Como narrei no conto anterior (O Pedreiro Dotado e o Novinho Safado), a reforma em meu banheiro e na área de serviços de nossa casa começou e eu fiquei encarregado de acompanhar os pedreiros no que eles precisassem. No primeiro dia o Bento, um cara jovem de 25 anos, me fodeu com seu pauzão curvado para baixo, me arrombou gostoso, mas não me fez gozar. Ao sair para ir embora demos de cara com meu padrasto Carlão que estava chegando mais cedo do trabalho e olhou com uma cara muito estranha pra gente, indagando quem era o cara.
- Por que que esse cara tá saindo agora Lukinha? – Me perguntou o Carlão num tom áspero e meio bruto.
- Porque ele terminou de arrancar os azulejos do meu banheiro, agora tá indo embora e volta amanhã. – Respondi tentando explicar e achando graça da cara do Carlão, ele não estava contente com aquela reforma. Aliás, ele não estava satisfeito com nada desde que minha mãe começou a subir na empresa. Machista enrustido.
- E por que ele está sozinho contigo? Cadê os outros? Eu não estou gostando disso! Vou reclamar com tua mãe.
- Deixa de ser bobo Carlão! Para de bobagem. Você está careta demais cara, minha mãe vai acabar se cansando disso tudo. Por muito menos ela se separou de meu pai. – Tentei argumentar com ele.
- Não se mete em minha vida moleque! Sua mãe se separou de seu pai porque ele implicava com sua delicadeza desde pequenino. Agora responde: por que esse cara estava sozinho aqui contigo?
- Pra você ver que minha mãe se importa muito comigo. Cuidado Carlão, você vai acabar dançando neste casamento. O cara estava aqui porque ainda não tinha finalizado o serviço no meu banheiro, os outros acabaram na área de serviço e ele ficou pra finalizar o dele, eu fiquei em meu quarto acompanhando ele. – Disse isso e dei uma risadinha cínica.
- Ficou acompanhando o serviço dele ou dando o rabinho pra ele, seu veadinho? – Ele disse isso bruscamente e me puxou pelo braço, numa crise explícita de ciúmes.
- Não te interessa Carlão! O cara tá trabalhando, vê se te controla. Parece que tá com problemas mentais! – Puxei meu braço tentando me soltar e vi a cara dele ficando roxa de fúria.
- Eu já falei pra você me respeitar moleque puto! Eu sou teu macho e seu cuzinho é meu, não quero você feito uma puta dando o cu pra todo mundo. – Eu dei uma risada e respondi com ironia.
- Te enxerga Carlão! Você é marido de minha mãe. O cu é meu, eu faço o que eu quiser. Não se esqueça que você mesmo tirou meu cabaço com um amiguinho seu junto, você quem me acostumou com mais de um cara me fodendo. Eu não estava fazendo nada demais, só tava acompanhando o trabalho do cara. Me solta! – Ele me puxou mais forte e segurou no meu pescoço, mostrando um descontrole.
- Você tá mentindo veadinho puto! Esse cara comeu teu cuzinho, tenho certeza. Você é uma putinha safada. Vou ver se você deu ou não pra ele. – Ele me segurou muito forte, quase me machucando e meteu a mão no meu short querendo alcançar meu cuzinho. Eu me debati e tentei me soltar, mas ele era mais forte que eu e me dominou. Senti o dedo médio dele pressionando meu cuzinho, vendo se eu estava abertinho e claro que percebeu que tinha sido fodido. O dedo dele entrou em meu cuzinho e por incrível que pareça eu fiquei excitado com o gesto dele.
- Eu sabia que você tinha dado o rabo pra ele, veadinho filho da puta! – Ele dizia isso e empurrava o dedo em meu cuzinho.
- Me solta Carlão, você tá me machucando! – Eu esperneava, enquanto ele dedava meu cuzinho com violência.
- Eu vou te foder moleque, pra você aprender quem é seu macho! Você não gosta de rola? Eu vou te dar rola. – Me preparei pra ser arrombado novamente e até que estava gostando da ideia, não tinha gozado e, sempre que ele estava com raiva, ele me fodia mais gostoso. De repente ouvimos um barulho no portão, ele me largou e, olhando pela janela, viu minha mãe entrando. Eu subi correndo para meu quarto para me recompor e, de cima, ouvi ele discutindo com minha mãe por causa da obra e a presença dos pedreiros em casa.
Minha mãe deu um esporro forte nele e ao descer eu ainda peguei um finalzinho de discussão, na qual ele falava sobre estranhos em casa.
- Por que você não fala o verdadeiro motivo desta implicância com a obra Carlão? Fala pra ela por que você não quer os pedreiros aqui em casa. – Eu disse isso olhando bem firme na cara dele e senti ele desmoronar e gaguejar um pouco. Ele deu as costas pra gente e subiu as escadas para o quarto deles.
- Do que você está falando Lukinha? O que está acontecendo que eu não sei? – Perguntou minha mãe intrigada.
- Você não percebeu minha mãe? Ele está se sentindo inferior com sua subida na carreira e o fato de você está ganhando bem e pagando a obra sozinha. Isso é complexo de machão se sentindo inferior. – Disse isso tentando disfarçar e encerrar o assunto.
Carlão tomou banho, se trocou e saiu de casa sem falar nada com ninguém. Minha mãe me olhou contrariada, jantamos e, ao se deitar, ela ainda comentou comigo:
- Só falta agora ele começar a dormir fora de casa. Eu não vou tolerar isso. Estou muito bem na minha profissão e não vou me prejudicar por conta de machismo de homem inseguro. Vou viajar a trabalho assim que terminar a obra e ao voltar eu vou tomar uma decisão séria em minha vida.
Carlão dormiu fora de casa. No outro dia cedinho os pedreiros chegaram e continuaram o trabalho que estava indo muito rápido. O Bento ainda trabalhou um pouco em meu quarto e eu provoquei bastante ele que, agora, gostava de ser provocado. Até chupei o pau dele num intervalo de trabalho. O puto gemeu e gozou em minha boquinha, me enchendo de leitinho de macho. No terceiro dia eles finalizaram a área de serviço, seu Antônio se afastou um pouco e o Bento e o parrudo Alves ficaram de finalizar o meu quarto. No quarto dia, uma quinta feira, eu estava dando uma pegada de leve no pau do Bento dentro do banheiro, quando o Alves entrou no quarto. A gente disfarçou bem, mas eu vi o olhar do Alves para o volume no short do Bento e um olhar meio desconfiado em minha direção.
Eles começaram a trabalhar juntos colocando os novos azulejos e eu desci para disfarçar um pouco. Passadas umas duas horas, eu entrei no quarto e perguntei se eles queriam alguma coisa.
- Agora não Lukinha. Talvez mais tarde a gente queira uma coisinha boa. – Me respondeu o Alves me olhando de uma maneira muito estranha e dando um sorrisinho malicioso. Olhei para o Bento e ele piscou o olho pra mim discretamente. Desci para a cozinha com uma pulga atrás da orelha. Senti que alguma coisa tinha acontecido lá em cima quando eu estava ausente. Aproveitei pra olhar o trabalho concluído na área de serviço e vi que estava tudo muito bem feito. Eles tinham sido rápidos.
Subi para meu quarto, peguei o meu computador, fiquei vendo umas coisas e me deitei com a bunda pra cima como sempre fazia. Usava um short de malha fininho como sempre usava pra provocar o Bento, sempre que podia. Umas 15:30h eles concluíram a colocação dos azulejos, limparam tudo e o Alves desceu para jogar fora os entulhos e se limpar para ir embora.
Assim que ele desceu eu fui até o banheiro e já passei a mão no pau do Bento que não recusou.
- Você gosta de rola né moleque? Tem um fogo nesse cuzinho que não acaba nunca né? – Ele me falou apalpando minha bunda.
- Gosto sim cara e se for um pau gostoso como o seu eu fico doido. Adoro levar rola no cu.
- Vou lá embaixo me limpar um pouco e guardar umas coisas e já volto. Vou dispensar o Alves e já volto pra te dar o que você quer. – Fiquei muito excitado e pronto para levar rola no cuzinho. Já tinha feito um preparo no banheiro lá de baixo e meu cu piscava pra levar o pauzão curvado do Bento. Para provocar, eu tirei meu short e fiquei de quatro na cama, com o cuzinho bem aberto pra quando ele voltar já me encontrar no ponto. Ouvi os passos dele subindo e empinei o rabo para levar rola.
- Não te falei que ele é um putinho bem safado cara? – Olhei para trás e, pra minha surpresa, vi o Alves e o Bento juntos na porta do quarto, já com os pauzões pra fora batendo uma, enquanto me olhavam de quatro na cama. O puto do Alves não tinha ido embora e voltou com o Bento para me foderem. Tentei mudar de posição e falar, mas fui interrompido pela voz forte do Alves:
- Não fala nada moleque! Fica aí de quatro, assim como uma putinha. Você perguntou se a gente queria algo, agora a gente vai te mostrar o que a gente quer. Já ouvi falar pelo bairro que você dá esse cuzinho, mas não sabia que era tão gostosinho assim. Parece bunda de moça. Tô numa seca da porra! Faz tempo que não meto na mulher e um cuzinho assim nem sei o tempo que comi. – Ouvi tudo isso e me excitei ainda mais, já tinha visto que o pau do Alves era menor que o do Bento, mas muito mais grosso. Esses caras iam me arrombar gostoso. Continuei de quatro esperando ser fodido pelos machos.
- Eu te falei cara que ele é muito gostoso e putinho. Aguenta muita rola no cu. – Disse Bento para o amigo.
- Se soubesse disso já tinha fodido esse moleque antes. – Senti a mão áspera do Alves segurar as duas banda de minha bundinha e abrir meu rabo, deixando o meu buraquinho exposto. Me segurei muito para não gozar só com esse gesto dele. Fiquei muito excitado. Ele meteu a cara entre minhas nádegas e lambeu meu cuzinho bem fundo, lambendo e deixando bem molhadinho. Me arrepiei inteiro, o Bento nunca tinha feito isso comigo, ele era mais bruto e direto. Senti meu cuzinho bem lubrificado com as lambidas do Alves.
- O cu do veadinho é uma delícia Bento, e é cheirosinho também! É um putinho de primeira. - Ouvi um barulho de roupa descendo e vi que os dois tiraram os shorts ficando nus da cintura para baixo. Senti duas mãos grandes e firmes segurando minha cintura e senti a cabeça do pau do Bento pincelando meu buraquinho.
Ele empurrou o pauzão curvado dentro de meu rabinho e eu senti minhas preguinhas sendo alargadas e uma pressão forte pra baixo, devido a curvatura de seu pau. Ele era meio bruto e logo senti e pau inteiro dentro de mim. Parecia tocar meu intestino de tão fundo que entrou. Ele segurou forte minha cintura e começou a estocar. Eu apenas gemia e me abria ao máximo para levar aquela rola gostosa. Todo meu corpo se arrepiava de tesão e eu me senti pegando fogo. Nesta hora nem pensei no fato do Alves ter dito que já ouvira falar de mim pelo bairro, será que minha mãe ia acabar sabendo desses boatos? Agora não importava, eu só queria levar rola dos dois pedreiros, que me pareceram furiosos de tesão.
- Delícia de cuzinho cara! – Falava Bento, enquanto me estocava fundo.
- Nenhuma mulher aguenta levar no cu assim cara. Esse moleque é muito safado e gostoso! Deixa eu meter agora. – Alves falou isso e eu logo senti a cabeçona de seu caralho forçando minha portinha. Desta vez eu senti um alargamento maior. A rola do cara era muito grossa e estava muito dura. Ele meteu sem dó também e eu gemi fundo, sentindo o arrombamento daquela rolona. Ouvia o barulho de suas coxas grossas batendo em minha bundinha empinada e, agora, completamente arrombada por aqueles machos que se revezavam em meu cuzinho, me estocando fundo. Nenhum dos dois me mandou mudar de posição. Eles pareciam querer ver apenas minha bundinha, não se preocupavam com minha cara ou minha boca, o tesão deles estava em meter fundo e forte em meu cu. Cada estocada me empurrava pra frente, tamanha era a fúria com que metiam, eu me sentia sendo destruído. Meu cuzinho estava sofrendo, enquanto recebia aqueles dois caralhos. Entrava um e saía outro e assim os machos ficaram me arrombando por algum tempo, até que Bento começou a respirar forte.
- Eu vou gozar moleque! Vou gozar fodendo teu cuzinho, putinho! Onde você quer leitinho? – Me perguntou o putão já tremendo de prazer.
- No cuzinho cara. Enche meu cuzinho de leite, meu macho. – Respondi ouvindo o gemidão dele.
- Ahh! Tô gozando porra! Tô te engravidando moleque! Toma leitinho no cu filho da puta! – Ele deu uma estocada funda, esperou um pouco e arrancou o pau de dentro de mim. Logo senti o pauzão do Alves preencher o vazio de meu rabinho. Ele socou muito forte e eu senti um pouco de dor com a fúria das estocadas. Ele não falou nada, apenas começou a se tremer inteiro e, gemendo muito alto, me encheu de porra no cuzinho. Era tão forte o gozo que eu senti seu pau pulsando forte dentro de mim. Era uma sensação deliciosa. Meu pauzinho quase explodia de tão excitado que eu estava. Ao contrário do Bento, o pau do Alves não saiu de dentro de mim e ele continuou a me estocar logo em seguida ao gozo.
- Ainda vai meter cara? Já gozou e ainda tá metendo? – Perguntou o Bento procurando o seu short.
- Ainda estou com tesão cara. Quero estourar o rabo desse moleque. Sabe lá quando eu vou comer outro rabinho desses. – Respondeu o Alves continuando a me socar.
- Você pode ter a hora que quiser cara! É só me chamar. – Eu falei e continuei de quatro, recebendo as estocadas dele.
- Eu vou querer moleque! Vou querer te foder de novo. – Ele continuou a socar em meu cuzinho por uns dez minutos e começou a gemer novamente. Desta vez ele arrancou o pau de dentro de meu cuzinho e ficou batendo uma punheta com o pau apontado pro meu buraquinho.
- Vou gozar de novo moleque! Toma meu leitinho quente nesse cuzinho! – Senti jatos quentes e fortes sendo jogados na portinha de meu cu e escorrer pela bunda. O cara era um touro cheio de leite. Gozou duas vezes seguidas.
Fiquei jogado na cama, com a bunda pra cima toda lambuzada de leite e o corpo todo tremendo, devido à foda forte que tinha acabado de acontecer. Os caras estavam vestindo a roupa quando ouvi uma voz alta no quarto e me virei assustado.
- Que putaria é essa aqui? Eu sabia que coisa boa não estava acontecendo. – Vi o Carlão dentro do quarto falando isso e indo em direção ao Bento, que estava saindo do quarto. Fiquei paralisado e vi o Alves rapidamente tomar a frente, protegendo o Bento.
- A gente tava brincando um pouquinho com o moleque cara! Ele que pediu pra levar rola! Segura a tua onda. – Disse o Alves enfrentando o Carlão.
- Isso é errado seus filhos da puta, ele é um moleque sabia? – Respondeu Carlão.
- Que moleque que nada cara! Ele é adulto e um putinho que adora levar rola. Só você quer comer o cuzinho dele? Deixa ele dar pra quem ele quiser! Se tu encher o saco eu conto pro pai dele que você tá fodendo o cu do filho dele. Eu conheço o cara.
- Vocês são dois putos! – Disse Carlão tremendo de raiva, enquanto eu olhava tudo meio assustado.
- E você que come o filho de tua mulher é o que cara? Aproveita e fode ele também. O cuzinho já tá lubrificado. – Alves disse isso e saiu do quarto com o Bento.
Carlão me olhou com ódio nos olhos e eu achei que ele fosse me bater. Ele me segurou forte pelo pescoço e me sacudiu na cama.
- Vou acabar contigo moleque! Você é um veadinho escroto! – Ele me apertou um pouco e eu senti um medo e uma excitação incomuns. Me arrepiei inteiro e meu pauzinho começou a gozar em jatos fortes e intensos. Meu corpo todo tremia. Ele me olhou incrédulo, soltou o meu pescoço e me beijou intensamente, enfiando a língua em minha boca. Quase me senti desfalecer, tamanho foi o prazer que senti com o gozo e aquele beijo quente e molhado.
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