Me chamo Talia, tenho 25 anos e sou advogada. Tenho 1,65 de altura e sou morena. Tenho lábios carnudos e uma bunda grande, modéstia parte, devo ser bem gostosa, pois vivo recebendo elogios e cantadas. Essa historia aconteceu há três anos.
Desde os 17 anos tenho um melhor amigo chamado Guilherme. Ficamos algumas vezes e ele é bem safado, faz o estilo canalha. Exatamente por isso, nunca tivemos nada sério, não é o tipo de homem com quem eu queria construir um relacionamento. Apesar disso, ele fode MUUUUITO bem. Sempre que eu dava pra algum cara, buscava ter o mesmo prazer que eu tinha com ele, mas isso nunca aconteceu. Todos os meus gostos sexuais foram construídos com base nas nossas fodas.
A primeira vez que transamos eu estava em casa de vestidinho solto e sem calcinha. Ele chegou sem avisar, por isso não tive tempo de vestir uma. Ficamos na sala conversando e eu percebi que ele não tirava os olhos do meio das minhas pernas. Sabendo da fama de cafajeste dele, fui ficando excitada com a possiblidade de provocá-lo. Mas não imaginava ir além disso, queria apenas que aquele homem que pode ter qualquer mulher, se acabasse na punheta por minha causa aquela noite.
Mas não foi isso que aconteceu. Quando me levantei para ir até a cozinha ele veio atrás de mim e apertou minha bunda por baixo do vestido. Ao me virar pra reclamar, já fui recebida com um tapa na cara. Então ele aproximou a boca do meu ouvido e sussurrou:
- Hoje, você vai ser minha putinha.
Depois disso eu já estava entregue. Deixei ele beijar a minha boca, chupar os meus peitos e me colocar de quatro e comer no chão da sala enquanto puxava meu cabelo. Eu gemi tão alto que uma vizinha reclamou para o síndico.
Após isso, eu dava pra ele sempre que podia. E quando não podia, eu apenas chupava ele pois adorava ver aquele homem se contorcer de prazer pra mim.
Tivemos vários relacionamentos, mas nunca paramos de transar um com o outro. Eu sempre consegui separar amor de sexo. Ele chamava a noiva de "meu amor" e eu de "minha putinha".
Em março de 2020 eu decidi me casar e ele seria o padrinho. Meu noivo, era um homem bom que ganhava bastante dinheiro com agronomia e era muito carinhoso, mas não sabia foder. Eu sempre pedia tapas e puxões de cabelo na cama, mas ele simplesmente não conseguia fazer direito. Acabei desistindo e aceitando que meu amigo seria o único macho capaz de me satisfazer.
No dia em que experimentei o vestido de noiva, tirei uma foto e mandei pra ele. Pois além de ser um ótimo comedor, ele era meu amigo e sua opinião era muito relevante em todos os aspectos da minha vida.
Ele me respondeu com: "Seu noivo é um homem de sorte, deve ser uma delícia te comer nesse vestido". Na mesma hora molhei a calcinha e comecei a pensar em um plano.
No dia do casamento, cerca de uma hora antes de entrar no altar. Pedi a minha mãe e a minha irmã que me deixassem um tempo sozinha para eu poder me preparar. Assim que elas saíram, mandei uma mensagem para Guilherme pedindo para ele entrar em casa pelos fundos.
Quando ele abriu a porta e me viu vestida de noiva, entendeu tudo e abriu aquele sorriso safado. Eu também já me molhei toda vendo-o de terno. Eu não podia correr o risco de estragar a maquiagem algumas horas antes do casamento, mas não resisti. Pensei "que se foda". Abri a calça dele, me ajoelhei e comecei um boquete. Primeiro dei alguns beijinhos no pau dele, sentindo ele endurecer. Então comecei a chupar bem devagar e fui aumentando a velocidade. Ver meu batom vermelho ficando no pau babado dele me deixava mais excitada. Aumentei a velocidade e comecei a fazer um garganta profunda que eu sei que ele adorava. Chupei até começarem a escorrer lágrimas pelos meus olhos. Puxei ele pra cima, dei um beijo na boca e sussurrei:
- Quero subir no altar com a sua porra dentro de mim.
E puxei ele pra mim. Suas mãos rapidamente entraram embaixo do meu vestido e afastaram minha calcinha branca. Eu não podia gemer muito pois minha mãe e irmã ainda estavam na casa, apenas saíram do quarto.
Me sentei em uma cadeira, subi o vestido e abri as pernas.
Senti o pau dele entrando em mim. Sua boca foi ao meu ouvido e sussurrou:
- Pode casar com quem quiser, mas você é minha
Ouvir aquelas palavras quase me fizeram gozar ali mesmo, mas me controlei. Coloquei ele sentado na cadeira e comecei a quicar por cima do pau dele enquanto sentia ele puxando o meu vestido e chupando os meus seios. Havia um espelho ao lado da cadeira onde estávamos transando, então eu tinha uma vista privilegiada da nossa foda. Entre a chupadas ouvia ele dizer no meu ouvido "Senta gostoso, noivinha cachorra" e eu quicava cada vez mais rápido. Estava tão gostoso que acabei esquecendo completamente onde eu estava e quando dei por mim, ele estava tapando a minha boca para me impedir de gemer tão alto.
Afastei a mão dele e pedi: "Filma a sua putinha"
Rapidamente ele sacou o celular e apontou pro espelho. Rebolei com força no pau dele e mandei um beijinho pro vídeo, pra ele lembrar para sempre daquele momento. Gozei três vezes enquanto sentava nele antes de sentir o jato do gozo dele na minha boceta e gozar novamente.
Coloquei de volta a calcinha no lugar e fiz ele sair pelos fundos, pois minha mãe já estava batendo na porta. Passei um batom vermelho rapidamente, disfarcei um pouco e abri a porta.
Pra justificar a maquiagem destruída, tive que dizer que estava chorando de emoção pelo casamento, ela não acreditou, mas não havia nada que indicasse o contrário.
Essa pequena aventura fez com que eu atrasasse mais de duas horas para a cerimônia, pois precisei refazer toda a maquiagem. Enquanto eu entrava na igreja, comecei a sentir a porra dele escorrer pelas minhas pernas e fiquei molhadinha de novo.
Quando disse sim pro padre, aposto que muitos convidados acharam que minha voz embargada era de emoção, mas na verdade tinha acabado de gozar novamente sentindo o gozo dele escorrendo em mim...
