Saudações, caro leitor.
Conto com prazer a primeira vez que me senti uma Mulher, já que era assim a forma que denominavam as menininhas da minha idade que haviam descoberto os frutos da sexualidade. Eu tinha por volta dos 18 anos e cursava o último ano do colegial, enfrentando toda aquela ansiedade de pré-vestibular e as malditas questões que a ‘aborrescência nos trás’. Alguns namoradinhos apareciam, uns pegas por trás do muro da escola, mas nada que passasse de umas mãos bobas, em que as mãos nos meus peitinhos eram retribuídas gentilmente com no máximo uma punhetinha, mas não passava dali. Por enquanto.
Desde novinha sempre chamei atenção dos olhares por onde passava, inclusive dos mais velhos que pareciam sempre me olhar cheios de fome. Meus peitinhos duros cujos bicos sempre levemente durinhos e minha bunda enorme e arrebitada, pareciam afrodisíaco e eu conseguia sentir de longe, o quanto deixava os machos mais próximos um tanto curiosos para saber todo o meu potencial de putinha, que será relatado nos contos seguintes.
O fim do ano se aproximava e com as férias sendo anunciadas, finalmente a festa de despedida era marcada e um carinha com alguma pouca idade mais velho que eu, me convidara e então pensei: Por que não? Logo aceitei e para encurtar o caminho, finalmente o Grande Dia havia chegado e eu me sentia radiante naquele vestidinho preto, curto e tomara que caia que realçava as curvas joviais do meu corpo e ajustava-se na minha bundinha deixando-a como se fosse um troféu a ser conquistado.
Entramos no salão e a festa iniciou-se da melhor forma possível. No escurinho do salão recebia algumas mãos bobas, tomava umas bebidinhas fazendo com que eu cada vez mais me soltasse, até que era surpreendida e me sinto puxada para uma sala próxima que confesso que nem existia. Meus olhos eram vendados e deixo-me ser envolvida pelo meu acompanhante que me colocava de joelhos e mandava um ‘’Não grite, senão será pior’’ que fazia os meus olhos serem arregalados por baixo daquele pedaço de pano que me impedia de ver qualquer coisa ao redor. Ouvia o barulho da porta abrindo e fechando algumas seguidas vezes, ouço mais passos em direção de onde eu estava de joelhos e duas mãos seguram nas minhas e quando menos espero, dois paus são postos entre os meus dedos e forçadamente , sou obrigado a ponheta-los.
Não demorava muito e aquele misto de medo, ansiedade e tensão se mistura com uma deliciosa sensação de conhecer algo novo de um modo tão brutal, que causava rupturas em mim fazendo com que eu me sentisse liberta e enquanto punhetava dois, mais uma rola dura, e parecia bem mais grossa e grande que as outras, fodia a minha boca como se estivesse arrombando a minha bucetinha muito apertada. Não adiantava resistir e finalmente meus olhos eram revelados após à vedação e mamava com gosto, levemente bêbada e cheia de tesão. Minha bocetinha aquela altura parecia um rio de tão molhada, meu cu piscava como se estivesse fazendo um convite e não demorava muito para que com as estocadas até o fundo da minha garganta, eu fosse inundava por uma quantidade descomunal de porra que me fazia engasgar com os olhos cheios de lágrimas - mas prontamente engolia tudo.
— Sua puta chupona! Agora você será a nossa boqueteira - dizia, um dos rapazes naquela rodinha que me controlavam por todos os lados e um a um, iam descarregando os seus fartos jatos de leitinhos na minha boca, fazendo com quem não só me preenchesse, mas transbordasse pelos cantos dos meus lábios o gosto forte daquele gozo que parecia estar sendo reservado apenas para mim.
Já havia se passado um bom tempo desde o meu sumiço, e desnorteada, parecendo estar em transe, me levantava daquele chão frio e cambaleando saia do lugar que mais parecia um calabouço, e voltava para a festa, totalmente descabelada, ainda engolindo as últimas gotinhas de porra presas no interior das minhas bochechas, até que era surpreendida por um braço incrivelmente forte, que me pegava de tal forma que a marca dos seus dedos fixavam-se na minha pele como tatuagem e me dizia — ‘’Eu vi tudo que estava fazendo sua vagabundazinha, agora será minha vez’’. Me espantava ao notar a mensagem emitida pelo diretor do colégio em que eu estudava, um negro alto, forte e viril que me amedrontava só de fazer com que eu ouvisse a voz no meu pé do ouvido, mas essas são cenas do próximo capitulo que espero contar em breve.
Continua (....)