Sou um cinquentão, casado há 25 anos com uma mulher também cinquentona e temos uma vida normal e tradicional para um casal desta idade e com este tempo de casados. Ou seja. Uma vida sexual meio devagar e morna, só mesmo pra cumprir tabela. Mas o que aparentemente parece ser bom para os dois, já meio conformados, pra mim não é. Sou cheio de fantasias e desejos, mas não compartilho com a esposa, pois tenho certeza que ela não compreenderia.
A internet abriu um mundo de possibilidades pra que possamos dar vazão as nossas fantasias e desejos, pois nela se encontra de tudo, e melhor com discrição, e podendo muitas vezes até manter o anonimato. Comecei a visitar sites eróticos, ler contos e ver vídeos e tudo mais. Porem o que me excitava mesmo era poder conversar com as pessoas nas salas de bate papo e nos chats do Facebook. É muito bom encontrar e conversar com pessoas com mesmas fantasias e desejos que a gente e ver que a gente está sozinho.
Uma de minhas fantasias, que foi crescendo durante esta jornada pela internet foi a de experimentar uma relação homossexual. A ideia me deixava muito curioso e excitado. E apesar do medo eu sempre pensava que se eu tivesse uma boa oportunidade eu não desperdiçaria. Fato é que esta oportunidade apareceu e é o que vou contar aqui neste conto.
Eu fui sozinho para Curitiba em uma viagem de trabalho e quando as coisas tem de acontecer tudo conspira a favor. Já no avião lendo aquelas revistas das companhias aéreas, na sessão de turismo falava sobre o que fazer na noite de Curitiba e tinha muitas sugestões de bares, boates, etc. Mas o que me chamou mesmo a atenção foram as sugestões de points LGBTs. Confesso que até aquele momento eu não tinha pensado em aproveitar esta viagem para aprontar algo, mas depois desta leitura o capetinha já começou a buzinar na minha cabeça.
Na primeira noite, logo depois de chegar do trabalho, no hotel, tomei um banho, deitei pelado na cama e comecei a buscar no Google do celular as sugestões de points LGBTs, para quem sabe, criar coragem de ir até o final da semana. Fui olhando aquilo e gostando, quando vi estava excitado. Comecei a alisar o pau numa lenta punheta. Ai o capetinha atentou. “Você está aqui sozinho, pode fazer o que quiser, não perca tempo e parta para a ação. Punheta você bate em casa”. Então criei coragem e vesti a roupa e sai do hotel determinado a aprontar naquele dia. Ao chegar à porta do hotel peguei o primeiro taxi da fila e falei para o taxista que queria ir a tal lugar e preguntei se ele sabia onde ficava. Ele respondeu sorrindo: “Sei, sim. É uma boate bastante conhecida aqui.” Seguimos o caminho em total silêncio até o local, desci paguei e o taxi foi embora. Ao entrar no locar fiquei meio assustado, apesar de eu estar fora da minha cidade, em um local onde ninguém me conhecia, eu achei a coisa meio depravada. Parecia um puteiro. Tinha pegação pra todo lado, cabines, pessoas andando nuas ou de calcinha sem o menor constrangimento. Ou seja, nada contra, cada um faz o que quer, mas não era o tipo da coisa que eu estava procurando. Voltei para o hotel.
Na outra noite desiludido da noite anterior resolvi sair apenas para ir a um barzinho qualquer e tomar uma cerveja pra relaxar, comer algo e ir dormir cedo. Ao pegar o taxi na porta do hotel reparei logo que era o mesmo taxista, que sorrindo já foi logo perguntado: “Quer ir para o mesmo lugar Doutor?”. Eu disse que não e que queria ir para um barzinho qualquer e aceitaria uma sugestão dele. Ele sugeriu um bar, falou que era bem frequentado, comida boa e cerveja gelada. Como eu não conhecia nada, falei que estava bom, e ele poderia tocar pra o local sugerido. No caminho eu puxei conversa com ele e no meio da conversa ele me perguntou se eu tinha gostado da boate de ontem. Falei que tinha detestado e ele me perguntou: “O senhor não sabia que era uma boate gay?” Pensei em não responder e mudar de assunto, pois nem conhecia o cara e não fazia sentido eu expor minha vida pra um desconhecido. Porem o capetinha mais uma vez buzinou no meu ouvido e resolvi desabafar com ele.
Parecia loucura, mas me abri completamente com o taxista e fui bem franco com ele. Contei que era casado, que nunca tinha tido uma experiência homossexual e que queria aproveitar aquela oportunidade de viajar sozinho e realizar minha fantasia. Só que não daquele jeito da boate. Ele só ouviu calado até me deixar na porta do bar e foi embora.
Ao entrar no bar, eu vi que tinha algo de diferente, na decoração, como as pessoas me olhavam. Sentei no balcão, pois não gosto de ficar sozinho em mesa de bar. Durante o tempo que fiquei vi que os homens me olhavam e firmavam os olhares, tipo paquera mesmo. Entendi que ali era um bar LGBT. Mas tudo muito discreto, lá pelo meio da noite até conversei com um destes paqueradores, o cara era até gente boa, mas falou que tinha de trabalhar cedo e teria que ir embora. Gostei do local, mas percebi que, a não ser que tivesse muita sorte, para pegar alguém ali precisaria de mais tempo e eu só ficaria uma semana em Curitiba.
Voltei pra hotel mais decepcionado ainda. Já conformado que nada iria acontecer em Curitiba, talvez em toda a minha vida.
No outro dia eu já tinha desistido da ideia de realizar minha fantasia e sai do hotel pra respirar um pouco e ar fresco e fazer uma pequena caminhada. Fiz uma caminha de quase uma hora e quase chegando ao hotel vi um barzinho “copo sujo” e resolvi tomar uma cervejinha antes de dormir. O Bar só tinha três mesas e só uma estava ocupada com um homem tomando uma Coca-Cola. Para minha surpresa o homem era o meu taxista. Pedi uma cerveja no balcão e perguntei se poderia sentar com ele. Ele educadamente aceitou e começamos a conversar.
Ele perguntou como tinha sido a noite anterior, eu disse que tinha sido legal, mas que não tinha acontecido nada e lamentei que desta vez eu não realizaria minha fantasia, já que iria embora no outro dia a tarde. O taxista me cortando no meu lamento soltou esta pérola: “Quem sabe eu não posso resolver seu problema?”.
Eu fiquei meio sem ação, boquiaberto, sem saber o que falar e como dar prosseguimento na conversa, mas ele continuou falando: “Também sou casado, nunca fiquei com homem, mas sua historia de despertou muita curiosidade. Só tem um problema, Se eu ficar parado uma noite eu não faturo e este dinheiro e me fará muita falta. Não me entenda mal, não estou cobrando pra realizar sua fantasia, só não quero ficar no prejuízo. Outra coisa, só serei ativo e não quero viadagem como beijo na boca.” Concordei na hora em pagar a noite dele, e brincando com ele falei que agora ele já podia beber cerveja comigo, já que neste noite ele era meu e não iria mais trabalhar. Na mesma hora pedimos um copo pra ele. E tomamos mais umas cervejas para desinibir e combinar o restante da noite. Falei pra irmos pra o hotel, estava bem ali em frente. Fechamos a conta no bar e fomos pra o hotel.
No elevador já deu vontade de pegar no pau dele por cima da calça, mas vi que tinha câmera e tive que segurar minha ansiedade. Entramos no quarto e foi a primeira coisa que fiz. Peguei num pau de outro homem pela primeira vez na vida. Ainda era por cima da calça, mas isto me deixou muito excitado. Ele sem cerimônia alguma abaixou as calças e expos aquele lindo pau pra fora. Devia ter uns 18 cm, grosso, quase negro, já que ele era um mulato. Continuei apalpando e massageando aquela delica até que ele pergunta se eu não queria chupar. Eu não me fiz de rogado. Agachei-me na frente dele, ele de pé, e comecei uma deliciosa chupeta. Comecei lambendo a cabeça, as laterais, indo e voltando. O pau dele só ficava mais duro e gostoso. Até que enfiei todinho na boca. Fiquei num vai-e-vem, primeiro de vagar, e depois com mais velocidade. Não demorou muito ele deu sinais que ia gozar. Segurou minha cabeça com força e apetou forte contra seu corpo enchendo minha boca de porra, que prontamente engoli. Uma de minhas fantasias já estava realizada, só faltava perder a virgindade do meu cuzinho.
Ele se deitou na cama. Eu mesmo tomei a iniciativa de tirar a roupa dele. Peça por peça, deixando-o completamente nu. Logo depois fiquei de pé de costas para ele e comecei a me despir também. Só pra mostrar para ele a bunda que ele iria comer. Dei umas reboladas, abri a bunda, mostrava meu cuzinho e ficava instigando ele. Ele me falava que eu era muito veado, uma puta safada e que ia me arrombar.
Sentei do lado dele na cama e comecei uma nova chupada. Pra deixar o pau dele duro novamente. Não demorou muito estava como uma pedra. Foi quando demos por falta da camisinha. Não é possível que meu sonho fosse terminar assim. Ai concordamos que ambos éramos casados, fieis e que não existiria risco e fomos pra o finalmente no pelo mesmo. Que seria muito melhor.
Lambuzei o pau dele de KY e dei umas pinceladas no meu cuzinho. Ele continuava deitado de barriga pra cima de pau duro. Eu sentei no pau dele bem devagar até me acostumar. Doeu um pouco e demorou bastante, mas como estava bem lubrificado, entrou tudo, até eu sentir minha bunda batendo no púbis dele. Comecei com movimentos leves e fui aumentando devagar, até o momento que estava loucamente cavalgando no pau dele. Ele gozou novamente e pela primeira vez sentiu a porra dentro do meu cu. Tinha realizado outra fantasia minha. Caímos no sono e de madrugada acordei ele estava no banheiro tomando banho. Fui até lá ver a cena e mais uma vez agachei na frente dele e comecei a chupar, mas não terminei o serviço. Arrastei-o até a cama e pedi pra ele me comer de quatro, foi quando ele me fez gozar sem eu mesmo tocar no meu pau. O que ele atendeu prontamente. Ele ainda me comeu de frango assado, de ladinho e papai-mamãe (eu mordendo a fronha). Antes do dia raiar ele partiu e numa mais o vi novamente. Bati uma deliciosa punheta me lembrando do acontecido, com todos e detalhes. Tomei um banho e fui trabalhar, com o cu todo ardendo e arrombado, mas feliz da vida.