Quando jovens, três casais se conhecem, ficam amigos e fortalecem essa união. Sempre que podem estão juntos, datas comemorativas, resenhas, barzinhos, viagens em feriados, etc.
Anos se passaram, os três se casaram, tiveram seus filhos e a amizade continua firme. Porém, desde sempre eu tinha uma atração por Gui, sentia que ele tinha tb, mas respeitávamos nossos parceiros.
Os encontros foram ficando mais intensos, todo final de semana tinha resenha, e a troca de olhares já estava ficando incontrolável, dando margem para as piadinhas. Os cumprimentos então, o famoso beijo no cantinho da boca "sem querer", aquele aperto na cintura, as provocações básicas.
Um feriado fomos viajar, todos se arrumando para praia, eu sempre demoro muito pra me arrumar, sou a última, na pressa esqueci de trancar a porta do banheiro, ele entrou e me pegou com os seios de fora, levei um susto, a reação na hora por não saber quem estava entrando foi por a mão pra tapar, mas quando vi que era ele, fui tirando devagarzinho, ele ficou nervoso, fechou a porta e saiu, eu fiquei rindo sozinha no banheiro imaginando a reação dele. Na praia ele mal conseguia me olhar, mas eu estava disposta a tentar aquele homem, não estava mais conseguindo me conter, precisava de uma adrenalina. Até porque sabia que ele também queria.
A noite, crianças dormindo, ficamos só os adultos curtindo um churrasco, bebendo, ouvindo música e conversando. Como praia cansa, alguns se recolheram mais cedo e ficou eu, Gui e Beto.
Eu ainda estava de biquíni, a noite estava linda e abafada, então vez ou outra eu tirava a canga e ia pro chuveirão me refrescar. Percebia o olhar e o murmurinho dos dois falando de mim. Isso me excitava ainda mais. Fui só dando corda.
Beto cortou uma carne meio sangrenta e me ofereceu, ainda molhada pedi que colocasse na minha boca, quando colocou eu chupei o dedo dele porque o sangue estava escorrendo. Que isso, tá gulosa hein, sabe de nada, e sorri olhando pro Gui.
Fui pro chuveirão de novo, virei de costa, olhei pra eles e lentamente fui cravando a calcinha na bunda. Beto fez sinal pra Gui, que já alisava o pau, os dois vieram e começaram a se esfregar em mim enquanto a água caía sobre nós. Suas mãos me alisando, me possuindo aos poucos, entrando por debaixo do meu biquíni, duas picas duras sarrando em mim, ao ar livre, com perigo de alguém acordar e ver, que delicia.
Beto mais safado botou logo o pau pra fora e enfiou na minha boca, chupa sua puta, era isso que vc queria, mete nela logo Gui, sei que vc sempre quis isso. Mesmo temeroso, mas tomado pelo tesão do momento Gui botou a calcinha do biquíni de lado e meteu gostoso enquanto eu chupava Beto, depois trocaram um pouco, usando e abusando de mim. Mas eu queria mais, muito mais, olhei para o sofá que tinha num canto da varanda e disse, quero vocês dois dentro de mim. Sempre tive vontade de fazer uma dupla penetração, vocês podem me ajudar a realizar essa fantasia? Sem pensar duas vezes me levaram pro sofá e realizaram minha fantasia, eu literalmente vi estrelas, não queria parar, fiquei tão louca de tesão que mandei um deles arrebentar a calcinha do biquíni, queria ficar nua, liberta, sentir todo aquele prazer percorrendo pelo meu corpo sem nada atrapalhando, meu cú estava praticamente virgem, a dor era grande, mas o prazer superava, isso foi deixando eles mais loucos de tesão, era um revezamento pra meter no cú, que já estava largo com o tamanho da pica do Gui, Beto adora uma buceta e brincava com o melado que escorria nela, caíade boca e chupava tudo, enquanto Gui se acabava nos meus seios. Perdi as contas de quantas vezes gozei, eles gozaram umas duas vezes, uma delas foi na minha bunda, outra nos meus seios e juntos na minha boca.
Pra finalizar, tomamos banho juntos no chuveirão e ficamos ali como antes, bebendo e conversando para não levantar suspeitas.