Em certa tarde depois do almoço recebi uma mensagem do meu macho me pedindo para ir até o seu encontro num quiosque que ficava bem perto ao prédio onde eu morava, sem mais delongas eu fui até seu encontro, chegamos lá eu sentei á mesa com ele e o cumprimentei com um selinho, era uma tarde quente ele tomava um caldo de cana e eu o acompanhava com um suco de laranja, conversamos um pouquinho e trocamos carinho um no outro. Passamos pouco tempo ali e logo subi na moto dele e fomos em direção ao motel, nesse sentido eu já havia perdido completamente a vergonha de chegar no motel acompanhado de outro cara, tudo que que queria era estar perto do meu homem e me entregar ao outro com loucura.
mii
Já fomos nos agarrando e nos beijando ferozmente pelos corredores, adentramos no quarto e já foi arrancando a minha roupa, deitei ele na cama eu deslisei as mãos pelas suas costas suadas e tirei sua camisa, continuamos nos beijando. Virei ele de barriga pra cima e terminei o beijo, fui até sua calça, desabotoei a bermuda, cueca e abaixei até o pé, tirei seu tênis, beijei seus pés e fui subindo com a língua por suas pernas peludinhas, pelas coxas... e lambi sua barriga e seu peito já totalmente nu para ele, enquanto isso ele parecia gostar muito mandava eu dizer que ele era meu macho, eu então sussurrava no ouvido dele que ele era meu macho e pedia pra ele me comer, mas o sacana ao que parece queria mesmo era me ver implorar por ele e assim como boa cadelinha submissa que sou implorei
-"Por Favor Me Come Meu Macho"
-"Sei não, você não me parece digno de eu te comer" - Meu dono dizia isso tentando manter a pose mas já todo suado e molhadinho de tesão dos pés a cabeça
-"Por favor dono eu preciso" - Eu dizia manhoso
-"Olha só como você me deixou sua vagabunda, todo molhado, você gosta de provocar os homens né seu safado? gosta de ver eles todos molhados de tesão por sua causa, pois agora você vai mamar minha pica e me dar bastante prazer, pode começar"
Sem pensar duas vezes eu meti a boca no caralho dele, enquanto eu mamava eu ia sentindo o cheiro de macho gostoso no meu nariz, meu pau já estava á ponto de explodir, eu fazia charminho pra ele, fazia que ia mamar o pau mas colocava somente a cabecinha na minha boca, lambia o buraquinho do pinto dele olhando para ele com carinha de cachorra, lambia o pau, a virilha, o saco, ele estava desesperado de tesão, arregalava os olhos, passava a mão na cara, pedia, implorava para que eu o chupasse, e quando retornei á chupar comecei á alternar entre mamadas mais intensas e outras mais leves, tentava fazer uma garganta profunda na rola dele, e claro babava bastante, ele se contorcia de prazer. Até que ele me mandou parar, eu perguntei se estava machucando e ele disse que não, que iria gozar.
-"Agora é sua vez de ficar molhadinha filha da puta!"
Me deitou na cama e botou a boca no meu rabo, lambendo meu cuzinho com aquela língua quente dele, eu me remexia de prazer para aquele homem, e acabei ficando molhado, ele vendo e rindo enfiou o dedo no meu cu e disse: "Hahahahaha tá vendo eu não falei que você ia ficar meladinha putinha?"
Me botou de quatro e continuou enfiando a língua no meu cu e lambendo meu reguinho já completamente molhado de tesão e quando eu já estava quase gozando ele resolveu montar em mim, quando meu cu já estava bem lubrificado devidamente.
Foi enfiando a piroca devagar no meu rabinho e quando já estava devidamente encaixado, ele com o corpo totalmente colado ao meu, com os braços por cima dos meus, começa á sussurrar diversas obscenidades no meu ouvido, dizendo que eu era dele e tudo que pretendia fazer comigo, começou á me comer num vai-vem ritmado, horas muito forte e intenso, horas devagarzinho, percebi que ele também tentava controlar o prazer para não gozar antes do momento. Ficamos por bastante tempo na posição, até que ele já cansado tira o pau de mim e deita-se na cama, eu subo em cima dele e começo á esfregar minha bunda no pau duro dele, já babando bastante, eu enterro aquele cacete todo dentro do meu cuzinho e ficamos por mais algum tempo ali, eu quicando na pica dele, subindo e descendo enquanto rebolava por cima de seu corpo e o beijava deliciosamente, trocamos muitos carinhos, ele me chamava de "minha gatinha".
Terminamos nossa tarde comigo por baixo dele, ele por cima me beijando, minhas pernas laçando o corpo do meu homem enquanto ele me fudia, gozou no meu cu e fomos para casa.
Quando chego em casa dou de cara com a minha mãe querendo saber onde eu estava, para desviar das perguntas eu minto dizendo que estava na casa de Camila uma amiga minha. Nesse instante sou surpreendido com um sonoro:
"Porquê você não para de mentir seu vagabundo?!"
-"Que Jeito de falar comigo..."
''porquê eu sei que você não estava na casa de nenhuma dessas putinhas que são suas amigas, sei muito bem que você estava com um macho seu moleque safado"
Na hora eu gelei e devo ter ficado transparente de tão pálido. Tentei argumentar e dizer que não sabia do que ela estava falando, mas perdi todas as esperanças de manter minha pose quando ela me mostrou algumas fotos, a velha havia posto um detetive particular atrás de mim me vigiando que fotografou por bum milésimo de segundo o selinho que eu dei no Enzo quando estávamos anteriormente no quiosque, mais que isso, ele nos filmou entrando no motel, não havia mais qualquer escapatória, qualquer coisa que eu pudesse dizer, naquele instante, o mundo á minha volta pareceu parar, eu senti um misto de medo com alivio, sim alívio, pois fazia tempo que já não aguentava mais ter que me esconder com se eu fosse um criminoso, minha mãe pode se fazer de desentendida mas ela sabe bem lá no fundo que sempre teve um filho gay, sempre gostei de brincar de bonecas, sempre gostei de calçar os sapatos de salto dela, vestir as roupas, usar seus cremes e maquiagens, sempre brinquei com meninas...não sei qual a causa do espanto, no fim das contas acho que ela tentou a vida toda se enganar e não asimitir ara si mesma que estava bem diante dos seus olhos
-"É isso mãe, a senhora é mãe de um filho homossexual, satisfeita?!" não era isso que a senhora estava buscando dona Helena? is então aí está, a senhora tem um filho Gay
-"Escuta aqui Daniel, eu e seu ai não criamos você para ser viado não viu? não quero filho viado aqui dentro de casa não, o que é que os vizinhos vão pensar meu Deus? e você ainda diz isso cm a maior naturalidade?!"
-"Quer me pôr pra fora?! pois então que ponha, eu não preciso do seu dinheiro, eu tenho meu trabalho"
-"Que bobo que você é meu filho..." - Diz ela em tom de deboche - "Será que você não percebe que esse raaz só está interessado no seu dinheiro? além do mais eu sei que esse salariozinho que você ganha na sorveteria não cobre nem metade dos seus luxos"
-"Mas eu não vou abrir mão do meu amor mãe, eu vou ficar com ele sim, ela primeira vez na minha vida eu sei o que é ser amado, o que é ter alguém que se importa comigo"
-"Eu e seu pai te demos tudo que você queria, do bom e do melhor"
-"Mas não deram o principal: amor e afeto, eu assei a minha infância inteira vendo vocês dois discutirem aqui dentro como cão e gato"
-"Para de se encontrar com esse rapaz eu tô avisando e eu não tô brincando Daniel, filho meu não vai ficar saindo pra se oferecer á homem na rua"
-"Assim como você se oferecia pra aquele taxista imundo enquanto meu ai ficava em casa? pensa que eu não sei que você se oferecia pra o Luciano, taxista que trabalhava na pracinha perto da casa da tia Selma?" (recebo um forte tapa depois de ter dito esta frase)
-"Eu nunca me ofereci á homem nenhum, porquê eu sempre me fiz respeitar!!!! a única pessoa que me desrespeitou durante todo esse tempo foi você!!! e se eu tiver que revidar eu vu ter que te dar meia dúzia de bofetadas or dia" - Ela termina a frase chorando
-"Você não tem o direit..."
-"CALA A BOCAAA" - (ela interrompe) "Eu tenho todos os direitos, eu sou teu ai, tua mãe eu sou tudo teu"
-"É muita falta de sorte você não ter morrido"
-"Deus sabe o que faz"
-"Nem que eu viva cem anos mãe você nunca mais vai me dar uma bofetada"
-"Eu agradeço se você não tiver que me dar essa oportunidade porquê dói muito mais em mim do que em você"
-"SAI DO MEU QUARTOOOO" - Eu berro com ela
-"Pede por favor" - ela responde chorando mas num tom de raiva
-"SAI DO MEU QUARTOOOO...por favor" - Eu berro de novo mas acalmo a voz no "por favor" eu e ela choramos muito e ela sai do meu quarto.
Sempre que eu brigo com minha mãe eu acabo falando coisas que eu me arrependo depois e esse foi um desses dias, eu fiquei me sentindo um lixo pelo que disse a ela e chorei bastante, eu sempre sonhei em viver um grande amor e quando ele aarece, causa um estrago na minha vida.
CONTINUA...