Vamos para o quarto e último dessa série. Dessa vez vou juntar dois dias aqui, pois uma coisa levou a outra em dias seguidos com a mesma pessoa, o P, inclusive a primeira coisa acho que foi uma das maiores loucuras bi que fiz. Pelo menos até agora...
Para quem não lembra, o P tem 184, não chega a ser moreno, mas tem uma cor, nessa época ele tinha uma pegada hetero top pegador, seu pau tinha 19cm, grosso e tortinho para baixo. Aqui vão detalhes novos: P se depilava e tinha um corpo normal, não era fortinho e nem gordo.
Vou me descrever já no início para não perdermos tempo, pois esse vai ser grande, porque lembro muito de detalhes e quero compartilhar. Eu tenho 155, sou gordinho, meu pau tem 18cm, minha bunda, grande orgulho que hoje luto para manter, é grande e na época eu era lisinho.
A primeira parte começou com um rolê com todos os meus amigos na minha casa. Tinha cerca de umas 8 pessoas na minha casa, como disse antes como minha mãe sempre ia trabalhar, minha casa era o antro dos role. O ponto principal era sempre meu quarto, já que tinha um notebook e a TV e sempre assistíamos filmes, geralmente de terror.
Nesse dia estávamos todos vendo, inclusive P, conforme foi passando o tempo falei que ia fazer um pouco de pipoca. Levantei e fui para a cozinha, até ai tudo normal. Comecei a preparar a panela e pegar o milho, eis que P surge na porta da cozinha.
P – Precisa que pegue algo no alto?
Eu – Cara se você puder pegar a panela maior ali em cima.
Ele entrou na cozinha e fechou a porta, nessa época tinha uma gaveta que meio que travava a porta, adivinhem o que ele fez...
P – Toma a panela.
Eu – Valeu
P – Valeu não tá valendo nada viu.
Eu – O que?
P – Quer me chupar aqui mesmo, de pé mesmo vamo aproveitar seu tamanho.
Sem pensar duas vezes cheguei perto dele, depois da experiência com o L, já estava mais a vontade com tudo. Assim que ele viu que eu topei já abriu a bermuda que ele tava e só tirou o pau pra fora. Comecei dei umas chupadas e logo parei. O cu tava fechado com medo de alguém pegar a gente ali.
P – Já parou, achei que ia ter mais graça.
Eu – Deixa eu colocar a panela com a pipoca só.
Apesar do cu na mão, toda aquela tensão de alguém poder pegar a gente me encheu de um tesão fudido. Coloquei no fogão a panela com a pipoca e voltei pra perto dele. Empurrei ele para a pequena área da lavanderia que tem na cozinha, na minha cabeça fazia sentido porque se alguém tentasse entrar e conseguisse não iam ver nada de mais, só dois caras escondidos atrás de uma parede, a inocência.
Ele voltou a abaixar a bermuda e comecei a chupar, tava com tanto tesão entrei em uma espécie de êxtase. Devo ter chupado uns dois minutos seguidos, parei fui na panela e mexi, voltei, nunca fui tão rápido do ponto A ao ponto B. Antes de voltar a chupar falei:
Eu – Fode minha boca, quero tentar colocar tudo.
P – Tá assim é?
Sem pensar muito ele segurou minha cabeça e começou a bombar muito forte, eu estava babando mais que tudo, bati a mão dele quando ouvi a pipoca começar a estourar, terminei de fazer a primeira leva e para ninguém desconfiar fui na porta da cozinha e gritei:
Eu – Coloca sazon?
O pessoal respondeu, pediram para fazer dois um com e um sem. “Infelizmente”, tive que ficar para fazer mais. Voltei coloquei tudo para fazer uma nova pipoca, nisso o P ainda estava encostado na parede e falando comigo.
P – Vou gozar na sua boca e você vai engoli tudo e mais tarde ainda te pego.
Eu – Me pega nada, mas gozar na minha boca é a única saída para eu não passar para o banheiro cheio de porra na cara.
P – Pego sim, tá louco para me dar que eu sei.
Cheguei mais perto dele, a diferença de altura era grande, puxei ele e beijei ele. Levantei a camisa dele e comecei a beijar o corpo dele todo até chegar na virilha. Comecei a chupar devagar e tentar colocar tudo na boca. Consegui, comecei a chupar mais rápido. Não demorou e senti os jatos na minha boca, engoli tudo, limpei o pau dele com a língua e ele me puxou para um beijo e apertou minha bunda e falou no meu ouvido.
P – Vou fuder essa bundinha.
Fiz o inocente e fomos levar a pipoca fingindo naturalidade no papoNo dia seguinte estava de boa em casa, mais uma noite depois de chegar da escola, decidi que ia chamar o P para jogar. Obviamente intrinsicamente estava querendo brincar um pouco mais. Peguei meu celular e mandei um SMS – sim pessoal da geração Z antes era só o SMS – escrevi chamando ele para jogar videogame.
O bicho também tava querendo uma graça, respondeu e em menos de 10 minutos tava na porta do meu apartamento. Entrou já foi para o quarto, ele foi claramente só com o intuito de conseguir o que queria. Foi com um short de futebol, sem cueca, quando reparei o volume, esqueci de dar esse detalhe, P tem um pau que chamamos de shower (grande mole e cresce pouco). Não demorou muito o papo começou a surgir.
P – Eai gostou de comer o L?
Eu – Cara foi meio estranho, mas vou ter que falar que curti sim.
P – Já comi ele.
Eu – Não foi bem isso que ele falou não em.
P – To te falando ele já me comeu, mas também comi ele.
Eu – Se você tá falando, só acho que esse seu cuzinho tá bem rodado já.
P – Que nada, só o L me comeu e eu curti bastante.
Eu – Nem fudendo que dou meu cu, deve doer e não deve ser legal.
P – Cara confia é bom, melhor gozada da minha vida foi o L me comendo.
O papo parou ai, voltamos a jogar até que ele começou a pegar de mais no pau dele. Ai eu bem sacana já fiz o louco e fui “procurar” a pilha do controle sem fio na gaveta mais baixa do meu armário, abaixei e fiquei de quatro com a bunda bem pra cima. Quando voltei com a pilha na mão, não deu outra P estava com o pau mais duro que tudo. Fiz mais uma vez o egípcio e fingi que não reparei.
Sentei na cama para voltar a jogar e do nada começo a sentir a mão dele me acariciando bem devagar no cabelo. Virei para ver e nisso ele já veio pra cima me beijar. Tava entregue ali, retribui e abracei ele. Conforme ele foi me beijando ele me conduzia a deitar em cima dele. Quando paramos o beijo eu tava deitado nele. Sem nenhum direcionamento comecei a beijar o pescoço dele e descer bem devagar até chegar no paraíso.
Ele tirou a bermuda muito rápido, comecei só dando uns beijinhos na cabeça e depois comecei a chupar. Ai ele me puxou e disse:
P – Tira sua roupa.
Sem nem disfarçar à vontade tirei e voltei a mamar ele. Eu estava chupando quando senti a mão dele nas minhas costas fazendo carinho e cada vez mais para baixo, quando chegou na minha bunda ele agarrou com uma vontade que me deixou assustado a ponto de parar a chupada e falar:
Eu – Tá achando que vai onde com essa mão, pode sair que só em sonho tu vai conseguir isso ai.
P – Deixa eu te mostrar só.
Sem dizer nem sim nem não, voltei a chupar, como a premissa “Quem cala consente” às vezes faz sentido, ele começou a pegar na minha bunda e eu senti o dedo dele entrando. QUE SENSAÇÃO HORRÍVEL! Mas depois foi ficando de boa, ele colocou mais um e foi relativamente tranquilo, eu sentia uma certa dor, mas tava curtindo. Ele ficou uns minutos fazendo um carinho e as vezes entrava com dois dedos. Aquilo foi ficando cada vez melhor as alternâncias entre carinho e dedada diminuíram e ele começou a brincar mais com os dedos e eu gemendo com o pau dele na minha boca.
P – Cara de chupar, me dá.
Parei na mesma hora, joguei ele na cama e fui até o ouvido dele, dei uma mordiscada e disse:
Eu – Vai devagar porque o dedo já doeu pra caralho.
Sentei nele como se fosse um cowboy, ele começou a passar o pau na portinha, dava uma cutucada e voltava a passar, ficamos nisso um tempo. Aí ele tirou a mão da minha bunda, deu uma cuspida e passou no pau dele. Depois ele empinou minha bunda e abriu com as duas mãos, ajeitou o pau e me disse.
P – Senta devagar que não vai doer.
Fui bem devagarzinho senti cada centímetro entrar, puta que pariu a dor tava pior que tudo. Era um misto de dor com prazer que me deixou louco. Ele me segurou um pouco naquela posição parado, depois que ele percebeu o desconforto da dor ir embora me beijou e começou a bombar devagar.
Começou a ficar muito bom e quase já não sentia a dor, pensei comigo mesmo nessa hora, quando é uma mina, eu curto que rebole, será. Comecei a rebolar e ele começou a fazer mais forte. Ele abraçou e bombou forte umas vezes e falou no meu ouvido:
P – Tá gostando né, meu putinho, seu cu é bom demais, vamos trocar agora.
Eu – Quer como?
Nisso ele já me agarrou e empurrou para o lado e me deitou na cama, ficou no meio das minhas pernas e levantou um pouquinho elas e nisso ele já começou a bombar de novo e me beijar. Nossa, nessa hora eu sabia que não tinha volta, estava no céu. Ele parou de me beijar e falou.
P – Vou tirar pra gozar.
Eu – Não tira, goza dentro quero sentir pulsar mais.
Foi com se eu tivesse falado, me fode o mais forte que você conseguir. Ele me levantou um pouco mais e começou a fazer movimentos mais rápidos e fortes. Eu tava gemendo tanto que ele diminuiu um pouco, até que do nada ele parou e eu conseguia sentir os jatos dentro de mim. QUE COISA MARAVILHOSA!
Ele tirou de dentro e começou a escorrer, ele me ajudou a limpar tudo. Quando voltei do banheiro, tava pronto para colocar minha roupa, ele falou:
P – Deita ai que eu vou fazer você gozar, nada mais justo depois disso.
Ele começou a me mamar e a dedar ao mesmo tempo. Não demorou nada eu gozei na boca dele e ele engoliu.
Esse foi o último conto dessa série, pois depois disso o L e ele pararam de aparecer aqui em casa sozinhos, nunca conseguimos marcar, sempre que marcávamos alguém resolvia aparecer aqui em casa. Nisso o tempo passou e paramos com essas putarias. Pelo menos com eles eu nunca mais tive nada. Se quiserem mais é só dizer, ainda tem a vez que peguei o meu amigo ex-PM, o M. Ou a vez que consegui fazer meu melhor amigo, 100% hétero, me comer gosto, grande dia com o J, melhor transa até agora.
Deixa no comentário qual vocês querem primeiro. M ou J?