Entramos nos desfazendo de nossas roupas. Carlos parecia ter gostado mais do Beto e Pedro de mim. Foi automático quando decidimos quem iria levar o pau de quem primeiro. Os dois negões super dotados sentaram no sofá. Ficaram exibindo as rolas até eu e Beto começar a chupar. Pegamos a garrafa de lubrificante partindo para dedar o cu um do outro, íamos abrindo mais para as toras que iriam destruir nossos buracos. A excitação aumentava, aquela vontade de dar o rabo ficava clara em nós dois. Não tínhamos medo do tamanho, sabíamos que na verdade era aquilo que queríamos, mão e pauzão para arrebentar nossos buracos.
— Senta, quero sentir minha rola nesse cuzão! — O Pedro me pegou pelo braço. Fui subindo para agachar na rola dele.
— De frente safado. Quero ver sua rolinha babando… — O Carlos falou para Beto que tentou sentar com as costas viradas para ele.
Nós acabamos um do lado do outro, sincronizados para deixar os paus deslizarem entrando em nossos cus quando sentamos nas pirocas. Pedro, o negão que me escolheu, tinha a vara extremamente grossa, com uns vinte e dois para vinte e três centímetro. Quando digo grosso, falo do tipo de pau de cavalo que não dá para fechar a mão em volta. Carlos, o moço que pegou o Beto, era ligeiramente mais fino, com um pau mais longo. Parecia ter vinte e quatro para vinte e cinco. Enfim, ambos eram anormalmente grandes.
Beto e eu gememos juntos quando as cabeçonas iam alargando nossas pregas. A entrada dava aquela sensação maravilhosa de estar rasgando completamente meu esfíncter anal. Eu tremia a cada centímetro afundando no meu cu. Era delicioso sentir ele expandindo meu reto que estava bem sensível por causa do alargamento do dia anterior. Quando chegou na porta do meu sigmóide deu vontade de gritar. A pressão me deixou com o sentimento de rabo entupido, aumentava o prazer ainda mais. Parecia que não tinha mais espaço dentro de mim, mas a gula anal falava mais alto, eu queria aquela rola atolada completamente no meu cu.
Quando deslizou para dentro do meu cólon eu fiquei mole. Sentei naquela piroca engolindo tudo até o anel do meu buraco encostar na base da base, no talo mesmo, sem nenhum milímetro deixado fora de mim. Meu pau soltou um esguicho de esperma com tanto de prazer que eu sentia com aquela pica arrombando o fundo das minhas entranhas. Minhas pernas tremiam, sentia minhas paredes internas se contraindo muito em volta daquele pau. Pareciam querer rejeitar e puxar tudo para fora. Eu conscientemente forcei meu rabo a aceitar aquela tortura anal, que na verdade era um imenso prazer para um viciado em alargar o cu.
— Caralho Pedro. O putinho tá escorrendo esperma!
Era o Carlos falando sobre o Beto. Foi aí que me preocupei em olhar para o lado. Fiquei orgulhoso de ver o Beto de pau mole feito eu, rendido e mostrando com orgulho que somos dois escravos do anal ao gozar um pouco com pica atolada no cu. Ele me olhou com carinha de quem queria um abraço.
— Beija, beija para gente viadinhos. Mostra pros machos o quanto vocês querem rola! — O Pedro pediu.
Sabia que não era verdade no caso do Beto, mas pareceu não se importar em ser chamado de “viadinho”.
Nós dois nos beijamos, logo Pedro e Carlos fizeram o mesmo. Era difícil manter aquelas toras dentro do cu, mas Beto e eu lutamos até o limite. Quando não deu mais, só soltamos os pauzões puxando para fora. Foi receita para a gente mijar na barriga dos negões de tanto prazer no cu. Eles nem deram estocadas, só manter as pirocas dentro foi o bastante para gerar orgasmo anal. Aquela sensação maravilhosa de perda do controle do cu e do pauzinho tomaram conta de mim enquanto eu tremia de prazer.
— Não dá, a gente tem que comer esses putos direito. — Carlos pegou o Beto colocando-o de frango assado no sofá. Enfiou a cara na bunda e foi lambendo aquele cu.
Não levou nem dois segundos para Pedro repetir. Lamberam e depois banharam nossos cus com lubrificante antes de colocar as rolas dentro novamente. De frango assado parecia ir mais fundo ainda.
— Ai porra, como dói! — Gemi com aquele tronco de árvore indo direto para o meu cólon.
— Quer que tira? — O Pedro perguntou.
— Não, tá muito bom… Quero é levar martelada. Pode rasgar meu cu. — Sorri. Ele pegou minhas pernas levantando para pôr os meus joelhos no rumo do meu ombro.
— Isso mesmo, é para martelar sem dó. Enfia essa rola fundo até arregaçar tudo! — O Beto pedia.
— Viadinho, agora vou meter até seu cu fazer prolapso. — O Carlos beijou o Beto e começou a fodê-lo.
— Porra, que pau tesudo! Tritura meu rabo com essa piroca! — Era um tesão ouvi-lo pedindo para ser arrombado.
— Quero também, come meu cu sem piedade Pedro! — Foi uma loucura pedir isso para um negão com uma pica daquele tamanho.
— Agora vai ter que gritar na minha rola sua vadia.
Pedro desceu para me beijar enquanto pegava o ritmo do bate-estaca. Foi cruel comigo, toda vez que eu pensava que a velocidade não podia aumentar ele dava um jeito de surrar meu cu ainda mais gostoso. A força era igualmente arrasadora, combinada com o tamanho do mastro dele me fazia sentir todos os anéis do meu reto, e inclusive alguns do cólon, serem deslocados para fora do lugar. Era martelada atrás de marretada, até eu que achava que tinha aprendido a lidar com levar pirocada violenta, estava suando e me tremendo de dor.
Se havia dor, havia um prazer imenso. A maneira que a rola dele pressionava minha próstata e minha bexiga me fazia babar muito pré-gozo. Eu sempre mijo durante um orgasmo anal, mas o jeito que ele arregaçava minhas entranhas fodendo todos os pontos sensíveis me forçava a esguichar mijo quando ele atolava tudo dentro de mim. Fora as contrações que provocava, meu cu tinha uma sensação forte de querer puxar tudo para fora. Fiquei com os lábios anais inchados fazendo bico sem controle em volta daquele pau, inclusive mastigava ele todo.
Era tão pesado, tão forte, com tanta pressão que eu sentia como se tivesse com dor de barriga, com exceção de que o prazer era imenso. Fiquei com medo de passar cheque apesar de ter certeza que estava limpinho.
— Deixa eu gozar pelo cu. Tira a rola… — Geralmente eu preciso puxar tudo para fora para ter orgasmo anal. O Pedro se recusou, continuo me dando pirocada.
— Não. Tô quase jogando leitinho dentro, aguenta aí.
Perdi a noção do que estava acontecendo porque a cada estocada sentia como se minhas entranhas estivessem no limite. Era como se eu tivesse um pequeno orgasmo anal cada vez que atolava tudo em mim.
— Porra de cuzão quentinho. Toma esperma nesse buraco.
Pedro gemeu. Eu não estava aguentando mais. O calor da leitada induzia mais contrações. O problema era que meu cu estava tão fodido e tão judiado que não conseguia pôr a vara dele para fora, apenas fazia bico em volta do pau que me fazia cagar esperma e lubrificante nas bolas dele.
— Tira, por favor! — Eu quase chorei pedindo arrego para ter alguma forma de alívio.
Ele finalmente deixou a tora enorme deslizar para fora. Eu virei os olhos perdendo a noção novamente. Não conseguia ouvir nada, meu corpo inteiro se concentrou no imenso orgasmo de cu. Não tem como descrever de outra maneira, quando você é fodido por um cavalo potente e sem piedade, por um longo tempo segurando a vontade do cu de gozar, parece uma explosão descontrolada.
Aquele desejo de pôr tudo para fora sai em um alívio imenso, o cu realmente puxa tudo e se for um passivo treinado e adestrado para sexo anal extremo como eu, o prolapso aflora. Aquele sentimento de botar as paredes do cu para fora são deliciosos. Cada parte sensível saiu sentindo o frescor enquanto espirrava o leitinho quente do macho.
Foi incrivelmente prazeroso sentir os dedos dele acariciando minhas pétalas anais. Estava mijando como um bom prostituto jorrando de satisfação, quando ele tocou a minha flor eu gozei deixando umas linhas de esperma escorrer do meu pau mole.
Foi nesse momento que aos poucos voltei para realidade. Olhei para o lado vendo o Beto ainda sendo fudido. Ele fitava os olhos de Carlos enquanto gemia de tesão. Tive a oportunidade de vê-lo se perder no mesmo prazer. O cu dele foi forçado ao limite também, recebeu uma boa carga de leite de macho e explodiu prolapsando.
Carlos foi mais rápido, partiu para imediatamente chupar a flor de cu do Beto. Pedro demorou um pouco admirando a minha, ele lambeu a mistura de urina com esperma na minha barriga antes de chupar meu cu. Aquela sucção do meu reto invertido, deslocado e judiado não era natural. Aquilo não era normal, mas eu jamais me importaria com o normal quando a única regra era ser guiado pelo prazer da destruição anal.
— Hora de fistar os viadinhos. — Carlos anunciou.
Fomos para o quarto onde podíamos usar uma cama. Beto e eu ficamos de quatro, um de frente para outro. Apesar de estarmos visivelmente doloridos, não recusaríamos nem mão, nem mais pirocada. Essa é a marca de um viciado em anal, assim que goza pelo cu já quer mais. Tem que ficar com o rabo entupido até não aguentar mais.
Pedro e Carlos estavam lubrificando as mãos. Eles dedaram nossos rabos até conseguir colocar a mão dentro. Não demorou muito para eu sentir o pulso dele em volta do meu cu que já fazia bico mastigando-o.
A mão era grande, expandia ainda mais que a mão do Beto no dia anterior. Os longos dedos cutucavam meu sigmóide cujo esfíncter (interno) descia para engoli-los. A dor era pesada, e ao mesmo tempo, meu pauzinho mole não conseguia parar de babar. Senti como se tivesse com o cu literalmente entupido e rasgado. Apesar de estar dolorido, eu desejava mais, queria que o Pedro socasse meu rabo, que agredisse meu buraco até eu gozar sentindo o abuso anal.
— Vai! Mete punho nesse rabo como se fosse boxeador. — Beto me impressionou. Ele realmente lutava contra a dor para se superar como eu, mas era mais rápido no pedido.
— Vamo Pedro, vamo socar cu de macho que a gula desses dois é imensa. — Carlos começou a abusar do cu de Beto.
— Calma, tô sentindo a maciez dele. Que cu delicioso… — Pedro puxou a mão mais para o fundo de mim. Levou-me a lacrimejar quando penetrou meu cólon com os dedos. Eu peidei lubrificante na mão dele antes dele começar a esmurrar meu cu. Não sei como aguentei quando ele tirou o punho e meteu o outro. Continuou a tirar um e meter o outro sem parar.
Essa alternância de mãozada no cu era brutal. Beto gemia fino tremendo na minha frente. Eu agarrava o lençol e “mordia a fronha” quase não aguentando aquele abuso barbárico. Ao mesmo tempo, sentia tanto prazer que soltava esperma quando Pedro afundava os dedos dentro de mim, o que só aumentava o desejo de sentir deslizando mais fundo.
Não foi muito tempo, nem dava para ser. Talvez só uns dez minutos ou um pouco mais de soco no rabo foram o bastante para me colocar no limite.
Dessa vez Pedro liderou, me guiou para a próxima posição. Coloquei minhas coxas juntinhas com o pauzinho entre elas e virado para trás, dessa maneira ele podia assistir de camarote eu me mijando e prolapsando. Senti dois dedos de cada mão dele entrando em mim, agiam como ganchos forçando o anel do meu cu a abrir ainda mais. Ser arregaçado assim prolongou meu orgasmo anal. A pressão era esmagadora, mas deliciosa fazendo as pétalas do meu cu brotarem de verdade.
— Abre o anel do meu cu porra! Põe mais pressão! — A verdade é que eu queria ainda mais abuso, mais soco no rabo.
Beijei o Beto enquanto Carlos e Pedro caprichavam em massacrar nossos buracos. Gememos de prazer caindo na cama e abraçando de ladinho. Achamos que tinha acabado, mas Pedro e Carlos eram incrivelmente ferozes. Eles trocaram de lugar com a intenção de experimentar o cu que ainda não tinham comido.
Pedro enfiou a mão no cu do Beto e eu senti a do Carlos entrando em mim. Nós dois gememos fino, estávamos abraçados levando mão no rabo de ladinho.
— Vem dar para mim. — Senti o pau de Carlos tirando a mão para enfiar o pau no meu cu. O fato de ser mais longo realmente fazia me sentir a rola bem fundo no meu cólon. Dava para sentir a diferença do quão fundo entrava.
— Capricha nesse cu macio que eu vou torar esse safado aqui! — Pedro penetrou Beto que arregalou os olhos. Eu sabia que ele também sentiu a diferença, mas na grossura.
Nós nem conseguimos falar. Viramos para beijar os negões que brutalizavam nossos cus. Eles colocaram a gente bem perto, perto o bastante para ficarmos colados num sanduíche. A maneira que nos comia era violenta, não havia espaço para piedade no jeito que bombavam aquelas rolas imensas nos nossos cus.
Meu pauzinho e o de Pedro se esfregavam sem parar. Continuaram nos fodendo, forçando eu e Beto a mijar um no outro de tanto abuso anal que nos davam. Estava ardendo, levando a dor para o meu limite, mas eu queria… Eu queria cada segundo daquela piroca longa no meu cu dilatado, cada estocada intensa que me fazia tremer e arrepiar de prazer. O mesmo era verdade para Beto que chegou até a pedir mais.
Nos sentíamos no paraíso, podia ser dolorido e completamente desconfortável levar a vara tão fundo, as rolas que arregaçavam nossos retos e cólons sem parar, mas a pulsação quente e ardida, a brutalidade extrema sem fim, nos enchia com um prazer anal infindável e inesquecível.
Eu e Beto finalmente ficamos de pau duro no esfrega esfrega, ainda assim, soltávamos jatos de urina e pré-gozo na rola um do outro. Dessa vez demorou. A estamina desses comedores me impressionaram. Acho que os dois ficaram apaixonados em cu que aguenta sair do limite com toda intensa dor e prazer, com dois passivos dilatados chorando na pica, mas pedindo mais.
Chegou ao ponto que não falávamos mais nada, só beijávamos os negões para expressar a gratidão de receber tanto pau no cu.
Estávamos os quatro tremendo quando Carlos e Pedro gozaram uma segunda vez. As rolas saindo de nossos buracos geraram mais um orgasmo de cu. Beto e eu florescemos oferecendo nossas rosas anais para eles.
O orgasmo foi bem longo, tão longo que me assustei com o quão demorado foi para o meu prolapso começar a voltar para dentro. Carlos esfregava a piroca na minha flor de cu, chegou a mijar nela antes do meu rabo fechar.
Não havia a possibilidade de ter mais anal depois desse massacre. Beto estava trucidado e eu estava completamente demolido. Ficamos na cama com troca de carinhos por um bom tempo para tentar nos recuperar daquela fofa insana. Depois Carlos e Pedro se ofereceram para pagar boquete para nós. Ainda despejamos um pouco de leite na boca deles que se beijaram num delicioso banquete de esperma.
Depois tomamos banho, os quatro juntos. A química entre nós era divertida porque eles realmente eram amantes de passivo arrombado. Ficaram impressionados com o quão longe fomos, pediam para gente mostrar o cu inchado, o prolapso e ainda queriam nos dedar ainda mais. É bem gostoso quando os ativos têm essa paixão por arrombar cu, mas não era possível qualquer atividade anal intensa depois de tudo que fizemos. Conseguimos só dois dedos e puxar o prolapso para eles admirarem.
Eles ainda jantaram umas pizzas com a gente. Beto e eu só fomos ficar sozinhos bem tarde na noite. Tivemos que tomar um remédio para dor, passar pomada e hidratante para a área e até Hipoglós para a ardência. Ficamos orgulhosos de nos superar e de ser uma dupla infalível quando se trata de levar mão e pau no cu.
A despedida foi no dia seguinte. Saímos dali um pouco tristes, mas com a amizade fortalecida. Eu só não recomendo ir tão longe em dois dias seguidos de arrombamento anal, não é saudável. Dessa vez fiquei um mês sem nem tocar no rabo para curar todo o arrombamento, foi sofrido mesmo. Porém, repetiria a dose se fosse com o Beto, e quem sabe ainda poderíamos achar o Pedro e o Carlos ou dois ativos similares para contribuir. Enfim, nunca me esquecerei dessa aventura sem limites.
Lista com todos os contos dessa série em: https://www.casadoscontos.com.br/lista/2193
(Chegamos ao fim de mais uma saga. Agradecimentos ao Beto que inspirou o conto em nossas trocas de mensagem! Logo Logo publico o primeiro capítulo da próxima história!)