O Barulho do ônibus rodando na estrada e a luz da noite vista pelo vidro, fazia com que eu não conseguisse dormir naquela viagem. Ainda tinha algumas horas até chegar no interior, onde eu passaria alguns poucos dias. A viagem era apenas um pretexto para eu poder descansar, antes de recomeçar as aulas. Eram meus tempos juvenis e eu queria mesmo passar uns dias no sítio de minha família, primos, tios.
Ao amanhecer, desço na pequena rodoviária e de lá, ainda mais um tempo para chegar no sitio, acompanhado de mãe e parentes. Todos cumprimentados, enfim, rever o sitio.
Juracir, meu único primo naquela cidade, de pouca idade mais que eu, porém, mais encorpado, devido a lida de campo, fez questão de mostrar as coisas e animais que estavam perto da casa.
Muitas conversas juvenis e claro, algumas provocações, foram fazendo nosso papo se alinhar e soltar risadas e confidencias. Ele, sempre o machão do sítio, e eu mais comedido, já tinha até fitado o pacote do primo. Mas, nada que fosse além de desejos.
A tarde transcorreu serena e produtiva nas conversas entre família. Ao anoitecer, após jantarmos, Jura e eu fomos caminhar pelo terreirão ( lugar calçado onde se seca cereais no sitio) e com isso nos afastamos um pouco das “tias”.
Ali, me confidenciou que estava paquerando uma garota, mas ainda não tinham nada, e por isso, confidenciou-me que era virgem e precisaria de uns conselhos meus. Afinal, havia percebido que eu tinha olhado demais para o pacote dele durante o dia.
Realmente confidencie a ele que tinha tido alguns casos com meninas e também com Meninos.
Isso não afastou ele de mim, ao contrário, queria saber mais detalhes e se implorou para eu ajudar ele.
Ora, pra quem foi pedir.... eu iria sim ajudar ele. Conversamos pouco, mas falei que poderia dar a ele a oportunidade de treinar, antes de partir para os finalmentes com a menina.
Ao retornar a casa, estavam todos se dirigindo para dormir e claro, Juracir e eu iriamos ficar no mesmo quarto. Juracir foi para o banho e saiu logo em seguida para o quarto. Ainda não sabia o que esperava por ele. Eu, mais tranquilo, tomei um banho com chuca rápida e completa. Passei creme pelo corpo e fui para o quarto. Conversamos para tentar amenizar o calor e percebemos que todos na casa já estavam dormindo.
Levantei de minha cama e me dirigi ao leito do primo que assustado perguntou se eu queria algo.
- PSIU...disse a ele.. NÃO FALE NADA. E comecei a alisar as pernas do caboclo que transmitiram emoções para ao cacete que logo ficou duro. Percebia que tudo ali era novidade para ele. Aos poucos, tirei aquela cueca folgada e livrei seu cacete. Sem tempo de deixar ele constrangido, desci a boca e comecei a chupar. Foram poucas descidas e subidas e percebi o que ele era capaz. Senti na boca o leite do primo. Ele tentou falar algo, mas prontamente tapei a boca dele com minhas mãos.
Encheu minha boca de gala que prontamente engoli tudo e deixei o pau limpo. Juracir ficou estático sem saber o que fazer, falar.
Perguntei baixinho se ele havia gostado. Prontamente ele me respondeu que sim. Afinal nunca tinha recebido um carinho desse. Apenas ouvido falar de outros garotos que já tinham provado uma chupada.
- ISSO ELA VAI FAZER EM VOCÊ. MAS NÃO DEVE GOZAR NA BOCA DELA TÃO RÁPIDO, POIS SE NÃO, VC NÃO VAI CONSEGUIR TRANSAR ELA.
Tomei um gole de agua e sentei na cama. Ouvia-se o respirar ofegante dele. Mas logo percebi que o cacete já estava duro. Voltei a sentar na beirada da cama dele e recomecei onde parei.
Uma lambida na chapelota rosada e uma sugada só para deixar molhada.
- QUER SENTIR COMO SERÁ?
- Sim, quero. Respondeu ele
Passei um creme no rego e voltei para sentar devagar naquele cacete até então, carnalmente virgem. Aos poucos fui me esfregando no corpo dele e fazendo ele ter arrepios de tesão. Queria muito rapido me enrabar. Mas falei para ser menos afoito. Ela iria gostar.
- FECHES SEUS OLHOS E ENSE NELA.
Posicionei meu cuzinho bem encima da cabeça do cacete e aos poucos fui descendo e subindo. Meu rabo ja com creme e muito desejo, foi engolindo o pau do primo e desci até sentir os pentelhos dele roçar minha bunda.
Naquele momento, segurando os braços abertos do mesmo e sentado em seu pau, eu tinha total controle de todos os movimentos. Mas ali, o que me chamava a atenção, era o sorriso no rosto de estar sendo deflorado no pau. Não deiXei ele abrir os olhos. ELE devia estar pensando na garota dele. MAs seu pau estava dentro de mim. Isso me fazia delirar em meus pensamentos.
O calor do Nervo duro transmitia sensações que eu já estava com saudades. Devagar eu subia e devagar eu descia. Até sentir que o pau começou a pulsar. Desci toda a minha raba até esmagar os ovos no rego e fui até a orelha dele e cochichei.
- AGORA VOCÊ VAI GOZAR GOSTOSO.
Ele segurou minha anca e puxou pra baixo, quase querendo varar meu corpo. Apenas mordi meus lábios e rebolei devagar até sentir no fundo do cu um jato de leite. E mais outros. Eu sorria e estava amando ver ele feliz embaixo de mim. Enquanto o pau voltava ao normal, ali eu fiquei piscando o rabo e fazendo ele sorrir.
Ele abriu os olhos e estavam brilhando no escuro.
- Adorei. disse ele.. QUero mais.
- AGORA VOCÊ VAI DORMIR QUIETINHO. QUEM SABE AMANHÃ VOCÊ VAI TER MAIS. Voltei pra cama feliz por ter ganho uma foda gostosa, mas principalmente por ter feito meu primo JURACIR sentir a primeira gozada que não fosse punheta.
Eram altas das madrugadas quando peguei no sono e adormeci. Ele já havia dormido bem antes. Vou ter que ensinar mais coisas para ele nesses poucos dias que vou passar aqui.
E teve o outro dia... na sequencia escrevo .
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