As compras do supermercado chegaram por volta das 10 da noite. Naquele dia, minha mulher e os filhos tinham viajado pra visitar os pais. Eu estava sozinho em casa. Isso já tinha acontecido outras vezes. O entregador era um rapagão de uns 18, 20 anos. talvez um pouco mais. Morenão. Me avisou que era entrega do mercado. Abri o portão e mandei ele entrar com o carro. A garagem aqui é pra dois carros, e ela tinha viajado. Ele entrou e fechei por segurança. Se dispôs a me ajudar a guardar as coisas. Por que não?
Tinha comprado umas carnes, fardinhos de cerveja, carvão, e demais coisas de despensa. Terminamos de guardar as coisas. Perguntei se ainda tinha "batalha" pela frente.
- Não. Chega por hoje. A entrega pro senhor foi a última. Não vejo a hora de tomar uma geladinha no boteco perto de casa.
Então, ofereci ao rapaz uma cerveja. Claro que ele aceitou. Sentamos nas cadeiras da varanda dos fundos da casa, onde fica a máquina de lavar roupa, tanque e essas coisas. Tava calor demais naquela noite. Depois da terceira cervejinha, e até então ele era apenas companhia para beber e jogar conversa fora, o calor convidava pra pular na piscina.
- Que calor. Vou pular na piscina.
Falei, direi a calça e a camiseta e fiquei de cueca. Pulei dentro dágua.
- Trem bão demais, vem também.
Ele ficou encabulado, mas perguntou pra insistir
- O senhor deixa?
- Não só deixo como chamo. Vem.
- Mas eu não estou de cueca. Não costumo usar.
- Pula do jeito que quiser.
Ele toirou a camiseta e baixou as calças. Vi o pau dele. Molão, caído pernas abaixo. Ainda assim, de muito bom tamanho. Bem maior que o meu na mesma situação. Pelado, ele trouxe duas cervejas pra beirada da piscina e pulou dentro. Peladão. Nos resfrecamos ali e fomos beber a cervinha que ele tinha deixado antes de pular.
- Tô com vergonha
- Por que?
- O senhor tá de cueca e eu estou pelado.
Ele falou isso e levou uma mão pra tapar a "vergonha".
- Não precisa ficar envergonhado.
Tirei minha cueca e joguei fora da piscina.
- Pronto, tô pelado também. Relaxa.
- Posso relaxar mesmo, relaxar pra valer?
- Ué, pode.
- O senhor pega no meu pau, faz tempo que ninguém pega nele. Só eu.
Caramba, ele foi direto. Achei que era experiência dele. Não era.
- Posso. Não tem nada demais.
Levei a mão e peguei. O pinto dele, ainda meia boca, ficou duraço e cresceu pra caramba.
- Que pau grande.
- É que tô cheio de tesão. O senhor me desculpe.
Ele ainda pensava que eu poderia acabar com aquilo de repente e expulsá-lo.
- Desculpo não...
Dei uns segundos de pausa pra sentir a reação dele. Quase percebi uma brochada.
- Adorei. Vem cá.
Abracei ele e ele veio duraço novamente. Encontei a cabeça dele na beirada da piscina e lasquei um beijo gostoso, molhado, enquanto pegava no pau dele e colocava no meio das minhas coxas, abaixo do mei saco.
- Nossa, o senhor é um tesão.
- Não me chame se senhor, tesãozinho.
A crista dele, diante a autorização, parece ter subido. Saiu da piscina e deitou na borda dela.
- Sobe pra cá
Subi não antes de olhar pro pau dele. Maior do que o do caseiro do vizinho, meu primeiro macho.
- Tá uma chupadinha
Cai de boca. Tentei colocar o pau dele inteiro mas não coube. Chupei de agarrar o pau dele deitando de pinto pra cima. Estava no meio das pernas dele. Ele gostou.
- Isso, chupa meu tesão. Vou te comer gostoso.
Ele interrompeu gemendo de prazer.
- Para. Vem cá.
Me mandou deitar ao lado dele. Obedeci. Ele subiu em cima de mim.
- Abre a perninha que eu vou chupar esse cu.
Era tudo o que eu queria. Abri totalmente e ainda empinei a bunda. A línguona molhada encheu meu rabo.
- Aiii tesão
- Gostoso?
- Chupa meu cu, garoto
Ele se lambrecou no meu cu. Lambia molhado, me deixando doido.
-Vem.
- Quer?
- Quero muito. Vem.
Ele saiu lá de baixo e subiu o corpo. Senti o pau dele encostar na minha bunda. Gemi.
- Aiii
- Quer dentro?
- Enfia. Vem.
Ele passou dois dedos melados. Imagino que era cuspe. Nem precisava, o pau dele já lubrificava demais a minha bunda.
- Abre o cuzinho, abre.
Abri com as duas mãos. Senti a cabeça encostar na portinha. Era realmente muito maior do que a do caseiro.Fiquei com medo. Ele tentou e resvalou. De novo, e nova resvalada.
- Espere aí. Foi ali e já volto.
Voltei com um frasco de óleo de amêndoas que minha mulher sempre tinha no armário perto da churrasqueira.
- Passe no meu cuzinho e no seu pau.
Ele fez isso. Senti o óleo escorrer. E o pau dele chegou.
- Abre bem o cuzinho.
Abri.
- Devagar. É muito grosso.
Senti a pressão. Resvalou novamente. E de novo. Era muto pau pra cuzinho tão apertadinho, apesar do caseiro. Levei a mão pra trás, peguei o pauzão dele e coloquei no rumo.
- Vai, devagar
Ele empurrou. Quase pulei pra frente quando a cabeça furou.
- Ai, caralho. Entrou
Ele respondeu cravando o pau inteiro de uma só vez e me segurando por baixo dele. Cheguei a reclamar alto.
- Ai meu cu. Tira, tá doendo.
- Tira é o caralho.
E começou a bombar pra valer. Vi estrelas de tanta dor.
- Ai meu cu ai meu cu tá doendo. Tira
- Vou tirar olha
E puxava até perto de sair e enterrava tudo de novo sem dó. Chegava a estralar meu cu. As pregas do meu cuzinho estavam totalmente estouradas. E ainda doía
- Ai, caralho, para. para um pouco. tá doendo.
- Para porra nenhuma, sente meu pau no seu cu
E bombava feito louco.
- Ai, ai ai ai
Eu gemia a cada bombada, mas a dor estava diminuindo. Já estava um misto de dor e algo mais.
- Caralho, que pinto grande.
- Tá gostando? Quer que eu pare?
- Não sei
- Eu sei, meu gostosinho.
E meteu forte em mim. Na minha imaginação, ele deve ter me comido uns 10 minutos. Claro que não deve ter sido tanto tempo. Mas não foi pouco tempo depois que ele cravou o pau dentro do meu cuzinho.
- Aiii meu cuzinho aiii aiii
- Tá bom? Ainda dói?
- Dói. Mete. Aii aiii meu cu mete atola tudo aiii
- Vou gozar vou gozar
Ele anuniou e jorrou dentro do meu cu. Senti as latejadas do pau dele e a inundação da porra quente dentro do meu rabo. Aquela sensação, da latejada muito forte dentro de mim, foi tudo.
- Isso, goza, goza, goza... Tô gozando gozando com seu pau no meu cu
- Goza tesão, goza com meu pau inteirinho no seu cu.
Ele disse isso e deu mais uma enterrada. Só as bolas de fora. O pau dele estava totalmente dentro do meu cu.
- Aiii que pau gostoso aiii gozei gozei
Levamos um tempão até o pau dele sair do meu cu. Ele quis sair antes de amolecer mas pedi que deixasse sair naturalmente.
- Sai não. Deixa aí dentro,
Ele deixou e ficamos deitados. Ele por cima, ainda de pau atolado no meu cuzinho. Eu por baixo, todo gozado. Quando o pinto dele desatrelou chegou a fazer um barulhinho. Enquanto ele rolava de cima de mim para o meu lado, senti a porra escorrendo do meu cu. Levei a mão lá. Enfiei um dedo. Entrou que quase não percebi. Empurrei outro. Entrou também. O terceiro foi mais difícil, mas também entrou. O rapaz realmente tinha me arrombado totalmente. Ele percebeu o que eu estava fazendo.
- Por que os dedos? Ainda tá com tesão? O que você está fazendo?
- Tava vendo o buraco que você me fez.
- Você gostou?
- No começo não. Doeu demais.Tem que ser mais carinhoso no início. Mas gostei. Gozei muito, né?
- Desculpa aí. Tava com muito tesão.
- Tá desculpadíssimo.
Caímos na gargalhada.
- Vou querer comer você de novo.
- Hoje não da. Eu não aguento. Fiquei dolorido.
- Hoje não. Outro dia.
- Também quero. Quero sentir essa praga no meu cu de novo
Disse praga pegando no pau dele molengão caído nas coxas dele.
- Da próxima vez eu quero gozar como tem que ser.
- É só você me ensinar. Vou comer esse cuzinho do jeito que você quiser.
Nos beijamos mais e nos despedimos. Fiquei com o celular dele. O novo encontro foi mais gostoso ainda. Adorei.
Depois eu conto.