Morei no interior de Goiás, região próxima do rio Claro, que era muito bom de peixe. Eu e um amigo tinhamos um racho na beira, numa terrinha. Era só na margem mesmo, que o proprietário tinha ceddo pra nós. Era um barracão de pescaria. Cozinha ampa, dois quartos, uma boa área avarandada e banheiro. Chuveiro era na ducha, no terreiro. Final de semana, sábado pra domingo, certeza que pelo menos um de nós dois iamos pra lá. Certa vez, batendo sinuca num boteco com outros amigos da cidade, convidamos nossa turma pra passar o final de semana no rancho. Quatro companheiros mais eu e meu sócio no rancho. Teria que levar barraca. Como tenho uma, me prontifiquei.
- Tranquilo, eu levo a minha. Dois em cada quarto e dois na barraca. Cabe todo mundo.
Eu e o sócio estavamos fazendo mais um puxadinho de um quarto. A obra estava em andamento.
Amanhecendo sábado, nos encontramos na praça. E lá fomos nós. A gente tinha uma canoa de 5 metros e um motorzinho meia boca. Por isso, nunca descíamos o rio. Sempre pescamos pra cima. Se desse problema no motor, ficava mais fácil voltar no remo. Chegamos, deixamos algumas coisas na mesa da área e já fomos pro rio pescar. 6 dentro de uma canoa de 5 metros num trecho do rio não muito largo. Pensa num trem esquisito. Ainda assim funcionou. Pegamos alguma coisa pra fazer junto com o churrasco na janta. O Almoço foi por ali mesmo, numa margem baixa com churrasqueira pra carne. O principal era a matula, de galinhada que levamos de casa. Final da tarde, voltamos pro rancho. Acendemos o fogo, preparamos a carne e os peixes e reabastecemos o isopor. Pinguinha pra dar liga. Dia inteiro. Banho na ducha pra quebrar o calorão. E grudamos no truco. 3 duplas. Quem perdia, cedia a vez pra dupla de fora. E manda carne e peixinho assado afogados na cervejota e na cachacinha. Lá pelas tantas, não aguentei e avisei que iria dormir.
- Guento mais não.
Eles resolveram continuar. Aos poucos, outros entregaram os pontos. Eu estava na barraca até que percebi alguém entrando e se jogando no colchonete ao lado do meu. Mais umas manifestações mais altas e veio o silêncio total. Me acomodei no meu canto, de lado. Quem tinha ido pra barraca comigo era o Rodrigo, amigo de longa data, desde os tempos de moleque. Época que fiz troca com um colega. Pintinho ainda em formação, mas ele gozou dentro. Foi a única vez que tinha aconteceu. Até aquela noite. Meio sonzo, pelo sono, cansaço do dia no sol e a cachaçada, senti um volume no meu traseiro. Como eu dormia de lado, me recollhi um pouco. Poucos segundos depois veio novamente a sensação do volume. Pensei em "acordar" e chamar a atenção do cara, mas deixei pra ver até onde iria. Confesso que fiquei na dúvida pra dar um esporro no cara porque poderia ser sono mesmo e coisa da minha cabeça. Dúvida que não durou quase nada. Senti a ponta do cacete dele me cutucar a bunda. Fiquei com tesão com aquela situação. Fingi um ronco e joguei minha bunda na direção dele. O pau dele encaixou certinho, na direção correta. Um raio me percorreu. Fiquei quieto com aquele pau no meu rego. Estava de calcão. Ele também, mas percebi um movimento dele pra frente e pra trás. Tava em enrabando sem dúvida. Ao inés de "acordar", continuei dormindo. O pinto dele se afastou. Cheguei a pensar que era engano meu. Que nada. Voltou só o pau, sem calção. E senti as mãos dele no elástico do meu calção. Facilitei. Meu calção foi abaixado lentamente até os joelhos, deixando minha bunda exposta. Com todo o cuidado pra não me "acordar", encostou o pau novamente. Acho que ele estava acreditando na minha história de que estava dormindo. O pau dele começou a raspar a minha bunda. Tava molhado. Senti a mão dele tateando meu cuzinho. Endereçou o pau pra lá. A cutucada foi quase denunciadora. Quase porque tive que segurar o gemido. Mantive a encenação do sono e me virei de bruços com as pernas um pouco abertas. Percebi quando ele ficou ajoelhado no meio das minhas pernas. Minha bunda estava aberta. Ele foi descendo o corpo e senti o pau dele me cutucando. Numa dessas cutucadas, ele acertou o alvo. Bem no cuzinho. Continuei "dormindo", mas dei uma mexidinha pra trás, na direção do pau dele, e fingi uma resmungada de sono. Senti os dedos dele passando molhados na portinha. Eu sabia que tinha chegado a hora. Ou eu reagia ou ia ser comido. Fiquei quietinho. O pau dele, molhado, encostou na entradinha. Ele segurou com uma das mãos pra não deixar resvalar. E não resvalou. Senti a cabecinha começar a entrar. Nossa, fiquei supitado de tesão, mas era um pouquinho doído. A cabeça acabou por entrar. Ele gemeu e sussurou.
- Aiii que cuzinho gostoso.
A cabeça estava dentro do meu cuzinho e eu louco de tesão, mas "dormindo". Senti ele forçar pra dentro. O resto do pau foi entrando aos poucos, bem devagar. Doía, mas o tesão era muito maior que a dor.
- Enfia, enfia
Acho que ele levou um susto ao perceber que eu tinha "acordado", mas obedeceu. O pau dele avançou mais dentro de mim.
- Aiii enfia enfia
Eu queria aquele pinto todinho dentro do meu cu. Meu pau estava tão duro que até doía. Ele enterrou de vez. Gememos juntos.
- Aiii, caralho, doeu
- Tava acordado?
- Não. Acordei.
- Posso continuar?
- Pode. Continua, Mete gostoso.
O pinto dele era comprido, mas fino, Entrou sem machucar muito. Ele empurrou o máximo e puxou pra trás pra mergulhar tudo dentro de novo. Gemi em cada estocada dele.
- Aiii tesão come, me come mete
Não demorou para ele bombar dentro de mim. Gozei sem pegar no meu pau. Ele sentiu a contração do meu cu.
- Isso, goza goza com meu pau no seu cu. E sente minha esporrada sente
Claro que senti. Ele gozou enterrado, no fundo. E que gozada que deve ter sido. Senti as latejadas intensas do pau dele dentro do meu cu. Muitas. Quando saiu, senti meu cu escorrer. Era a porra dele. Ele se virou e dormiu. Eu também.
Dia seguinte, pescaria de novo, cachaçada, churrasco e peixe na brasa. Final da tarde todos voltaram. Eu fiquei pra pagar os pedreiros no dia seguinte. O Rodrigo também estava de folga na segundona e pediu pra ficar. Ficou. E foi muito bom só eu e ele.