Na segunda feira pela manhã, acordei com muitas cólicas. Meu período menstrual não estava próximo, então aquelas dores só poderiam ser motivadas pela transa que tive com Daniel no dia anterior.
Tempos depois, conversando com minha ginecologista, descobri que minha desconfiança estava certa. Como as penetrações de Daniel foram profundas e fortes, impactaram diretamente no meu útero. Como relatei, eu senti o pau dele tocando várias vezes lá e com força.
Me arrumei para o trabalho, tomei um remedinho para as dores e comecei minha semana. Fui trabalhar o mais vestida possível. Se desse pra usar um sobretudo, certeza que eu usaria. Eu queria esconder qualquer marca.
Daniel me ligou um pouco preocupado pela minha ausência na academia pela manhã.
Expliquei para ele o que estava sentindo e notei que ele ficou se sentindo um pouco culpado. Dessa vez ele não me pediu desculpas. Deve ter lembrado do dia anterior quando, ao ver as marcas que ficaram em meu corpo, ele se desculpou e eu o reprimi.
Guilherme me enviou uma mensagem, nela ele avisava que tinha chegado e gostaria de me encontrar. Parecia um pouco mais cabeça fria. Naquele momento, eu tinha que ganhar tempo para as marcas, principalmente as do meu pescoço, sumirem.
Eu até passei base nelas, porém, mesmo ficando bem discretas, eu não queria arriscar.
Respondi para Guilherme que o dia estava muito corrido e que em outro momento eu gostaria de encontrar com ele. Mudei de assunto logo em seguida querendo saber como tinha sido a sua viagem.
Ele não me perguntou nada sobre o meu fim de semana. Nem sobre a minha saída com as meninas, nem sobre o churrasco que eu tinha dito que ia.
Realmente meu dia estava sendo bem corrido. Naquela mesma segunda-feira, meus tios me chamaram para uma reunião e revelaram que estava montando um novo empreendimento. Era um restaurante.
Eu já sabia disso, mas a surpresa foi que eles me chamaram para gerenciá-lo durante o dia. Nem precisei pensar muito. Mesmo sem experiência em gerenciar, o que eu sabia da parte de logística da empresa de eventos poderia me ajudar a pegar o ritmo das coisas rapidamente.
Financeiramente também foi um ótimo negócio, entretanto, meus horários teriam que mudar. Aquela semana seria a minha última na empresa de eventos, onde eu só passaria tudo para a pessoa que ia me substituir.
A partir da semana seguinte, eu os ajudaria na correria que ia ser inaugurar o restaurante o mais breve possível.
Contei a novidade para Guilherme e depois para Daniel. Os dois me parabenizaram, mas Daniel foi quem realmente vibrou com a minha “promoção”. Queria até saber onde iríamos comemorar.
No dia seguinte acordei melhor, com menos dores e menos marcas em meu corpo, ainda precisei usar base para disfarçar as que estavam no pescoço. Fui à academia e lá encontrei Daniel.
Nos cumprimentamos normalmente, mas sem beijos ou selinhos. Novamente ele me parabenizou e eu comentei com ele que talvez aquilo fizesse a gente não mais se encontrar no mesmo horário na academia.
Como resposta, Daniel me disse que se fosse preciso, acordava mais cedo e vinha malhar comigo ou que podíamos passar para o turno da noite. Assim ainda ficaríamos próximos no dia a dia.
Daniel também disse que queria conversar comigo sobre os acontecimentos de Domingo. Eu concordei, afinal era uma conversa necessária, mas não naquele local e nem naquele momento.
Fui para o trabalho ainda temerosa quanto as marcas que restavam em meu corpo. Por isso, usei novamente roupas longas. Acabei marcando de encontrar com o Guilherme para almoçar.
No almoço ele me pediu mais desculpas, assumiu sua postura infantil e perguntou se podíamos sair aquela noite para o nosso programinha de sempre.
Sendo sincera, eu notei que aquele discurso de Guilherme era como o de político arrependido. No fundo, só está falando para conseguir algo, mas a atitude vai se mostrar a mesma em algum momento.
Eu desconversei, disse que naquele dia eu não estava muito afim e que tinha acordado com dor de cabeça. Talvez fosse a ansiedade por causa da troca de função e da inauguração.
Algo que me preocupava e eu queria ganhar o máximo de tempo, era o estado que o Daniel tinha deixado a minha boceta. Tinha medo que o Guilherme percebesse alguma diferença.
Guilherme se mostrou bem incomodado com a minha recusa. Não reclamou, não refutou, mas não era a resposta que ele queria ou achava que ia ouvir. Isso ficou claro.
Voltei para o trabalho e continuei a passagem do meu posto para a moça que ia me suceder.
Em casa, à noite, falei com as minhas amigas, comuniquei a novidade. Também fui convidada para um aniversário na semana seguinte, na sexta. Por mais cansada que eu estivesse, eu iria. O aniversário seria de uma amiga minha que conheço desde criança.
Naquela semana, Daniel teve que fazer uma viagem e só nos vimos mais uma vez, na academia, na quarta pela manhã, que foi quando ele me falou que teria que viajar. Ele só voltaria no Domingo.
Aquele nosso afastamento talvez fosse algo bom, assim iríamos saber como seria a nossa reação com a distância. Aquilo que ocorreu domingo podia ter sido algo casual, do momento, apesar de não parecer em nada isso.
Guilherme se mostrava mais carinhoso e até mais presente. Me mandava várias mensagens ao dia e até mesmo indo ao meu trabalho. Coisa rara de acontecer.
Eu sabia bem o que ele queria e fazia jogo duro. Não só pelo fato de ele querer só transar, como também por causa do estado que me encontrava.
Até o fim de semana, a minha semana foi bem normal. Exceção ao fato de o Daniel não estar indo à academia naqueles dias por causa de sua viagem profissional.
Mesmo assim, trocamos mensagens todos os dias, várias vezes ao dia. Até mesmo quando eu estava com Guilherme eu o respondia. Daniel deixava claro que estava com saudades de mim e me cobrava pela conversa.
Eu também estava sentindo saudades dele e a sua ausência na academia. Fiz questão de dizer isso para ele em uma das mensagens trocadas.
Ainda naquela semana eu avisei ao Guilherme do aniversário da minha amiga. Ele se mostrou super interessado em ir comigo, já falando que ia se organizar para folgar aquele dia na hamburgueria. Como disse, ele estava se comportando de uma maneira bem legal.
O clima entre nós já estava mais normal, sem tantas tensões. No fim de semana, não fui caminhar no parque, já que não tinha minha companhia. Já havia chamado o Guilherme para fazer atividades físicas comigo, antes mesmo de conhecer o Daniel, porém, ele nunca mostrou interesse.
Fui para a casa de Guilherme tanto no sábado, como no domingo, daquela mesma forma que disse anteriormente.
No sábado, enquanto assistimos um filme ele não parava quieto, sempre me querendo em cima dele, me beijando, me apertando e querendo me atiçar. Eu fazia jogo duro e ele se conformou com um boquete.
Eu fiquei um pouco malvada nesse ponto. Eu sabia que ele estava mais carinhoso para conseguir sexo e ele ia conseguir isso, mas há minha maneira. Resolvi experimentar com o Guilherme, aquele boquete faminto que tinha feito no Daniel no dia do churrasco.
Guilherme estava deitado na cama e eu fiquei de quatro entre as suas pernas. Tirei o seu pau de dentro da bermuda e comecei a chupa-lo. Sugando com pressão a cabeça do seu pau e mergulhando o corpo dele na minha boca.
Guilherme começou a gemer e se contorcer na cama logo no início e eu não maneirei. Segurava o pau dele apertando na base e engolindo cada vez mais o seu pau.
Consegui colocar ele inteiro na minha boca, e mesmo assim, não fiquei com a boca cheia, já que ele não era tão grosso. Tirei o pau dele aos poucos da minha boca, sugando com pressão e olhei para ele.
Guilherme me olhava atordoado por eu ter feito aquilo. Claramente tinha gostado, mas foi pego de surpresa. Olhando pra ele, com a boca babada, ainda segurando o pau dele duro na minha mão eu disse:
Eu - Que foi? Eu estava com saudades, amor!
Pisquei para ele e sorri, voltando a chupá-lo com muita intensidade, principalmente com muita pressão na cabeça, que era quando ele gemia mais ao ponto de levar as mãos aos meus cabelos e puxá-los.
Não demorou muito e o meu namorado gozou na minha boca, eu engoli e também deixei o pau dele limpinho. Sorri olhando para ele e fui subindo o corpo dele, queria um beijo, mas ele me deu apenas um selinho e foi banhar.
No domingo não teve jeito. Passei o dia na casa dele. Não havia nenhuma marca mais no meu corpo. Transei com Guilherme em seu quarto.
Não peguei pesado no oral, ele também me chupou. Na primeira transa, foi algo mais romântico, num ritmo mais confortável. Eu cavalguei nele com desejo, mas sem muita intensidade. Ainda assim, ele gozou dentro de mim.
Na segunda, variamos em algumas posições, eu estava mais ativa, pedindo mais para ele, principalmente intensidade que ele não conseguia colocar. Quando fiquei de quatro e empurrei o meu quadril para trás enquanto ele metia, foi quase como pedir para que ele gozasse de novo.
Em nenhuma das duas vezes eu gozei. Não foi ruim, eu senti prazer, porém, não o suficiente para ter um gozo, nem com ele me chupando. O jeito foi fingir duas vezes.
Eu me despedi do Guilherme e ele foi para a sua hamburgueria, enquanto eu voltava para casa. Transar e não gozar me fez ficar inquieta. Tanto que fui arrumar e limpar meu quarto às seis da tarde.
Foi quando o Daniel passou uma mensagem para mim e eu fiquei naquela de falar com ele ou não. Eu tinha consciência que falar com ele, estando uma pilha de tesão, poderia resultar em um encontro, e desse encontro, poderia resultar em outra transa.
Antes de respondê-lo fui tomar um banho para ver se me acalmava. Pensei até mesmo em me tocar, porém, achei que seria muito injusto comigo gozar daquela forma.
Eu merecia mais, muito mais. Conclui meu banho e ainda de toalha eu fui responder ao Daniel, que estava me avisando que tinha chegado. Eu liguei para ele e conversamos por uns 15 minutos.
Daniel queria me encontrar e eu topei. Nós estávamos com saudades um do outro. Eu já estava mais controlada e acreditei que aquele seria o melhor momento para conversarmos sobre os fatos ocorridos.
Combinei que estaria na casa dele às oito horas e sugeri que ele pedisse algo para comermos enquanto conversamos. Ele ia pedir uma pizza.
Coloquei um vestidinho simples de alcinha bem confortável para ir à casa de Daniel. Ele era vermelho, com pequenas flores violetas espalhadas por todo o tecido. Tinha um discreto decote e o cumprimento ia até pouco abaixo da metade da minha coxa, por baixo, uma calcinha de renda vermelha.
Não usava sutiã, mas o vestido também não deixava os meus biquinhos marcados no tecido. Nos pés usava uma rasteirinha simples, delicada. Me perfumei, avisei aos meus pais que ia sair e fui em direção a casa de Daniel.
Quando cheguei lá, toquei a campainha e esperei ele abrir o portão. Mais uma vez, ele me esperou na porta da casa, onde o encontrei e demos um beijo bem gostoso, além de um abraço demorado e apertado.
Ele usava uma bermuda jeans azul com uma camiseta regata branca. Estava bem à vontade. Confesso que eu esperava encontrar ele sem camisa. Não foi o caso.
Estávamos com saudades um do outro e ficamos um tempo abraçados na porta. Ele me fez alguns carinhos, principalmente na cabeça e nas costas e por fim, entramos de mãos dadas. Ele estava bem cheiroso.
Sentamos no mesmo sofá, praticamente um de frente para o outro, enquanto a pizza não chegava. Eu perguntei como tinha sido a viagem dele e ele me falou com empolgação das experiências que tinha tido nela. Apesar de ser uma viagem profissional, ele teve contato com pessoas legais, fazendo uma network importante para ele.
Conversamos também sobre a minha mudança profissional e ele perguntou como eu estava me sentido em relação aquilo, me dando muito apoio quando eu disse que tinha um pouco de receio do que estaria por vir e de não dar conta.
Enquanto conversamos, Daniel fazia um carinho na minha perna. Havia no ar uma clara tensão sexual. Ele me olhava nos olhos e me ouvia com atenção. Eu coloquei minha mão sobre a sua e também fiz um carinho.
Aquela conversa mais tranquila me deixou um pouco mais calma, mas eu ainda me sentia atiçada e com vontade de gozar. Aos poucos, o assunto da transa que ocorreu no churrasco foi aparecendo.
Daniel - E sobre domingo passado, você se divertiu?
Eu - Muito. Os seus amigos são bem legais. Sua companhia também foi uma delícia naquele dia.
Daniel - Eu posso dizer que foi um enorme prazer ter a sua companhia naquele dia. E foi a primeira vez que traiu o Guilherme?
Timidamente eu respondi aquela pergunta mais direta do Daniel.
Eu - Foi sim.
Daniel - E como você está se sentindo em relação a tudo isso?
Eu - Dan, eu posso te afirmar que não me orgulho da decisão que tomei, mas também não me arrependo de nenhum momento do que fizemos no domingo.
Daniel - Você quer dizer da decisão que tomamos. Você não faz nada e nem decidiu nada sozinha, Sara. E como você se sente sobre o fato de ter se envolvido com outra pessoa mesmo tendo um relacionamento?
Eu não entendi bem aquela pergunta, tanto que fiz uma cara de dúvida, pois não sabia como responder. Daniel notou isso e completou.
Daniel - Eu falo sobre você não ter risco de perder o seu relacionamento e mesmo assim ter tido o poder ou a escolha de ficar com outra pessoa. Afinal, para ele, nada daquilo aconteceu.
Eu - Bom, ele não saber me dá algum tempo para pensar no que eu vou fazer quanto ao namoro. Não acho justo ficar com você, enquanto namoro com ele, do mesmo jeito que seria injusto negar que eu gosto de ficar com você ou parar com isso por causa do meu namoro. Seria tão injusto comigo essa decisão, quanto aquela é injusta com ele.
Daniel - Mas foi gostoso se envolver com outra pessoa mesmo estando em um relacionamento?
Eu já estava ficando excitada com a conversa que estávamos tendo, pois vinham lembranças à minha mente. Não à toa, ao invés de fazer carinho na mão de Daniel, eu a apertava.
Eu - Foi, mas não pelo fato de trair. Foi gostoso porque aconteceu com você. Antes que tudo ocorresse, nós criamos um certo laço e talvez esse laço tenha me dado a segurança de me entregar a você, mesmo tendo um namorado.
Daniel sorriu quando eu fui sincera sobre o que estava passando pela minha cabeça e se aproximou de mim me beijando com muito carinho, colocando uma de suas mãos no meu rosto. Retribui o beijo, mas logo interrompi.
Eu - Só não quero que isso que estamos tendo vire um caso. Não quero ter ou ser amante. Eu logo vou resolver meu namoro com o Guilherme, só ainda não sei que decisão tomar.
Daniel - Seja qual for a decisão que você tomar, eu vou respeitar. Você está no comando, mas não está sozinha. Só quero que saiba que isso de ficar presa, ou de ficar tendo estresse por causa dos outros, por mais que seja alguém importante, não vale a pena.
Daniel começava a apertar a minha perna de acordo com o que falava.
Daniel - Você é uma mulher incrível, Sara! Tem muito a experimentar, a descobrir. Claro que se for da sua vontade.
Daniel voltou a me beijar, agora, com mais desejo. Continuou apertando a minha perna, subindo sua mão por ela até a minha bunda. Eu já envolvia os meus braços ao redor do seu pescoço.
Não demorou para que ele me puxasse para o seu colo, me fazendo sentar nele de frente, com uma perna de cada lado do seu corpo. Devolvi o beijo com o mesmo desejo.
Naquele momento, o tesão acumulado que estava em mim antes de ir para a casa de Daniel voltou a vibrar no meu corpo. Dessa vez algo mais proveitoso, uma energia que fluía mais.
Passei as mãos pelo seu corpo e tirei a camiseta dele, que me ajudou levantando as mãos, a coloquei ao nosso lado no sofá. Beijei o pescoço dele ao mesmo tempo que sussurrava
Eu - Sem muitas marcas hoje, por favor.
Ele sorriu, ao mesmo tempo que voltou a me beijar, agora com as duas mãos na minha bunda. Eu já rebolava de leve sobre o corpo dele, ficando a cada momento mais excitada. Já o sentia duro, mas não da mesma forma do domingo anterior, já que o jeans é bem mais grosso que uma bermuda tactel.
Aproveitamos bem aquele clima de romance na sala da casa de Daniel. Não havia pressa, havia cuidado, havia esperar o momento certo para transar, e se não chegasse, já estava ótimo daquele jeito.
Daniel começou a erguer as suas duas mãos deslizando-as pelo meu corpo, por dentro do meu vestido, que ia subindo. Eu não criei nenhum tipo de dificuldade para ele, ergui meus braços e logo estava sentada no colo dele apenas de calcinha vermelha.
Daniel passou a chupar meus seios, mas era cuidadoso. Talvez o verbo certo a ser utilizado seria saborear. Estava muito evidente no rosto dele o prazer em chupar e ter meus peitos nas suas mãos.
Eu fazia questão de empurrá-los para a boca dele, ao mesmo tempo que puxava a boca de Daniel contra os meus peitos. Era uma delícia sentir os lábios dele pressionando os meus seios, deslizando por eles, a língua dele molhava os meus biquinhos sobressaltados de saliva.
Como aquilo era gostoso! Ainda mais que ele fazia sem pressa, como se aquilo bastasse para ele. Não aguentei, peguei a sua cabeça, levando novamente a boca dele a minha e beijei Daniel com muito desejo e tesão.
Suguei a língua dele, mordi seus lábios ao mesmo tempo que apertava seus braços e seus ombros. Roçava o meu corpo no dele, já tomada pelo tesão. Sai do seu colo, me colocando novamente ajoelhada entre suas pernas, como no domingo do churrasco.
Olhei para ele ao mesmo tempo que levava minhas mãos para abrir a sua bermuda. Daniel relaxou no sofá. Peguei na barra da sua bermuda e de sua cueca ao mesmo tempo, tirando as duas peças, deixando-o nu.
Peguei em seu pau que estava super ereto, duro e vazando um pouco da sua lubrificação natural.
Pelo olhar de Daniel, ele parecia gostar quando eu me atrevia a comandar. Não perdi mais tempo e comecei a chupar o pau dele que logo na primeira chupava já soltou um gemido.
Eu o chupava com vontade e desejo, sugava com pressão ao mesmo tempo que apertava a parte do seu pau que eu não conseguia colocar na minha boca. Sentia minha boca cheia e a glande dele chegar bem fundo dela, mas não até a minha garganta.
Ao que parecia, minha garganta era muito pequena para a grossura do pau dele. Isso me deixava um pouco frustrada, pois eu queria ir um pouco mais além. Eu desejava poder engolir ele inteiro, mesmo que com dificuldade, mas era o meu desejo.
Continuei a chupá-lo, alternando a velocidade, ora mais lento e com mais pressão, ora mais rápido, fazendo meus lábios e a minha língua deslizarem pela rola de Daniel.
Quando queria recuperar um pouco o fôlego, tirava ele da minha boca e passava a beijá-lo e lambê-lo. Também levei minha boca ao saco de Daniel, o chupei, apertei e lambi e nesse momento ele se contorcia no sofá. Apertando os assentos como se fosse rasga-los
Foi quando a campainha tocou. A pizza havia chegado.
*Observações*
Agradeço aos elogios e comentários que foram feitos nos contos anteriores.
Sinto muito não ter postado esse conto na quarta feita. Infelizmente eu não tive tempo para termina-lo e nem para publica-lo.