Esperei um sábado à noite após um dia de descanso. Eu faria o que tinha imaginado em qualquer lugar que a encontrasse, mas não a encontrando na sala e nem na cozinha fui para seu quarto e ela estava dobrando algumas roupas que tinha lavado, ainda com o vestido caseiro que vestia todo o dia.
A observei enquanto terminava e guardava as roupas e quando me viu sorriu para mim. Minhas mãos em minhas costas escondiam as ferramentas que eu usaria. Não diferente de muitas vezes, cheguei até ela e me encaixei em suas costas para dar meu abraço carinhoso. Porém, antes de a abraçar comecei a executar meu perigoso plano.
Antes que ela percebesse, a palma de minha mão foi até sua boca levando uma fita adesiva a colando sobre sua boca sem que ela pudesse mais falar. Quando a virei de frente para mim seus olhos mostravam medo e surpresa tentando falar sem conseguir. Segurei seus pulsos juntos e também os prendi com uma fita adesiva.
Tinha tomado o cuidado de usar a fita menos forte que não grudaria demais em sua pele, mas por ser mais fraca, dei mais voltas em torno seu pulso a imobilizando. Ela resmungava algo impossível de ser compreendido.
Eu não falava nada, para não estragar a situação de a deixar confusa e até com medo. A peguei no colo e a levei para sua cama a colocando no centro dela e puxei seus braços atados para cima de sua cabeça. Abri suas pernas com força vendo a calcinha rosa debaixo dela.
Eu exagerava nos movimentos para parecer transtornado e descontrolado, mas nunca estive tão controlado e ciente do que fazer em minha vida. Tirei minha camiseta quase a rasgando e depois meu calção e minha cueca ficando nu. Foi assim que me posicionei entre suas pernas abertas.
Vim inclinando por cima de seu corpo o quanto pude, peguei com as mãos bem fechadas no tecido sobre sua barriga e o puxei com toda minha força para as laterais o rasgando completamente. O corpo de mamãe tremia e eu não sabia se era de medo ou prazer. Fui pegando nos rasgos e fui abrindo de baixo em cima puxando para os lados até que não houvesse mais nada a protegendo.
Eu não tinha o rasgado todo, pois suas mangas estavam presas nos braços. E dei o golpe final quando segurei em sua calcinha e a rasguei a estraçalhando, mas uma perna ficou inteira presa em sua coxa.
Nunca fui adepto de assistir vídeos de sadomasoquismo, mas aquela visão de mamãe com os braços atados, a fita em sua boca a impedindo de falar e totalmente nua com aqueles restos do vestido e da calcinha era de uma excitação sem fim.
Mesmo assim eu controlava meus instintos me dedicando ao ato para tentar fazer que ela chegasse a seu primeiro orgasmo. O próximo passo era aquele que mamãe não me perdoaria, principalmente se ela não tivesse um orgasmo.
Sem deixar diminuir sua sensação de estar sendo forçada, não daria nenhuma preliminar e a penetraria fazendo amor com ela. Eu ainda era virgem, ou melhor tinha feito quase tudo com Luana, menos a penetrar e até já tínhamos marcado de perder nossa virgindade juntos, mas para tentar dar a mamãe o que ela precisava, descumpriria minha promessa à minha namorada.
Sem nunca ter ido até o fim, meu coração bombava forte no peito de ansiedade e preocupação, mas não tinha mais como voltar atrás. Abri mais suas pernas e fui me deitando sobre seu corpo com nossas peles se tocando. Quando meu pau tocou sua fenda quente como um forno, precisei me controlar para não estragar tudo.
Com meu corpo grande totalmente sobre o seu ela estava dominada, imobilizada nas mãos e sem pode falar. Eu também não falava como se quisesse esconder minha voz de abusador. Quando encaixei a ponta na portinha de seu canal que escorria quase desisti, mas também quase gozei com sensações ambíguas.
Desde que a imobilizei não tinham se passado 3 minutos. A adrenalina pela surpresa e medo ainda corriam em seu sangue. Devagar comecei a penetrar tendo a melhor sensação de minha vida. Estava enfim penetrando uma buceta e ela era de minha gostosa e linda mamãe, o que nunca imaginei para minha primeira vez.
Eu não conhecia uma buceta virgem, mas seu canal quase esmagava meu pau o espremendo com força, porém ele era uma flecha de aço e nada o seguraria. Quando cheguei à metade dele, parecia que não entraria mais. O corpo de mamãe se debatia e eu não sabia se era de dor ou prazer. Ou os dois.
O mal a mamãe já estava consumado e minha única salvação seria se desse certo. Eu enfiava o rosto em seu pescoço me escondendo de seus olhos. O revestimento aveludado e macio de seu canal contra a pele sensível de meu pau me levava a sensações jamais sentidas. E eu sentia a grossura de meu pau ir a preenchendo como se um fosse feito para o outro.
Quando senti a ponta se encontrar com seu útero, ainda faltava um ou dois centímetros, mas não forcei para não a machucar. E seu corpo totalmente sem controle explodiu em um orgasmo adiantado que eu não esperava, mas fiquei tão feliz que lágrimas escorriam de meus olhos. Finalmente olhei para seus olhos, e eles pareciam em transe como se estivesse em outra dimensão. Seu corpo serpenteava sob o meu acompanhado de gritos e gemidos abafados pela fita em sua boca. Eu simplesmente não acreditava que ela estava tendo seu desejado orgasmo e que fosse tão intenso como estava sendo.
Sem que terminasse, queria sentir a buceta de mamãe em um vai e vem de meu pau. Então comecei um ir e vir apertado aumentando logo a velocidade. Dois minutos depois mamãe começou a se contorcer novamente e teve um segundo orgasmo quase tão intenso quanto o primeiro. Fui pego novamente de surpresa, mas a ver gozando uma vez me levou ao paraíso pela satisfação de proporcionar o que ela sempre desejou.
Decidi a fazer se sentir mais imobilizada e mais dominada ainda e quem sabe ter um terceiro orgasmo ao mesmo tempo que eu tivesse o meu, se bem que eu queria que jamais terminasse pois estava amando fazer amor com mamãe. Sem que ela terminasse seu longo orgasmo, saí de dentro dela a virei de bruços expondo aquele bumbum gostoso e perfeito e abrindo suas pernas, me encaixei entre elas, a penetrei novamente e me deitei sobre seu corpo a prensando contra o colchão.
Tomava o cuidado para não pressionar seu peito para ela não perder o fôlego, mas o restante de seu corpo estava todo comprimido pelo meu. Com meu pau entrando e saindo com todo o vigor de sua buceta apertadinha, fui a seu ouvido.
– Você sabe que essa é minha primeira vez, e mesmo assim não me esperou para gozar com você. Assim vou ter que te punir, falei com minha mão entrando por baixo de seu corpo até seu seio para pegar seu mamilo e o torcer provocando uma dor leve. Essa era minha punição e mamãe adorou dando um gemido de prazer.
Ela jogava o bumbum para cima, pois era só o que conseguia fazer toda imobilizada. Continuei a provocando.
– Vou te amarrar sempre que eu quiser usar seu corpo lindo e gostoso. E vou querer muito. Nunca senti nada tão delicioso em minha vida. Nunca. Você vai querer que eu te amarre de novo, perguntei me inclinado a seu lado vendo sua cabeça balançando em desespero confirmando.
Poderia a provocar ainda mais mordendo seu pescoço ou dando tapas em seu bumbum, mas ela já estava tão excitada que não precisava. Era minha primeira vez e queria gozar dentro de sua gostosa buceta, mas não sabia se poderia. Decidi não perguntar e qualquer coisa compraríamos uma pílula do dia seguinte.
Eu não aguentava mais. Com meu púbis se chocando contra seu bumbum macio eu logo gozaria.
– Eu vou gozar mamãe. Seu filho vai encher seu útero com o sêmen dele. É meu primeiro gozo dentro de uma mulher e ele é para você. Eu te amo, falei dando o primeiro jato forte de porra em seu útero seguido de outros que iam inundando sua buceta.
Sentindo minha porra, mamãe teve um terceiro orgasmo quase tão forte como os anteriores. Parei de apertar seu mamilo e espalmei seu seio o apalpando enquanto seu orgasmo se desenvolvia. Certamente nunca ejaculei tanto e sentia meu caldo misturado ao seu escorrendo por meu pau dentro de seu canal que o espremia em ondas para tirar tudo o que havia dentro dele.
Quando terminou, além do prazer incomensurável que tive gozando dentro de seu corpo, a sensação de realizar seu desejo deixava tudo infinitamente mais intenso e íntimo. Também fiquei menos tenso por sua reação posterior, mas ela ainda poderia ter algum sentimento ruim por ter feito sexo com seu filho, mesmo tendo gozado.
Sem sair de cima de seu corpo gostoso e tão menos de dentro dela, fui até seus pulsos e os soltei. Depois fui até seu rosto e com cuidado fui puxando a fita adesiva para não a machucar. Assim que terminei, ela já falou.
– Deixe me virar de frente para você.
Tirei meu pau ainda quase duro de sua xoxota e a deixei se virar.
– Deita em cima de mim e coloca ele dentro de novo. Quero ficar sentindo.
– Você não está brava?
– Porque estaria?
– Por seu filho ter feito sexo com você sem permissão. Muitos dizem que não é certo uma mãe fazer sexo com seu próprio filho.
– Pelo que você fez, acho que não pensa assim. E pelo que você me proporcionou, mesmo que eu tivesse começado tudo pensando assim, agora teria mudado. Foi simplesmente divino. Nunca imaginei que pudesse ser tão bom e intenso, mas desconfio que foi mais do que o normal pois foi com você. Ainda mais sendo sua primeira vez. Foi tudo perfeito. Então, não. Não estou brava e nem preocupada com os outros. Estou extasiada, falou sorrindo e agarrando meu pescoço com os braços.
Meu pau já tinha se aninhado dentro de sua buceta quente e melada e sem conseguir me conter eu ia e vinha devagarinho.
– Nada poderia superar o que aconteceu em minha primeira vez. Com o ser que mais amo na vida, que por uma deliciosa coincidência também é maravilhosamente linda e gostosa mãe.
– Eu te amo Gu. Te amo, te amo e te amo. Sei que você deve ter ficado preocupado com minha reação, mas você foi perfeito. Quando você rasgou minhas roupas eu já sabia que teria o primeiro orgasmo de minha vida. Hoje também foi minha primeira vez que realmente valeu. De onde você tirou essa ideia?
– Nada especifico, mas com tudo que vi na internet. E pelo que você me falou que gostaria de se sentir forçada.
– Obrigado meu amor. Você foi meu homem como seu pai nunca foi. Vai me amarrar de novo, perguntou com uma carinha safada.
Eu queria perguntar a ela se esse era seu desejo, mas por sua felicidade eu sabia a resposta.
– Depois do que aconteceu, é evidente que vou. Só vou comprar algo pela internet ao invés dessas fitas adesivas para você ficar mais confortável.
– Não quero ficar mais confortável Gu. Adorei assim. Parece mais real. Pode até me deixar menos confortável que vou gostar mais, falou de novo com um sorriso safadinho.
– Vou te atender. Vou fazer tudo que você quiser. Nunca mais quero te ver infeliz e insatisfeita. Então só vou comprar fitas apropriadas para a pele que não causem danos ou alergias.
Mamãe me puxou para seus lábios dando nosso primeiro beijo. Ela devia ter beijado tão pouco meu pai que não tinha muita experiencia, o que eu tinha de sobra ficando horas trocando beijos com Luana. Me acompanhando ela foi pegando o jeito e nosso beijo de amor foi se tornando cheio de luxuria.
Meu pau já ia e vinha com vigor me deliciando com sua buceta apertada, a buceta de mamãe por onde eu tinha chego ao mundo. Inimaginável diante da compressão que seu canal fazia em meu membro.
Sem nossos lábios se descolarem eu estava próximo do segundo orgasmo de minha vida em uma buceta. Mamãe também estava muito excitada levantando o ventre provocando um atrito de meu pau com seu clitóris.
Quando gozei esporrei de novo uma grande quantidade em sua bucetinha e ao terminar, queria continuar até ela gozar, mas ela me parou.
– É delicioso ter você dentro da mamãe. Me deixa muito excitada, mas ou estou muito cansada após 3 orgasmos ou só gozo mesmo amarrada, falou dando a entender que ela pensava ser a segunda hipótese.
Ela só gozaria estando imobilizada.
– Isso vou ter muito prazer em descobrir com você. E se for preciso te amarrar todas as vezes, vou fazer isso. Vamos nos divertir juntos descobrindo.
– E como fica a Luana?
– Continuo a amando como sempre a amei e quero me casar com ela, mas ela nunca vai me afastar de você. Vamos manter o que temos para sempre.
– E se ela descobrir?
– Quem sabe, se ela souber, talvez aceite. Poderemos ficar morando juntos quando nos casarmos.
– Não sei se ela aceitaria te dividir. Menos ainda que você fizesse sexo com sua mãe.
– Ela é muito safadinha e se ela me ama, pode aceitar. Só tenho que arrumar um jeito não muito impactante de contar a ela, mas isso é com o tempo. Não precisamos resolver isso agora. E só para que você saiba, não estou mais desesperado para ir à casa dela, falei com um sorriso safado.
– Posso te pedir algo? Seu pai nunca me permitiu pedir qualquer coisa em relação a sexo.
– Só por me dizer isso, já aceito qualquer pedido seu.
– Eu amei como você me tratou. E pode ir ainda mais longe nesses momentos. Me obrigar de verdade, me pegar na hora que você quiser. Vou adorar e sei que você não vai me machucar. Não quero que fique com receios. Quando pedi isso a seu pai ele quase me bateu me dizendo que eu era doente, mas eu quero. Você promete que vai me tratar assim?
– Vou realizar todos seus desejos não realizados, desde que não te machuque. E nos momentos não sexuais sou eu quem te obedece, falei sorrindo.
– Perfeito Gu. Mais uma coisa. Você pode dormir na minha cama sempre que quiser.
– Eu vou querer muito.
– Assim espero. Pena que talvez eu não tenha orgasmos em relações normais, mas se você quiser me usar, pode meu usar a qualquer hora da noite, falou safadinha.
– Não faça essa oferta mamãe. Você pode se arrepender. Só tem algo me incomodando. Terminei dentro de você sem perguntar se poderia.
– Não vai ter problema meu amor. Faz só dois dias que terminou minha menstruação. E agora vou voltar a tomar pílulas. Só temos que tomar cuidado por um breve período.
– Isso me aliviou demais.
Aquela noite mesmo já dormimos juntos, ela nua como disse gostar de dormir e eu de calção e camiseta de pijama. Trocamos muitos carinhos amorosos antes de dormir aproveitando que mamãe estava feliz como eu nunca tinha visto. E eu também por a ver daquele jeito.
Tomamos o café juntos na manhã do domingo e ela estava apenas com uma lingerie normal, mas sensual em seu corpo e assim ficou o dia inteiro me deixando excitado. No meio da tarde a escuto me chamando de seu quarto.
– Gu, vem aqui no meu quarto.
Quando cheguei ela estava só de calcinha em pé me esperando com uma carinha muito safada. Suas mãos estavam em suas costas. E quando cheguei mais perto, com um sorriso provocante ela tirou as mãos das costas e as esticou para mim com a fita adesiva que eu tinha usado na noite anterior.
Seu rosto não era de quem queria apenas me devolver a fita. Eu sabia o que ela queria, me deixando excitado instantaneamente. Peguei de sua mão como se fosse me virar e ir embora, mas assim que ela me deu, agarrei seu pulso a puxando para mim a imobilizando. Rasguei um pedaço da fita e colei em seu rosto tampando sua boca e ao invés de imobilizar suas mãos na frente de seu corpo como na noite anterior, as puxei para trás e passei a fita em seus pulsos.
Mamãe estava ainda mais imobilizada que na noite anterior com seus braços presos um no outro por trás de seu corpo. Pensei em fazer algo mais do que na noite anterior, como passar a fita em suas canelas prendendo as pernas juntas, mas tinha algo que eu queria desesperadamente fazer e suas pernas teriam que estar abertas.
A coloquei na cama, mas com as mãos para trás não deu para a deixar completamente deitada, mas deitada levemente de lado, mesmo assim não haveria muita dificuldade. Ainda de pijama naquele domingo preguiçoso, fui para seu lado, abri suas pernas simulando violência e as segurando pelos tornozelos totalmente devassadas com meus braços bem abertos no ar.
Não tinha como ela reagir com os braços presos nas costas, a boca tapada e suas pernas esticadas abertas no ar. Ela era minha para fazer o que eu quisesse. E eu fiz.
– Agora vou fazer o que eu quiser com você. E primeiro vou chupar essa sua bucetinha linda até minha língua não aguentar mais.
Seus olhos se arregalaram. Certamente meu pai nunca tinha feito oral com ela. Levei seus pés até o colchão com as pernas dobradas e abertas e seu corpo um pouco de lado. Me posicionei entre elas e afastando a calcinha já úmida meu rosto estava a um palmo daquela buceta que insistia manter-se fechadinha mesmo com aquela abertura das virilhas. Parecia mesmo a buceta de uma adolescente.
Eu sentia o calor e seu perfume emanando dela, mas fiquei observando os detalhes da buceta de minha mamãe querendo a conhecer. Fui até ela e a beijei e lambi um bom tempo por fora e mesmo sem me afundar em sua fenda, mamãe já gemia e retorcia seu corpo.
Tinha feito oral em Luana muitas vezes, e estava usando o que aprendi com a bucetinha dela que era um pouco diferente da de mamãe. A de Luana era mais gorduchinha nas laterais parecendo um pãozinho e a de mamãe mais retinha e ainda fofinha.
Após secar sua fenda por fora descobrindo o melhor sabor que eu já tinha experimentado, queria mais. Fui com meus dedos e abrindo sua rachinha seu mel escorreu de seu canal em abundancia e fui até abaixo dele para o recuperar.
A cada lambida ou beijo em seu interior melado e quente, mamãe se retorcia. Minha língua sentia cada ponto sensível os mapeando e depois voltava dando prazer a mamãe. Só após alguns minutos foi que cheguei a seu clitóris tocando e fugindo, depois voltando a tocar e fugindo de novo. Mamãe empurrava o ventre tentado acompanhar minha língua que se afastava sem ela conseguir, mas logo voltava a seu clitóris perolado.
Depois de a deixar muito, muito excitada, com minhas mãos espalmadas em suas coxas empurrei suas pernas as abrindo em sua abertura máxima. E a partir desse momento não dei mais trégua a seu grelinho duro como pedra. Além de segurar suas pernas abertas, eu as segurava contra o colchão para ela não pular muito me fazendo perder seu clitóris.
Mamãe estava sendo subjugada e abusada. Mesmo com a boca tapada, dava para ouvir seus gemidos de puro êxtase. Ela estava amarrada como queria estar, mas não sabia se ela teria seu orgasmo somente com minha língua.
Logo descobri, pois seu corpo em convulsão anunciou seu orgasmo que me parecia quase tão intenso como quando eu a penetrei na noite anterior. Quando minha namorada Luana gozava com minha língua em seu clitóris eu tinha que me afastar logo, pois ela ficava muito sensível e nunca insisti para ver o que aconteceria.
Durante todo seu orgasmo cumpri minha promessa de só parar quando minha língua estivesse doendo e ainda não estava. Era para dar a sensação que eu abusava dela despreocupado se ela sofria ou não.
Como ela aguentou minha língua em seu clitóris sensível, continuei a lamber e sugar seu pequeno botãozinho para dentro de minha boca e nem bem terminou seu orgasmo, emendou outro me deixando fascinado por a fazer gozar duas vezes em sequência só com minha língua. Nunca tinha conseguido isso com Luana. Seu orgasmo foi longo novamente e se eu tivesse insistido, talvez ela tivesse gozado mais uma vez.
Dessa vez deixei sua bucetinha apaixonado por ela. Eu tinha me viciado em seu sabor e seu odor e iria querer ter esses prazeres para sempre.
Conforme ela foi se refazendo eu precisava gozar com ela na próxima vez. Tive uma ideia para ir além sem causar nenhum sofrimento maior. Sem poder falar ela respirava forte se recuperando. Peguei a fita adesiva e juntando suas pernas as prendi pelas canelas. Agora mamãe estava ainda mais indefesa, mas eu queria deixa-la ainda mais.
A posicionando confortavelmente de lado na cama na posição fetal com as mãos presas para trás do corpo, as pernas presas juntas e sua boca tapada, mamãe virava os olhos em minha direção querendo saber o que eu ia fazer. Me levantei ainda de pijama ao lado da cama.
– Não vai escapar. Ainda quero gozar dentro de sua buceta apertada. Só preciso ir buscar algo.
Mamãe me olhou com os olhos apavorados não sabendo o que eu iria buscar, mas não era nada demais. Só queria o cinto de seda de seu Robe que ficava no banheiro. Com ele a iria vendar e a comer totalmente indefesa, mas estava pensando em uma posição especial.
Antes de retornar após pegar aquela fita de seda, me veio algo em mente. Se ela gostava de ficar amarrada, talvez a excitasse ficar lá por um tempo tendo que esperar o que aconteceria. O difícil seria eu ficar longe pelos 15 minutos que achei ser razoável. Eu não fiquei.
Na pontas dos pés fui até a porta onde ela não tinha visão e fiquei lá a observando. Nos primeiros 5 minutos não aconteceu nada, mas quando ela percebeu que eu a deixei amarrada de propósito seu corpo começou a se contorcer e ela a gemer parecendo muito excitada. Mamãe estava confirmando minha previsão de que gostava de ficar amarrada à minha mercê e eu usaria mais disso no futuro.
Não foi fácil a observar mais 10 minutos se contorcendo de prazer e gemendo. Voltei em silencio para o banheiro e de lá vim fazendo ruído. Quando cheguei a seu lado, ela parecia em desespero precisando de um orgasmo. E quase se machucava de tanto que se retorcia presa por aquelas fitas adesivas.
Sem falar nada a ela, mostrei aquela fita de seda comprida. Não sei se ela percebeu o que eu faria. Com minha força manobrei seu corpo imóvel como quis a colocando de joelhos e sentada sobre os calcanhares. E então com a fita, fui até seu rosto e dando umas três voltas consegui vedar totalmente sua visão. Amarrei forte a fita para que não se soltasse atrás de sua a cabeça. E então comecei a posicionar seu corpo do modo que sabia que eu ficaria totalmente extasiado.
Com seus joelhos já apoiados no colchão fui a empurrando para a frente como se fosse a colocar de quatro. Como suas mãos estavam presas nas costas ela não teria apoio então fui levando sua cabeça até que encostasse e se apoiasse o colchão. Seu corpo olhando lateralmente ficou em uma posição triangular com seu bumbum para cima e seu rosto no colchão. Ela estava de calcinha parecendo estar sendo realmente forçada a fazer aquilo.
Com o rosto apoiado no colchão, minha vontade era enfiar meu pau em sua boca e a “obrigar” a me chupar, mas eu queria mais era gozar em sua deliciosa bucetinha novamente.
Vendada, mamãe não sabia o que eu iria fazer quando sentiu meus movimentos na cama. Tirei meu pijama o jogando longe e quando me posicionei atrás dela, por muito pouco não gozei só com a visão que tive. Seu bumbum lindo e carnudo dentro daquela lingerie sensual mais suas curvas lindas em evidencia e seus braços e pernas atados por fitas foi muito mais intenso do que qualquer imagem sexual que eu tinha visto, incluindo o corpo fabuloso de Luana. Eu não tinha como demorar na apreciação de seu corpo ou gozaria fora dele.
Quando meus dedos tocaram o elástico da virilha de sua calcinha mamãe tremeu e gemeu. Ela estava à beira de um orgasmo por ter ficado toda amarrada me esperando. Quando puxei o tecido seus fluídos pingaram no lençol, tamanho o volume. Sem demora, encostei minha glande e fui a penetrando enquanto segurava firme em seus quadris.
Seu canal naquela posição com a bunda arrebitada estava ainda mais apertado e ela nem me esperou colocar tudo e já gozava mais intensamente que nos orais anteriores. Eu tinha pensado em dar uns tapinhas em seu bumbum, mas por sua excitação guardaria essa surpresa para outra hora.
Quando cheguei ao fundo ela ainda gozava. E dessa vez não sobrou os dois centímetros para fora. Mamãe recebia todo meu pau como não tinha recebido em sua primeira vez. Sua buceta nunca esteve tão preenchida. Eu estocava forte e rápido, mas quando estava quase todo dentro diminuía a ritmo e a força até sentir seu útero. Eu não iria machuca-la.
Me inclinei para a frente e peguei em seus cabelos logo acima da nuca os apertando entre meus dedos. Não a forcei fazer nada, mas a pressionava levemente contra o colchão usando mais um elemento que a imobilizava ainda mais. Eu sabia que a deixaria ainda mais excitada.
Logo mamãe teve um segundo orgasmo e eu me segurava para não gozar rápido pois aquele era um dos melhores momentos de minha vida, junto com nossa primeira vez na noite anterior.
Eu usava o corpo e a buceta de mamãe me extasiando pela delicia e beleza de seu corpo e por ter proporcionado vários orgasmos a ela. Sinceramente eu não esperava mais um orgasmo seu quando gozei.
– Eu vou gozar em sua buceta mamãe. Estou usando seu corpo como eu quero e você não pode nem reagir. Você é minha, falei ejaculando enormemente direto em seu útero sem parar de estocar com vigor seu canal apertado. Na posição que estava eu via fluir de seu canal minha porra misturada com seu mel. E era muita.
De repente seu corpo começa a ter espasmos e ela tem um terceiro orgasmo naquela posição em menos de 10 minutos. O seu foi mais curto que o meu e terminamos juntos. Eu teria folego para ainda uns dois orgasmos, mas minha satisfação era completa com todos os orgasmos que lhe proporcionei.
Quando tirei meu pau de sua buceta aberta e melada eu queria voltar, mas eu teria toda minha vida para me divertir com ela. O objetivo agora era tirar um pouco do atraso de mamãe. Empurrei seu corpo lateralmente a voltando a posição fetal e me deitei quase na mesma posição de frente para ela. A deixei totalmente imobilizada como estava para que descansasse. Sua respiração era profunda, mas serena. Ela não me via, mas sabia que eu estava lá olhando para ela.
Eu queria saber se mamãe realmente apreciaria ficar amarrada, mesmo que o objetivo não fossem orgasmos. Quando sua respiração se normalizou, tirei sua venda, a fita que tapava sua boca e quando ia tirar de seus braços.
– Não Gu. Me deixe assim amarrada, falou suplicando.
– Ok. Tudo que você quiser. Gostou mesmo.
– Nunca imaginei que gostasse tanto. Você fez de propósito me deixar te esperando?
– Tive essa ideia quando peguei seu cinto.
– Eu amei Gu. Ficar toda amarrada esperando e sabendo que ia ser usada e não saber quando. Quase gozei sem me tocar. Nunca tinha ficado tão excitada sozinha em toda minha vida. Estava tão excitada que tive mais três orgasmos depois daqueles dois primeiros antes de você me deixar esperando.
– Eu percebi e te vi, pois fiquei escondido na porta te observando. Você se esticava e tremia toda.
– Estou feliz como nunca estive meu amor. Eu te amo. E o melhor de tudo é que você não me julga e me aceita desse jeito. Seu pai só me julgava e acho que quase todos os outros homens iriam me achar uma aberração.
– Só se for aberração de tanta beleza. Até quando você vai querer ficar amarrada, perguntei curioso.
– Mesmo depois de tantos gozos, estou excitada por estar assim. E não é uma excitação por querer outro orgasmo. Estou super satisfeita. É uma excitação que me faz sentir bem. De ser atendida em meu desejo e de ser meu amado filho quem a realiza. Talvez você pode me deixar mais tempo esperando. Quem sabe uma noite inteira, falou dando ideia.
– Você ficaria totalmente desconfortável se dormisse amarrada.
– Se for nessa posição eu não vou. Só preciso treinar dar um impulso e virar para trocar de lado as vezes, falou já dando um impulso para o outro lado quase conseguindo.
– Você está feliz mesmo.
– Muito. Muito mesmo. Fazendo o que gosto com a pessoa que mais gosto.
– Agora vou te soltar, falei indo para seus braços atrás do corpo.
– Ahhh, falou com um biquinho de contrariedade.
Para a deixar feliz, renovei minha promessa.
– Sempre que você desejar vou te amarrar. Como hoje quando você foi bem safadinha me dando a fita como se pedisse para te amarrar. Também me deixou muito excitado você se oferecer assim.
Mamãe já estava solta e se jogou por cima de meu corpo se abraçando a mim.
– Meu plano era brincar agora e depois de novo antes de dormir, mas nunca imaginei que teria tantos orgasmos. Vai ficar para outro dia. O problema é você que só gozou uma vez.
– Não se preocupe. Com toda a sinceridade. Te proporcionar todo esse prazer me deixa satisfeito. Muito satisfeito. E meu gozo foi um dos mais intensos que já tive. Valeu por três, falei brincando.
Mamãe aproximou seu rosto do meu e trocamos um beijo cheio de amor e satisfação. Era um beijo todo melado com nossas línguas dançando dentro e fora de nossas bocas. E me veio algo em mente. Que meu pai foi um imbecil e totalmente inepto sexualmente por não aproveitar daquela mulher linda e gostosa que queria de todas as maneiras ter prazer com ele.
Pela primeira vez após me tornar adulto, tomei um banho com mamãe, ou melhor, dei um longo banho nela e ela em mim. Foi um banho cheio de brincadeiras, mostrando que devagar ela se descontraia e deixava seu passado para trás.
Não foi fácil conversar com Luana na varanda de sua casa naquele fim de tarde após ter feito amor com mamãe. Tínhamos que nos manter longe, só que agora estávamos em outra sintonia. Ela ainda desesperada para fazer sexo e eu satisfeito. Me senti muito culpado por não ter cumprido minha promessa de fazermos sexo pela primeira vez juntos.
Em seu desespero ela colocava pressão da mesma forma que eu colocava nela antes, mas quando falávamos de não respeitar as regras e colocar sua mãe em risco, ficávamos frustrados. Naquela tarde, ela me dizia que tinha hora que dava vontade de sair para a rua e trepar com o primeiro homem que encontrasse. Era exatamente assim que ela falava e me angustiava por ela. Diante de seu desespero, percebi um modo dela um dia aceitar que eu fizesse sexo com mamãe. Tomei coragem.
– Você tem um homem dentro de casa Lu.
Ela me olhou assustada e respondeu rápido.
– Nunca faria sexo com meu pai Gu. É isso que você está sugerindo?
Sabendo que ela era safadinha e até um pouco exibicionista, continuei.
– Não foi isso que falei. O que pensei é que você poderia provoca-lo um pouco e ficar excitada com ele não resistindo olhar para você. Aí você poderia brincar pensando nisso. Ele é bem bonitão.
– Ele é bonito sim. Foi a ele quem puxei, falou convencida. – Não sei se consigo.
– Mas você gostou da ideia de ter um homem te admirando dentro de casa?
Ela sorriu não deixando dúvidas.
– Acho que me excitaria sabendo que é meu pai me admirando.
– Você poderia usar alguma lingerie mais sensual, ou roupas mais justas e se exibir para ele como se fosse sem nenhuma malicia.
– Você não presta Gu, falou sorrindo e já parecendo admitir.
– Só quero que você se alivie um pouco amor. Provocando seu pai.
De repente seus olhos mudaram completamente e ela pensou por um tempo até que fez a pergunta que não pensei que pudesse fazer.
– Você se excita olhando sua mãe de lingerie? Ela é tão linda.
Tentei minimizar, mesmo confessando.
– Na situação que estamos com essa Pandemia nos afastando, qualquer coisa me excita Lu. E como você diz, mamãe é muito bonita e nas vezes que a vi de lingerie não pude resistir mesmo sendo minha mãe.
Ao contrário do que imaginei, ela não se zangou e foi safadinha como sempre.
– Seu safado. Sua mãe? Mas não te culpo pois até eu ficaria excitada de vê-la só de lingerie. Ainda mais nessa secura que estou. E ela fica sempre assim em sua frente?
– Antes da Pandemia era raro, mas agora como fico em casa direto a vejo sempre.
E veio outra pergunta ainda pior.
– Você já se masturbou e gozou pensando nela? Não vai mentir para mim, falou com uma curiosidade excitante.
Só por minha dificuldade em responder, ela já tinha sua resposta. E se meu plano era prepara-la para me aceitar com mamãe, precisava aproveitar a receptividade que ela demonstrava. Com a cabeça abaixada sem olhar em seus olhos.
– Já fiz isso Lu. Me perdoe, mas não resisti. Se estivéssemos podendo brincar isso nunca teria acontecido.
– Foi por isso que você sugeriu que eu provocasse meu pai e depois me masturbasse pensando nisso?
– É porque sei que é excitante e iria te ajudar a aliviar nesses dias. Me desculpe.
– Não precisa se desculpar. Ter no que pensar tentando provocar papai vai me ajudar a passar os dias como você disse. E ele está trabalhando em casa, facilitando. Quando eu fizer vou te contar para te excitar também. Fiquei excitada de saber que você se masturbou pensando em sua mãe, seu safado.
Olhando em volta e vendo que estávamos sozinhos e em um ponto de visão que não podiam nos ver, ela levou sua mão para a lateral da sua calcinha a afastando e começou a se tocar. Era a primeira vez após o início da Pandemia que a via se masturbar ao vivo em minha frente. Não resisti e enfiei também minha mão em minha bermuda puxando meu pau para fora começando a me masturbar também. Aquele papo tinha nos excitado demais.
– Sinto tanto sua falta Gu. Queria te tocar e te beijar.
– Também sinto sua falta Lu.
Nos masturbávamos nos olhando diretamente nos olhos a uns 3 metros um do outro, mantendo uma distância de segurança. E a safadeza de Luana foi ainda mais longe perguntando olho no olho.
– Você faria amor com sua mãe gostosa Gu?
Com meus olhos grudados nos seu, se titubeasse ela perceberia no mesmo momento.
– Eu faria amor com você Lu. Agora mesmo. Aqui no chão.
– Eu sei. É o que mais quero amor, mas não me enrola. Faria ou não faria?
– Quero fazer com você Lu.
– Faz de conta que eu não me importasse ou que eu não fosse sua namorada. Pense só em você e ela. Faria amor com ela mesmo sendo sua mãe?
Como nossa excitação já estava quase explodindo, senti que ela aceitaria minha resposta.
– Se você não se importasse, eu faria Lu. Não me importo se ela é minha mãe. Faria mesmo assim sem nenhum remorso.
Luana gemeu forte, mas contida para que ninguém nos escutasse e próxima do orgasmo foi além do que eu imaginava que sua deliciosa safadeza permitia.
– E se você fizesse amor com ela, me deixaria assistir vocês dois se amando? Ohhh Gu. Estou gozando tão gostoso e tão forte. Me responde.
– Eu deixaria Lu. Ia amar ter meus dois amores comigo.
Meu orgasmo estava próximo e o intenso orgasmo de Luana acontecendo. E pareceu que ela quis deixar ainda mais intenso.
– Eu ia adorar que ela nos assistisse também. Oohhh, continuou tentando abafar seus gemidos.
– Também estou gozando meu amor. Quero tanto fazer amor com você. Aahhhmm.
Ficamos tocando nossos sexos e nos olhando até terminar. Quando acabou, me limpei na cueca e ela na calcinha, não sem antes me mostrar sua bucetinha toda melada. Quando terminamos fiquei parado olhando para seus olhos quase em transe. Ela sorria lindamente.
– O que foi Gu?
– Sério tudo o que falou, perguntei meio lesado.
– Você que deu a ideia de que eu provoque meu pai.
– Falei só de provocar e depois brincar sozinha. Você foi muito, muito mais longe. Não me enrole. Me diga se é sério tudo o que falou?
Seu jeitinho era de timidez, mas seus olhos brilhavam.
– Você sabe que sou safadinha. Faria sim tudinho e se me deixasse assistir com sua mãe, eu adoraria. Deve ser a coisa mais excitante do mundo sem estar fazendo parte. Ver um filho e uma mãe fazendo amor. Ainda mais minha sogrinha que é linda.
– A cada dia você me choca mais Lu. Me desculpe, mas eu não conseguiria aceitar você fazendo sexo com seu pai e muito menos assistir, falei com uma cara de nojo.
Ela riu.
– Não disse que você teria que aceitar. Sei que você não é tão safadinho como eu.
– Mas você faria sexo com seu pai?
– Não Gu. Parece contraditório, mas eu teria graves problemas para aceitar isso. Além do que, ficaria com um tremendo remorso por causa de minha mãe. Você não tem esse problema já que sua mãe é divorciada e livre.
– Acho que estamos precisando muito um do outro bem pertinho como antes, para estarmos falando essas loucuras.
– Pode ser, mas elas me deram o orgasmo mais intenso desde que começou a Pandemia. Acho que vamos falar disso outras vezes, falou maliciosa.
Nossa conversa foi muito mais longe do que imaginei. Minha intenção era ir falando aos poucos de algo a mais que ia fazendo com mamãe, mas Luana, contra todos meus temores foi até o fundo e muito mais dizendo que queria me ver com mamãe. Eu já tinha fantasiado com essa possibilidade, mas achava impossível. Eu só não podia confessar que já fazia amor com mamãe antes de ter feito com ela.
– Não fale assim, senão toda vez que olhar para minha mãe e ela estiver de lingerie vou pensar no que você me confessou.
– É para pensar mesmo em mim. Vou querer saber todos os detalhes, até a cor da calcinha dela e se você gozou. Você pode provoca-la também. Sua mãe deve estar muito mais carente que meu pai, que tem minha mãe. Fica de boxer perto dela. Tenho certeza que não vai resistir olhar para esse filho lindo e gostoso.
– Você é muito safadinha Lu. Até me assusta.
– Não precisa se preocupar. Eu te amo desde que me conheço por gente e só sou safadinha com você. Não se esqueça que foi você quem começou.
– Eu coloquei uma gota no copo e você acabou de encher e derramar, falei sorrindo. – Agora precisamos entrar amor. Já abusamos.
– Vai lá admirar sua mãe linda que vou começar a provocar meu pai, falou safadinha.
Triste por ter que nos despedir de longe, voltamos cada um para dentro de casa.