Faz alguns anos que o pai de Vitor saiu de casa para morar com outra família e deixou junto do garoto sua mãe e sua irmã mais velha, os três moraram juntos por vários anos até sua irmã decidir ir viver com o namorado e deixar Vitor e sua mãe Marcela morando sozinhos, ela raramente vinha visitar os dois então eles passavam a maior parte dos dias sozinhos.
-Vitor não te vi mais na igreja, precisa ir de vez em quando meu filho.
Depois do marido largar a família a mulher se refugiou na igreja, cuidar dos filhos, orar e trabalhar ocupavam a vida dela como um todo, quase não saia e suas amizades se resumiam a igreja e o trabalho, recatada e ocupada demais não se envolveu com nenhum homem depois de seu casamento acabar.
- Tá tendo muito trabalho lá no clube ando muito cansado...
- Vê se não se esforça demais meu filho vai ser pior se ficar doente viu.
O garoto depois de terminar o ensino médio começou a trabalhar como supervisor num clube de esportes da cidade, os donos eram amigos da família, conhecidos de Marcela da época do casamento e empregaram o garoto logo que ele fez maior idade.
- Vou tomar um banho e deitar mãe, hoje foi cansativo.
O garoto levantou da mesa e saiu para o banho, o ar chateado dele preocupou a mãe e a fez pensar se algo havia acontecido, a ausência do pai a sempre a deixou receosa sobre o garoto não se sentir a vontade falando certos assuntos, ela nunca teve problemas com isso durante todos esses anos então pensava que talvez ele apenas estivesse escondendo tudo desde sempre para não preocupá-la.
Ela anda pelo corredor procurando o garoto, mas logo sua visão o encontra pela fresta da porta do banheiro entreaberta, a voz veio até a garganta para chamar o nome dele até que a visão do rapaz sem roupa a fez engolir as palavras.
Ele estava pelado, pronto para tomar banho apenas terminando de organizar as roupas suadas que usou no trabalho, o corpo alto atlético e definido era prazeroso aos olhos, o membro flácido mesmo não estando duro chamava a atenção pelo tamanho, estando de lado para a mulher e sem perceber, o par de olhos deslizava pelo garoto até ela voltar a realidade, aquele era seu filho o que deu nela pra fazer aquilo? Ela pensava no quanto ele cresceu e certamente era por isso que ela olhou tanto não é? Enquanto usava isso de desculpa para o que acabou de ocorrer, voltava para a cozinha como se nada tivesse acontecidoNaquela noite Vitor demorou a pegar no sono, o calor e pensamentos esquisitos não o permitiam dormir, se levantou tarde da noite para matar a sede e andou pelo corredor até a cozinha, ele passa pelo quarto da mãe e vê a porta aberta mas não olha pra dentro por respeito, a porta do quarto de Marcela sempre ficou aberta, era um costume desde que o garoto começou a dormir sozinho que ela nunca perdeu, na volta para o seu quarto ele passa novamente e lembra que talvez possa ter sido grosso com a mãe, ele se preocupa e enquanto caminha pelo corredor olha rapidamente a imagem da mulher dormindo, de relance ele a vê ela de bruços, ele para, mas por quê? Ele volta alguns passos e olha novamente, ela está sem o cobertor, de camisola, o ventilador levanta o tecido a cada vez que gira pelo quarto expondo totalmente suas coxas, virada para o lado contrário da porta não há risco de ser visto caso ela acorde, totalmente descuidada pensa Vitor, mas ali apenas dormia ela e seu filho que mal faria dormir assim? Ele fita mais um pouco e lembra que pouco sua mãe mostra do corpo, os vestidos e blusas recatadas escondem as curvas da mulher que mesmo tendo chegado na casa dos quarenta possui fartos atributos, ele já tinha reparado alguma vez que essas coxas eram tão grossas? E que a bunda dela era tão grande? Parando pra pensar seus seios também são fartos e mesmo pelas roupas são visivelmente grandes, o sobe e desce da seda da camisola hipnotizou o rapaz por alguns segundos enquanto ele tentava conseguir um ângulo que mostrasse a calcinha, mas logo ele se tocou do que estava fazendo, era a sua própria mãe e ele tentando ver a calcinha dela? Ele se deitou e logo dormiu tentando não pensar muito no que fezNo dia seguinte Vitor ficou até tarde na cama, era um fim de semana e ficou enrolando no celular até ouvir sua mãe realizando as tarefas da casa, ele se levantou pegou um café como de costume e foi até ela dar bom dia, a mulher com vestes menos reveladoras do que as que dormia ela separava roupas para a lavagem enquanto Vitor sem ser notado olhava ela pelas costas, rapidamente a imagem da noite passada veio a sua mente o largo e farto conjunto de coxas e bunda que se movia na sua frente era o mesmo que ele viu exposto ontem a noite, como sempre a saia com babados escondia os atributos mas ele agora tinha completa noção do que tinha ali debaixo daqueles tecidos.
- Oi meu filho bom dia já acordou? - Ela falou logo que percebeu o garoto e se virou para falar com ele.
- Não mãe ainda estou dormindo. - Fez piada enquanto soltava uma risadinha para disfarçar o olhar indecente.
- Palhaço, toma o seu café e vem fazer a pintura aqui da área de serviço que você prometeu já faz um bom tempo, aproveita que tá de folga, depois vê essa encanação que acho que tem algo dentro a água não desce direito.
- Tá bom já vou olhar, não precisa de pressa vou ficar o dia todo em casa, só vou sair a noite pra jogar bola com a galera.
Pouco tempo depois o rapaz estava pincelando as paredes perto da mãe, o silêncio tomou conta do ambiente enquanto os dois tinham pensamentos similares, Marcela evitava o olhar o garoto pra não lembrar do que viu na noite passada, sem camisa e com um shorts fino de futebol os movimentos exaltavam o corpo dele, já Vitor evitava olhar a mãe com medo de alimentar sua própria imaginação.
- Desculpa te pedir tanto pra fazer as coisas é que você é a única pessoa que eu posso pedir sabe.
- A senhora não precisa ficar assim não poxa, pode pedir qualquer coisa eu já sou tipo o homem da casa já faz uns anos. - O garoto falou em um tom orgulhoso.
A declaração ecoou na cabeça de Marcela, ela pensou nele por um momento sendo o homem da casa de verdade, como um marido um marido novo bonito e jovem sendo o seu... homem? Impossível, aquele era seu filho ela pediu desculpas pra si mesma e balançou a cabeça afastando os pensamentos errados.
Vitor só se deu conta alguns segundos depois do que falou, o mesmo pensamento se passou pela sua mente, ele sendo o marido de Marcela, a sua própria mãe? Será que ele estava ficando maluco? O silêncio voltou a reinar entre eles encerrando a breve conversaMais tarde voltando do futebol com os amigos Vitor vê ao longe um carro conhecido na frente de sua casa e sua mãe conversando com um homem, era Antônio o dono do clube, os dois pareciam bem entrosados na conversa gestos e risos podiam ser ouvidos e a cena irritou Vitor, o que ele queria ali com a mãe dele? Ele tinha algum assunto a tratar se não fosse com o próprio Vitor? O rapaz logo se meteu no meio da conversa.
- Boa noite seu Antônio, precisa falar comigo?
- Vitor! Boa noite meu rapaz estava esperando você chegar sua mãe me disse que já estava vindo então pensei em esperar.
- Eu chamei ele pra entrar mas ele disse que não precisava, até parece que gosta de ficar em pé.
A fala de Marcela incomodou Vitor, pra que ela precisava chamar ele pra dentro de casa quando Vitor nem mesmo estava ali? Ele era amigo da família mas precisava mesmo ser tão cordial com ele? E pra que vir a essa hora? Antônio não era atlético tampouco tinha um corpo chamativo mas era elegante e carismático, conversava bem, Vitor não imaginava que ele próximo de sua mãe o irritaria tanto.
- Vitor, vamos inaugurar uma piscina no clube e preciso que...
As palavras passavam direto pelo ouvido de Vitor, ele só queria que o homem fosse embora, depois de ouvir tudo que o homem tinha pra dizer ele apenas concordou e cortou o papo.
- Tá bom seu Antônio, eu aceito sim, segunda de manhã eu converso direitinho com o senhor lá no clube.
- Então estamos acertados. Já vou indo, boa noite Marcela, boa noite Vitor.
- Boa noite Antônio pode visitar quando quiser, traz as meninas e sua esposa também pra gente tomar um café.
- Até. - Vitor falou apaticamente.
Além de dar papo pra um cara daqueles sua mãe ainda o convida de volta, como pode? Vitor apenas entrou em casa e irritado e foi tomar banho, após sair apenas de toalha Marcela percebendo a irritação do garoto o questiona.
- Vitor meu filho aconteceu alguma coisa na bola? Discutiu com alguém? - Com um pouco de vergonha Marcela se impedia de olhar o corpo molhado apenas de toalha do rapaz.
- Nada mãe, só tô estressado.
- Vem jantar viu.
- Não tô com fome, depois eu como algo. - Cortando a conversa e deixando a mãe sozinha o garoto vai para o quartoMais uma noite o rapaz se revira novamente na tentativa de dormir, por qual motivo ele estava tão irritado? Seu pai não ia voltar e ele sabia disso, sua mãe tinha o direito de conversar com outros caras e até se casar de novo se quisesse, mas pensar nisso o irritava, ele estava com ciúmes? Vários pensamentos passavam pela cabeça de Vitor, como seu pai foi embora tendo uma mulher tão boa em casa? Será que sua mãe gostava de alguém? E as pessoas da igreja que ela conhecia? E nas vendas que ela fazia tinha algum cliente homem? No meio disso tudo ele lembra da noite passada, certamente se soubessem o quão bonita e atraente é aquela mulher de verdade teriam muitos dando em cima dela...
Os pensamentos atiçaram a mente de Vitor, logo ele estava deslizando a mão sobre o próprio pênis, a cena de Marcela sua mãe com a bunda pra cima de camisola misturado com a certeza de que ela era extremamente atraente, e só ele tinha aquela visão exclusiva, era o suficiente pra fazê-lo começar a se masturbar, ele imaginava suas mãos deslizando pelos pés e subindo pela pele de Marcela, apertando aquelas coxas deliciosas e a bunda redonda e farta, a cintura sendo agarrada por ele e os seios volumosos tomando formatos diferentes enquanto apertam contra o corpo dele, os pensamentos foram evoluindo enquanto ele se empolgava em sua punheta, mal sabia que atrás da porta a única outra moradora da casa ouvia seus baixos gemidos pela porta.
Atrás da porta Marcela escutava o remexer de Vitor na cama, ela imagina o que talvez ele estivesse fazendo mas nem ela mesmo sabia o motivo de estar escutando atrás da porta o seu próprio filho, havia algo de errado mas ela não queria incomodá-lo e que ideia maravilhosa rondar o quarto do garoto tentando ouvir algo, a pergunta que ela se fazia era por quê ela estava ali ainda escutando seu filho provavelmente se masturbando?
O corpo de Marcela estava paralisado, se ele levantasse para abrir a porta ela conseguiria sair a tempo? Ele ficaria com raiva? Ela devia estar ali? O coração dela acelerava ao mesmo tempo que um calor subia nela, o nervoso da situação estava aos poucos se transformando em outra coisa, algo que ela tinha medo de descobrir, em meio ao medo e a tensão ela escuta claramente uma fala do garoto em meio aos gemidos.
- Isso mãe vai...
[Continua]
Esse foi o meu primeiro conto aqui nos site espero que gostem, ficou um pouco arrastado mas prometo melhorar na parte 2 ♥
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