Eduarda e o sexo na Lagoa Gruta do Lobo
Um conto de Marcela Araujo Alencar
Eduarda está supercontente, pois vai passar as férias de meio de ano no sítio de seus tios. Serão vinte dias maravilhosos ao lado de seus três primos, Marcelo, Henrique e Carlos. Eles gostam muito dela e desde jovem corriam por todo o sítio, em brincadeiras de esconde-esconde e ela se divertia bastante com os priminhos. Verdade que agora já cresceram, Carlos o mais velho, tem 20 anos, Marcelo e Henrique, 19 e 18, respetivamente. Ela, com a mesma idade de Henrique, ao chegar, chama a atenção dos jovens, pela formosura que se tornou, desde que a viram pela última vez, há três anos.
Agora os primos não são mais adolescentes, mais adultos esbanjando saúde, beleza e muita libido, mas quando se encontram, as lembranças dos tempos idos, os fazem pensar serem moleques novamente e que como tal podem agir como se fossem....é aí que está a raiz de tudo, do sexo louco e incestuoso que sem controle que os fizeram sentir não somente como primos, mas amantes também
No dia seguinte, depois de rever os recantos de que mais gostava, Eduarda pede aos primos que a levem até a Lagoa Gruta do Lobo, onde costumavam nadar. Carlos diz que como a lagoa fica a uma boa distância de casa, seria melhor deixar para o dia seguinte.
Bem cedinho, logo depois do café, os irmãos preparam o jipe para seguirem para a lagoa, levando água, comida e as escondidas, um litro de aguardente misturada com mel e limão, pois é o que mais bebem, lógico que sem o conhecimento dos seus pais.
Quarenta minutos depois, por trilhas estreitas, com subidas e descidas, chegam as margens da Lagoa Gruta do Lobo, que tem esse nome por existir a menos de cem metros, no paredão rochoso da montanha, uma enorme gruta, que os lobos usam como toca. Tudo folclore, pois há mais de cinquenta anos não se vê um único lobo na região.
É na boca da gruta que Carlos estaciona o jipe e levam para dentro, tudo o que trouxeram para o piquenique. Eles estão eufóricos por terem a prima ao lado deles, pois desde que a viram, tão bela e encantadora de rosto e de corpo, a desejaram e pensam que ela deve se sentir assim com eles. Mas estão totalmente enganados, pois Eduarda só vê neles, os priminhos de antes, colegas de brincadeiras.
Nas margens da lagoa fica admirada quando os rapazes tiram os shorts e só de cueca entram nas límpidas águas e brincam como moleques, dando caldos uns nos outros. Animados eles a convidam para vir brincar com eles, mas Eduarda diz que não trouxe roupas de banho.
- Venha assim mesmo, com calcinha e sutiã, é como se estivesse de biquini, que vocês usam lá na capital.
- Mas não é a mesma coisa, Henrique! Tenho vergonha.
- Vergonha de nós? Que é isso pra cima da gente prima... venha, venha, senão vamos te buscar com roupa e tudo.
Eduarda vê os três nadando e sabendo que eles irão fazer o que disseram, sai em disparada em direção da gruta, rindo e dizendo que não a pegarão; lhe vem a memória as brincadeiras de pega-pega de anos atrás. Como sempre, eles mais rápidos logo a pegam e pelos braços e pernas, é levada de volta para a lagoa.
- Não, não.... estou vestida, não quero me molhar!!!!
- Não seja por isso, a gente dá um jeito nisso, prima.
Marcelo, Henrique e Carlos, em meio a risadas, quando chegam nas margens, vão despindo a blusa e a saia de Eduarda, que se contorce nos braços dos primos e mesmo assim é levada nos braços deles, e jogada há quinze metros, quase no meio da lagoa. Só então, nadando para vir à tona, descobre que está totalmente nua.
- Seus safadinhos, estou pelada! Onde está minha calcinha e o sutiã?
- Olhe lá o que o mano está usando.
Fica espantada com o que vê, Carlos trocou a cueca pela calcinha e se exibi para ela, rebolando e gargalhando, enquanto coloca o sutiã da prima.
- Carlos, não estou de brincadeira.... me dê minhas roupas.
Ele vem andando em sua direção e a um metro lhe fala que se ela quiser a calcinha e sutiã de volta, terá de os tirar dele. Eduarda não perde tempo, mergulha e sobe no meio das pernas do primo e puxa a calcinha até a metade das coxas dele. Carlos tenta puxar de volta e segura a prima pela cintura e nessa brincadeira toda, ela sente o pênis dele no meio de suas coxas, toque direto, carne com carne.
- O Que é isso, Carlos? Me solte, deixe de sem-vergonhice comigo, cara!
Mas ele faz de conta que não a escutou e com os braços em torno de sua cintura, a puxa ainda mais para ele. Está assustada, pois o sente duro entre as coxas e faz força para se soltar do abraço, é quando sente Marcelo se grudar nela por trás e ele também está nu e o sente no meio de seu bumbum tão duro como o irmão.
- Me soltem, me soltem.... estão malucos por acaso?
Eles estão realmente malucos, mas de tara pela linda e gostosa priminha e não dão bola para os seus protestos. Marcelo está com a glande forçando o anel anal, mais só na "portinha" e o mesmo faz o seu irmão, com a cabeça entre os pequenos lábios e ambos ficam se esfregando na garota, a fazendo de sanduiche.
- Henrique, fale para eles pararem, pois não estou gostando nem um pouco.
Entretanto o que ele fala não é nada para os irmãos e sim para ela.
- Dudinha, deixe os manos brincarem com você... é só isso... não vamos te furar, prima.
Sabendo que é inútil chamar os primos à razão, Eduarda se aquieta e fica por intermináveis minutos com os primos fazendo "sem-vergonhice" com ela. Mas algo está acontecendo com a jovem, lentamente percebe que está gostando deles se esfregando nos seus dois acessos. Aproximadamente, quatro ou cinco minutos depois, pela primeira vez na vida, sente enorme excitação de cunho sexual e relaxa nos braços deles.
Com a ânsia do gozo pelas carnes macias da garota, Carlos naquele negócio de se esfregar entre as paredes da buceta, nem se dá conta que a cada movimento de ida, está invadindo lentamente a buceta da prima. Ela por sua vez, na flor da idade, também não sente que está prestes a perder sua condição de virgem. Talvez seja por estar superexcitada e a água fria da lagoa estar mascarando ou porque o pênis de Carlos ser de pequeno calibre.
Mas o certo é que quando a "porteira" é invadida, Eduarda sente somente uma dorzinha de nada, um pequeno incômodo e logo é só prazer. Mas quando Marcelo, no mesmo embalo, a penetra pelo ânus, a dor intensa a faz gemer de dor. Chora e implora que tirem, mas os rapazes não a ouvem e continuam com os pênis trabalhando incansavelmente dentro dela.
A garota sente alívio quando Carlos ejacula e logo depois, Marcelo faz o mesmo, no anal da prima. Ela não sabe explicar, mas o prazer que isso lhe traz supera a dor e ela arregala os olhos quando sente um "negócio" estranho por todo o corpo, parece que está tendo um ataque qualquer e fica toda trêmula no meio dos primos. Não sabe o que é, pois, nunca sentiu nada parecido, mas percebe que é gostoso.
Quando os dois saem dela, pensa que está livre. Puro engano, Henrique a abraça e diz que agora é a vez dele.
- Tua vez merda nenhuma, primo... eu não quero mais! Me levem para casa agora mesmo, senão vou contar tudo para os tios e eles vão brigar com vocês.
- Depois a levamos, priminha gostosona, primeiro quero te comer igual os manos.
Eduarda faz força para sair do abraço de Henrique, mas os irmãos a seguram, Carlos coloca o pênis duro no meio de sua bunda e sopra no seu ouvido:
- Dudinha, deixe o mano te foder... ele também é filho de Deus!
Henrique, apesar de sua idade, é bem maior que os manos e quando a penetra a garota se sente mais cheia, dói um pouco mais, mas também gosta mais assim. Ele demora muito mais dentro dela, e com isso, sente que Carlos, volta a ficar duro entre as polpas de sua bunda e logo, logo ele a sodomiza também. Apesar de estar braba com os primos, fica submissa, pois está gostando deles dentro dela novamente.
Sabe que é errado, que não deviam estar fazendo essas coisas, mas a jovem não resiste a insistência dos primos e se deixa levar pelo prazer que sente, com os rapazes safadinhos. Assim durante todo o dia, sobre uma esteira, na Gruta dos Lobos, Eduarda é recheada pela bunda e pela buceta com uma quantidade enorme de esperma deles. O incômodo que sente é em muito suplantado pelo prazer que lhes dão, pois os irmãos, apesar da idade, têm pintos pequenos, com somente Henrique, um pouco maior, pouca coisa; e ela com seus 18 anos, pode-se considerar uma "mulher" adulta, sexualmente falando.
A noitinha, de volta para casa, os tios dela não desconfiam de nada, pois Eduarda soube esconder muito bem de como passou o dia inteiro com os primos. Assim o quarteto voltou à Lagoa Gruta do Lobo em mais quatro oportunidades, e tanto dentro d'água ou no piso da gruta, a pequena prima satisfaz aos três rapazes e ela mesmo nunca se sentiu tão feliz assim, pois conheceu com eles, o prazer da carne. Quando voltou para sua cidade, no carro do tio, ele se surpreendeu com a sobrinha, que no banco do carona, deixava amostra suas belas coxas, não se incomodando nem um pouco com isso, nem quando sua calcinha ficou exposta. Miguel pensa com seus botões:
"Que diabo, essa menina é muito bobinha e inocente, não percebe que apesar de ser seu tio, sou homem também."
Foi inevitável, ao apreciar as belas coxas roliças e brancas, ele ficou de pau duro. Notou que a jovem olhava disfarçando o volume enorme que se formou entre suas pernas.
oito horas de viagem, numa parada de abastecimento, ele perguntou a sobrinha se ela não gostaria de descansar um pouco e seguir viagem só na madrugada do dia seguinte.
- Tio, onde ficaremos, dentro do seu carro?
- Não, queridinha, vou alugar uma daquelas cabines de caminhoneiros a gente dorme lá.
A tal cabine só tinha uma cama e apesar de estranhar, quando o tio disse que teriam de dormir juntos, teve de ser assim. Na sua maletinha tirou a camisolinha e foi se deitar ao lado dele. O tio a vendo com as coxas brancas e roliças não cobertas com a curta roupinha, na estreita cama, como se fosse apenas um ato inocente, abraçou a sobrinha e ela, sentiu o volume dele entre suas coxas, cutucando suas nádegas. Surpresa com isso e ao mesmo tempo pensando que ele só ficaria assim. Se deixou ficar colada ao tio. Mas aos poucos, ele sentindo que a sobrinha não se afastava dele, e interpretando isso como um mudo consentimento, retirou o pênis do pijama e o alojou entre as coxas nuas da sobrinha;
Ela gelou quando o sentiu e debilmente tentou se afastar, mas com os braços do tio, agora a envolvendo forte, com as mãos espalmada nos seus seios, fazendo fricção, não conseguiu. Miguel, na escuridão da cabine, sentindo a maciez das nádegas, coxas e seios da sobrinha, ficou com tanta excitação, que esqueceu que a deliciosa jovem em seus braços, fosse sua sobrinha, com apenas 18 aninhos. Puxou a calcinha para baixo, tão forte que chegou a partir em dois o fino tecido. Se moveu por trás dela e direcionou a glande para o meio do seu ânus. Duda deu um gritinho assustada e fez mais força para se livrar quando ele se moveu e se deitou por cima dela, e assim se sentiu espremida com o grande e pesado corpo do tio a sufocando contra o colchão. Quando forçou o acesso em seu anel anal, ela tentou fechar as coxas, mas logico que não pôde e seu grito de dor, com o rosto enterrado no travesseiro saiu rouco e baixo.
Naquela noite Eduarda gemeu de muita dor, pois o tio não é como seus primos, tem um pau enorme e doeu muito quando a sodomizou. E apesar de tudo, ela sentiu prazer quando ele ejaculou, pois o sêmen do tio, serviu como um anestésico. Mas tarde, quando ele a abraçou novamente e a puxou para ele, Eduarda, chorou e implorou:
- Tio, por favor, não faz pela frente, pois o senhor é grande e vai doer muito!
- Não sou maluco, na buceta não, tu é virgem e nunca farei essa barbaridade. Venha vire o bumbum que é o que quero novamente.
Eduarda se diverte em ele pensar que fosse virgem, mas se conteve e não contou que seus três filhos já a tinham fodido muitas vezes, mas não denunciou os primos. e apenas ficou passiva quando o tio a sodomizou novamente e desta vez ela gostou e sentiu grande prazer, apesar de estar com o bumbum bastante dolorido. Quase ao amanhecer, sem a ao menos pedir, separou as coxas da sonolenta sobrinha e começou a chupar sua bucetinha, com poucos pelinhos. Eduarda, despertou de vez, e em um par de minutos explodiu em um violento orgasmo, muito mais intenso dos que sentiu com os seus três priminhos. Corcoveou na cama, querendo "levantar voo" com a língua do tio dançando dentro de suas carnes, dando gritos de puro êxtase, quase histéricos.
A verdade é que, este tempo no sítio, foi uma verdadeira aula de sexualidade e ela passou a gostar imensamente de sexo, apesar de ter apenas 18 anos. E essa ser sua primeira experiência . Sua libido que até então estava sumida, acordou com toda força.
*****
Quatro meses mais tarde, na sua escola, Eduarda se sentiu mal e desmaiou no pátio durante o recreio. Levada para a acanhada enfermaria, vomitou bastante e a jovem enfermeira, assustada, disse para a diretora que seria melhor ela ser levada para ser examinada melhor num hospital.
Na presença da diretora, da enfermeira da escola e da mãe da menina, a médica de plantão, depois de examinar a estudante informou que a garota estava bem, que foi apenas um mal-estar passageiro. Depois que a diretora e a enfermeira foram embora, a doutora chamou Celeste em seu gabinete.
- Senhora, por dever de ofício tenho de a avisar que Sua filha está grávida de 16 semanas aproximadamente. Ela me disse que foi um colega da escola, mas se nega a dizer o nome e a idade do rapaz.
- Que coisa mais terrível! Como ela pode esconder isso de mim, que sou sua mãe! A senhora falou 16 semanas? Ela está mentindo, não foi nenhum colega da escola, pois há quatro meses estava de férias e foi para o sítio do meu irmão, no interior.
- Mais um motivo para a senhora a pressionar e a fazer revelar quem é o pai do filho que ela espera..
Pronto, a merda estava no ventilador. Restava apenas a Eduarda, um modo de não deixar que seus priminhos fossem respingados. A adolescente jurou de pés juntos, que tão logo chegou do sítio, aqui na cidade, fora atacada por um homem e que ele abusou dela. Com vergonha não contou para ninguém o fato. Mas para alegria dela e de seus pais, o feto não vingou. A história do estupro não foi engolida pelas autoridades, mas como ela se manteve firme na sua versão, nada puderam fazer.
No fim do ano, nas férias escolares, Eduarda pediu à mãe para ir para o sítio do seu tio, pois ainda estava muito abalada com o ocorrido e implorou que não falasse nada para eles.
Miguel, o irmão de Celeste, fez questão, dele mesmo vir buscar a sobrinha, no seu carro. Deste modo, Eduarda pulando de alegria, partiu com o tio para o sítio dele, para desta vez, ficar uma longa temporada lá.
****
Na estrada, ao lado do tio, ela se mostrava despreocupada e perguntou pelos seus primos.
- Menina, eles estão eufóricos quando souberam que virias passar as férias no nosso sítio. Como sabes, eles te amam como se fosses uma irmã.
- Eu também gosto muito deles e sei que vamos nos divertir muito juntos, principalmente na Lagoa Gruta do Lobo, um recanto maravilhoso. Tio, será que podemos parar naquele posto de caminhoneiros no meio do caminho.
- Você quer realmente isso, menina .... não tens medo de mim?
- Tio...o que é isso? Como posso ter medo do senhor? Estou é com muitas saudades dos seus carinhos!
- Minha nossa, queridinha! Eu também estou louco para te fazer bastante carinhos, sonho com isso desde aquele dia.
- Eu também, tio querido!
- Puta merda, garota.... eu não vou esperar até chegarmos ao posto...tu me deixas louco!
- Como assim tio?
- Meu carro deu pane e terei de desviar e o levar para a oficina, naquele povoado há uns cem quilômetros a frente, de nome gozado Vila da Montanha dos lobos.
- Estou "boiando" tio.... que coisa maluca é essa?
- Burrinha gostosa do titio.... enquanto a oficina conserta o carro, vamos ficar dois dias maravilhosos hospedados numa pensão qualquer. Eu aviso aos teus pais e a tua tia, o que ocorreu com o carro, para eles não se preocuparem.... e para ficarmos, os dois, sossegados.
- Há.... agora pesquei! Mas desta vez nada de se segurar....eu o quero por completo em mim, tio.
- Tens certeza disso, diabinha?
- Tenho, podes vir com tudo. Olhe aqui na minha bolsinha.... esta cartela de pílulas.
- Mas...como assim? Tu não és cabaço menina?
- Não sou não, tio, podes ficar sossegado. Eu fiz com um namoradinho. Mas por favor não conte para mamãe e nem para a titia.
Por dois dias e duas noite, num quarto de pensão, Miguel ficou maluco fodendo sua sobrinha, uma linda mulherzinha que acabou de completar 19 anos, que se mostrou insaciável, exigindo dele, não só sexo vaginal, mas anal e oral e especialmente disse que queria experimentar um "69", que soube ser delicioso por duas de suas amigas.
- Puta merda.... o que é isso, menina? Você não se cansa nunca? Deixe o titio descansar um pouco!
Eduarda, ficou maluca com o 69 com o seu tio, nunca pensou que fosse tão delicioso assim e teve múltiplos orgasmos com ele a chupando como um possesso e ela, com a cabeça do pau do tio na boca, nem o chupava, pois só fazia sair do fundo de sua garganta, estranhos sons, num misto de gemidos e miados e, quando no auge da loucura trincou os dentes na glande de Miguel, que sentiu dor enorme e puxou o pau da boca da sobrinha e com enorme alivio viu que os dentes da danadinha não tinham rasgado a pele lisa da cabeça do pênis, mas assim mesmo deu um enorme esporro na menina que assustada começou a chorar. Enquanto o tio se vestiu e foi para o banheiro no corredor e ficou lá um tempão. Eduarda magoada, chorosa e abatida, imaginando que tinha machucado o pênis dele, vestiu sobre o corpo nu, um vestidinho e saiu atrás do tio. Não o encontrando imaginando que ele tinha saído da pensão, desceu as escadas e lá não viu ninguém, a não ser o rapazote que estava atrás de um pequeno balcão na recepção. Ela foi até ele e perguntou se viu um senhor descer as escadas.
- Sim vi, coisa de dois minutos, e ele saiu, disse que ia dar uma voltas, que só voltaria pela manhã.
Isso realmente aconteceu, mas o homem que ele viu sair, não era o tio de Eduarda, mas ela pensou que fosse ele. Devia ter dados mais detalhes, como exemplo se o homem que ele viu sair vestia pijama, mas a jovenzinha não o fez e num gesto impensado, que surpreendeu o recepcionista noturno, Eduarda, foi em direção do pequeno hall e saiu, em plena madrugada da pensão. Na rua pouco iluminada, deu alguns passos pela estreita calçada de cimento, à direita e a esquerda do portão da estalagem e não viu viva alma, uns passos a mais e na esquina, na rua ao lado, respirou aliviada ao avistar a fraca luz de uma pequena placa: Bar do Ferreirinha e para lá correu, mesmo calçando apenas um chinelo e um vestidinho sobre o corpo nu. “Titio deve estar lá, vou pedir desculpas a ele.”
Eduarda empurrou a estreita porta do bar e tão logo entrou divisou apenas quatro homens no escuro e esfumaçado recinto, onde três homens que ela achou de imediato serem mal-encarados, bebiam cachaça em torno de uma mesa retangular e por trás do balcão, um outro que devia ser o balconista, careca com grande bigode. Eles quando a viram entrar, ficaram olhando admirados que uma meninota linda como um anjo, chegar ao lugar, que tem péssima fama, onde só elementos desqualificado frequentam, por ser um ponto central de distribuição de drogas chefiado pelo bando de Miguelito.
Ferreirinha, o careça bigodudo, olhando Eduarda de cima a baixo foi logo indagando:
- O que tu guria gostosa pra caralho está fazendo aqui no meu bar? Tá procurando homem?
- Estou sim, senhor...o meu tio!
- Qual é o nome dele, bonequinha?
- O nome do meu tio, é Miguel, o senho o viu?
- Que é isso, criatura?! Eu não sabia que o Miguelito tinha sobrinha! Ainda gostosa como tu! Ele está lá nos fundos, fazendo distribuição do material a ser vendido pela cidade.
- Acho que o senhor está fazendo confusão, titio não é daqui e nem conhece ninguém desta cidade.
- Conte outro amorzinho. Talvez tu não saiba, mas o Miguelito conhece muito bem o lugar onde opera.
- Não me importa tua opinião, eu conheço o titio muito bem, melhor que você e vou lá falar com ele.
- Então seremos quatro que vamos junto, queremos ver a merda que vai rolar.
*****
Eduarda furiosa com o sujeito. Vê uma porta dupla na parede dos fundos e pisando firme nos seus chinelinho, empurra a porta e segue firme por um estreito corredor, com os quatro homens logo atrás dela. Fica estatelada, de boca aberta, olhando para uma mesa retangular de uns dois metros, coberta com uma lona branca e alguns homens, no mínimo seis, manipulando muitos sacos de papel e diversos montinhos de um pó branco, parecendo, para ela, farinha. Eles cessam suas atividades com a entrada abrupta da garota e dos quatro homens.
Um homem grandão, devendo pesar mais de cento e cinquenta quilos, se adianta e com um vozeirão irritado, indaga:
- Que merda é essa Ferreira? Tu e teus cabras não sabem que nunca devem interromper quando estou distribuindo o material?
- Desculpe chefe, mas é que a tua sobrinha entrou sem licença!
- Que putaria é essa? Eu não tenho sobrinha nenhuma!
- É esta guria aí, que diz ser sua sobrinha?
- Minha nossa! Tu não é o meu tio Miguel!!!
- Lógico que não sou, mais pelo que estou vendo, vou ser o teu tiozão.
- Me desculpe, senhor foi tudo engano meu. Vou embora e podem continuar a trabalhar.
- Não vai embora não, já que nos interrompeu, vamos dar uma pausa e ver o que podes fazer pra nos divertir. Ferreira feche o bar e desligue as luzes.
Eduarda fica muito assustada, pois se vê no meio de dez homens, trancada num lugar onde pensava encontrar o seu tio Miguel. Nunca poderia imaginar que fosse ser tão impudente assim. Cercada pelos caras que a olham com um modo estranha, ela se encolhe num cantinho e começa a chorar e implora que não façam nada com ela.
- Que é isso garotinha, eu e meus camaradas não vamos fazer nada que não queiras. Tô vendo que tu é uma mulher muito novinha e a gente não vai judiar de tu. Tá muito nervosa , vou te dar um pico para que fiques calminha, gostosa.
- Que é esse negócio de pico?
- É como falei, é pra ficar calma e depois podemos até deixar tu ir embora. Lambreia, prepare uma dose, das fortes pra guriazinha aqui.
- Eu não quero pico nenhum, seu Miguelito. Por favor me deixe ir embora, por favor.
- Querendo ou não tu vai levar um pico, um amansa leão, para ficar bem pianinha, gostosa do tio!
Aos gritos Eduarda é segura por muitas mãos e estendida no chão de cimento e tem injetada entre os dedos do pé esquerdo uma dose de uma poderosa droga.
- Lambreia, aplique outra dose, de modo o efeito seja mais rápido.
*****
Dez minutos depois
A jovem Eduarda está nua no meio de uma roda de dez homens, sendo empurrada de um para o outro, com mãos e dedos tocando em suas intimidades. A coitadinha está no mundo da lua, sob efeito de poderosa droga, sente a violação múltipla de seu corpinho, mas não tem vontade para os evitar, ao contrário, sente um mordido prazer. A droga é a responsável por também se sentir excitada.
Depois de uns vinte minutos desta sádica diversão deles, Miguelito resolve colocar ordem na coisa.
- Pessoal, prestem atenção. A putinha só tem uma boceta e um cu. Não adianta todos querendo foder primeiro, assim ninguém consegue nada. Cada um terá 30 minutos com ela, sem interferência de nenhum outro. Vamos usar o quartinho do Ferreira, ali atrás. Como eu sou o chefe aqui, serei o primeiro a foder a meninota. Os outros vão ficar aqui e disputar na carta a ordem de cada um depois de mim.
*****
Eduarda está deitada nua com Miguelito por cima dela, com as mãos esmagando seus seios com muita força enquanto a penetra pelo ânus com seu enorme pênis que a faz gemer de dor, se sentindo esmagada contra o fino e duro colchão, com os 150 quilos dele sobre seu pequeno corpinho. Ele já a penetrou pela vagina e com igual violência e a todo momento perde os sentidos e acorda. Miguelito já a está estuprando há cerca de trinta e dois minutos, quando tocam à porta e Lambreia grita lá de fora:
- Chefe já passou do teu tempo agora é a minha vez!
Lambreia Fode Eduarda por trás e pela frente e faz isso somente uma única vez , pois como esporrou nas duas ocasiões, mesmo tendo oito minutos de sobra em seu tempo, o pau não subiu mais. Ele a deixou e logo em seguida, foi a vez do negro Sebastião. Quando ele chegou, Eduarda estava apagada sobre a cama e por mais que tentasse não conseguiu que acordasse, como queria, assim mesmo a estuprou até pela boca, e só não gozou para não a sufocar.
Por volta das 06:00 o últimos dos dez estupradores saiu do quarto onde Eduarda sofrera múltiplos estupros e Miguelito, que nesta altura já tinha entregue as porções das drogas aos seus homens e a maioria já tinha seguido para seus pontos de distribuição, ordenou que Ferreirinha, tratasse de da fim na garota;
- Cara, fica a teu cargo, desovar a putinha e faça o serviço bem feito. Não quero que ela possa falar aos homens que a gente a fodeu aqui no teu bar.
- Pode deixar chefe, sei como fazer o serviço.
*****
Miguel estava desesperado procurando sua sobrinha por toda redondeza da pensão, mas na madrugada fria e deserta não foi possível encontrar ninguém que lhe desse alguma pista. Só o que sabia é que a jovem saíra a sua procura, imaginando erroneamente que ele tinha saído da pensão. Com o dia, ele se prontificou a registrar o sumiço de sua sobrinha. O caso como se deu, despertou a atenção do comandante da pequena delegacia da cidadezinha, cabo Estevão. Que colocou os seus quatro policiais a procura da jovenzinha, mas por mais que visitassem as residências vizinhas de onde a jovem sumira, nenhuma pista conseguiram, pois todos, a esta hora da madrugada, estavam dormindo.
Depois de dois dias, só restava a ele, comunicar o fato à sua irmã, mãe da jovem e a sua mulher e filhos no sítio de sua família. Sua consciência pesava duas toneladas, pois sabia ser ele o responsável com o acontecido com sua sobrinha. Com isso, enorme força policial foi deslocada da capital, graça ao prestigio de suas famílias. Entretanto, com tudo isso, cinco meses depois, Eduarda continuava desaparecida e nenhuma pista do acontecido com a jovem foi obtida.
*****
Numa cabana no alto da Serra dos Lobos
Eduarda espera ansiosa a chegada do Ferreirinha, o careca bigodudo, seu dono e senhor. O que mais deseja dele é que lhe dê um pico pois ficar sem a droga, a faz sofrer muito. Ela sabe como fazer com que lhe forneça o que tanto necessita, fazendo sexo com ele e lhe dando muito prazer. Apesar de que o velhote é um fracasso na cama. A penetra pelo ânus ou pela vagina, dá umas poucas bombadas e explode a deixando a ver navios. Toda vez que pergunta algo sobre ela, seu nome, de onde veio e quem são seus pais, ele lhe diz que o nome dela é Escrava e que ele a pegou andando pela mata e que não sabe de onde veio e que tem de ficar contente por ele ter a recolhido.
Ferreirinha fica a maior parte do tempo no seu barzinho, que na realidade é o QG de distribuição de drogas de Miguelito.
- Ferreira, meu velho, tô muito contente com tu. Pois destes sumiço naquela branquela tão bem que até os ossos os homens não encontraram e pelo visto isso nunca acontecerá, pois depois de um ano, os ossos da mulher devem ter sumido. Como tu fez pra dá fim nela, como mandei?
- Chefe, eu a entupir de drogas e joguei pros lobos lá da serra. Sabes como eles são, roeram até os ossos da infeliz
*****
Tudo balela do velhote. Ele a entupiu de drogas, mas o único lobo que a comia, é ele mesmo e por sinal nem dar dentadas ele podia, pois dos dente da frente lhe faltavam quase todos. Apesar disso Eduarda nesse tempo todo, teve dois abortos.
Com a ausência prolongada do seu amo, Eduarda, desesperada pela falta das drogas que tanto necessita, saiu da cabana e foi a procura dele, vagando sem rumo no alto da Serra dos Lobos, região infestada por matilhas de lobos e foi num descampado, descida de morro que Eduarda se viu quase que cercada por um grupo deles. Na sua insanidade, berrando como louca, munida de um grosso pau que pegou a esmo, disparou, mas pra cima da alcateia, que surpresa por instantes, com os dentes amostra foi ao seu encontro. O Lobo alfa, uma fêmea, foi a primeira que atacou, mas com o porrete brandido no ar, com toda a fúria dos possessos, atingiu sobre o focinho arregalado e dois caninos ficaram grudados no tronco.
Parece lorota de caçador, mas não é, com a alfa com o rabo entre as pernas, seu bando não atacou, isso nos primeiro momentos, mas logo, dez bocas famintas vieram pra cima de Eduarda, que mesmo no mundo da lua, pressentiu que seria ela a saciar a fome da matilha.
Mas o Homem lá de cima, se apiedou da sofrida jovem e veio em seu auxílio, isso na forma de dois caçadores, que mesmo sendo ilegal, caçavam os bichos, pagos pelos fazendeiros da baixada, cansados de verem suas ovelhas serem devoradas , tomaram essa providência.
Os homens fazem uso de suas espingardas e três lobos rolam na terra recheados de chumbo dos certeiros disparos e com isso os outros disparam e somem na mata fechada.
- Zé, tu viu o que eu vi! Aquilo é mulher ou parente do Pé Grande?
- É mulher sim, Pedrão, mesmo parecendo que não!
- Obrigada moços.... aqueles bichos iam me comer. Vocês conhecem o velhote, meu dono? Tô a procura dele.
- Qual é nome dele?
- Não sei, mas ele diz que é meu dono.
- Teu dono!!! Que merda é essa? Qual é o teu nome, mulher?
- Ele me chama de escrava.... então deve ser o meu nome.
- Por todos os santos! Pedrão, veja ela tá doidinha, judiava e suja. Acho que a coitada tava presa em algum lugar e escapou.
- Também acho isso, vamos levar a bichinha pra fazenda de seu Nicolau, a família dele é gente esperta, que até sabem ler e escrever.
- Mulher, vamos levar tu e as cabeças destes três aí, de modo provar que eles não vão invadir os pasto deles.
*****
Para desespero de seus pais, tios e primos, Eduarda está sumida, há um ano e quatro meses e eles já perderam a esperança de a encontrar. As equipes de policiais e voluntários que por muito tempo vasculharam toda região, creem que a jovem esteja morta e enterrada.
Mas para espanto de todos, certa manhã ensolarada o telefone toca no casarão do sitio de Miguel, irmão de Celeste e pai dos irmãos Marcelo, Henrique e Carlos.
- Pai é para o senhor.
- Quem é Henrique?
- Ele disse que é um fazendeiro lá da Vila da Montanha dos lobos.... daquele maldito lugar, pai
- Vila da Montanha dos lobos! Minha nossa, de cá o telefone filho.
Miguel tem pressentimento, e nada bom, pois foi neste lugar que sua sobrinha desapareceu. Teme que lhe digam que os restos mortais de Eduarda foi encontrado.
- Miguel, cercado pela esposa e filhos vai atender a ligação, pois toda família, teme o que o fazendeiro tem a lhes comunicar.
- Alô, bom dia, sou Miguel. O senhor quer falar comigo?
- Sim, quero. Meu nome é Nicolau e como falei à pessoa que atendeu, tenho uma fazenda de ovelhas não muito longe da vila, que acho que o senhor conhece. Pois tenho de lhe perguntar, o senhor é parente de uma garota loira acho que com uns 20 ou 21 anos
- Senhor Nicolau porque está a me perguntar isso?
- Porque há duas semanas, meus rapazes encontraram uma rapariga la na Montanha dos Lobos e...
- Como a encontraram ? Como podes dizer que é loira? E que pode ser parente minha?
- Porque, apesar das lastimáveis condições que se encontra, ela conseguiu dizer que é sua sobrinha, só não sabe o próprio nome e de nada mais.
- Meus Deus!!! Ela está viva!!! Viva... viva!! Senhor Nicolau o nome dela é Eduarda e desapareceu da Vila da Montanha dos lobos há quase um ano e meio..
- Eta mundo pequeno, eu lembro do ocorrido, só não sabia que esta jovem aqui na minha fazenda é a mesma que todo mundo estava a procura, até eu cedi uns peões pra isso. Estou muito feliz que seja eu e meus homens que a encontramos.
- Eu, minha esposa e meu filhos, aqui ao meu lado estamos todos pulando de alegria, pois a julgamos morta. Diga, senhor Nicolau como Eduarda está de saúde.
- Bem, nesse particular, tenho de lhe informar, que não são nada boas. Eu e minhas filhas fizemos o que pudemos e até chamamos Lourenço, o médico das minhas meninas e ele falou que tua sobrinha necessita atendimento hospitalar pra tratar do corpo e principalmente da mente, pois parece que ela sofreu lavagem cerebral e que foi drogada por muito tempo.
- Nossa...vamos providenciar isso imediatamente e darmos a notícia para celeste, minha irmã e mãe de Eduarda, lá na capital do estado. Diga onde fica a sua fazenda, Nicolau....o senhor é um santo!
*****
Eduarda ficou internada numa clínica especializada para recuperação do corpo e da mente, aproximadamente dezoito meses e perto de completar 21 anos. Desistiu do colegial e de tudo o mais na capital e disse para seus pais que iria morar definitivamente no sítio de seus primos e poder se deliciar nas calmas e deliciosas águas da Lagoa Gruta do Lobo, pois seus primos ainda solteiros a impulsionaram a ir residir com eles, com aval de Miguel, o pai deles.
FIM