O pai “DAS” filhas, minha suprema entrega – Parte 18 – Final

Um conto erótico de RafaF
Categoria: Heterossexual
Contém 5076 palavras
Data: 16/03/2023 09:13:24

Com tanta gente e mais dois bebês chorando nossos momentos sexuais ficaram abalados. Com Marcela nos virávamos em seu apartamento ou saíamos durante o dia para um Hotel, pois durante a noite eu ficava sempre em casa para ajudar Mariana e Nanda.

Com Nati, com sua facilidade de ter orgasmos era mais simples e conseguíamos em nossos quartos ou meu escritório. Já com Lisa, nossas manhãs em casa estavam arruinadas e começamos a sair do trabalho juntos para irmos para um Hotel e depois voltávamos a trabalhar. Ela até brincava que era a amante do chefe, mas só assim eu podia satisfaze-la do modo que ela gostava.

Quando o bebê de Nanda já estava com quatro meses e tinha ficado mais fácil cuidar dele, ela teve que voltar a trabalhar no hospital recomeçando o alvoroço para ajudar Mariana a cuidar dos dois. Ainda assim, já recuperadas do parto elas começaram a querer fazer amor comigo novamente e dávamos um jeito em casa mesmo entre os sonos de Alex e Cris.

Como Marcela estava sendo uma maravilhosa ‘titia’ ajudando em tudo e sem demonstrar ciúme, eu quis fazer algo especial com ela passando um fim de semanas juntos e sozinhos em um local romântico. Lisa e Nati não ficariam com ciúme, pois morando na mesma casa e Lisa comigo no trabalho, mesmo com aquela bagunça conseguíamos fazer amor como sempre tínhamos feito. Em casa ou em um Hotel.

Deixei para que Marcela escolhesse a data, o local e reservasse o hotel, mas teria que ser não muito longe para irmos de carro. Na semana que Marcela tinha escolhido, me empenhei fazendo amor com Nanda e Mariana além de Nati e Lisa. Nada especial, mas deu para as satisfazer. E na sexta-feira à tarde passei na casa de Marcela para a pegar e ela estava esfuziante por ter um final de semana só nosso.

Quando chegamos no começo da noite, vi que ela havia escolhido um Hotel bem aconchegante e romântico. Quando entramos no chalé para deixar nossas malas eu queria fazer amor com ela, mas tínhamos um jantar agendado.

E caminhando pela rua de mãos dadas para ir até o restaurante, estávamos pela primeira vez verdadeiramente como namorados a deixando feliz. Naqueles dois dias ela me teria só para ela sem ter que me dividir com ninguém.

“Estou tão feliz de ter você só para mim. Hoje estou me sentindo sua namorada de verdade.”

“Também estou gostando. Posso me dedicar só a você minha namorada linda.”

Naquele momento, com o que falou, Marcela me deu uma ideia. Dificilmente eu tinha um momento que não precisava me dividir entre cinco lindas mulheres. Não que não fosse bom, mas seria bom ter cada uma delas por alguns dias sem me preocupar em me dividir. Então decidi criar momentos como aqueles que estava tendo Marcela também com Nati e Lisa, agora que eu tinha mais tempo na empresa.

Só não sabia se Nanda e Mariana aceitariam, por terem que cuidar dos filhos e Nanda também trabalhar, mas a mãe de Mariana poderia ajudar e ficarmos no máximo dois dias não atrapalhando muito. Minha delicinha Nati e minha intensa Lisa iriam gostar, mas para falar a verdade, eram as que menos precisavam, pois, morando comigo e sem filhos não passavam vontade de fazer amor com o papai.

Quando saímos do restaurante passeamos pelo pequeno centro namorando e fazendo digestão. Nos olhavam intrigados com nossa diferença de idade e não nos importávamos.

Quando chegamos ao chalé, Marcela quis ir ao banheiro. Tirei minha roupa e só de cueca a esperei deitando na cama. Quando ela saiu tive uma deliciosa surpresa. Estava como uma camisola longa de cetim que delineava suas curvas e adivinhem qual era a cor? Sim, vermelha e um tom muito próximo de seu vestido. O que diferenciava do vestido eram as rendas no decote e os racho nas laterais das coxas que subiam até pouco abaixo da cintura. Ela tinha colocado um batom de um vermelho intenso e estava infernalmente atraente e sexy com aquela carinha de inocência safada.

Me levantei em um piscar de olhos e quando ela percebeu eu já a abraçava de frente, segurando em suas costas onde percebi um decote profundo até o começo de seu bumbum arrebitado e redondo. Eu a olhava com puro desejo.

“Você sabe que lingerie vermelha nunca foi uma de minhas preferidas, mas a partir de hoje isso definitivamente não vale para você. Ficou perfeita, deliciosa e quente”, falei agarrando seu bumbum sentindo uma calcinha bem pequena por baixo.

“Tive medo que não fosse gostar. E tem ainda o complemente vermelho por baixo”, falou com malicia me provocando.

Ela ainda não sabia, mas eu já tinha decidido que ela demoraria a tirar aquela camisola e a calcinha que eu ainda não via. Ao menos no papai e mamãe, de quatro e no colo eu a queria daquela forma.

Nos beijamos torridamente por quase 5 minutos nos apalpando pelo corpo, mas eu não tirava de minha mente querer ver seu bumbum maravilhoso com uma calcinha vermelha enterrada nele.

Fui me ajoelhando em sua frente e quando ajoelhei meu rosto estava na altura de seu ventre. Ela olhava sorrindo lá de cima e pegando em seus quadris fui a forçando a girar ficando de costas para mim.

Quando peguei a barra de sua camisola e comecei a levantar ela sabia o que eu queria e sorria excitada esperando. Quando seu bumbum começou a aparecer, demorou um pouco mais para ver a calcinha enterrada em seu reguinho. A barra de sua camisola já estava no meio do bumbum quando a calcinha de rendas começou a se desvendar e era pequena em um formato de asa delta que deixava sua bunda gostosa como poucas vezes eu tinha visto.

Agarrando as polpas com as mãos espalmadas, com a camisola apoiada em meus antebraços eu tinha total acesso e comecei a beijar tarado e descontroladamente aquela perfeição da natureza. Eu me divertia como uma criança com um brinquedo recém ganho, mas sabia que não era uma posição em que estimulava Marcela.

Foram uns dois minutos só para matar à vontade e então, me levantando a levei até a cama a deitando de costas e me deitando entre suas pernas com a camisola cobrindo seu ventre. Ao puxar a barra para cima, sua calcinha de frente era também impactante de tão apertadinha revelando a forma de sua bucetinha. Caí de boca a mordendo de leve tirando um gritinho de Marcela.

“Aí. Você vai me comer assim”, falou me provocando.

“É exatamente o que eu vou fazer. Vou comer você inteirinha essa noite sem tirar essa camisola e essa calcinha. Amanhã te pego nua.”

Ela sorriu feliz por ver o quanto eu tinha gostado de seu presente.

“Parece que você gostou de minha surpresa. Faz o que quiser com ele.”

Assim que falou isso, afastei o elástico de sua calcinha para o lado e já ataquei sua pequena buceta com a ajuda de meus dedos para deixa-la abertinha. Seu suave odor me impregnou as narinas e fui com minha língua a lambendo em cada pedacinho recolhendo seu precioso liquido doce e suave.

Eu iria colocar meus dedos em seu furinho, brincar com outro dedo em seu anelzinho, mas Marcela estava tão excitada como minha fome por ela que só tocando seu clitóris ela teve um dos mais intensos orgasmos orais. Precisei usar toda minha força para manter seu quadril no lugar e não perder seu clitóris enquanto seu corpo se contorcia na cama de prazer.

Sempre falante no momento dos orgasmos ela não conseguia falar de tanto que gemia e se retorcia de prazer. Quando foi se acalmando deixei sua buceta encharcada e fui subindo por seu corpo escorregando no tecido de sua camisola.

Sem dar tempo de sua respiração se normalizar, abaixei minha cueca e novamente afastando o elástico de sua calcinha passei por ela afundando minha glande em seus lábios vaginais e em seguida em seu canal apertado. Ela puxou minha cabeça e me beijou com sofreguidão mesmo com minha boca toda melada de seu mel.

Quando comecei as estocadas meu corpo escorregava para cima e para baixo em cima daquele cetim liso. O elástico de sua calcinha esfregava lateralmente em meu pau nas entradas e saídas me esfolando, mas nada iria me parar.

Eu sentia o canal de sua buceta em espasmos me comprimindo e aliviando deixando impossível resistir muito. E quando Marcela abriu a boca e falou, meu orgasmo explodiu.

“Estou gozando Rafael. Mete forte na bucetinha de sua namorada. Eu te amo.”

“Também te amo. Estou gozando minha delicia de namorada. Sente minha porra. É toda para você.”

“Estou sentindo seu safado. Não para. Quero gozar mais.”

Sorte que era um chalé afastado de outros. Marcela gritava aproveitando a liberdade que nunca tinha tido. A cama rangia sob o ir e vir de nossos corpos unidos até que devagar nossos orgasmos foram perdendo intensidade. E quando acabou, Marcela ainda me queria dentro dela não me deixando sair.

Ficamos abraçados até que ela mostrou estar curiosa.

“É verdade que você não vai tirar minha camisola hoje?”

“Com certeza. Foi um presente seu e vou aproveitar até amanhecer. Fazendo amor ou dormindo, mas você não vai tirar”, falei com cara de safado.

“Tudo bem. Vou adorar. Só queria saber se era verdade. Vai valer o investimento”, falou sorrindo.”

“Se vai. E na próxima vou te dar outra de presente.”

“Se você vai ficar assim gostoso e com tanta vontade de mim, vou usar sempre.”

“Marcela. Vou falar uma coisa. Eu sempre tenho essa vontade de você. Com esse corpo que você tem, linda e amorosa como é, nunca vou deixar de ter essa vontade. Nua, de camisola ou de calça jeans, você sabe que me provoca.”

“Eu sei, mas é gostoso ouvir de novo e de novo”, falou sincera.

“Quando estou com você, se não estou falando o quanto você é gostosa, estou pensando.”

“Por isso que te amo tanto. E depois do que falou te dou até meu bumbum”, me provocou oferecida.

“E quem disse que eu já não ia ter essa delicia redonda? Com certeza vai chegar a hora dele até porque te quero de quatro nessa camisola, mas antes quero você em meu colo. Estou com vontade desses seios deliciosos.”

Meu pau ainda dentro de sua bucetinha dava sinal de vida a estimulando também. Fiquei um pouco brincando sentindo seu interior aconchegante até que estivesse no ponto novamente e então a deixei para me sentar.

Só de ver Marcela com aquela camisola de cetim vermelho abrindo suas pernas que escapavam pelo racho do tecido para se sentar em meu colo eu já tremia de tesão. E quando se sentou não perdi tempo e levantei a parte da frente, afastando aquela calcinha tentadora e a penetrei voltando a seu forninho quente.

Foi todo enterrado nela que parti para curtir sua camisola lisa grudada em seu corpo esguio correndo minha mão por todo ele com um olhar tarado. Ela estava adorando o efeito que causava em mim quase de veneração. Meu pau inflava enquanto seu canal pulsava de volta o espremendo gostoso.

Não havia o ir e vir. Apenas sentíamos nossas contrações sexuais deliciosas. Me vendo a curtindo tanto.

“Parece que você me acha gostosa mesmo”, falou sorrindo.

“Não preciso nem falar, né? Eu estou até perdido não sabendo o que faço com tanta gostosura.”

“Não tenha pressa. Você está uma delícia dentro de mim e temos dois dias. Se quiser nunca mais sai daí”, falou taradinha.

“É uma proposta tentadora, mas eu ainda tenho muita coisa para fazer”, falei pegando seu bumbum mostrando o que eu queria.

“Seu safado. Então vamos acabar logo com isso para você ter o que quer”, falou começando uma cavalgada digna de uma amazona. Ela tirava até a portinha e se enterrava novamente fazendo minha glande se chocar no colo de seu útero.

Abaixei as alças de sua camisola sem a tirar e fui me esbaldar naquela perfeição. A aureola pequena era quase toda ocupada por seu mamilo eriçado. Era delicioso de sugar os mamando e era assim que Marcela mais gostava. Eu enfiava meu nariz no seu cone de carne sentindo seu delicioso perfume de mulher enquanto lambia e chupava seu biquinho. Nós tentamos demorar mais pois estava deliciosa aquela posição com Marcela de camisola sentada em mim, mas não conseguimos e gozamos deliciosamente enquanto minhas mãos corriam por suas curvas a sentido sob aquele tecido.

Quando terminamos, deixei seu seio e voltei a vesti-los com a linda camisola, sob um sorriso satisfeito de Marcela. Ela ficou descansando gostosamente em meu colo e em nenhum momento meu pau ficou totalmente mole, pensando nela de quatro com aquela camisola levantada e sua calcinha de lado me esperando.

Mas precisávamos descansar um pouco e aquela era a melhor posição do mundo sentindo seu corpo quente grudado ao meu e meu pau em sua buceta melada. E lá no meu colo onde ela gostava de estar, ela desabafou.

“Nunca estive tão feliz. Agora eu sinto que você me ama como mulher e quer e gosta de estar só comigo. Achei que isso nunca iria acontecer.”

“Mérito seu meu amor. Você insistiu e enfrentou tanta coisa até que conseguiu.”

“Meu amor é? Que delicia ouvir você me chamando assim. Você também é meu amor. Sempre foi.”

“Com tanto homem bonito, porque foi se apaixonar por mim?”, perguntei realmente curioso.

“Está querendo confetes? Vou dar e são todos verdadeiros. Você também é lindo. Já te disse que muitas amigas acham isso. E ninguém que não saiba te daria mais do que 35 anos, pois seu corpo está lindo e em forma. Mas o principal é que você foi sempre super carinhoso e amoroso comigo em todas as fazes de minha vida. Eu sei como você é uma excelente pessoa pois sempre te conheci e via como você tratava sua família e as outras pessoas. E algo muito importante. Você é extremamente honesto com nossa relação. As vezes até me deixando mal, mas você é transparente. É por isso que sei que agora você me ama e me deseja também.”

“Uau. Eu pensei que você só ia responder ‘te amo porque te amo’. Você está uma mulher adulta agora apesar desse rostinho de menina. E obrigado por me achar tudo isso.”

“Esqueci algo importante. Você é delicioso sexualmente e me deixa satisfeita e me sentindo desejável. Tenho ainda uma lista, mas esse pau gostoso já está duro de novo querendo meu bumbum. Vou deixar para outra hora minha lista, falou me provocando sedutoramente.

“Você tem razão. Não vejo a hora de ter essa visão do paraíso”, falei a levantado e a tirando de meu colo.

Imediatamente Marcela já se colocou de quatro com a parte de trás da camisola cobrindo seu bumbum, mas demarcando sua calcinha enterrada em baixo dele. Só aquela visão já era escancaradamente linda e provocante. Seu olhar safadinho e satisfeito por me deixar tarado só deixava tudo mais erótico.

Ajoelhado entre suas pernas, fui levantando a parte de trás da camisola verdadeiramente emocionado com meu coração batendo mais rápido. Quando soltei o tecido o apoiando em suas costas a calcinha vermelha de renda estava boa parte engolida entre suas bochechas fofas. Caí de boca novamente dando dezenas de beijinhos com Marcela rebolando de levinho me provocando, mas eu estava com fome daquele cuzinho.

Me ajoelhei novamente e quando tirei a calcinha enterrada e a afastei para dar passagem, me deparei com seu anel rosado e fechadinho e sua buceta totalmente melada de nossos orgasmos anteriores.

Eu e ela fazíamos sexo anal regularmente e mesmo grande meu pau tinha formatado quele cuzinho para seu tamanho. Só raramente Marcela precisava recorrer a seus dedos em seu clitóris para gozar assim tendo facilidade no orgasmo puramente anal, mas precisava de uns tapas ou umas atitudes dominadoras para ela gozar mais facilmente.

Porém, eu nunca a tinha pego daquele modo com uma camisola e uma calcinha daquelas e observar todas as curvas de seu corpo adornadas por aquele tecido e meu pau ir se esfregando no elástico de sua calcinha enquanto seu cuzinho se esforçava para me receber era algo de sobrenatural.

Eu segurava em sua cinturinha fina sentindo o tecido enquanto a penetrava. Marcela gemia de prazer e de pequenas dores a cada avançada.

“Esse momento vai ficar colado em minha memória Marcela. Se eu já não tivesse gozado duas vezes teria gozado agora. Que visão erótica e sexy.”

“Bem que eu gostaria de ver, mas nunca me senti tão desejada. Estou quase gozando só por você estar assim todo tarado por mim. Come gostoso o bumbum de sua namorada. Ele é todo seu.”

Quando terminei de enterrar, admirado de como aquele anel tão pequeno me aguentava, soltei as mãos de sua cintura e uma levei a seus cabelos e a outra ficava passando por cima de sua calcinha a sentindo. Minha estocadas começaram devagar e iam aumentando com Marcela jogando seu bumbum para trás quando a penetrava querendo mais.

“Fode meu cuzinho amor. Ele é seu. Todo esse corpo é seu. Eu amo fazer amor com você.”

“Então pede bem taradinha.”

“Por favor amor. Fode forte o cuzinho de sua namorada. Eu quero gozar com esse pau delicioso enterrado nele.”

“Se minha namorada deliciosa quer, eu vou dar.”

Comecei a dar tapas em seu bumbum, enquanto segurava firme seu cabelo como se controlasse uma eguinha que se debatia. Sempre preferi a buceta quentinha e melada, mas a luxuria daquele momento estava me dando uma sensação tão intensa como seu eu fosse gozar em seu útero para dar um filho a ela.

Nossos corpos suavam após mais de uma hora desde que tínhamos começado. Marcela de novo gritava a vontade não tendo ninguém perto para nos escutar. Eu também gemia e falava alto aproveitando.

Ela chegou antes do que eu explodindo em um gozo anal tão forte como nunca tinha tido. Minha mão no cabelo tentava dominar aquela eguinha que pulava de tanto prazer e continuei com os tapas para que ela tivesse um orgasmo bem longo. Ela gritou com toda a força.

“Estou gozando muito forte Rafael, como nunca gozei pelo cuzinho.”

“Também estou gozando muito forte minha delicia. Meu deus, como você é gostosa.”

Não foi longo mais foi muito intenso. Quando terminamos estávamos exaustos e escorregando para a cama meu pau saiu de seu bumbum e Marcela se jogou de bruços imóvel na cama. Caí a seu lado e jogando o braço por cima de suas costas dormi imediatamente.

Depois de tanto tempo sem dormir direito por causa dos bebês, só acordei às 9 horas da manhã no mesmo momento que Marcela. Estávamos na mesma posição que havíamos dormido. Após um bom dia com um beijinho, decidimos que precisávamos urgente de um banho, mas me ver com minha ereção matinal dentro do box deixou Marcela taradinha e fizemos amor em pé com ela apoiando as costas na parede. Os dois excitados, chegamos ao gozo sem dificuldade e com meu estoque de porra já refeito, inundei suas entranhas.

Namoramos no café da manhã, passeando pela pequena cidade e no restaurante. Fizemos amor à tarde e novamente à noite, mas sem aquela intensidade e variações da noite anterior.

No dia seguinte partimos de manhã e Marcela estava feliz como nunca esteve, mas sabia que deveria ter paciência enquanto eu me dedicava aos maiores amores de minha vida. Naquela semana fiz sexo com Nati e Lisa como poucas vezes tinha feito. Talvez com peso na consciência por ter viajado com Marcela. Elas não tinham me cobrado, mas aproveitaram a fome do papai por elas. Até com Nanda fiz duas vezes sexo na semana como há muito tempo não acontecia.

Um mês depois, Nanda e Mariana decidiram retornar para seu apartamento para retomar sua vida de casal agora com dois filhos. Havia a garantia da mãe de Mariana que iria ficar bastante com os bebês e de Nati e Lisa que iriam ajuda-las. Eu também poderia passar um tempo cuidando deles e até algumas noites.

Nossa casa voltou ao silencio e à normalidade. Por um lado bom, e por outro ruim de não ter mais a presença de quatro amores conosco. Quem aproveitou foi Nati e um pouco menos Lisa voltando um pouco à nossa antiga rotina das tardes com Nati e as manhãs com Lisa. Evidente que melhorou também para Marcela.

Para fazer amor com Nanda ou Mariana, precisava ser quando eu estava na casa delas as ajudando, sempre quando Alex e Cris dormiam e felizmente com o jeito e a paciência de Mariana eles tinham se acostumado a dormir bastante.

Seus corpos já estavam como antes com algum ganho de feminilidade com pequenos ganhos de suas curvas, apenas com os seios ainda maiores devido a amamentação. Eu adorava aqueles seios maiores e até seus leites me deleitando com eles e como eu previra um dia o seio maior de Nanda tinha se tornado uma mamadeira deliciosa.

Às vezes eu pensava até que ponto a amizade entre Nati e Marcela era sólida e como elas se portariam se tivessem que me dividir de forma mais descarada. Não que queria fazer só pelo prazer de testar, mas queria saber como elas reagiram no futuro se continuassem comigo.

Decidi fazer uma viagem com elas e com Lisa durante 6 noites em que cada uma dormiria duas noites comigo e sentiria como a outra reagiria. Só contei a Lisa o motivo e ela apostou comigo que não haveria nenhum tipo de atrito entre Nati e Marcela. E era o que eu esperava também.

Não sei se Marcela pressentiu minha intenção ou só sentiu o peso de ter que me dividir com minhas filhas de forma tão escancarada, mas em um jantar em casa com Lisa e Nati ela surpreendeu a todos entrando no assunto.

“Eu gostaria de falar algo para que não reste nenhuma dúvida de meus sentimentos. Qualquer mãe e qualquer pai que ame seus filhos, se tivesse que escolher entre os filhos e o marido ou a mulher que também ame, sempre iria escolher os filhos. Já fiz bastante estágio e vejo em algumas separações que sempre acontece assim. Por mais que o marido ou a esposa ame o companheiro, os filhos sempre estão acima desse amor. E é assim que penso de nossas relações. Amo o pai de vocês e sei que ele me ama, mas nunca ele me colocará acima do amor por vocês. Queria que vocês soubessem que penso assim e que acho muito certo que assim seja.”

Nati foi a mais rápida.

“É por isso que não tenho ciúme Ma. Sempre soube que você pensa assim e a realidade que não se pode lutar contra ela, mas você pode ter seu lugarzinho no coração do papai.”

“Bom saber que você pensa assim Marcela. Eu já sentia que você pensava dessa forma, mas falando, fica ainda mais claro. É bom que você saiba, mesmo que ele não queria, que minha intenção é ficar com ele para sempre. E assim como você colocou não me importo que ele queira ficar com você também, Lisa falou.

E Marcela foi até descontraída.

“Parece que quanto mais ele quer nos empurrar para os outros, mais queremos ficar com ele”, falou sorrindo.

“É isso mesmo Ma. Você já sabe que também quero ficar com ele para sempre”, Nati falou.

Eu estava quieto ouvindo. Não era o que eu desejava para aquelas jovens lindas e inteligentes e contra minha vontade de as ter para sempre só para mim, torcia contra meu desejo, que no futuro mudassem de ideia.

Após esse jantar a viagem que programei para testar o limite da amizade de Nati e Marcela perdeu um pouco o sentido, mas aproveitamos para fazer amor fora de casa e divertindo muito com os passeios sem nenhum tipo de atrito.

Na volta estava com saudade dos filhos e descobri que Nanda também estava com saudade de fazer amor comigo. Dois dias depois foi com Mariana.

Nossa vida foi se estabelecendo dessa forma. Mais dois anos se passaram e chegamos ao momento atual.

Marcela e Nati se formaram com Marcela recebendo uma ótima proposta para continuar no escritório que fazia estágio. Eu tenho bastante ciúme do assédio que ela recebe, não estando mais seguro se quero que ela encontre alguém. Acho que a quero para sempre com Nati e Lisa ao meu lado. Isso se ela quiser, evidentemente, pois o que mais desejo é que ela seja feliz. E pelo tanto que ela quer estar comigo e fazer amor, não parece que vá mudar de ideia.

Nati, no estágio que fez em nossa empresa, achou a posição perfeita para trabalhar no que gosta. E assim fica mais perto do papai. Amo ter minhas amadas filhas Nati e Lisa perto, mas no trabalho nos mantemos profissionais e deixamos nossos momentos amorosos e íntimos para fora dali.

De longe, Lisa é a mais satisfeita sexualmente. Não que eu faça mais amor com ela, mas o fato dela ter ficado anos sem sentir seu primeiro orgasmo, a faz dar valor a cada orgasmo que tem. Agora ela pode ficar dias sem gozar, mas sabe que quando estiver comigo vai ter um ou mais. As vezes ela até se propõe abrir mão de um momento comigo para que eu possa atender Nanda ou Mariana, as que tem menos oportunidades comigo, mas não aceito dizendo que me viro para estar com elas.

Nossos filhos Alex e Cris estão muito fofos com dois anos e meio e quem merece muitos créditos é a mãe de Mariana que praticamente cuida sozinha daqueles dois quando nem Nanda e nem Mariana estão. Eu sempre os visito. Quase todos os dias e ainda durmo lá para ajudar quando precisa. E quando uma das duas quer fazer amor.

Mariana sempre quis ter três filhos e sempre imaginou que teria que engravidar 3 vezes, mas com a surpresa da gravidez de Nanda ela só terá mais uma e já fala nisso abertamente pois não quer um filho com uma idade muito diferente dos outros dois. Seu consultório de Pediatria está indo muito bem, mas mesmo assim logo começaremos a tentar novamente com a aprovação de Nati que agora se protege duplamente com pílula e DIU para não ter uma nova surpresa, apesar de dizer que amou estar grávida.

Penso muito a respeito dessa gravidez que Nanda teve. As vezes penso que seria bom engravidar Lisa e Nati se elas realmente vão ficar comigo. Me preocupo com o futuro delas e não gostaria que elas fossem aquelas solteironas sem filhos e tristes. Cuidar de filhos com todas suas implicações tornaria a vida delas mais completa. E sinceramente não afasto essa possibilidade, mesmo com os riscos que sei que são grandes. E pelo modo como dão indiretas, sei que elas topariam.

Sexualmente tenho esperanças de as satisfazer por muito tempo e essa esperança se baseia no fato de que meu pai a beira dos 70 anos é bem ativo sexualmente. Não que ele se gabe, mas é mamãe quem vive dizendo na frente de todos para ele dar uma folga constrangendo a todos. E no fundo percebemos que é uma reclamação sem sentindo, pois ela adora que meu pai seja assim pois também demonstra adorar ainda fazer amor com ele. Quem sabe eu tenha essa sorte.

Se puxei a ele, vou conseguir fazer amor com minhas filhas e Marcela por muito tempo. Com Mariana, me parece que em algum momento antes que eu envelheça, ela queria parar e fazer amor só com Nanda.

Sei que Lisa, Nanda, Mariana e Marcela irão ler esse conto e vou contar algo que não vai as chatear, pois foram elas mesmas que começaram com isso brincando comigo e com Nati sobre esse assunto. Aliás não citei Nati pois ela está lendo conforme escrevo para me ajudar a encontrar erros e tirar trechos incompreensíveis. E lembrar de alguns momentos nossos.

Não amo Nati mais do que as outras duas filhas. De forma alguma. Nadinha. Nem a desejo sexualmente mais do que as outras. Mas com sua jovialidade e tão apegada a mim me dando tanta atenção, é sem dúvida especial. E é também a mais disponível e mais impaciente em fazer amor comigo.

Suas irmãs, reconhecendo que foi graças a ela que levamos a vida que levamos, não se incomodam de sua maior proximidade comigo. E nem Marcela, pois foi sempre Nati quem a ajudou e a apoiou para ter algo com seu pai.

A qualquer momento que uma de minhas filhas olha para mim demonstrando que deseja fazer amor, sinto um arreio na espinha pela emoção da relação que tenho com cada uma delas.

Mas quando Nati me recorda do momento em que tudo começou naquela barraca quando entra no meu quarto com uma carinha safada me dizendo:

“Papai, você sabe que não vai dormir tão cedo hoje, não sabe?”

Meu coração se derrete de tanto amor por minha pequena e meu tesão explode. Se bem que é só uma provocação sua para me lembrar daquele momento, pois com seus inúmeros orgasmos em sequência, fica cansadinha e dorme cedo agarradinha a mim.

MENSAGEM DO AUTOR

Sei pelos comentários que li em muitos contos que muitos leitores ficam decepcionados por não se explorar o sexo com duas filhas ao mesmo tempo, o sexo entre irmãs e todas as variações sacanas que podem ocorrer entre mais de duas pessoas.

Talvez muitos possam estar decepcionados nesse momento em que meu relato termina sem que houvesse essas interações. Eu poderia inventar para agradar e ganhar muitas estrelas, mas para o relato se manter honesto e fiel, não posso fazer isso visto que é fortemente baseado nos fatos reais que aconteceram e acontecem, mesmo que não acreditem. Não tenho a intenção de convencer ninguém.

Lisa e Nati dizem que respeitam a opção de Nanda, mas o “negócio delas é o papai”. No início diziam que o negócio delas era homem, mas como tinham que explicar depois que o homem a que se referiam era eu, mudaram a frase que falam até hoje.

Marcela com seu amor por mim e totalmente hetero também não seria crível inventar uma relação homo para ela. Restam Nanda ou Mariana assumidas bissexuais, mas apaixonadas uma pela outra e me amando como único homem que aceitam, também não seria nem um pouco verdadeiro.

Sob pena de muitos ficarem frustrados, mantive o relato realístico no limite de minha memória esperando que muitos o apreciem. Obrigado por terem lido.

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Comentários

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Que história sensacional.

Me afeiçoei a todos vocês e espero que os 8 (você, as mulheres e os bebês) estejam felizes. Torcerei por vocês.

Pena que acabou. Já faz 1 ano e 7 meses desde que esse conto foi escrito. Se quiser postar uma atualização, coisa rápida, sobre como estão hoje, eu ficaria grato.

Forte abraço e obrigado por compartilhar essa história maravilhosa!

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Rafa, parabéns por tudo que foi vivido e relatado, li com imenso prazer e respeito o estilo de vida que cada família tem. Ficando aqui meu muito obrigado!!

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Realmente é difícil acreditar que seja real, pelo fato de ser tudo a favor do Rafael ficar com todas e todas desejar somente ele. Mas isso não importa. Uma relação dessa não se pode expor.

Li do começo ao fim e com certeza uma obra prima, excelente história.

Eu como muitos desejei a interação com duas ou mais ao mesmo tempo, principalmente com Nanda e Mariana já que elas tem relação com o Rafael, foi delicioso o diálogo quando uma falava da esposa para o Rafael. Também aqueles momentos extremos o de poderiam ter palavrões principalmente com Lisa que gosta de apanhar. Mas em fim foi fiel aos fatos e agradeço por compartilhar.

Obrigado. Caiobia7@hotmail.com

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Rafa gostei muito dos seus contos mas fico triste por ter acabado e saber q infelizmente teve gente q achou ruim alguma coisa das suas histórias e se tiver novidades pode contar uma coisa q acredito e q Deus é pai n carrasco e quer q nós sejamos felizes desde q n fizermos mal ao próximo q vcs sejam sempre muito felizes tinha muita vontade de conhecer vcs e fazer amizade mas já acho muita invasão a intimidade de vcs espero de coração q sempre sejam assim unidos e felizes torço por mais contos contando mais gravidez por aí felicidades

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Obrigado a você por nos passar tanta emoção, carinho e sensualidade, sem extravasar para a pornografia,um relato lindíssimo deste vale um troféu.

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amei cada conta deis do inicio! Para mim não faltou nada. Parabéns pela história nota 1000

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Gostei bastante da história e no final dela achei que as outras 3 também ficariam grávidas principalmente a Marcela, parabéns Pela história

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Muuuito boa esta história e que cabra de sorte, pois tem um harem só pra ele e o que é mais legal , cheio de AMOR....rs...não me surpreenderá em nada se em um futuro próximo, p mesmo não engravidar tanto à Naty quanto à Lisa, uma vez que à marcela é certo por não haver o perigo da consanguinidade...rs...nota um milhão de estrelas pro conto...rs...👏👏👏👁

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