te dar tudo que você não tem.
- Obrigado meu lindo. Acho que com o tempo vamos nos ajeitando. Estou adorando a experiência, mas penso que tá na hora de irmos. Já passa das quatro.
- Você tem razão. Vamos nos arrumar.
Ela foi pro banho e pude observar como era gostosa. Foi andando peladinha, catando suas roupas. Quando saiu do banheiro era, novamente, aquela jovem senhora que me encontrou no shopping. Também me lavei e fomos embora. No caminho falamos de amenidades e ficamos combinados de que seria eu a tomar a iniciativa de telefonar para marcar os próximos encontros.
Espero que Regina leia esse conto e se recorde daquele tempo. Se assim for, que faça contato.
Em outra oportunidade contarei mais detalhes do que veio a seguir. Por enquanto, obrigado pela leitura. Se gostou deixe seu comentário e algumas estrelas.