Marcela gelou, parecia que sua alma tinha saído do corpo, ela não conseguia processar a informação, por que seu filho estaria falando dela naquela situação? Ele não estava se masturbando? Ela instantaneamente foi para o quarto e trancou a porta como não fazia a anos, paralisada, os seus pensamentos foram longe e de todas as possibilidades a que ela não queria pensar era que seu filho estivesse batendo uma pensando nela.
Vitor por outro lado se sentia estranho, após bater uma pensando em sua mãe refletia sobre que estava fazendo, o que ele estava sentindo pela sua mãe era certo? Depois de se sentir culpado ele apenas decidiu que precisava sair com alguém, alguma garota pra esquecer isso, talvez só estivesse muito tempo sem pegar ninguém.
(Todos os personagens aqui descritos são maiores de 18 anos e as histórias aqui contadas são totalmente fictícias e quaisquer semelhanças com a realidade são meramente coincidência).
O silêncio tomou conta do café da manhã, nenhum dos dois proferiu uma palavra sequer, Vitor mexia no celular enquanto Marcela tentava achar palavras pra quebrar o gelo.
- Vai sair hoje meu filho?
- Acho que vou sim, talvez vá dar um rolê com uns amigos.
Vitor estava decidido a sair e encontrar com alguma garota, não era difícil já que ele era bem popular e mantinha contato com todos no clube, a irmã de um dos amigos do futebol foi a escolhida por ele pra aquela noite, eles já se conheciam e se falavam vez ou outra mas nada tinha rolada entre eles ainda.
A conversa ia bem com a garota, era bonita da idade dele e estava totalmente afim do rapaz. Conversas picantes rolavam logo pela manhã e já decidiam se encontrar naquela noite, o dia foi calmo e a conversa voltou a fluir com sua mãe, os dois mesmo sem saber que estavam em situações parecidas estavam decididos a deixar o que rolou pra trás e voltar a viver suas vidas normalmente.
Naquela noite Vitor tomou banho, trocou de roupa, se perfumou e arrumado saiu.
- Mãe, tô saindo, não precisa me esperar viu? Boa noite pra senhora.
- Cuidado meu filho não demora tanto, se cuida na rua.
O garoto saiu disposto a usar a garota que ia encontrar pra esquecer do sentimento ruim que tinha na garganta, deixando a mãe sozinha em casa logo ela procura algo pra ocupar seu tempo, ela pensa em organizar a casa e deixar algo pronto para o rapaz comer quando chegasse, era o melhor que uma mãe poderia fazer.
Após arrumar tudo e preparar a janta, não demorou pra ver as roupas do rapaz jogadas no banheiro, junto delas o celular do garoto, ele tinha a mania de ir jogar bola sem levar o celular mas sair com os amigos sem ele? Provavelmente deve ter esquecido.
Ela dobra as roupas sujas uma por uma, a camisa com um cheiro forte não passa despercebida, os shorts também emanam um odor masculino característico, ela ignora pelo próprio bem até chegar nas cuecas, o ato passa pela sua mente mas ela se força a ignorar, ela não devia, está disposta a deixar esse pensamento pecaminoso com seu filho de lado a qualquer custo.
O celular do rapaz era o ultimo item, ela devia guardá-lo no quarto ou deixar na sala pra quando viesse? Ela ligou a tela e o papel de parede na tela de bloqueio era ele mesmo, sem camisa obviamente, ela olha por um segundo e logo bloqueia de novo tentando evitar o sentimento de antes, ela sabe a senha, já viu inúmeras vezes ele desbloquear o celular na sua frente e não a troca desde que sua irmã saiu de casa, o coração da mulher dispara novamente, ela desbloqueia novamente a tela e desliza a senha, o celular desbloqueia e seu coração bate forte, ela devia estar fazendo aquilo? Não mesmo, mas a curiosidade falou mais alto, logo ela abre a galeria e se depara com um nude do filho, a imagem faz o coração de Marcela palpitar, mesmo sem o rosto ela sabe que é ele, o peitoral e barriga definidos, a cor da pele, os músculos e logo abaixo um mastro que chamava atenção na imagem, duro e apontando para a frente a cabeça vermelha brilhava seguida de um pau roliço que na base junto com duas lindas bolas se conectava ao corpo do rapaz, o olhar dela estava vidrado, ela sentiu algo subir novamente em seu corpo, uma sensação de perigo, do errado, do pecado, logo a sua mão alcançou a cueca que havia acabado de guardar no cesto e a levava ao rosto, o cheiro de suor e pau invadiam seu nariz e ela se deliciava enquanto olhava a foto, ela sentia algo que havia esquecido a muito tempo, e era desejo, desejo por um homem mas que no caso era seu filho, logo ela percebe o que está fazendo e lentamente guarda a cueca, bloqueia o celular e o deixa na sala em um lugar visível, ela imagina para que ele tinha esse tipo de foto no celular, certamente para enviar para alguém, os pensamentos de desejo e arrependimento logo dão lugar a ciúmes mas ela era mãe dele ciúmes de mãe é normal certo?
No fundo Marcela negava que estava irritada que outra mulher visse seu filho nú, ela criou ele com tanto carinho e amor e outra chega assim e já o vê pelado? Marcela não sabia o que sentir mas novamente se sentia culpada, e novamente sentia que precisava se impor como mãe de alguma forma pra afastar esse sentimento.
- Vou dar uma bronca nele por esquecer o celular, deixa só esse menino chegar.
No meio tempo Vitor chegou no local do encontro, era um bar com bastante gente, um lugar animado com música ao vivo e um clima agradável, poucos minutos depois a garota chega e tudo corre bem, eles tomam algo e pedem alguma coisa pra comer, ela é incrível, conversa bem e adora Vitor, os dois parecem feitos um para o outro.
Mas tem algo o incomodando, algo não está certo, não era aquela garota que ele queria ali, por mais que ela fosse linda não tinha nada nela o que ele desejava, aquele corpo farto e suculento que ele esteve sonhando nos últimos dias, a bunda grande os seios volumosos, o rosto conhecido que ele via todos os dias, Vitor logo se sentiu totalmente deslocado, tonto, era a bebida? Provavelmente não, o que realmente ele estava fazendo ali?
Cerca de duas horas se passaram mas para Vitor pareceu uma eternidade, eles saíram do bar e a garota perguntou com um sorriso de canto:
- Pra onde vamos agora...?
- Me desculpa mas acho que eu vou pra casa, não tô me sentindo muito bem...
Várias desculpas foram dadas, além da insistência da garota em levá-lo Vitor teve que gentilmente lidar a situação, ele não queria magoar a moça, até porque ele sabia que o problema era ele e não ela.
==========
Vitor saiu do carro, o motorista do aplicativo perguntou se ele estava bem e Vitor apenas acenou, o rapaz estava levemente tonto mas mas nada que afetasse seus sentidos, ele gira a chave da porta e entra em casa dando de cara com sua mãe em pé na sala falando alto consigo mesma, ela olha pro rapaz e logo começa a falar:
- Vitor! Menino esqueceu seu celular né? É por isso que veio cedo? Olha só nessa idade e todo descuidado vê se cria juízo nessa sua cabeça eu te...
Ele não podia escutar, estava com o olhar fixo na mulher.
- Você é linda mãe, a mulher mais linda que eu já vi.
- Vitor pode parar, elogiar não vai ajudar, vê se toma jeito menino já te falei... - E continuou a bronca forçada pensando ser mais uma das piadinhas do garoto.
A boca se movendo e a expressão irritada, os gestos e as formas do corpo se movendo enquanto falava com ele, fitando os seios fartos que o sutiã e a blusa mal conseguiam conter e as coxas quase expostas pela saia que vivia sempre justa pelo tamanho do conteúdo, em poucos segundos ele teve uma ereção na frente da própria mãe, logo ela notou o volume crescendo nas calças do filho, achou estranho ficou nervosa, mas ele não estaria duro por olhar pra própria mãe certo?
Ela desconversou, com vergonha.
- Aqui Vitor pega logo seu celular seus amigos não tão te esperando?
- Sabe, eu sou doido pra confessar uma coisa. - Disse ele fitando o corpo dela.
- Tá falando o que menino? Vai logo que já tá ficando tarde pra sair assim.
Os olhos dela rapidamente passaram pelo volume exposto do garoto depois de desviar para o canto, ele percebendo o olhar que só deu mais coragem para ele.
- Sabe mãe eu tô com um problema.
- Que problema Vitor? - Com uma voz meio falha ela pergunta mudando de tom, é normal que uma mãe se preocupe com o filho mas o clima estranho da sala começou a deixar a mulher nervosa.
- Não sei explicar bem, eu fico meio com vergonha, tenho medo de você ficar com raiva se eu falar.
- Eu sou tua mãe sabe que pode falar qualquer coisa comigo, aliás somos nos dois aqui se não falar pra mim vai falar pra quem?
Nessa hora ela já havia associado o problema, certamente algo deu errado no encontro com a garota que ele mandava nudes e voltou pra casa na vontade? Ou talvez estivesse frustrado sexualmente? Apesar da índole religiosa da mulher ela ouviria o filho mesmo se tratando de um assunto tão delicado afinal ele andava esquisito nos últimos dias e isso preocupava ela, a cena na sua frente certamente incomodava ela mas como mãe, precisava ajudar seu filho só que no fundo ela ficava provocada de outra forma, ela sabia, mas não gostava nem de pensar em admitir.
Enquanto Marcela mergulhava nas próprias ideias e pensando no que iria fazer após o rapaz confessar o seu problema o silêncio é quebrado pela voz alta do garoto.
- Olha mãe! - A mulher instintivamente olhou para ele, direcionando seu olhar para o peito do rapaz, evitando olhar para baixo mas também com vergonha de olhar em seu rosto.
No instante que a mulher vira para o garoto ele abre o zíper e abaixa suas calças e cueca, um mastro de carne duro e massivo salta pra fora apontando na direção dela.
- Meu Deus Vitor!! Guarda isso pelo amor de Deus!!
- Não mãe, olha por favor! Você disse que eu podia falar!
A mulher olha por um instante com o canto dos olhos o pau pulsante na frente dela, ao vivo era outra história, o conjunto do corpo definido do garoto, a pele depilada acima do membro seguidos por vários centímetros de carne dura e com veias pulsantes, as coxas fortes e a glande brilhante refletindo a luz do teto fizeram ela fixar na cena por um segundo.
- O que foi Vitor?! Fala logo! - Desviando novamente o olhar, evitando deixar o garoto perceber que ela quase olhou fixamente para aquilo.
Se aproximando da mãe o garoto fala.
- É culpa sua mãe que eu fico assim.
- O que??? Vitor! Para com isso menino, é normal na sua idade acontecer essas coisas mas você tá se confundindo, mais respeito! - Tentando desviar o olhar a mulher agarra o conjunto calça/cueca das coxas do garoto e puxa pra cima de novo na tentativa de cobrir aquilo, ela sente um frio na espinha ao sentir o pau duro e cheio de tesão mais próximo do corpo dela.
- Eu tô falando que não! Eu não fico assim perto das meninas é sempre que eu olho você aqui em casa, fazendo as coisas andando por ai... - Ele fala isso segurando as mãos dela impedindo que ela levante os shorts.
A declaração deixou a mulher a mulher em choque, eles são mãe e filho e isso é impossível, um pecado extremo e totalmente errado, como poderia o seu próprio filho dizer que estava naquele estado pela sua mãe, vários sentimentos tomaram conta da cabeça da mulher. Enquanto seu tom de voz muda para algo mais preocupado ela com a voz trêmula novamente ela finta o olhar no pau do garoto que apontava para os céus agora bem mais próximo dela.
- Meu pai do céu Vitor para com isso, guarda isso por favor pra gente conversar.
- Não! É por sua causa que ele fica assim você precisa olhar e me ajudar!
Uma declaração totalmente ilógica mas ouvir novamente o "por sua causa" fez um frio correr na espinha de Marcela, fazia quanto tempo desde que um homem tão bonito e jovem sentia atração por ela? Ficar excitado e ainda declarar isso na sua frente fez algo despertar no seu corpo, uma sensação que ela não sentia a muito anos, um calor misturado com um calafrio, um nervosismo que fazia a garganta dela secar e a respiração ficar pesada.
- Meu Senhor Vitor! Olha o tamanho disso! Guarda logo isso meu filho...
Ela não devia ter soltado o elogio e ela sabe, o coração dela estava quase saindo pela boca, que tipo de situação era essa? Era o filho dela que estava ali com o pau exposto duro e cheio de tesão e por causa dela, sua própria mãe, e mesmo assim ela acabou elogiando ele, olhar pro lado não estava mais adiantando pra afastar as emoções que ela sentia no momento, um misto de angústia, arrependimento, medo, nervoso e agora lá no fundo excitação...
- Ele é grande? Você acha bonito? - Ele perguntou descaradamente para a mulher que estava quase entrando em colapso sem saber o que fazer.
- Vitor meu filho veste sua roupa, não faz isso com sua mãe, olha como eu tô nervosa por favor...
Gentilmente ele deixa de fazer força contra as mãos dela que tentavam puxar as roupas e as segura agora de forma a envolvente, se aproximando mais deixando seus rostos perto um do outro o pau agora quase toca o corpo da mulher.
- Só me diz se achou ele bonito e eu prometo que vou guardar.
- É bonito tá? Você é um rapaz lindo jovem e bem cuidado se cuida muito pratica esportes... - Ela fala gaguejando enquanto novamente dá um relance de olhar sobre o membro que ainda persiste duro e vigoroso agora quase tocando nela. - Agora guarda isso meu filho.
- Pega nele um pouquinho mãe...
- Não Vitor! Já cheg_ - No momento que a mulher tenta soltar bruscamente das mãos dele ele a puxa sem querer, o peso do corpo dela tomba pra frente, ele a segura com cuidado mas o membro duro e quente vai de encontro a barriga dela, ela se afasta lentamente enquanto um fio de pré gozo faz uma pequena ponte entre o pau dele e a barriga dela.
- Tá vendo só! Me melou! Vai pro teu quarto menino orar que isso é falta de oração. - Exclamou brava enquanto aproveitava para olhar novamente, o rapaz agora se movendo fazia o pau balançar de um lado para o outro.
- Mas isso não passa orando, só passa quando eu me masturbo.
- Então vai menino! Vai e faz isso lá.
- Faz pra mim dessa vez?
- QUE? Ficou doido Vitor?
- Faz pra mim só uma vez e nunca mais a gente fala nisso...
Lentamente ele puxa a mão da mulher que ele ainda estava segurando, levando devagar em direção ao membro duro, novamente um silêncio toma conta do ambiente até ela hesitar e puxar a mão pra longe.
- Não pode meu filho, somos mãe e filho isso é pecado...
- Só uma vez... Só toca nele e eu vou pro quarto.
- Promete Vitor? - Ela falou após um longo suspiro.
- Prometo só pegar de leve, só uma vez.
A mão da mulher agora ia lentamente por vontade própria para o pau do filho, depois de tocar nele só uma vez ela sairia daquela situação e tudo estaria acabado, ela podia apenas gritar com ele e mandá-lo pro quarto mas por quê não o fez? Na cabeça dela estava dando a desculpa de que se importava com o filho, que estava fazendo aquilo para ajudá-lo, mas no fundo ela queria tocar, queria sentir, ela nem teria a chance de fazer isso novamente com um homem bonito e jovem como ele, no fim das contas ela queria aproveitar essa chance...
E então o membro finalmente repousou sobre a mão da mulher, no momento que ela sentiu a carne dura quente e pesada algo subiu nela, um sentimento percorreu todo seu corpo, ela sentiu um alarme soar por um momento tanto no seu corpo como na sua mente, com a mão estendida ela timidamente sentiu mais e mais do membro duro e sua firmeza, ela quase não conseguia mais pensar direito até que um pequeno gemido do garoto a assustou.
- Ai... Isso mãe...
Ela tirou rapidamente a mão, mas o garoto gentilmente a puxou de volta, dessa vez sem nenhum protesto pela parte dela, uma nova encarada no membro agora sobre a mão dela fez o calor que subia seu corpo aumentar, um desejo começou a tomar conta dela, a cada pulsada do membro do próprio filho que Marcela sentia na sua mão fazia uma vontade surgir nas entranhas dela.
O garoto se aproximou mais ainda dela, seus rostos agora estavam praticamente lado a lado, ela certificou-se de que o garoto apontasse o pau para o lado, longe o suficiente de qualquer parte perigosa do seu corpo, a respiração pesada do rapaz e os constantes gemidos permeavam a mente dela, a sensação do errado acontecendo ali mesmo fez ela ficar ofegante, o rapaz geme mais profundamente assim que ela agarra completamente o pau envolvendo-o com a mão, ele fecha os olhos e encosta a própria testa na dela, o rosto do filho tão próximo ofegante a garganta seca o calor do corpo dele que agora encostava no dela, a visão do corpo definido e do volume encaixado na mão a fez perder a razão, seria o cheiro de bebida mudando seu comportamento? Nem ela conseguia se dar essa desculpa, talvez ela só devesse se entregar.
Instintivamente os dois aproximaram os rostos e partilharam um beijo, a boca macia da mulher de encontro a boca do filho produziam leves estalos com sons molhados, os pensamentos e sentimentos mistos de até agora deram lugar ao tesão, o desejo, ela sentiu seus mamilos enrijecerem e algo molhado escorrer entre suas pernas, uma sensação que ela havia esquecido a muitos anos, sua mão agarrou a nuca do filho e ele logo retribuiu com um braço agarrando ela pela cintura, o corpo da mãe foi de encontro total ao corpo do filho e agora sentindo as curvas da mulher no seu corpo ele a beijou com mais intensidade.
Era loucura, a única coisa além do tesão e desejo que havia na cabeça de Marcela era que aquilo era uma loucura, um caminho sem volta, como ela iria encarar o filho depois disso? Mas esses pensamentos mais e mais iam ficando de lado, apesar de ter noção do que estava fazendo ela não conseguia parar, a língua do seu próprio filho invadindo a sua boca era gostoso demais pra ela parar, um movimento de vai e vem no pau do garoto o fazia latejar enquanto as bocas devoravam uma a outra, até que depois de alguns segundos que pareciam uma eternidade a mulher se liberta do transe que caiu enquanto era beijada.
- Meu Deus Vitor o que a gente fez...?
Ele pouco se importava, estava num deleite aproveitando a mulher que tanto desejou, sua mãe.
- Você é linda mãe seu beijo é delicioso.
Logo ele iniciou outro beijo e ela futilmente tentava o empurrar, mas assim que os lábios se tocam seu corpo perde as forças e ela se entrega ao segundo beijo.
Era como se seu corpo ficasse mais sensível a cada segundo, o beijo macio e a língua a invadindo a boca dela, as mãos firmes na sua cintura, o calor do corpo de Vitor o os cheiros dele, do perfume da bebida e do seu corpo, o pau extremamente duro que agora roçava em seu quadril, tudo isso ela podia sentir, o movimento com a mão que agora agarrava com força o membro podia sentir melhor a firmeza, o pulsar e o tamanho do pau de Vitor.
Marcela perdeu a noção de tudo durante aquele beijo, ela só sabe que foi tempo suficiente para deixar sua buceta totalmente encharcada, molhada por sentir o pau e a boca do garoto que era seu filho, ele a empurra pra baixo fazendo-a ficar acocada no chão quase de joelhos, a sua visão agora era quase toda preenchida com o pau do garoto na sua frente, o resto era o corpo que ela achava maravilhoso e lindo, as coxas firmes o tórax malhado o rosto dele maravilhado e ao fundo a sala da casa que ela viveu todos esses anos com este mesmo garoto que era seu filho, agora com o pau dele quase tocando seu rosto.
Antes mesmo de ela perceber que estava naquela posição se perdendo em pensamentos o garoto a faz acordar falando:
- Põe ele na boca mãe...
- O que? Não Vitor a gente já foi longe demais Meu Deus o que eu vou fazer agor-
O garoto faz o pau tocar os lábios da própria mãe e novamente seu corpo age sozinho, em um instante a visão dela passa a ser da barriga do garoto e da base do pênis dele, a glande vermelha, macia e pulsante deslizou facilmente pelos seus lábios e agora estava dentro de sua boca, e ela podia sentir o gosto levemente salgado do pré gozo, o sabor de carne e o cheiro de pica que permeava seu nariz e boca, um vai e vem se iniciou na cabeça do pau e os lábios deslizavam pelo mastro de carne que ia aos poucos desaparecendo dentro da boca da mulher.
- Sua boca é muito gostosa mãe...
Os elogios afetavam a mulher mais do que deviam, mas como podia? Era o próprio filho elogiando o boquete da mãe no seu pau, mesmo assim ela se sentia mais solta a cada um deles e vigorosamente começou a engolir tudo que podia do pau do garoto, era demais pra boca dela que poucas vezes fez um boquete mas ela dava tudo de si, pelo seu filho claro.
Os barulhos molhados que saiam do boquete deixavam o clima mais erótico ainda, na visão do garoto ele podia ver a mãe em suas roupas casuais a vontade, agachada com movimentos de vai e vem no seu pau, os cabelos balançando e a saia levantada por não conseguir conter as coxas exuberantes de modo que a calcinha ficava a mostra, uma linda calcinha de renda preta e seu decote que levava aos seios fartos que balançavam a cada movimento do boquete.
A visão era demais pra ele aguentar, ele não podia gozar antes de desfrutar mais daquela mulher, então puxou o pau que tocava a garganta da mãe produzindo um barulho distinto quando saiu.
Ele a segurou pelas mão e a sentou no sofá, o pau balançava na frente de Marcela a cada movimento do garoto enquanto ela puxava o ar de volta se recuperando do boquete.
- Vitor o que você tá fazendo... A gente já foi longe demais... - Com uma voz trêmula e ofegante ela suplica pela última vez.
- Exatamente mãe a gente já foi longe demais não tem mais volta, agora a gente vai até o final.
- Não meu filho espera...
Era inútil, o corpo dela não obedecia, ela pedia pra ele parar mas seu corpo pedia outra coisa, ela murmurava coisas inaudíveis enquanto ele deitava ela no sofá e abria suas pernas.
- Que lindo...
O olhar do garoto para o corpo da mãe era como de alguém que encontrou um tesouro, ele abriu completamente as pernas de Marcela expondo sua calcinha molhada pelos fluídos da buceta e partes que a tempos nenhum homem via, os pés apontando para o alto e suas coxas coxas uma para cada lado deixavam o rapaz indeciso do que atacar primeiro, sem pudor sua boca já deslizava pelas pele da mãe e seus dedos afundavam apertando a carne das coxas macias.
- Que calcinha safada mãe no seu corpo fica muito mais lindo que no varal...
- Me respeita Vitor que eu sou sua mã_
A frase foi interrompida pelo choque que percorreu o corpo de Marcela, ela sentiu algo quente, macio e molhado abocanhar sua buceta inteira, olhando novamente ela percebe que sua calcinha já está totalmente para o lado encaixada na sua virilha e sua buceta está sendo devorada pelo filho.
Suas pernas tremem, era uma sensação deliciosa, ela nem mesmo lembra se seu marido alguma vez chupou sua buceta, ela nem ao menos conseguia pensar corretamente, cada deslize da língua de Vitor pelo seu clitóris fazia percorrer um impulso por todo seu corpo, ela se lavou direito? Será que Vitor achou feio os pelos ralos na sua buceta? Nesse momento Marcela se deu conta que já não pensava se era certo ou errado mas sim se estava ao gosto do filho que lhe devorava ali mesmo.
Os movimentos eram intensos, a língua de Vitor ia de um lado para o outro, pra cima, pra baixo, em círculos, cada vez uma sensação diferente, ele sugava e chupava fazendo barulhos altos e eróticos, Marcela via estrelas, era gostoso, delicioso, ela mal podia controlar a expressão no rosto e o escondia com as mãos, com vergonha do filho ver sua cara de pervertida.
O seu corpo estava extasiado pela boca do seu filho, ela via ele limpar a mistura de saliva e fluídos da boca enquanto organizava o pau na entrada da buceta, não havia nenhum sinal de negação por parte dela que agora apenas aceitava o que estava acontecendo, ele deslizava o membro grosso e quente no meio da entrada, ele passava gentilmente o mastro pelo seu clitóris que a pouco estava sendo remexido pela língua dele, a ansiedade tomou conta dela nos instantes que antecederam a penetração que logo ocorreu.
Marcela sentiu o pau do filho abrir sua buceta que a anos não era explorada por um homem, extremamente apertada ela sentiu uma leve dor junto com a sensação de preenchimento e a cabeça abrindo caminho adentro, sentindo e vendo o pênis que a pouco estava na sua boca agora deslizar dentro dela, era algo único, diferente, ela se sentia explorada, deflorada, como se tivesse perdido a virgindade uma segunda vez, com certeza Marcela nunca sentiu nada assim com seu marido, ela certamente lembraria, dessa sensação de ser preenchida, esticada, aberta, numa única estocada, aquilo era o marco final, seu filho a penetrou e a partir dali ela não podia fazer mais nada.
- Posso mexer...? - Perguntou Vitor quase sussurrando se aproximando do rosto dela.
- Vai... - Ela respondeu com uma voz melosa afogada em sensações totalmente novas para ela.
O pau logo deslizou para fora, quase saindo, apenas parte da cabeça ficou dentro somente para deslizar novamente para dentro abrindo os lábios da buceta e repetindo a sensação de segundos atrás, que se repetiu de novo e de novo, o sentimento de receber as estocadas do garoto estavam dando lugar a uma sensação única que era o prazer, ela estava gostando, realmente gostando de ser fodida pelo filho, era demais pra cabeça dela e a partir dali ela decidiu ir pelo caminho mais fácil e se deixar levar pelo que realmente queria, e foi após um gemido que ecoou na sala que ela disse:
- Vai Vitor... Fode sua mãe...
Aquilo era um passe livre para Vitor, logo ele levantou a blusa e sutiã da mãe expondo os seios fartos, eles eram grandes, caiam para o lado e balançavam a cada empurrada do garoto, ela tentou os esconder mas Vitor não deixou, segurou as mãos da mulher e deixou os seios entre os braços enquanto fodia a buceta de sua mãe ele admirava a visão do paraíso.
- Vitor meu filho... Tá fundo... Vai mais devagar... - A voz tremula entre gemidos subia e baixava de tom conforme o balançar ditado pelas socadas vigorosas do garoto.
Ele não estava se contendo, fodia aquela xota como se fosse a última na sua vida, apertava as coxas, apalpava os seios que vazavam de sua mão, tirava e colocava o pau se deliciando em ver sua mãe com a buceta aperta exposta e indefesa na sua frente levando pica do próprio filho, o vai e vem constante e frenético dos quadris do garoto eram mais fortes do que Marcela podia aguentar, uma sensação crescia nela conforme Vitor a fodia, sua respiração ofegava e seu corpo estava em transe, seus gemidos eram constantes e agora totalmente entregue ao desejo de ser fodida pelo homem na sua frente ela não se importava mais com nada, ela puxou o garoto para si e o abraçou com as pernas, o rosto do filho próximo ao dela logo levou a um beijo, muito mais intenso que os anteriores, ela ocasionalmente parava, para gemer e respirar e logo voltava a saborear a boca do rapaz, as mãos se entrelaçaram enquanto ela sentia as sensações ficarem mais intensas, Vitor acelerava as estocadas forçando Marcela ao seu limite, sua vista escureceu e suas pernas e corpo começaram a tremer, um gemido longo e duradouro saia da boca de Marcela enquanto sua buceta tinha espasmos apertando o pau do seu filho, uma sensação indescritível correu pelo seu corpo enquanto ela segurava os próprios cabelos e se contorcia, ela apertou mais ainda o garoto com suas pernas que não resistiu a cena de sua mãe tendo um orgasmo no seu pau e deixou jorrar jatos de porra bem no fundo da buceta da mulher que sentiu o líquido quente escorrer pelas suas entranhas, deixando a sensação que estava tendo ainda mais intensa, um urro foi ouvido da boca de Vitor enquanto Marcela delirava aproveitando até a última gota de prazer proporcionada pelo pau do seu filho.
Apenas a respiração profunda dos dois podia ser ouvida agora, mãe e filho ofegantes, ainda conectados após o que foi o melhor orgasmo de suas vidas, suados quentes e sem ar ela lentamente abre as pernas liberando Vitor de sua deliciosa prisão, o rapaz aos poucos se levanta deixando a visão clara do pau sendo puxado pra fora da buceta de sua mãe, o líquido branco escorre fazendo um pequeno fio que desliza pela bunda de marcela até o sofá, ele dá um beijo nela e senta ao seu lado em silêncio.
- Ai... Meu pai do céu... Olha o que a gente fez Vitor... Que vergonha... - Ela mal podia falar, o ar faltava em seus pulmões. Jogada no sofá com sua buceta e seios ainda expostos pela saia levantada e o sutiã acima dos peitos eles eram a prova do que acabou de ocorrer.
- Vergonha de que? A senhora tem o corpo mais lindo que eu já vi, eu sou um filho de sorte... - Falava Vitor com um sorrisinho no rosto todo satisfeito.
- Ai minha cabeça, senhor... Vai se lavar, eu vou logo depois pra gente ter uma conversa... - Ela tentava se arrumar puxando as roupas se deitou no sofá sem olhar pra Vitor.
Mesmo falando isso Marcela pegou no sono no sofá minutos depois.
Pela manhã ela se acordou, zonza, logo se viu no sofá e os flashes da noite passada vieram na sua mente, ela saiu desnorteada procurando Vitor que estava na cozinha, sorridente, alegre e com um belo café da manhã aguardando sua mãe.
- Bom dia bela adormecida, já estava indo dar um beijo pra ver se acordava.
- Meu Senhor Vitor o que a gente fez olha isso, ai que vergonha isso não tem perdão...
Com uma toalha nas mãos Vitor a leva para o banheiro, a consolando.
- Aqui aqui, tome um banho primeiro e vem tomar café.
Zonza ela aceitou, fechou a porta e ligou o chuveiro enquanto a mente estava cheia de pensamentos sobre o que aconteceu, ela relembrou de tudo do começo ao fim, das sensações e do prazer, dos gemidos e das estocadas violentas, logo ela se percebeu a buceta molhada, como podia? Rapidamente ela tentou esquecer tudo e saiu do banheiro, logo que fechou a porta enrolada na toalha um corpo alto a abraça e ela sente lábios tocarem sua boca, ela instintivamente inicia um beijo mas logo afasta o garoto.
- Vitor! Que isso menino tá maluco?!
- Um beijo perto de tudo que a gente fez mãe?
- VITOR!
Ele riu enquanto apontava pra cozinha.
- Vem comer mãe, me diz se gostou do meu café.
A mesa estava farta, nada daquilo tinha na geladeira, ele acordou cedo só pra comprar coisas pra agradar ela? Realmente tinha tudo que ela gostava mas o olhar desconfiado não a deixava admitir, ainda de toalha ela sentou a mesa.
- Não vai me comprar só com isso Vitor... Você tá até o pescoço encrencado.
- E vai fazer o quê? Contar pra minha mãe?
- Sempre com essas piadinhas, olha só Vitor isso é coisa séria.
O garoto se levantou foi até a mulher, segurou seus braços e de cima acertou um beijo na boca dela, novamente ela o deixou beijar pra logo em seguida o empurrar.
- Eu tô te levando a sério mãe, você é a ultima mulher que eu iria brincar, a mais linda desse mundo...
Marcela era fraca, fraca pra elogios, ainda mais vindo deste rapaz que ela amava, e que agora ela nutria outro tipo de amor...
Ele voltou a beijá-la, agora ela não resistiu, foi um beijo longo na cozinha da casa deles, com a mãe de toalha e o filho de bermuda, logo que ele parou o beijo a expressão de Marcela era outra...
- Posso terminar de tomar café?
- Claro que pode mãe. - Ele falou saindo da cozinha.
- Não. Fica aqui... Com sua mãe...
===============
O dia foi cheio de investidas de Vitor, um beijo, um amasso, uma apalpada em lugares indevidos, a cabeça de Marcela estava confusa mas parte dela gostava daquilo, ela se sentia culpada ao extremo mas não conseguia evitar de continuar querendo.
Naquela mesma noite as coisas estavam ficando quentes de novo, Vitor queria repetir o ato e Marcela apenas se deixava levar, ela já se sentia uma namoradinha que acabou de se mudar com o namorado, mas enquanto pensava nisso...
*bzzz bzzz bzzz*
- Alô? - Marcela atende ao telefone sem olhar quem era, empurrando Vitor que ainda apalpava suas coxas.
- Alô?? Mãe sou eu, a Giovanna, acho que estou indo semana que vem... Uh... Passar uns dias com vocês... Arruma meu quarto tá? Depois eu mando mensagem preciso desligar, beijos mãe!
[Continua...?]
Talvez teremos parte 3, se cuidem, e como sempre todo feedback é bem vindo. ♥
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