Este conto faz parte do mesmo universo dos contos "Sabe que jogar futebol nem era tão ruim?" e "Aprendendo com o professor Jorge", que estão na minha lista de contos. Se gostar do conto, comente e vote!
No dia seguinte à tarde de loucura com o professor Jorge na sala dele, a aventura cobrou seu preço. Estava andando engraçado e mal conseguia sentar. Comecei a ficar preocupado pois notei que saía um pouco de sangue e aí fiquei quase doido, porque teria que ir ao médico e comprar remédios e como iria explicar aquilo para os meus pais. Na segunda-feira tinha aula de educação física, então falei com o professor e disse que tinha machucado o joelho, mas ele sacou que tinha alguma coisa estranha e me perguntou se estava tudo bem.
Jorge, cara, eu não vou te enganar não. Acho que naquele dia fomos um pouco afoitos e eu notei que eu to sangrando um pouco. Ele ficou preocupadíssimo e me perguntou se eu já tinha ido ao médico. Eu expliquei a situação pra ele e ele disse que ia cuidar de tudo. Que eu escolhesse o médico, e ele iria pagar por tudo. Fiquei meio sem jeito, disse que não tinha sido por isso que tinha ido falar com ele, mas ele me acalmou e disse que não estava fazendo mais que sua obrigação. Naquele dia mesmo, procurei um proctologista no catálogo do plano de saúde, mas marquei a consulta como particular. Por sorte, tinha vaga no dia seguinte e lá fui eu, depois de pegar o dinheiro na encolha com o Jorge.
Cheguei ao consultório e a atendente me olhou com um ar de curiosidade, acho que eu ser muito novo, mas que logo se dissipou no semblante profissional. Eu queria sair correndo dali. Parecia que todo mundo lia na minha cara que eu tinha dado o cu para o meu professor até machucar. Mas eu precisava me acalmar, era só coisa da minha cabeça. Fiquei folheando uma revista enquanto aguardava e um senhor de uns 60 anos que estava na minha frente, entrou para a sua consulta. Passada uma meia hora, o senhor saiu e a atendente entrou na sala do médico. Uns dez minutos depois, ela me chamou e disse que o doutor Fernando estava pronto. Entrei na sala e ela me disse pra que eu me sentasse e aguardasse. Agradeci e ela saiu. O médico estava atrás de um biombo arrumando algumas coisas e logo veio em minha direção com a mão estendida, se apresentando. Eu sou o doutor Fernando. Em que posso ajudá-lo, Marcos?
Meu coração quase parou. Ele era uma aparição. Devia ter uns 40 anos, cerca de 1,90, forte, olhos azuis, cabelos castanhos bem claros. Estava de calça e sapato social pretos, mas vestia uma camisa azul daquelas de médico que deixavam seus braços musculosos à vista. Dava pra ver também que ele devia ser bem peludo, pela quantidade em seus braços e pelo que aparecia perto do seu pescoço. Um perfume seco, másculo, invadiu minhas narinas. Caramba, que provação! Por que eu tinha que ter escolhido logo um deus como meu médico?! Como é que eu ia falar, e mostrar, tudo o que eu precisava pra um homem desses. Se eu já estava com vergonha antes, agora eu queria morrer!
Boa tarde, dooooutor Feeernando. Balbuciei completamente sem jeito, parecendo um retardado. Ele sorriu e me mandou sentar, o que eu fiz com alguma dificuldade, sentando meio de lado. Percebi que ele notou, mas não falou nada. Então, qual é a tua queixa? Ele perguntou. Eu, incomodado, troquei de posição devagar e baixei os olhos, morto de vergonha. Ainda não lidava bem com a minha sexualidade e era a primeira vez que procurava o médico por conta de um problema desse tipo. Olha, eu sou o teu médico, você não tem que ter vergonha de mim. Tudo o que você falar aqui fica sob o mais completo sigilo. Não precisa se preocupar, ele falou, percebendo o meu constrangimento.
É que eu... acho que me machuquei da última vez que... não consegui completar, vieram lágrimas aos olhos de vergonha. Fiquei com raiva de sentir vergonha, mas era a sensação. Calma, tenha calma. É normal se sentir sem jeito da primeira vez num médico assim. Mas vai ficar tudo bem. Ele falou tentando me acalmar. Vamos te examinar. Tire a roupa, coloque esse avental e deite-se ali na maca. Eu olhei para a porta e ele entendeu na hora. Ninguém entra aqui se eu não chamar, mas eu vou trancar a porta pra você ficar mais tranquilo. Disse, enquanto virava a chave na fechadura.
Eu coloquei o avental, que deixava toda a parte de trás exposta e deitei na maca. Ele se aproximou e falou pra ajoelhar na ponta e tentar apoiar o peito na maca. Consegui a posição facilmente e percebi que ficava como uma espécie de triângulo, literalmente com o cu todo exposto na direção da cara do médico. Ouvi quando ele colocou as luvas e senti seu toque quando ele abriu a minha bunda pra ver melhor. Mesmo com dor, senti que meu pau dava sinal de vida, aquele puto.. Afundei a cara na maca de vergonha. Não precisa se preocupar, é perfeitamente normal. Ele falou. Você vai sentir um geladinho do gel e um leve desconforto porque preciso inserir um dedo para procurar por lesões internas, ok? Certo, doutor. Eu respondi, mais calmo com tanta educação da parte dele.
De fato, senti quando ele colocou um pouco de gel e senti quando ele começou a colocar o dedo. Logo senti muita dor e falei pra ele, que tirou o dedo. Vou ter que inserir esse instrumento pra fazer uma avaliação completa. Disse, enquanto me mostrava um tubo que pareceu enorme. Você vai sentir um desconforto mais vai passar. Completou. Logo comecei a sentir quando ele inseria o tubo. Qualquer idéia erótica que pudesse ter era abafada pela dor por conta da enorme sensibilidade naquele momento.
Passou mais um pouco e ele retirou o tubo. Disse que podia limpar o excesso de gel e me vestir. Eu fiz tudo o que ele mandou e nos sentamos novamente na sua mesa. Olha, você está bem machucado. Quando se começa a fazer sexo dessa forma, você tem que entender que precisa usar muita lubrificação e que a outra parte, o ativo, tem que ir com muita calma. Senão vai ficar machucado assim e não é legal pra você. Vai te causar muito incômodo e sexo é pra ser bom e não incômodo, certo? Ele falou sorrindo pra mim. Ele falava tão didático e tão naturalmente que eu fui ficando mais à vontade.
O teu estado não é grave, mas precisa de cuidados, senão pode piorar. Você está com algumas lesões leves, oriundas da ação ou do tamanho do pênis do ativo com quem você esteve, que têm que ser tratadas por pelo menos duas semanas. E você tem que ficar pelo menos uma quatro semanas sem fazer sexo passivo, pra garantir que tudo vai cicatrizar direitinho. Você vai usar essa pomada e tomar esse antiinflamatório, me disse, enquanto me passava a receita. Notei que você pagou a consulta em dinheiro. Seus pais sabem que você está aqui? Você tem dinheiro pra comprar os remédios?
Eu baixei a cabeça de novo, envergonhado. Não, são sabem. Estava com vergonha de contar pra eles. Meu... amigo me arrumou o dinheiro. Completei. Bem, ele não fez mais do que a obrigação dele depois de te machucar assim. Completou enquanto fazia uma cara mais séria. Mas eu tenho amostras dos remédios que você vai precisar, então você não precisa gastar com mais nada. Mas quero te ver de novo em um mês, pra garantir que está tudo bem. E não, não precisa mais pagar a consulta, é de retorno. Completou quando viu a minha cara de preocupação. Eu agradeci efusivamente e saí, bem mais tranquilo.
Comecei o tratamento e notei que melhorava rapidamente. O Jorge, que me perguntava se eu estava melhor quase todos os dias, também se mostrou muito aliviado. Ele havia ficado se sentindo culpado pelo que tinha acontecido, mas lhe assegurei que estava melhorando. Depois de duas semanas não sentia mais nada, mas segui as instruções do médico à risca e fiquei um mês sem fazer sexo, só pra garantir e não cair em tentação
Marquei a consulta para o retorno, mas, logo em seguida a secretária me telefonou e pediu para remarcar, pois precisavam daquele horário para um encaixe de emergência e perguntou se tinha problema em marcar para o sábado seguinte. Como meus pais já tinham um compromisso ao qual eu não queria ir, concordei. Chegado o dia, instintivamente, sabendo que ia ver aquele homem de novo, me arrumei melhor, passei um perfume e fui para a consulta. Cheguei lá quase às 11h, meu horário marcado e toquei a campanhia do consultório. Passaram ainda uns cinco minutos e o próprio doutor Fernando veio atender, meio esbaforido e se desculpou porque a secretária já havia saído e ele estava terminando uma consulta. Desta vez ele não estava com a camisa de uniforme de médico, mas com uma camisa social, com os dois últimos botões abertos, que deixavam mais à mostra o seu peito peludo.
Eu não pensei nada sobre aquilo e entrei. Ele me pediu para aguardar um pouco que ele estava terminando com um cliente e já me atenderia. Passados uns vinte minutos, o cliente saiu acompanhado do doutor Fernando, que se despediu e trancou o consultório. você é o último cliente da semana! Ele falou, animado. Quer uma água, um café? Eu aceitei o café e ele passou um café novo e se serviu de um copo também. Entramos na sala tomando café e conversando sobre a semana como se fôssemos velhos amigos.
Como é que você está? O Tratamento correu bem? Ele perguntou. Eu tô ótimo! Já tem duas semanas que não sinto mais nada, nenhuma dor. E manteve aquele jejum que combinamos? Falou, enquanto me olhava de rabo de olho e dava uma piscadinha? Eu senti meu rosto ficar vermelho e abaixei os olhos. Sim... eu fiquei com receio, na verdade... de colocar tudo a perder... respondi.
Ok, vamos examinar. Ele disse. Você já sabe o procedimento. Eu fui para a parte de trás da sala, tirei a roupa e coloquei o avental. Notei que ele ficou ajeitando uns papéis, mas ficava me olhando me canto de olho. Avisei pra ele que estava pronto. Ele me perguntou se eu me importava de esperar um minuto, enquanto ele trocava a camisa. Claro, fique à vontade. Respondi, pensando que ele iria para algum lugar para se trocar. Para minha surpresa, ele começou a desabotoar a camisa ali mesmo e a tirou, me deixando sem ar com a visão daquele peito peludo na medida certa. Os pelos cobriam todo o peito forte e desciam pelo barriga, se escondendo pra dentro da área que a calça escondia. Ele vestiu a camisa azul e olhou pra mim com um olhar divertido. Só então eu percebi que eu estava com uma ereção que tinha transformado o avental numa barraca.
Deitei na maca e escondi a cara, envergonhado. Pior que ainda ouvi um risinho abafado dele. Senti que ele afastava a minha bunda, expondo meu cu. Ele tinha também a visão completa do meu pau, que doía de tão duro. Tá tudo bem por aqui. Recuperação total. Ele falou. Percebendo que eu não respondia nada por estar envergonhado ele completou.
Ter ereção nesses casos é perfeitamente normal, não precisa ficar encabulado, Vou completar o exame pra garantir que está tudo bem, ok?
Sim, por favor continue. Respondi, meio sem saber exatamente o estava pedindo.
Logo senti seu dedo geladinho deslizando pelo meu cu. Desta vez não havia nenhuma dor e uma onda de prazer percorreu todo o meu corpo, me arrepiando todo. Ele introduziu um segundo dedo e me massageou a próstata, fazendo meu pau começar a pingar. Ótimo, ele disse, meio ofegante. Tudo ótimo, perfeitamente saudável. Mas não tirou os dedos e continuou a massagem interna. Meu pau já tinha formado uma linha de líquido seminal até a maca. De repente, ele tirou os dedos e nada aconteceu. Senti falta daquele toque e arrebitei a bunda para trás, convidando-o a continuar. Passaram-se mais alguns segundos e eu pensei que ele tivesse se arrependido e comecei a me arrepender também, mas então senti algo diferente.
Senti que ele beijava, cada banda da minha bunda. Tão lindo, todo lindo. Dizia ele, enquanto dava beijinhos ternos na minha bunda. Em seguida, senti sua língua tocando meu cu e foi quase como tomar um choque. Logo, ele afundou a cara no meu cu meu chupando como se não houvesse amanhã. Tomado de assalto por aquilo, eu só gemia e arreganhava o rabo ao máximo para permitir sua exploração. Ele começou a lamber a área até o saco e chupou cada testículo cuidadosamente enquanto se colocava entre as minhas pernas para alcançar o meu pau.
A posição não lhe permitia o acesso desejado, então ele me ajudou para que que eu me virasse e sentasse na beira da maca. Ele ficou admirando o meu pau alguns momentos, sussurrando coisas enquanto esfregava meu pau em sua cara. Ele logo caiu de boca, colocou o meu pau inteiro na boca e o senti bater no fundo de sua garganta. Ele parecia alucinado chupando meu pau como um bezerro faminto. Senti seu dedo de novo no meu cu e entendi que ele queria me fazer gozar. Em sua boca. Ele estava literalmente com fome de porra. Gozei muito em sua boca. Já estava há mais de um mês sem transar. Ele foi engolindo tudo, fazendo um barulho alto de sucção e eu só olhava para aquilo sem acreditar, enquanto soltava jato após jato de porra grossa em sua boca e forçava sua cabeça no meu pau.
Depois de limpar o meu pau, ele se levantou tirando a camisa. Ele estava com o ziper aberto, com o pau de fora. Ele devia estar se masturbando enquanto me chupava. Ele tinha um pau lindo, menor que o meu, mas mais grosso, ligeiramente pra esquerda, cheio de veias, com o corpo branquinho rosado e a cabeça bem vermelha. Ele se deitou em cima de mim e me beijou. Um beijo doce, a princípio, mas que foi evoluindo pra algo faminto. Sentia ele pincelando o meu rego enquanto ele sussurrava no meu ouvido.
Você é muito lindo, todo lindo, eu quero cuidar de você, quero você todinho pra mim, deixa eu comer essa bundinha, deixa?
Eu terminei de me livrar no avental e abri as pernas pra ele, mostrando minha concordância. Me come gostoso, doutor Fernando. Mete esse pauzão no meu cuzinho. Disse quase implorando. Ele terminou de tirar a roupa, passou bastante gel no pau e, segurando minha pernas, foi introduzindo lentamente seu pau no meu cu. Senti um leve desconforto, ao que ele parou e perguntou se estava tudo bem. Respondi que sim, mas pedi pra ele esperar um pouco pra que eu me acostumasse. Ele começou a tirar, mas o segurei pela cintura e o mantive na posição. Ele olhou pra mim sorrindo e voltou a me beijar. Passados alguns minutos, eu cruzei as pernas em suas costas e o puxei de encontro, fazendo-o me penetrar profundamente. Ele suspirou fundo e começou a meter gostoso, cadenciado. Ele me fudeu assim por uns cinco minutos. Quando pensei que ele estava quase gozando ele tirou o pau, para minha surpresa.
Antes que eu pudesse abrir a boca para protestar, vi que ele pegou mais gel e passou no meu pau. Pensei que ele fosse me bater uma punheta. Não acreditei quando ele subiu na maca, se posicionou sobre mim e começou a descer. Não fica só olhando, me ajuda aqui. Ele pediu enquanto direcionava a minha mão pra segurar o meu pau e encaixar no seu cu. Uma vez encaixado, ele começou a descer, se empalando no meu pau. Eu olhava pra ele sem acreditar naquele homão sentando na minha pica. Ele terminou de enterrar e começou a rebolar em cima de mim, me fazendo ver estrelas com as sensações. Me come, vai, Enfia esse piruzão no meu cu, vai. Agora era a vez dele implorar.
Não me fiz de rogado e mandei ver naquele rabo. Se era pica que ele queria ele ia ter sua cota de pica. Segurei em sua cintura e meti profundamente, fazendo ele dar gritinhos de prazer. Ele se sentou sobre mim e começou a cavalgar, tocando punheta enquanto isso. Peguei em seus peitos e comecei a apertar os mamilos e ele foi a loucura. Subiu e desceu algumas vezes e soltou uns oito jatos de esperma no meu peito, meu pescoço e na minha cara. Ele sentava no meu pau como se quisesse que o transpassasse. Toda aquela pressão, junto com toda a excitação do dia foram demais pra mim e gozei muito, pela segunda vez. Dessa vez nas profundezas do seu cuzinho.
Acordei com ele me fazendo um cafuné e me olhando com aqueles olhos azuis inacreditáveis. Eu dormi muito? Perguntei. Uns dois minutos. Mas o suficiente pra roncar um pouquinho, disse enquanto me fazia cócegas. Eu ri, mas olhava pra ele ainda sem acreditar na minha sorte de um homem daqueles cair na minha. Quando você veio aqui a primeira vez, te achei lindinho demais e fiquei morrendo de pena do estado em que você estava. Sei que estava com muita dor. Ele falou. Fiquei torcendo pra você voltar. Tinha que te ver de novo, ter você assim. Não consegui pensar em outra coisa esse mês. Vi que você mora na Taquara. Eu moro na Barra. A gente pode se ver outras vezes fora daqui.
Eu gostei daquela ideia. O doutor parecia caidinho por mim e ele era muito lindo e carinhoso. Seria uma delícia vê-lo mais vezes. Chupar aquele pau, comer aquele cuzinho delicioso. Seria ótimo. Eu disse. A gente tem que combinar um esquema de contato pra marcar. Você não não vai poder ligar para a minha casa, senão meus pais vão desconfiar. Mas eu posso te ligar?
Claro. Eu moro sozinho. Sou divorciado. E eu estou sempre ali por Jacarepaguá. Meu filho mora na Freguesia com a mãe. Ele se chama Márcio...