O chefe da minha esposa destruiu minha vida - Jantar (Parte V)

Um conto erótico de Cornélio
Categoria: Heterossexual
Contém 1998 palavras
Data: 15/03/2023 19:36:32

Sofia foi bombardeada de surpresas quando entrava naquela estranha casa. Ela usava um vestido verde com um laço e uma sandália rasteirinha, estava bonita, porém ela deve ter se sentido malvestida ao ver a amiga que a convidara. Ela também deve ter ficado curiosa ao ver Alberto, ele era tão velho e tão feio, deveria ser riquíssimo para estar com alguém como Carla. Mas a maior surpresa para ela foi olhar para mim, e constatar o terror que minha face exprimia.

Ao perceber o choque em seu rosto, eu me recompus. Não, eu nunca deixaria ela saber o que aconteceu de verdade da minha vida. Também tinha medo do que Alberto fizesse caso eu tentasse alertar a Sofia ou chamar a polícia. Ele tinha uma arma! Esse homem era um psicopata.

Precisava me controlar. Esse velho só queria me humilhar, mas eu não deixaria que ele conseguisse nada dessa noite. Eu iria participar da atuação no jantar dele e minha esposa. Depois partiria para sempre, pedindo a Sofia que fugisse comigo para um lugar onde nunca pudéssemos ser encontrados.

Alberto ofereceu uma taça de vinho a Sofia, e eu tentei alertá-la com sinais discretos para não aceitar. Isso a irritou, achando que eu tinha receio que ela perdesse o controle bêbada, sem compreender o real perigo que corríamos. Enquanto a noite avançava, bebíamos e conversávamos sobre política e trivialidades. Eu comecei a me sentir mais à vontade na atuação.

Sofia estava radiante, poucas vezes na vida ela teve a oportunidade de ir a eventos como esse. Ela bebia, e com olhar eu implorava para ela parar. Alberto incentivava seu comportamento, servindo mais vinho assim que sua taça esvaziava. Ele se divertia com a bebedeira de Sofia, e olhava diretamente para mim cada gafe dela, como se estivesse zombando de mim. Em vez de me humilhar, isso me deixava mais calmo. Será que esse era o grande plano do velho? Rir na minha frente da minha nova namorada? Aquele comportamento não se aproximava nem um pouco do limite que eu era capaz de suportar.

Após todos terem terminado o prato principal, Carla foi até a cozinha buscar a sobremesa. De repente, comecei a sentir um forte enjoo. O que estava acontecendo? Não poderia ser a bebida, pois eu havia tomado apenas duas taças de vinho. Será que eles me envenenaram? Fingindo que estava tudo bem, eu disse que precisava ir ao banheiro. Carla se ofereceu para me acompanhar. Nossos olhares se encontraram, e entendi que ela queria falar comigo a sós. Essa era minha oportunidade de ouro. Se minha ex-esposa estivesse jogando do meu lado, essa noite seria a oportunidade perfeita para me vingar daquele velho desgraçado.

Ela me levou para o andar de cima onde ficavam os quartos, eu a segui, mesmo sabendo que existiam banheiros no térreo. Era difícil executar meu plano de convence-la a me ajudar, já que estava realmente passando muito mal, fui cambaleando, quando cheguei ao banheiro eu senti muita tontura e desmaiei. Não sei quanto tempo fiquei inconsciente, mas quando recobrei a consciência, estava amordaçado e amarrado.

"Aurélio, sei que você jamais vai me perdoar depois de tudo o que acontecerá hoje. Só quero que saiba que não concordo com nada disso", disse Carla, com os olhos marejados de lágrimas. "Era eu ou você. Ele prometeu que, se eu atraísse sua namorada para cá, apagaria tudo e me deixaria ir."

Carla olhou em volta para verificar se não havia esquecido de nada. "Desculpe", ela disse antes de ligar a televisão que estava em frente a mim, pegar a chave e sair, trancando a porta.

Aquele era o meu fim. Carla nunca foi uma aliada, ela estava me jogando no covil dos lobos. Por que não havia fugido quando tive a chance? Por que não contei a verdade para Sofia? Por que não busquei ajuda antes de estar dopado, amarrado e amordaçado em um banheiro? Eu tinha ficado cego na minha busca por vingança e, pior, tinha colocado Sofia em segundo lugar.

Uma televisão no banheiro? Meu coração acelerava enquanto eu tentava imaginar o que aquele velho sádico havia preparado para me torturar. Na tela, eu via Sofia e Alberto sentados à mesa, conversando. Ele havia mudado de lugar desde que saí da sala, e agora estava sentado no meu lugar, ao lado de Sofia, encarando-a fixamente e dando um toque ou outro no braço dela enquanto eles conversavam e riam.

Carla apareceu no vídeo, sentou-se e começou a falar num tom exagerado: "Alberto, preciso da sua opinião. Sofia está tendo alguns probleminhas no relacionamento e eu sei que você é um expert nesse assunto. Posso contar para ele, amiga?" Sofia negou com a cabeça e as mãos, fingindo ficar constrangida, e respondeu: “Pelo amor de Deus não amiga. Eu vou morrer de vergonha de discutir minha vida sexual com o Aurélio aqui.”

Alberto mal conseguia esconder a satisfação que sentia com aquela situação. Finalmente, sua chance havia chegado. Ele olhou para Sofia com a cabeça virada fingindo ser um filhote confuso. Ela riu e começou a revelar: "Bem, não é exatamente um problema, mas a verdade é que eu e o Aurélio não temos transado tanto ultimamente. Ele tem enfrentado alguns problemas de desempenho. Vocês já passaram por algo assim? Acredito que, como um homem mais velho e experiente, você possa dar alguns conselhos para ele."

Problemas de desempenho foi a gota d’água. Alberto não conseguia mais se segurar e soltou uma gargalhada sinistra que parecia durar uma eternidade. Sofia ficou confusa com o que havia de tão engraçado, mas por educação se juntou a ele na risada. Eu não conseguia chorar porque estava dopado demais, mas dentro de mim eu sabia que era minha culpa que minha namorada estava sentada à mesa sendo manipulada por aquele velho sádico.

“Sofi, eu tenho a solução exata para o seu problema e do Cornélio. Pegue sua taça e me segue.”, ele disse fingindo ser amigo dela. Sofia não pareceu ter notado que ele havia trocado meu nome. Eles começaram a subir as escadas em direção ao segundo andar. Quando eles saiam do alcance de uma câmera, logo o vídeo mudava para um novo ângulo como se eu estivesse assistindo o Big Brother. Havia mais alguém envolvido naquele horror, alguém estava controlando as filmagens.

Sofia subiu as escadas com uma empolgação, pulando de degrau em degrau, claramente afetada pela bebida. Alberto liderou o caminho até o quarto. Chegando lá, Sofia olhava ao redor, curiosa, procurando o que os dois tinham preparado para resolver seus problemas de relacionamento. Carla se aproximou sorrateiramente por trás de Sofia e trancou a porta sem que ela percebesse, e por alguns momentos, tudo ficou em silêncio.

"Então, o que vocês têm para me mostrar?", perguntou Sofia, ansiosa para descobrir a surpresa. Carla suspirou, claramente irritada. Ela não precisava esconder mais quão incomodada estava com aquela mulher bêbada e toda atuação da noite. Sem responder à pergunta, puxou as alças de seu vestido, deixando-o cair no chão, ficando apenas com sua sandália de salto alto. Então, ela se dirigiu a Alberto, beijando-o apaixonadamente enquanto abaixava seu zíper e começou acariciar seu pênis, enquanto minha namorada assistia incrédula.

Sofia não conseguia desviar o olhar, mesmo que quisesse. Ela estava hipnotizada pela cena que se desenrolava diante de seus olhos. Ela foi indo para trás, não sei se de bêbada ou de choque, até ficar em um canto do quarto, onde sentia que estava mais protegida. Alberto se despiu enquanto sua funcionária acelerava o movimento que fazia. Enquanto a mão de Carla deslizava naquele velho asqueroso, ela olhava fixamente para minha namorada, convidando-a para se juntar a eles.

Eu torcia para que Sofia gritasse e corresse dali. Mas o olhar dela era de curiosidade. Carla percebeu a oportunidade, e foi em direção da minha namorada com a mão estendida. Sofia não se aproximou, continuava paralisada encostada na parede. Minha ex-esposa pegou a mão dela e a puxou até o homem no centro do quarto. Alberto tinha um olhar apreensivo, era a hora crucial para saber seu plano funcionaria. Carla posicionou a mão da minha namorada no membro do seu amante. Como Sofia ainda estava estática, Carla foi estimulando a mão dela, até o momento que ela subia e descia sozinha no pênis daquele velho asqueroso.

Carla, sorrindo maliciosamente, aproximou seu rosto do de Sofia e sussurrou em seu ouvido: "Você não quer experimentar algo novo? Ver como é ter prazer de verdade?". Ainda sem conseguir se mover, Sofia balançou a cabeça em sinal de negação, mas sua mão continuava a acariciar o homem diante dela.

Não havia como saber o que levou Sofia a fazer aquilo. Nós não tínhamos intimidade a tanto tempo, e talvez ela tivesse se deixado levar pelo momento de luxúria. Ou talvez tenha sido o efeito da bebida. Ela estava tão fora de si que, enquanto dava prazer para aquele velho repugnante, disse: "Pai, para! Eu não posso fazer isso com o Aurélio".

A risada alta de Alberto assustou as duas mulheres no quarto. Ser confundido com o pai de sua puta era demais, nem mesmo a mente doentia conseguiria pensar algo assim. Surpresa, Carla levou a mão à boca, finalmente percebendo o pesadelo que ajudara a criar. "Vai ficar tudo bem, minha querida, só precisa obedecer ao papai", ele disse com um tom acolhedor. Sofia olhou nos olhos dele, balançando a cabeça timidamente em sinal de concordância. Ela iria realizar os desejos daquele velho nojento.

"Tire a roupa", ordenou Alberto, sentando-se na beira da cama. Sofia se levantou e, meio tonta, desamarrando as sandálias que calçava. Alberto aproveitou para dar um tapa em sua bunda, fazendo-a quase cair. Mesmo assim, ela continuou a se despir, puxando as alças do vestido e deixando-o cair no chão. Ao se abaixar para pegá-lo, ele deu outro tapa nela, ainda mais forte que o primeiro. Sofia dobrou o vestido e olhou para ele, como se perguntasse onde deveria colocá-lo. Carla se aproximou dos dois, tirou o vestido das mãos de minha namorada e jogou-o sobre um móvel do quarto.

O clima de terror só aumentava à medida que Alberto arrancava o que sobrará da roupa de Sofia. Com a excitação evidente em seus olhos, ele tirou o sutiã e agarrou os seios da minha namorada como se estivesse avaliando o peso deles. Sofia, que era um pouco mais gordinha que Carla, tinha curvas mais acentuadas, o que chamou a atenção do velho tarado. Brincando com os seios da minha namorada e olhando com desprezo para Carla, ele disse: “Nossa, minha filhinha tem um peito bem maior que você, né puta?”. Carla, visivelmente enojada, assistia aquela cena horrorizada. Por mais que demonstrasse desprezo, nada que ela fizesse importava para Alberto. Ele rasgou a calcinha de Sofia sem hesitar, deixando-a cabisbaixa e preocupada com o que estava por vir.

Eu me debatia em desespero, tentando me soltar no banheiro, mas era em vão. A fúria dentro de mim só crescia, alimentada pela impotência. Eu não poderia impedir o que estava prestes a acontecer. Ele deitou Sofia na cama, que cobriu os olhos com as mãos como se estivesse envergonhada, Alberto passou as mãos pelo corpo dela, tateando cada curva como se estivesse lendo em braile. Até que sua mão encontrou a buceta de Sofia, e ele começou a passar o indicador bem de leve no clitóris dela, provocando calafrios na minha namorada.

Naquela hora, ela deveria estar com ânsia por qualquer toque, até mesmo aquele ser desprezível a fazia gemer. Aos poucos, ela ia se libertando da vergonha que sentia e suas mãos deixaram de esconder seu rosto, passando a agarrar com força os lençóis, seu único ponto de apoio com a realidade.

No começo de tudo, era possível notar a ansiedade no rosto de Alberto, talvez pelo medo de que depois de tanto tempo e esforço seu plano fracassasse. Agora, ele parecia possuído pelo êxtase, nada e nem ninguém poderia pará-lo. Naquela noite, as duas mulheres do corno trabalhariam duro para satisfazê-lo.

<continua>

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Comentários

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O conto está surreal o cara some por anos,aí do nada a ex e o comedor aparece, amigo da nova namorada,convida p um jantar e o cara aceita,Po agora aceita a a realidade vai ser corno novamente

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Cara que angústia! Será que nunca terá uma revanche digna contra esses dois filhos da puta!????

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O que mais gostei no primeiro conto foi o autor mostrar que o fetiche da ex-esposa do protagonista era pelo poder e não pelos atributos físicos do amante. Destruir o emocional do protagonista, nos primeiros contos, tinha lógica dentro de um contexto de explicitar que o poder que um dia fascinou sua amante, a ponto de casar com o protagonista, não existia mais.

Mas a história desandou... O protagonista, destruído, abandonou sua área de atuação, fugiu, se isolou e depende de álcool e remédios para dormir. Ele não é um risco, namora uma alcoólatra em recuperação que, diferentemente de Carla, não ilumina o ambiente.

Não consigo entender o que motivou o "velho sádico" a ter um puta trabalho para chutar cachorro morto.

Outro detalhe: como o protagonista, que não sente tesão em ser humilhado, que trabalhava com lógica matemática (base da TI) fica em um grupo de divulgação de vídeos que tem como razão o humilhar? Como ele aceita entrar na casa do homem e da mulher que destruíram sua vida para receber sua namorada?

Imagina a seguinte situação, uma mulher convida sua nova amiga e o namorado para jantar em sua casa com seu marido. O casal aceita, mas não vão juntos, combinam de encontrar na frente da casa dos anfitriões. O namorado tem origem judaica, seu avô morreu no holocausto. Chegando na casa dos anfitriões ele olha pela janela e vê uma bandeira nazista decorando a sala. O que ele faz? Espera a namorada explica a situação e desaparecem ou entram para jantar esperando que tudo acabe bem? O protagonista da história entrou... Complicado!!

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Muito fictício! O corno seguiu em frente quando separou da ex mulher dele. Fim da história. O homem cai e se levanta mais forte. Péssimo conto!

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Está começando a parecer novela mexicana (nada contra novela mexicana, é só uma figura de linguagem) onde a(o) protagonista se ferra em 299 capítulos para no último a(o) vilã(o) se da mal. Ou pior, como a novela Vale Tudo que no final o vilão foge do Brasil e “da uma banana” com os braços para os telespectadores.

Parece também com um outro conto sobre uma esposa inocente e os amigos do trabalho. Nesse o outro também “errou na mão” e parou de escrever o conto.

É uma pena isto acontecer.

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Eu notei isso Id@ e ate acho que é o mesmo escritor. Achei o estilo parecido.

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Realmente !!! O estilo é bem parecido.

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Uma pena que a maioria não gostou, tentei fugir um pouco das fórmulas e ir para uma pegada quase de terror. Eu me diverti bastante escrevendo.

Já está pronto o final, então não custa nada publicar, mas fico meio desapontada com a comunidade aqui. Parece até um velho sádico que se diverte em te humilhar quando as coisas não dão certo.

E o próximo já está num formato diferente. Espero que gostem como os primeiros, achem excitantes, gostem como é escrito e consigam entrar na fantasia.

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O problema é que você exagerou muito.

Perdeu a mão de tal forma que todos odiaram seu protagonista o que não gerou empatia, está demorando tanto para mostrar qualquer sinal em que seu protagonista irá revidar que ficou chato, você não reparou que ninguém tem falado muito sobre a traidora ou o velho asqueroso?! A grande maioria dos seu leitores estão com raiva ou nojo do seu protagonista. Acho que vale a pena você ler de novo a analisar os comentários para entender o motivo de tanta repulsa, entenda se essa estória não tivesse méritos o pessoal abandonaria e pronto, mas como você começou bem só que exagerou no meio foi que começaram essas críticas. Não foi o enredo em si, foi o desenvolvimento da estória.

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Eu li as criticas e concordo. Eu sou leitor daqui também e perco interesse quando a história fica muito exagerada, o que aconteceu com a minha. Acontece, vamos tentar de novo, espero que gostem do próximo.

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Nos meus contos também tento fugir das fórmulas e isso é otimo. Tb me divirto escrevendo. So que na minha opiniao vc perdeu o timing e isso acontece. Nao fique triste com isso.

Sua comparaçao com o velho sadico foi muito oportuna porque acabou refletindo o personagem da sua trama.

Talvez vc tivesse que ter feito um segundo ponto de vista. E bem complicado e complexo ter somente um ponto de vista numa trama assim. Porque a gente nao sabe o que a esposa pensa, o que o velho pensa. Temos só o que o protagonista pensa sobre o que eles pensam.

E nao saber das motivações ate o ultimo capítulo agrava a situação porque se a gente soubesse o que esta por tras, talvez seria mais fácil engolir as derrocadas dele.

Quando ele mudou de vida, e disse que iria mudar todo mundo acreditou e aí vc dá uma rasteira e faz ele cair....

Essa parte do terror talvez tivesse encaixado mais imediatamente apos ele ter saido de casa. Perseguiçao a ele.

Mas nao desista de publicar. Continue. Abraços

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Valeu! Concordo totalmente, podia ter parado o conto no três. Mas desistir não vou, fiquei felicíssimo com a reação que tive nas primeiras partes, já é uma vitória para mim dar para a comunidade três capitulos bons.

Estou bem avançado na proxima historia. Terminar essa e começo a publicar aqui.

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Eu até acho que você poderia ter continuado, como comentei no capítulo anterior, o protagonista se separou e tentou reerguer sua vida, mas como os canalhas e a vagabunda foram atrás dele, isso se torna motivação para uma vingança, se ele não entra na casa quando ve o Alberto e a Carla, não deixa a Sofia ir nesse jantar e usa isso como determinação para se vingar e de quebra resolve seu problema sexual com a Sofia seria uma dinâmica bem interessante.

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Esse é problema de particionar uma história. As críticas são feitas a cada parte postada. Para mim, existe uma ponta solta muito latente: o motivo da perseguição do velho ao Cornélio. Me parece que o objetivo não foi apenas foder a esposa gostosona, isso é só o meio para atingir um fim específico, que é humilhar o corno. Me parece ser essa a ideia original, mas que foi se perdendo ao longo de cinco partes. Vamos aguardar o que vem por aí, ainda tenho esperanças.

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Qual é o conto? Eu to curioso e adoro 😀

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Id@ querida, ele chegou a mudar alguma coisa na dinâmica do conto?

Eu vi que ele editado o ultimo que ele tinha postado tirando alguns absurdos sem lógica e melhorou bastante, mas o conto em si estava muito exagerado ao ponto de virar uma comédia pastelão.

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Uris01, eu realmente não sei dizer se ele mudou algo. Eu não li novamente.

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Porra , até eu estou tomando raiva deste corno! , vai ser frouxo e burro assim lá na casa do caralho kkkkkkkkkk este personagem parece um retardadado, muuuito lerdo...continue à história embora bem escrita , eu não consigo visualizar uma pessoa tão frouxa e burra assim na vida real...

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Que coisa mais sem lógica, o personagem principal, em um certo momento fala que está se vingando do velho, mas até agora ele não fez absolutamente nada para se vingar, uma idiotice completa esse conto, cara acho melhor você ler alguns contos de autores como o Mark da Nanda, o Leon Medrado, o Neto Batista , e outros, pois voce é péssimo para escrever! Sem lógica nenhuma!

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O nome é bem sugestivo, so não ve quem não quer, mais um conto de corno que finge que vai se fingar mas no fim vai ser mais um manso que vai começar a sentir prazer em ser humilhado, boa sorte pra quem continua lendo isso

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Tendo a concordar com os comentários feitos neste capítulo. Está ficando difícil de acompanhar !!!

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O protagonista é muito passivo. Parece ter medo do próprio medo de ter medo e ainda é pessimista de que tudo vai dar errado. Se fosse uma luta em que ele ataca e o velho contra ataca se mostrando mais habilidoso, seria menos frustrante, mas ele fica totalmente omisso e passivo durante muito tempo. Espero que o Cornelio consiga sair dessa e dar a volta por cima porque a unica coisa que ele pensou pra se proteger foi deixar o celular gravando um audio.

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Outra coisa que me liguei, ele está amarrado no Banheiro?! Como?

Tem forma de ele pegar o celular e ligar para a policia?

Está tudo muito estranho e sem lógica.

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A porta tem utilidade, Cornélio é só uma desculpa patética para um homem!

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Cara sério amigo ta ficando chato ou vc da um rumo diferente ou para ficou sem lógica demais

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mais_um_autor, estou com dificuldades para .comentar esse capítulo, você fala que não gosta de estórias onde acontecem vinganças pois tem estupros e mortes, mas por mais que a Sofia se deixou levar pela situação, ela sim foi drogada e está sendo estuprada mesmo se entregando para o Alberto como ela fez ao final do capítulo.

O Aurélio vai continuar a ser esse lixo ou vai virar homem e começar a reagir? Não vai começar a se defender? Como caralhos ele sabendo que Alberto e Carla estavam armando para ele não só tentou ir embora como ainda comeu e bebeu o que foi servido? Dizer que estava com medo pois o cara tem arma não cola pois ligando para 190 era só passar o nome do sequestrador e endereço que o Alberto saberia que estaria ferrado se acontecesse algo.

Essa estória de pegar a namorada e fugir beira o ridículo, ele já fez isso quando terminou o casamento e está a prova que não deu certo.

Acho que deixar esse capitulo curto e continuar no próximo com o estupro foi um grande tiro no pé que você deu como escritor.

Meu caro, peço que me diga se a estória vai continuar assim que me despedirei com carinho do seu conto, essa parte da queda do "herói" já estava grande demais só que você ainda está aumentando mais ainda sem perspectiva de ter uma evolução na personalidade do seu protagonista.

Acho que você tem potencial e começou uma estória envolvente, por isso se seu estilo é esse não fique chateado comigo, não é meu estilo e eu paro por aqui. Abraço e siga com sua estória, certamente ela tem publico.

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Eu também não entendi. Nas partes anteriores sempre tem a deixa da vingança, o que acaba nos prendendo. Só que a cada nova parte, a humilhação apenas aumenta. A expectativa acaba não se transformando em realidade. E quando eu penso em desistir, vem uma nova deixa de vingança, que vira frustração dois ou três parágrafos à frente. A virada não acontece.

Por outro lado, em defesa do autor, o subtítulo submissão está em todas as partes postadas. Talvez a gente não tenha entendido a proposta e o fetiche seja esse, o que é perfeitamente válido, cada um escreve o que gosta.

Autor, continue escrevendo, tem público para todos os fetiches.

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Sim Max Al-Harbi. é exatamente isso, está confuso pois sempre tem uma deixa para uma vingança que nunca e nem mesmo uma evolução do protagonista.

Eu não acho que ele deva mudar a estória por causa dos leitores, se é exatamente isso que ele quer que mantenha, embora não ache que seja um conto BDSM e mais para conto de terror psicológico, tem um publico para isso.

Só peço que me avise aqui na resposta do meu comentário que seguirei sem ler numa boa. Só que se for para ter vingança como ele já disse antes, ele já perdeu o tempo enrolando de mais na criação da motivação do protagonista.

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Eu ainda tenho esperanca. como criador, vejo pontos interessantes e que podem ser o gancho para a virada. Se a intenção for manter a linha, também existe tudo o que já foi criado. É importante lembrar que existem muitos homens como o protagonista do conto. Cabe ao autor nos surpreender, mudando ou não a história. Acho que ainda espero a próxima parte. 😂😂😂

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