Como deixo explícito em meu último texto, DICAS PARA CASADAS QUE TRAEM NO SIGILO - PARTE 1, diversidade sexual é uma delícia; sentar em machos diferentes, não raro em vários na mesma transa, é uma coisa maravilhosa, um prazer inigualável. Isso traz vitalidade, criatividade e conexão. Isso mesmo: vitalidade, pois o sexo é um exercício de pura brincadeira e lazer que melhora todos os nossos sistemas físicos e mentais, ainda mais com pessoas diferentes, cada uma estimulando um lado diferente seu de forma mais acentuada; criatividade, pois envolve troca de ideias e experiências, confronto com a norma, despojo de hipocrisia, de forma que, em algumas culturas orientais, como nos saberes nativos da Tailândia, os mestres do corpo e da mente ensinam que a monogamia foi uma armadilha das grandes religiões (judaísmo, islamismo e cristianismo) contra as mulheres - impedidas de contato com o poder de seus corpos e presas a um único tipo de sexo e à troca de energia com apenas um macho, tornar-se-iam domináveis, intuitivamente fracas e com menos informações no cérebro e na mente; conexão, pois, por mais que seja um sexo clandestino, há muita interação de pessoas, muito carinho e parceria (já apoiei de diferentes formas e fui apoiada pelos meus namoradinhos ao longo de minha jornada de safada).
No entanto, é uma prática que envolve cuidados, pois há uma perseguição generalizada ao gozo e ao prazer da mulher - as instituições estão há séculos tentando nos impedir de gozar, os machos fracos de corpo e espírito que aprendemos a desprezar na participação de nosso prazer (pois vão roubar e condenar, não trazem prazer e poder) estão de dedo em riste, as igrejas estão à espreita para nos ameaçar com castigos eternos que eles imaginam em suas mentes doentias e cruéis...
Por isso, precisamos saber nos preservar, e as dicas que se seguem serão úteis nesse processo:
# AMBIENTE DE CAÇA E PAPEL SOCIAL:
Primeiro você encontra um homem potencialmente interessante, depois o conhece na conversa para testar a química, a segurança e o envolvimento, por fim, ele te dá umas boas leitadas. Mas, justamente para evitar julgamentos e explicações, você precisa adequar o papel social ao ambiente de caça de macho.
CAÇA NAS PROXIMIDADES DO DIA A DIA: Esse é um jogo perigoso, não apenas porque homens falam demais (especialmente os que não são do meio liberal), mas também porque terceiros podem intuir ou "sacar" a situação. Por isso, evitem sempre que puderem. Mas, sejamos realistas: no dia a dia nos deparamos com colegas de trabalho (leia meu conto A PRIMEIRA TRAIÇÃO - LEITADAS DE UM COLEGA DE TRABALHO), vizinhos (leia o meu conto LEITADAS DO VIZINHO CASADO), amigos do marido, motoristas de aplicativo e mais uma infinidade de machos deliciosos pelos quais ficamos loucas e somos capazes de correr alguns riscos para sentir as jatadas deles dentro de nós.
O papel mais adequado aqui é deixar parecer que trair não é de seu feitio, mas que aconteceu porque você não resistiu. Aconteceu! Mas, você está sem saber o que fazer agora, meio arrependida, querendo de novo apesar da culpa. Eles ficarão se sentindo maravilhosos e tentarão te proteger, evitarão falar e, caso comentem, é com algum amigo mais íntimo que também enxergará a situação como um "romance proibido" e não como sacanagem pura e simples (que foi do que você foi atrás de verdade).
Tenho um caso interessante:
O ditado "matar dois coelhos com uma cajadada só" nunca se aplicou tão bem às minhas aventuras... Na festa de confraternização da empresa de meu marido, já aqui em Salvador, fomos para um churrasco na casa do seu chefe, o Danilo (nome fictício), um homem grande, com barriga de chopp, poucos pelos entre os peitos e restante do corpo liso, costas largas, olhos claros, branco, grisalho, 50 anos. A mulher dele tinha uns 40 anos, bonita, mas claramente alguém de difícil trato, mal humorada com ele, embora tenha nos recebido super bem. Eles tinhas 4 filhos jovens adultos.
Na mesma festa, O Fernando (nome fictício), 38 anos, moreno, pinta de safado, malhadinho, mais de 1,80 m, barba aparada bem desenhada. A esposa estava de férias na casa dos pais em outro estado. Este sempre me olhava de cima a baixo, secava tudo em mim, sempre que tínhamos ocasiões como essas; nunca tinha dado ousadia às suas olhadas justamente para evitar "galinhar" nas proximidades do terreiro.
Já com álcool na cabeça, fiquei louca de tesão pelo Danilo quando o vi sair da piscina com uma sunga de banho branca que, por estar bem agarrada ao corpo em função do molhamento, mostrava um pauzão. Sempre o achei um coroa gostoso - a partir desse momento passei a acha-lo irresistível. Por isso, alta de cerveja, decidi correr o risco e, após estudar umas 4 situações nas quais não havia ninguém olhando, eu o encarei e olhei seu corpo de cima a baixo e foquei em seu pau. Na primeira vez, ele ficou meio atrapalhado quando percebeu; nas outras, encarou de volta e deu risadinha de canto de boca.
Com o Fernando fiz o mesmo jogo; ele, mais ousado, quando me viu sozinha na sala, em local reservado mexendo no celular, aproximou-se.
- Gostando da festa? - Perguntou.
- Tá bem bacana. Vocês todos são bem receptivos. - Respondi.
- Somos bem receptivos e o Diogo (meu marido) é um homem de sorte. - Olhos nos meus olhos, rio de maneira safada, deu um tapinha na perna e saiu. Percebeu claramente que o encarei de volta nos olhos.
Na ida ao banheiro, percebi, que na sala, o Danilo pedia ajuda à esposa para secar suas costas, mas ela resmungou e saiu de lá. Não havia ninguém, por isso, peguei a toalha de suas mãos ao me aproximar.
- Vixe! Costas pingando. - Enxuguei rápido e entreguei de volta.
- Obrigado! - Olhou-me nos olhos.
- De nada. Não enxugo melhor para que ninguém veja e pense besteira. - Sai em direção ao banheiro e senti que ele me olhava de costa, conferindo todo o meu corpo de biquíni.
Nos dias seguintes, o marido viajou a trabalho e, claro, os 2 sabiam. O Danilo mandou mensagem com a desculpa de que precisava pegar um documento no escritório home office do meu marido. Eu, que estava trabalhando em casa no dia, o recebi no meio da tarde. Ele chegou meio tenso, mas, puxei conversa para descontraí-lo enquanto mexíamos nas coisas do Diogo. Após aceitar um café, começamos a falar de nossos casamentos e de como as coisas às vezes escapa ao controle e desejamos outras pessoas.
- Eu mesmo, sou doido por você. - Criou coragem e falou, pânico nos olhos.
- Desde que te vi, também fiquei doida por você, especialmente no dia da festa na piscina. - Disse, rindo e olhando ele nos olhos.
- Eu percebi.
- Não devia, você é chefe de meu marido. Mas, não sei se é por que é algo que bateu forte desde sempre...
Nos beijamos, 20 minutos depois a pica dele, de 22 cm e bem grosso, reta, cheia de veias azuis, pelos aparados, estava enterrada sem camisinha na minha buceta, bem na minha cama de casal. Dei uma "surra de calcinha" nele, pedi gozadas fundas, muito sexo oral (com direito a tomar o leite dele) e muito sexo anal (com direito a ele gozar no cuzinho me comendo de 4). Tudo com muito carinho e beijos, pois percebi que ele realmente estava carente por conta do relacionamento tóxico e precisava se sentir desejado e gostoso de novo. Fudemos despreocupados, pois ele sabia que havia mandado meu marido pra longe e não havia risco. Até hoje ficamos: quando o Diogo vai viajar para longe, ele já manda mensagem puxando assunto; então, já sei que ficarei sozinha e levarei umas leitadas dele.
Uns 2 dias depois, chega mensagem do Fernando perguntando se o Diogo já havia chegado. Sabia que era desculpa esfarrapada; ele, melhor que eu, sabia que dia e hora meu marido estaria de volta. Fato é que começamos a conversar e, depois de se convidar para me trazer um doce de umbu que disse ser minha fruta predileta, ele também passou lá em casa.
- Sabemos por que eu vim aqui. Somos adultos e nos comemos pelos olhos na festa. - Disse ele depois de, mal entrar, já vir me beijando.
Pouco tempo depois estávamos em minha cama; o tipo pau típico de cor bem mais escura que a coloração geral da pele, pentelhos encaracolados baixos, uns 19 cm, mais grosso que o do Danilo, enterrado em minha buceta, também no pelinho. Ele quem me deu uma "surra de pau", o típico safadão buceteiro que adoro, que cheira a buceta e mete a língua parecendo que é a coisa mais perfeita do mundo, muitos elogios de "safada perfeita", "safada gostosa" e "maravilhosa", gozou em minha boca, cu e buceta com carinho, mas, principalmente, com safadeza e um pouco de dominação (soft dominação, nada exagerado). Gozei que esguichei de 4 por conta das pinceladas com metida da cabeçona cogumelo da pica associada a seus dedos no lugar certo. Até hoje, com o Diogo em viagem, ele manda mensagem e aparece para repetirmos a dose.
CAÇA DE CASADOS: Existem sites e aplicativos, principalmente um bem famoso do qual também não farei propaganda, voltados às casadas interessadas em homens casados para romance paralelo; trata-se, assim, de sexo extraconjugal, mas com uma perspectiva de envolvimento. São pessoas que não querem cobrança nem risco a seus casamentos, mas buscam carinho, afeto e um namoro mais dengoso.
O papel adequado aqui é se passar por uma casada triste, em um casamento com pouco sexo e carinho do qual você não pode se libertar por questões familiares e sociais. Na cabeça deles isso legitima a traição; caso você se coloque apenas como uma mulher que adora provar picas e leites diferentes, eles, mesmo sendo exímios traidores também, julgarão o seu desejo e essa não é uma guerra que valha à pena. Seja simples: jogue o jogo e se divirta com ele. Até hoje, homens desse nicho que saíram comigo várias vezes e leitaram minha bucetinha sem dó ainda acreditam que sou uma boa moça que, até encontrar com eles e "não resistir", havia experimentado pouco do universo sexual. O perigo é o cara "se emocionar", especialmente quando vem a longo tempo com sexo ruim em casa, e querer te convencer a "largar tudo e ir ser feliz com ele". Isso já aconteceu comigo algumas vezes e esse é o momento de dizer que também gosta dele, mas que você não poderia abandonar sua família agora, acrescentar que está confusa e, para vocês não sofrerem, melhor vocês pararem de se ver. Simples! Como gera mais estresse que o público anterior e o público do qual falarei em seguida, é bom não focar nele com tanta frequência.
Lembro de um caso em Ilhéus, sul da Bahia, cidade na qual fiquei 3 dias a trabalho; lá, conheci um cara que aproveitava um dia de descanso depois de também ter trabalhado alguns dias. Nos conhecemos por esse aplicativo e, após nos fazermos companhia em seu hotel, tomarmos algumas cervejas e fumarmos (não fumo, mas nesse dia decidi provar o tal do "palheiro"), tivemos uma foda gostosa com bastante carinho e palavras românticas. Ele gozou dentro de mim umas 3 vezes e, nos intervalos, contava-me da falta de vida e sexo em seu casamento e de não poder largar a esposa agora apesar disso. Ele, com 57 anos, mas ainda muito ativo sexualmente; ela desinteressada de qualquer sacanagem. Mas, tinha um pau delicioso, com pelos grisalhos, encurvado para baixo, grosso, uns 18 cm, bem branco, muitas veias saltando. Queria vir à Bahia (é carioca "da gema") novamente só para me ver, mas, percebi que esse seria um sinal de "amante" e que ele estava bem envolvido. Inventei uma história de estar me entendendo com meu marido de novo e de querer focar em minha relação após a crise que me levou aos braços dele. Ele entendeu e sumiu.
CAÇA NO MEIO LIBERAL: É o ambiente mais seguro para uma casada infiel em busca de prazer, pois os caras não só não te julgarão, como ficarão ainda com mais tesão quando perceberem que o que te move é a simples pulsão de gozo. São machos maravilhosos que acreditam no direito de gozar da mulher e que estão dispostos a nos dar o prazer que sabem que merecemos. Há aplicativos e um site bem famoso direcionado a esse público; não darei exemplos de conquistas nesse universo pois a maioria dos meus contos anteriores envolve justamente esse público e vocês podem conferir no meu painel (leiam A SEGUNDA TRAIÇÃO - LEITADAS DE UM CASADO LIBERAL, A PRIMEIRA FESTINHA - LEITADAS DE TRÊS CASADOS LIBERAIS e PRIMEIRAS LEITADAS EM SALVADOR)
E adoram uma casada se libertando!
O papel aqui é não ter papel: você pode ser a mulher safada que você é buscando uma boa sacanagem no sigilo e com segurança, pode falar de seus fetiches e taras, pode estabelecer critérios pois, como é o lema desse mundo maravilhoso, 'tudo é permitido, nada é obrigatório'.
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Por hoje é isso. Em breve trago mais dicas para as casadas safadas que curtem o meio liberal no sigilo como eu.
Até mais!