Voltei às imediações do campinho de futebol.
Sou a Cristiane peituda, rastreada pelos tarados. Com a minha cara de puta, já fiquei manjada ali, naquele setor. É que eu fiquei encafifada: Será que o mocinho, que eu peguei outro dia, anda dando dicas a meu respeito? Teve um dia que eu passei na lanchonete, e dois sujeitos me focalizavam com os celulares, estando eles, em 90 graus, fazendo um triângulo, com eu ficando no vértice. Fui para a mesa de um senhor meio velho e, pedindo licença, me sentei. Cochichei com ele: “Sabe, esses garotos estão me seguindo!” Ele franziu a testa, fez cara de safado, olhou para o meio dos meus peitões, deu uma bicada no café e disse: “Sou bom com essas coisas!”
Dali a pouco, sob o olhar dos 2 moleques, saí de braço dado com o velho para o meu carro, também antigo. Dei partida no motor e subi a minissaia de malha, para melhor controle dos pedais. O tiozinho colocou a mão na minha coxa, mas retirei para pegar no câmbio. Para o meu degote, ele olhava, mas eu olhei para o retrovisor e, vi os assanhadinhos pegando as bicicletas. Toquei para o motel mais próximo, que segundo Zaqueu (o velho), era bem discreto para a luz do meio-dia. Durante o trajeto, ele ainda me disse que tem uma casa de aluguel e, a puta inquilina dele, Dona Edina Roque, costuma lhe fazer boquetes. “Tá de brincadeira!”, eu falei. E pensei, quase em voz alta: “Assume o volante, que o senhor vai ver o que se chama boquete!” Mas, com a cara de mau condutor que ele tem, e com aqueles óculos de fundo de garrafa, melhor não, né? Já pensou a notícia: “Acidente na rodovia, morte na hora, e a boca da mulher tava no pinto da outra vítima.”?
Chegamos ao motel que se chama Candy, aqui da cidade de Londrina. Pra quem nunca viu, é um perto do posto de gasolina, com um muro alto, cheio de trepadeiras plantadas. Entrei no corredor de acesso e vi as duas bicicletas encostarem no muro. Parei na recepção, com freada brusca, e virei ao senhor Zaqueu, pedindo desculpas. Quando olhei, já estava a recepcionista me ironizando com o olhar. Aff, é cada preconceito que os maiores de 60 tem que passar! Peguei o quarto lá dos fundos, que com exceção do portão da garagem e do muro alto, é todo aberto, com uma piscininha.
Fiquei lá, só de minissaia e fazendo topless. O tiozinho já botou a benga para fora, aquele cacetinho mal-inflamado. Perguntei por que a Dona Edina, inquilina dele, costuma chupar o seu pinto e, ele falou que a mulher, às vezes precisa de um abatimento no aluguel. E que, de pau de chaveiro a de trocador de chuveiros, ela já está acostumada. “Aham”, resmunguei eu, quando vi uma escada encostar no muro do motel. Vi as mãos e o moleque perseguidor, no muro sentar. Vi o outro agente aventureiro fazer o mesmo e, quando olhei, o senhor percebeu e me disse: “Se quiser, eu dou umas pedradas!” Olhei de novo, joguei um beijinho aos garotos atrevidos, balancei os peitos e respondi: “Que maldade! Deixa eles assistirem.” O pinto do velho se animou com a espionagem e o meu comentário. Chamei com a mão e ele se aproximou. Enfiei o pau na boca sem hesitação, pois sou uma boqueteira sem frescuras. De pau mole a ensebados, pra mim não tem segredo. O que vier, eu chupo e deixo o resto pra pensar depois. E com uma animação de estudante (para pau de velho tem que ser assim), fui fazendo a chupada louca. Mantive a rola pressionada dentro da boca, com os movimentos contínuos da língua ao redor da região próxima do saco. E depois, com o auxílio da mão, consegui introduzir uma das bolas junto. O velho ficou louco e já soltou o primeiro jato de porra, estando nessa posição. Senti na garganta, mas foi ele quem tirou e pressionou a cabecinha, que espirrou o segundo jato no meu rosto. Peguei uma parte com o dedo indicador e passei na língua. A porra do velho, estava um pouco mais amarelada e salgada que o comum, mas tá valendo! O importante é fazer o meu comercial aos meninos de cima do muro. Mais um beijinho à plateiazinha e fui pra segunda parte.
O velho sentou na espreguiçadeira. Coloquei a aréola do seio na boca dele, ficando numa posição para subir a minissaia e apresentar uma das coxas bronzeadas aos meus expectadores. Dei umas esfregadas com a piriquita (protegida com a calcinha) no pau dele. Seu Zaqueu começou a gemer, tirei os seus óculos e dei uns tapinhas na cara dele. Olhei para os garotos, que quase caíram do muro. O pau do aposentado já tava duro novamente. Saí do colo dele e fui explorar a região púbica. Daí, é fazer o boquete demorado, aquele de princesa! O quê? Tão achando que princesa não chupa pau? Claro que chupa! De plebeus, inclusive.
Percorri com a língua e o hálito quente, a parte da virilha e ao redor do saco, bem lentamente, com os grãos indo e vindo, pulsando. O pau do velho não babava tanto, então tem que ser bem salivado. Mas, como seria a segunda gozada, ainda tinha sêmen remanescente. Vi que Seu Zaqueu estava com os olhos bem fechados, mas os meus observadores, bem estalados. Juntei pra eles verem, as duas bolas do aposentado, e enfiei na boca, fazendo cara de louca, com os dois olhos encontrados (vesga). “Cristiane, você não presta!” Depois disso, a garganta profunda, e fiz o velho tremer na minha mão, igual tremeu o colega dos ‘do muro’ naquele dia. Ele começou arfar e eu larguei, me pondo agachada. Daí, levantou-se e começou a punhetar. Abri a boca pra receber. E gemendo, soltou um “Aaai”, gozando na minha língua. Não era muita porra, mas os ‘do muro’ não sabiam disso. Virei para eles, fazendo boca de balãozinho, para terem certeza de que eu engoli.
O velho fez questão de pagar a conta do motel, só que eu disse que queria ficar as 4 horas da promoção de terça-feira. Ele disse “sem problemas”, que pegaria um Uber e que deixaria a ‘donzela’ descansar. Isso porque ele recebeu a ‘chupada dos sonhos’ e eu superei a inquilina dele. O velho se encaminhou para a recepção, afim de passar o seu cartão, e eu permaneci no setor da piscina, cercado pelo muro de 2 metros. Os garotos pularam e se estabacaram no chão. Vieram correndo, e um deles, me segurou numa gravata. Com a ajuda do outro, me deitou no chão, quando o das pernas, me rebentou a calcinha e passou a me chupar a piriquita. – Estavam loucos de tesão.
Com a chupada, fiquei menos tensa. E também, porque o outro me largou o pescoço, e jogou água da piscina, para enxaguar o meu rosto. – Estava com nojo da porra do velho. Depois, ainda molhado, me beijou enquanto o outro continuava me chupando. Quando se acalmaram, e pararam, foi um que vacilou e eu lhe ataquei numa gravata, perguntando: “Fala aí, de quem é a escada?” “Emprestamos do eletricista, que mora em frente, nessa rua.”, respondeu o outro. Larguei o rapaz e perguntei: “Vocês roubaram?” “Emprestamos sem autorização.”, explicou o que eu tinha apertado o pescoço. Virei uma bofetada, tipo raquetada mesmo. Ele ficou sem reação, e eu já tinha descontado a raiva. “Será que sou a única ajuizada aqui?”, desabafei. “E agora, ele vai vir procurar a gente.”, disse o que apanhou. “Vai procurar, mas não vai encontrar. Passem para dentro!”, ordenei.
Entramos, e o motelzinho até que não é tão ruim. Deitei na cama e pedi para os meus garotos me fazerem uma massagem, com direito a abusarem dos meus peitões. Me alisaram e chuparam, mais um pouco, a minha perereca. – Daí, tenho que meter. “Vem, garoto! Vamos ver se você já é homem!” Ele deitou-se sobre mim, me penetrando na buceta, enquanto eu beijava o outro. Em seguida, este me virou no ‘cavalinho’, e eu comecei a chupar o pau do primeiro. Ter um pau na boca e outro na rachadinha é bom, mas eu prefiro dar atenção exclusiva ao da língua. Me viraram do jeito que eu gosto, de costas e com a cabeça pra fora do colchão. E eu fui fazer um boquete do ‘jeito virada’, enquanto o outro permanecia comendo a minha perseguida. Quando terminou, perguntei a eles: “Não consegui ver. Vocês se beijaram?” “Bem capaz!”, disse um. “Tá louca?”, respondeu o outro.
“Já gozaram na boca de alguém?”, perguntei. Não responderam. Apenas, ficaram de pé, esperando. Me aproximei e fiquei punhetando os dois, simultaneamente. Apertei os pintos, que as cabeças pareciam que iam explodir. As minhas mãos melecadas deram lubrificação para o procedimento. Apertei o primeiro até o fundo da garganta. Retirei e retornei, comprimindo com os lábios. Na terceira vez, percebi e segurei. Ele espirrou a gozada, que vazou pelos cantos da minha boca. Imediatamente fui no outro, introduzi e segurei, pondo a mão por trás do saco. O pau dele deu uma contraída. Fiz a manobra descrita antes. O prenúncio era de gozada farta. Dito e feito, foi explosão fenomenal, com porra pra todos os lados, menos por um (voltar pra dentro da uretra).
“Vamos embora!”, anunciei. “O tiozinho gozou duas vezes.”, reclamou um deles. “Porque ele pagou à prestação. E vocês, descarregaram de uma só vez.”, esclareci. Saí do motel com os dois deitados atrás dos bancos da frente, novamente com oportunidade de se beijarem (kkkk).
Esse carro velho, cedido pela minha mãe, tá me dando muitas emoções!