Exercícios na Academia - Parte 4

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Lésbicas
Contém 2485 palavras
Data: 16/03/2023 13:28:57

Predadores e presas continuam as suas vidas em torno da organização e da academia. Mas os rumos podem estar prestes a mudar.

(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)

sissiehipnose@gmail.com

Parei para tomar uma vitamina de leite com açaí e banana que gosto de pegar na lanchonete da academia depois dos meus exercícios. Ela está mais gostosa, como a dos últimos dias. Cheguei a perguntar para Rita se ela mudou algo na receita, mas ela não mudou e acha que pode ser o lote das frutas.

Aproveitei o tempo para verificar na rede social se existia uma resposta do meu novo investimento.

Eu encontrei o rapaz dentro do perfil desejado há uma semana. É impressionante o quanto uma pessoa inadvertidamente revela publicamente nas redes sociais. Eu sei que ele tem a idade desejada, está na cidade a menos de dois meses em busca de um emprego, é adotado, aparenta ser de status financeiro baixo e provavelmente tem apenas a sua mãe idosa viva.

Como de costume, enviei por um perfil falso uma cortesia de frequência para a academia. Isso basta para alguns dos meus investimentos.

Sem conseguir uma resposta, decidi entrar em contato através de um outro perfil falso. Não demorou, e interessado na foto, ele respondeu ao meu contato. Homens em busca de sexo são presas fáceis. Eu ainda conversaria com ele por alguns dias, então daria um jeito de convencê-lo a conhecer a academia.

Finalizada a obrigação profissional, pensei em me dedicar ao prazer. Busquei em meu aplicativo uma vitima disponível. Como uma colaboradora de nível três eu posso usar uma unidade disponível sempre que desejar.

Para a minha infelicidade na academia só havia o candidato oferecido, para não dizer exigido, pelo Sr. Carlos. Ele não está pronto ainda.

Verifiquei que em um instante ele terminaria a sua série de exercícios e estaria liberado. Sem mais nada interessante para fazer, segui para o equipamento que ele está usando.

Me aproximei e sorri para ele, que acaba de despertar do seu uso do aparelho. Com um sorriso sincero falei:

— Lembra de mim?

Ele me encarou com desconfiança por um momento. Um pouco depois falou:

— Ah sim, seu nome é Rosângela, da reunião com o Sr. Calos.

Ele está a pouco tempo no processo, insuficiente para qualquer avaria na sua memória. Eu estava curiosa desde a reunião para saber porque alguém aceitaria passar por isso. Decido ser direta e sem hesitação perguntei:

— Posso te perguntar algo?

Não esperei uma resposta e continuei:

— Porque você aceitou participar do processo? Outros como você são vítimas inocentes, mas você não, você sabe a que está sendo submetido. Porquê?

Um pouco mais rispidamente do que estou acostumada ele respondeu:

— Eu tenho as minhas razões.

Ele ficou incomodado com a pergunta, então provavelmente é algo pessoal. Ninguém faria algo assim por uma quantia financeira, mesmo que alta, já que não teria como usá-la. Então ele está fazendo isso por alguém.

Ele demonstrou que iria se afastar, mas resolvi insistir e falei:

— Talvez a pergunta mais correta seria por quem você está fazendo isso?

Ele congelou num olhar de visível preocupação. Acho que decidiu colaborar com a minha curiosidade e pouco depois respondeu:

— Não é nenhum segredo. A minha mãe trabalha a alguns anos para o Sr. Carlos. Ela teve um problema e acabou tendo que pegar um dinheiro que não era dela. Uma quantia que não teríamos como repor. O Sr. Carlos não perdoa algo assim. Ela corria um risco sério de vida.

Com uma certa ponta de tristeza eu entendi os motivos do rapaz. Enquanto outros estão aqui sem uma motivação, ele tem uma razão concreta e altruísta.

Ele se retirou calado e cabisbaixo. É a minha atividade, então nada posso fazer por ele. Já não tenho mais nada a fazer e decido tomar um banho e deixar a academia.

***

Cheguei num dos complexos de estética da organização. Já faz alguns dias que eu estava pensando em passar.

No geral eu frequento um salão de cabeleireiro próximo da minha residência, mas dessa vez eu preferi usar uma cabeleireira da organização. Eu sei que elas são muito habilidosas.

Solange me recebeu. Já estivemos juntas em algumas reuniões e nos cruzamos na academia esporadicamente, mas nunca conversamos mais que algumas palavras.

Ela pareceu surpresa em me ver num primeiro momento. Nem todos os colaboradores utilizam os seus serviços. Me sentindo um pouco insegura falei:

— Eu não quero atrapalhar, posso voltar outro dia.

Ela falou numa voz elevada:

— Não!

Eu achei ela mais insegura do que o esperado. Mesmo que seja a minha primeira visita, elas cuidam de outros colaboradores. Depois ela hesitou e continuou:

— Nós acabamos de finalizar uma unidade. Pode entrar.

Acompanhei ela para dentro do salão. Uma garota mais jovem que eu não lembro de já ter visto ficou imóvel assim que eu entrei. Pude sentir a insegurança no ar.

Olhei para a garota imóvel e nua acomodada na grande poltrona. É impossível não diferenciar o olhar vazio de uma unidade.

Apreciei os peitos avantajados e a pele muito lisa e bonita. Um pequeno e flácido entre as pernas me mostrou que a preciosidade já havia sido do sexo masculino. Não é um fato incomum ou proibido, mas talvez eu tenha interrompido algum abuso na unidade, o que explicaria o clima estranho no ar. Solange de forma solícita e menos tensa falou:

— Você conhece a Rita? Já trabalhamos juntas há alguns meses.

Comprimentei formalmente a jovem garota que não devia ter mais que dezoito ou dezenove anos e Solange continuou falando:

— Essa unidade acabou de ter alta da estética. Seios aumentados, feminização facial, lipoaspiração, entre outros procedimentos. Passou por aqui arrumar o cabelo e fazer as unhas.

Toquei a pele uniforme, macia e suave da unidade. Com certeza passou por muitos tratamentos de pele. Algumas chegam a ficar mais de um mês na estética. São perfeitas para os clientes.

Perdendo interesse na garota falei:

— Eu queria fazer algo no cabelo.

Sob instruções de Solange a garota mais jovem deixou a sala junto com a unidade, liberando a poltrona.

Me acomodei na poltrona e me observei no grande espelho por um momento. Solange tocou os meus cabelos e perguntou:

— Tem algo em mente?

Pensei por um momento, mas não sou de grandes mudanças e gosto dos meus cabelos castanhos, compridos e lisos. O meu cabeleireiro já está acostumado com os meus gostos. Solange interrompeu meus pensamentos me mostrando na tela de seu celular:

— Talvez algo assim?

Na tela olhei perplexa o rosto da garota pálida com cabelos loiros com mechas em tons de rosa claro e roxo.

A minha primeira impressão foi de repulsa. Eu não gosto de rosa e jamais imaginei em fazer algo assim com o cabelo. Mas algo também me fascinou, como se uma parte minha sempre tivesse desejado um cabelo dessa forma. Solange não esperou uma resposta e continuou falando:

— Essa tonalidade mais clara ficará ótima em você, vou preparar os produtos.

Curiosa e interessada em como eu ficaria permaneci em silêncio e me olhando no espelho imaginando o quão bonita eu ficaria. Em breve eu não estaria mais com os meus cabelos castanhos.

***

Nos últimos tempos os meus treinos na academia parecem correr num borrão e quando me dou conta eu já os finalizei.

Parei para tomar uma vitamina de açaí na lanchonete da academia. Um homem de cerca de cinquenta anos em outra mesa me secou com o olhar.

Eu sei que o meu cabelo chama bastante a atenção e fico contente com isso. Não sou muito interessada em homens sexualmente, mas é sempre bom ser admirada.

Acessei o aplicativo da organização no meu celular. Me sinto com disposição sexual e seria agradável encontrar uma unidade disponível para atividade.

Tentei por um tempo. Partes do aplicativo estão dando erros e estão indisponíveis. Não consegui acesso a buscar unidades. Tentei verificar os registros de meus candidatos a unidades e também não consegui acesso. Que situação irritante.

Rita, atendente da lanchonete, se aproximou da minha mesa bebendo um suco que parecia ser de laranja. De forma simpática e sorrindo perguntou:

— Olá, tudo bem? Como está sua vitamina?

Ouvir a sua voz agradável fez a minha irritação desaparecer. Respondendo ao sorriso falei:

— Está ótimo, como sempre.

— Você parecia chateada a pouco.

Me lembrei do mau funcionamento do aplicativo e comentei:

— Eu tentei buscar alguma unidade, mas o aplicativo não parece estar funcionando direito. O seu está?

Rita é uma colaboradora nível dois. Não pode fazer o uso ilimitado das unidades como eu, mas pode buscá-las. Ela mexeu rapidamente em seu celular e respondeu:

— Está sim, tudo certo. Já falou com o pessoal de TI?

Eu não gosto muito de tratar com eles. São uns punheteiros nerds esquisitos sempre buscando uma unidade para fazer uma chupeta neles. Rindo respondi:

— Eu não gosto de tratar com aqueles nerds, mas se não voltar a funcionar vou ter que fazer isso.

Sorrindo ela se afastou um pouco e falou:

— Tenho que voltar ao trabalho. Acho que a Samara da lojinha estava te procurando.

Bebi o último gole da minha vitamina e me levantei. O que a Samara poderia estar querendo comigo. Sem nada melhor para fazer, me dirigi para o local.

A lojinha tem uma diversidade de itens necessários para a preparação de uma unidade, desde vestimentas, até produtos farmacêuticos. Eu estive poucas vezes nela.

Apreciei as bonitas roupas de ginástica à mostra. Mais curtas e ousadas do que eu estou acostumada a usar. Samara não demorou a chegar e perguntou:

— Tudo bem, como está? Posso te ajudar?

Sorrindo respondi:

— A Rita comentou que você está à minha procura.

— Não, eu não. Mas posso te ajudar, você se interessou por algo?

Os itens da lojinha são preferencialmente para as pessoas passando pelo processo. Eu prefiro muito mais a variedade de um shopping center. Então já pensando em apenas agradecer e ir embora falei educadamente:

— Não, tudo bem, ela deve ter se confundido. Fica para uma próxima vez.

Como qualquer boa vendedora ela não se intimidou. Pegou um pacote plástico e estendendo ele para mim falou:

— Acredito que esse item pode interessá-la.

Peguei de forma desinteressada o pacote em suas mãos e o examinei apenas para não ofendê-la.

O traje em preto e branco mexeu imediatamente comigo. O desenho menor na embalagem mostra uma garota de cabelos claros com mechas coloridas usando o uniforme de empregada doméstica francesa preto com detalhes em branco.

Me senti bastante excitada. Não lembro de me interessar por trajes fetichistas, mas de algum modo esse me fascinou bastante.

Senti a umidade começar a se formar entre as minhas pernas. A vendedora falou atenciosamente:

— Pode experimentar no provador.

Meu corpo pareceu ter vida própria quando segui de forma ansiosa para o provador. Me parece a coisa mais importante do mundo vestir este traje.

Não demorou e eu deslizei a peça superior pelo meu corpo nu. A minha pele parece num agradável choque por estar com o traje. O decote justo é farto e enaltece os meus seios e o vestido é muito curto. Não vesti novamente a minha calcinha, ela não parece certa com o uniforme.

Me admirei por algum tempo no espelho e a minha excitação apenas aumentou. Me sinto muito sexy. Como posso não ter me interessado antes por uma roupa como essa?

Peguei nas mãos o primeiro acessório, uma espécie de coleira branca com uma fita em preto. Sem dificuldade à prendi em meu pescoço.

Um segundo acessório era para uso em minha cabeça. Acomodei a tiara com um tecido branco como está na foto da embalagem.

Olhei por um tempo para a modelo da foto. Os seus cabelos lisos, claros e com mechas lembra bastante o meu cabelo. O rosto da modelo é muito bonito e parece ter uma pele impecável como uma unidade.

A última parte é uma meia-calça preta com detalhes em branco. Deslizei os tecidos macios das duas partes pelas minhas pernas e elas chegaram até as minhas coxas. Bonitas fitas brancas e um babado ficaram um pouco abaixo da saia.

Novamente me admirei no espelho. Me sinto muito bem e feliz vestindo o uniforme de empregada. Estava pensando num sapato combinando com o traje quando Samara abriu a cortina.

Ela me admirou sorrindo e satisfeita por um momento. É bom estar agradando. Ela entrou no cubículo junto comigo. Senti a sua mão tocar a parte de trás da minha coxa e subir para a minha virilha.

Samara não é o meu tipo de mulher. Ela é muito mais velha do que eu, tem cerca de quarenta e cinco anos e cabelos curtos.

O seu braço passou sobre o meu peito e os seus lábios tocaram o meu pescoço. A sua mão acariciou a minha xoxota. Ela me virou e nossas bocas se tocaram. O seu sabor envolveu a minha boca.

Eu gosto e sempre sou ativa na relação, mas me senti impotente diante da mulher. O toque de suas mãos me conduziu. Ela me posicionou de quatro sobre o chão. Ela levantou a minha saia e sua mão tocou novamente a minha xoxota. Ela falou:

— Você está muito molhada. Deve estar adorando essa situação. Agora você não passa de uma vagabunda.

As suas palavras me excitam ainda mais. Eu queria sentir a sua língua em minha xoxota. Mas a ideia dela parece outra e ela siririca a minha xoxota.

O seu toque é muito prazeroso e me faz gemer. As suas mãos são habilidosas. Eu nunca tinha pensado em sexo com ela, mas agora isso é o mais importaqnte da minha vida.

Ela para de me estimular. Eu quero mais e um choramingo escapa da minha boca. Eu penso em implorar pela volta do seu toque. Ela se acomoda na cadeira. Suas pernas abrem sob sua saia expondo a sua xoxota.

Ela puxa a minha cabeça. Levo um momento para perceber o que ela quer. Eu não sou muito de realizar sexo oral e isso me fez resistir por um momento. A sua ordem veio rápido:

— Me chupa vagabunda!

A minha hesitação desapareceu imediatamente. Meu rosto entrou entre suas pernas e a minha boca tocou a sua xoxota.

O sabor de sexo tomou a minha boca. Com dedicação a chupei, lambi e a mordisquei. Eu sei como agradar a uma mulher.

Eu senti que o seu orgasmo estava próximo e me dediquei para levá-la ao delírio. Suas pernas contraíram o meu rosto e senti a sua urina em minha boca. Ela teve um orgasmo.

Afastar o meu rosto não foi uma opção e lambi os seus fluidos. Me senti a garota mais feliz do mundo.

***

Continua…

Espero estar agradando.

A parte 5 já está sendo escrita e poderá ou não fechar o ciclo desse novo personagem.

Comentários, sugestões e críticas são sempre bem vindos.

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 78Seguidores: 89Seguindo: 2Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

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Parece que a organização resolveu canibalizar seus recursos... Ela poderia per percebido nos primeiros sinais, mas agora é tarde...

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Resolveu, mas existe motivo para isso, ela é um recurso valioso. A parte 5 entra a semana que vem. ;-)

Ela poderia ter percebido, mas tentei fazer o processo de uma forma que ela não percebesse. E a personalidade dela se achava até certo ponto insubstituível e intocável.

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