TRANS LEIA CAVALGA NA LÍNGUA DO MACHO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4976 palavras
Data: 19/03/2023 08:22:22

Leia gozou enquanto beijava Gil apaixonadamente. E Gil sentiu o cuzinho da viada mastigando sua rola com as contrações do orgasmo da trans, e junto sentiu também a porrinha de Leia molhando o espaço apertado entre a barriguinha fofa, pequena e lisinha da travesti, e sua barriga peluda e forte de macho.

E sentindo sua cara-metade gozar, Gil cumpriu o já previsível roteiro do amor dos dois, e mais uma vez saudou o gozo da boiolinha linda com uma boa esporrada nas entranhas de Leia, fazendo o prazer da fêmea se prolongar no tempo.

Os dois ainda estavam no sofá da sala na casa da viadinha. Gil, sentado ereto, segurava a bunda carnuda da bicha com suas mãozonas, e Leia com um joelho de cada lado do macho se mantinha toda arreganhada no colo dele. A travesti segurava ternamente o rosto de seu homem enquanto os dois gemiam um na boca do outro, gozando juntos.

Leia sentia em seu reto a dureza e grossura daquela piroca, a que mais amava de tantas que já tinha conhecido, e a primeira que tinha inaugurado seu cuzinho, há anos. Naquele dia era só o segundo orgasmo de Gil dentro dela, e a trans sabia que seu macho era capaz de muito mais.

Carinhosamente Leia interrompeu o beijo e meio ofegante passeou seu delicado rostinho redondo na barba por fazer de Gil e foi se esticando de modo a passar a esfregar sensualmente a barba do macho em se pescoço e ombro, até que a boca de Gil encontrou uma de suas tetinhas pontudas.

- Aiii... Gil... te amo tanto... aiiinnnhhh... isso... mama... mama meu peitinho... uuuhhh... ele... ele só existe... uuuhhh... por tu... aiiinnnhhh... foi pra você... aiii... que virei... mulherzinha... com... tetinhas...

Gil mamava com gula, com sede de Leia. Tinham sido meses de desafio, longe um do outro, desde julho até agora, novembro. Meses em que o ciúme e a raiva de Gil, quanto a Leia, só fizeram crescer. Mas agora a ira, a insegurança, o cinismo, tudo tinha passado. Desde que Gilda lhe contara que Leia sofria por sua causa, tudo tinha passado. Só existiam de novo, no mundo, eles dois. E ele dentro dela.

Leia também esquecera de tudo. Até da ameaça que o pai de Sandrinho significava para a vida de seu homem. Leia existia plena, ali, com o reto dilatado e ocupado por aquela piroca linda, com o seio leiteiro na boca de Gil e com o corpicho feminizado todo encaixado em seu comedor. E foi justamente por causa do encaixe que Gil surpreendeu Leia.

Gil não chegava a 1,80m, mas era uns 10 centímetros maior do que Leia e era muito forte. E mesmo nunca tendo sido magra, Leia não era tão pesada que ele não a pudesse carregar com as mãos. Apesar disso, o que Gil fez, em seguida à longa mamada na tetinha da viada, com a rola toda carcada em Leia, ele já tinha tentado fazer antes, mas sempre desencaixavam. Agora, por um motivo qualquer da posição dos dois no sofá, Gil sentiu que ia dar certo. E deu!

Gil segurou firme as nádegas gordas de sua travesti, se inclinou um pouco pra frente, forçando o corpo de Leia pra trás, fez boa base com os pés e se levantou, mantendo a pica o mais possível entubada na femeazinha.

- ÁÁÁH! GIL! ... aaahhh... qué isso... huuummm...

Leia se manteve agarrada com braços e mãos ao redor da cabeça e pescoço forte de seu macho e tentava se segurar apertando com as pernas encolhidas o corpão dele. Mas a sensação que a viada tinha era que a grossa piroca de seu homem é que sustentava todo o peso de seu corpinho de fêmea. E sustentava pelo cu! E foi em seu cuzinho ocupado que a trans sentiu cada movimento, cada passo de Gil, que calmamente foi levando os dois corpos grudados até a cama de casal de Leia.

A casa de Leia era muito pequena e do sofá da sala ao quarto da viada foram poucos passos. Isso Gil até já tinha feito, só que o difícil era deitarem ainda engatados. Mas dessa vez, Gil não ia deixar a rola sair no momento mais delicado, o de pousar as costas de sua travesti na cama que era a deles.

O soldado arriou Leia lentamente e se deitou sobre ela num frango assado em que recomeçou a dar pirocadas muito lentas no judiado reto da bichinha, enquanto de novo colava a boca nos lábios grossos e sensuais da fêmea. Só então Leia parou a série de gemidos e de expressões de prazer com que saudara cada passo daquela viagem.

Ela tinha sido levada pelo cuzinho, do sofá da sala até sua cama. O tempo todo com a pica que mais amava, aquela linda piroca de cabeça lilás e curvas perfeitas, segurando-a por dentro. Ela era uma coisinha, um corpinho andrógino moldado para dar prazer a seu homem. E seu homem tava ali, agora, metendo rola, beijando, deitando deliciosamente seu peso sobre ela. Era um sonho!

Foram mais de vinte minutos de beijos apaixonados em meio a pirocadas acompanhadas do delicioso rebolado de Gil, até que pela terceira vez o macho cuspiu sua essência no fundo do reto de Leia. E dessa vez o soldado interrompeu o beijo para se esticar nos braços e urrar seu prazer para o teto do quarto, enquanto a viadinha o olhava completamente apaixonada e sentindo aquela porra quente de novo se espalhar deliciosamente em suas entranhas.

Naqueles segundos, enquanto Gil voltava a esporrar em seu tubo de prazer, Leia acariciava com suas longas unhas o peito forte e cabeludo de seu homem e pensava no quanto era feliz e fêmea completa, vivendo um daqueles instantes que justificavam todo o sacrifício, humilhações e mágoas de ser uma jovenzinha trans na Belém do Pará de 1995. Mas não foi só ela que teve um devaneio naqueles segundos.

Gil terminou de gozar, olhou Leia nos olhos e sentiu vergonha. Vergonha ante a beleza feminina e a expressão de puro amor e dedicação a ele que eram visíveis no rosto do viadinho. Seu viadinho! Vergonha do esplendor daqueles cabelos longos, negros e alisados, que contrastavam com fronha e lençol brancos e emolduravam lindamente aquele rostinho que o enfeitiçava e que fazia Gil lembrar de quando ele comia o cuzinho da irmã, Gilda, naquela mesma posição. Vergonha de gozar tão facilmente com aquele ser andrógino que a força de sua piroca tinha moldado. E, sobretudo, vergonha por ter tido raiva e ciúmes doentios de Leia.

Foi envergonhado que Gil deitou a cabeça lentamente sobre o colo de Leia, de um jeito que um dos grandes e pontudos mamilos roxos do seio da travesti ficou bem próximo da boca do macho. Ele deitou mantendo seu peso sobre o corpicho andrógino mas deixando o pau escorregar lenta e preguiçosamente para fora do cuzinho esporrado. E Leia acolheu seu homem, seu menino, seu herói, acariciando com ternura infinita os crespos cabelos do macho.

Gil olhava a teta da viada de muito perto e de novo se impressionava com o quanto o seio de Leia havia crescido, nos meses que ele estava fora. Falou carinhosamente:

- Égua... é tão grande, florzinha...

Leia, romântica, não entendeu. A travesti acariciava seu macho, sentindo-se gostosamente esmagada naquele amasso de corpos suados, piruzinho completamente flácido espremido pelo peso da barriga do comedor e porra escorrendo de seu cuzinho. Leia envolvia Gil com as pernas cruzadas nos tornozelos, na altura da bunda peluda de seu dono, e olhava pro teto, sonhando de olhos abertos e pensando no quanto amava aquele homem. E foi em meio ao devaneio de se sentir fêmea completa e muito amada que Leia entendeu mal a fala de Gil, achando que ele falava de sentimentos, e não das mamas da viada:

- É maior ainda, amor!

- É como?

- Meu amor por você. É grande. É maior ainda do que tu pensa.

Gil riu silenciosamente da confusão de sua viadinha e não desmistificou o que era “grande”. O soldado se sentia amado. Teve naquele momento uma enorme compreensão de tudo o que Leia fizera por ele, para se verem naquele feriadão e o agradar. Compra de passagens aéreas, recepção romântica, a entrega do viadinho Sandrinho para sua pica. Leia o amava de verdade. E não importava se ela era puta. Ele também amava a travesti. Profundamente.

No resto daquele sábado Gil e Leia transaram apaixonadamente, com direito a mais dois gozos simultâneos. E como no dia seguinte Gil teria que sair cedo, para se despedir dos pais e de Gilda e pegar o avião de volta a Fortaleza, os dois dormiram cedo e agarradinhos, de conchinha.

Mal o domingo começou a clarear e Leia foi despertada da maneira mais gostosa do mundo, com a piroca tesa que ela mais amava cutucando deliciosamente seu rego. A viadinha gemeu de prazer, indicando a Gil que tava acordada, mas quando o macho a ia virar para um beijou matinal, a trans pulou da cama e correu para escovar os dentes, com medo de estar com mau hálito.

Quando Leia voltou ao quarto, parou com o rostinho encostado na beira da porta apreciando a cena. Seu macho, seu descabaçador, o homem de sua vida, estava lindo, nuzinho em pelo, punhetando lentamente a pica mais bonita da terra enquanto olhava com atenção cada um dos posters de travesti que cobriam a parede ao lado da cama. O rosto másculo, o peito forte e peludo, os braços musculosos e muito peludos, as pernas grossas, e no meio de tudo aquela piroca dura, de cabeça lilás e curvas perfeitas que sumia e aparecia devagar na mãozona do macho. Gil era perfeito!

Os olhos de um atraíram os olhos do outro e Leia sorriu lindamente, mas logo fixou o olhar hipnotizada por aquele cacete mágico que havia transformado sua vida. E Gil viu caminhar lentamente para ele aquele corpo gostoso, feminino, que como sua irmã tinha pernas de mulher, grossas dos tornozelos até as coxas, e que como sua irmã fez o gesto de puta anunciador do boquete, erguendo os dois braços e prendendo os longos cabelos atrás, num coque alto, para não atrapalhar os trabalhos. E o macho viu com o gesto os seios lindos, de auréolas grandes e roxas e mamilos duros e destacados, apontarem pra cima.

Mas o olhar de Gil mudou rápido dos peitinhos pontudos para o vórtice de desejos que era a boca de Leia, como se fosse ela o centro daquele rostinho redondo. Ele sabia o quanto se perdia naqueles lábios grossos, sensuais, que vinham entreabertos direto para sua pica.

Eles tinham pouco tempo, e Gil esticou toda a pele da rola pra baixo, oferecendo o caralho teso para a boquinha gulosa de Leia. Mas Leia não sentou na cama ao lado do corpão do macho, nem se aninhou entre as pernas cabeludas para mamar a pica que mais amava no mundo. Surpreendendo Gil, a trans montou no corpo de seu homem em 69. Leia queria o leite de Gil na boca! E queria logo!

Seu homem ia partir, ia pra longe de novo, embora dessa vez voltasse em uns 20 dias. Mas a pressa era o bastante para que Leia pulasse todas as preliminares do boquete que ela tanto curtia. De cara para a pica amada, que a fizera tão feliz na véspera, Leia não acariciou, não esfregou o rostinho redondo na pica, saco e virilhas, não deu beijinhos, não lambeu, não fez nada disso. A travesti só abocanhou a rola, se deliciando com o quanto tava tesa e voltando a experimentar as texturas diferentes da glande, do prepúcio esgarçado e do talo. E reconheceu sabores, de suor, de restos de mijo e de amor. Restos de amor dos dois, da saliva dela mesma e da porra do macho. Restos de Leia e Gil. E enquanto abocanhava sua piroca predileta, Leia se arreganhou toda deitando sobre seu homem amassando pirizinho e saquinho no peito de Gil e oferecendo o bundão pra ele.

Com a segurança de amantes que se conhecem, Gil leu os pensamentos de sua travesti e ajeitou o bundão de Leia para poder fazer exatamente o que a viadinha queria que ele fizesse, no 69: um cunete apaixonado na rosquinha magoada dela. E Gil viu de pertinho que o 69 era a melhor escolha pra um gozo rápido dos dois, porque quando ele arreganhou as nádegas gordas de Leia com as mãos e abriu bem o anelzinho do amor de sua bichinha com os polegares, ele viu o quanto o cuzinho estava vermelho por dentro, de tanto que eles tinham fodido na véspera.

Entusiasmada por seu homem ter entendido o que ela queria dele sem que ela precisasse falar, Leia se dedicou a uma série de gargantas profundas, facilitada pela posição. Em 69 ela engolia toda a piroca de Gil sem quase chorar, e ficou nisso por uns minutinhos, punhetando a rola grossa com a garganta e tirando a pica para a admirar e respirar, depois repetindo tudo, enquanto curtia a língua áspera, quente e molhada de seu macho, dando um trato em sua sofrida mucosa anal.

Não basta querer se entregar para alguém, ter tesão... é preciso que a gana de ser um com o outro exista nos dois e que a bioquímica funcione e que os tamanhos se encaixem. E naquele 69 cheio de vontades mas casual, entre um casal gay que já transava apaixonadamente há anos, aconteceu um outro “encaixe” que escreveu o amor de Leia e Gil na pele dos dois tão profundamente quanto o encaixe que eles tinham quando Gil comia sua travesti com ela de quatro de sapinho, e a espremia entre seus cotovelos e o corpão de macho.

É que enquanto Leia se dedicava à série de gargantas profundas na linda piroca de seu homem, e curtia a língua dele no cuzinho arregaçado pelos polegares do macho, ela instintivamente começou a subir e descer o bundão na língua de Gil. Os movimentos eram quase como quando ela montava sentada, entubando a jeba de um comedor, só que ela estava deitada e não tinha uma trozoba nas entranhas, pressionando maravilhosamente sua próstata. Mas haviam outras sensações, para além do sempre excitante sexo oral na piroca preferida da trans e das mãozonas de Gil em suas nádegas gordas.

Ao mexer seu bundão em ritmo de foda, curtinho e rápido, Leia só teve que erguer um pouquinho de nada os ombros, apoiando-se nos cotovelos, para que seus mamilos grandes e duros ficassem raspando no corpo peludo do macho, no mesmo ritmo. Melhor ainda, Leia sem pensar literalmente masturbava o próprio piruzinho, prensado entre o corpo dela e peito forte de Gil. Ainda melhor! A travesti sentiu claramente que ela comia com seu cuzinho a língua de seu homem. Tudo o que Gil tinha a fazer era só manter a língua dura, apontada no buraquinho do amor de sua putinha, e segurar aquele cuzinho arreganhado.

Foi um encaixe novo para Leia. Ao contrário de quase todas as vezes em que fizera um 69 com Gil, ou com a irmã de seu macho, a linda Gilda, Leia agora não imaginava que se esgoelava na piroca de um homem enquanto outro a enrabava. A sensação era a de que tudo ali era Gil, acasalado com ela de um jeito que parecia que o corpo todo do homem de sua vida ia entrar nela pela boca e pelo cu, ao mesmo tempo. Mas tudo que é bom dura pouco e essa duplicidade de penetrações tinha que parar, senão Leia ia gozar sem o leite de seu amor.

Experiente e preocupada com o orgasmo de Gil, Leia continuou a foder com o cuzinho a língua do soldado, ao mesmo tempo esfregando seu piruzinho no peito quente e peludo do macho, mas tirou a jeba dele da garganta e da boca. Concentrada no cunete que recebia e se mexendo em função dele, ela não conseguiria manter com a garganta, nem com sua boquinha boqueteira, nem mesmo com suas mãozinhas punheteiras, o ritmo necessário para Gil gozar juntinho com ela. Leia não ia demorar pra gozar e precisava de ajuda pra se acabar juntinho com Gil. E a ajuda seria de seu macho, mesmo.

Num esforço de renúncia e de vontade, Leia jogou o braço direito pra trás e segurou o pulso de Gil, tirando-o de sua nádega. Mais uma vez entendendo sua puta, Gil colaborou e se ajeitou para manter o cuzinho da viada arreganhado, usando só polegar e indicador da mão esquerda enquanto a mão direita era conduzida pela travesti para o próprio caralho do macho.

A própria Leia fez Gil envolver com a mão grande o talo da pica dele e foi também a travesti que deu o ritmo de punheta, com sua mãozinha por fora da mãozona do namorado. Agora sim, Leia podia só manter a cabeça da pica de Gil em sua boquinha sedenta de porra, enquanto se entregava às sensações de ter os peitinhos esfregados no corpo do macho, de relar seu piruzinho no peito do macho, e de descer e subir seu cuzinho arregaçado na língua invasora do macho.

Ela ia gozar! Ela só segurava porque sabia que Gil ia gozar também. E mesmo sem que seu homem gemesse, o ritmo frenético da punheta que Gil batia, dando vários soquinhos acidentais nos lábios de Leia, denunciava que a porra fervia nos ovos do homem de sua vida.

Leia e Gil tavam nesse 69 encaixado, o mais gostoso que já tinham feito, e com ela prestes a gozar, quando sem que a travesti percebesse outros sinais o primeiro jato de gala quente bateu direto no alto de sua goela. Gil gozou sem urrar, mantendo a língua no anelzinho do amor da viada e gemendo tão baixo que a trans não ouviu. Mas Leia, não.

No segundo exato em que Leia sentiu o leite de macho na boca, ela começou a gozar derramando de seu pauzinho prensado entre os dois corpos seu leitinho de viada fêmea e tentando sentar o mais que podia na língua de seu homem. Foi o gozo sem penetração mais intenso da vida de Leia, e o resultado é que a bichinha acabou tirando a cabeça do pau de Gil da boca depois do terceiro jato de porra do namorado, e tomou o resto das esporradas no rosto enquanto gemia alto, a intervalos, entre uma engolida de sêmen e outra, e se babando muito de leite.

A travesti desabou sobre o corpo de Gil, se soltando toda molinha e gemendo. Mas logo ela viu que estava “limpando” a porra que tinha nas bochechas e queixo, em contato com as virilhas peludas de seu homem. Por isso Leia lentamente se levantou e ajoelhou na cama ao lado do macho, toda feminina, pernocas juntinhas escondendo o piruzinho já miniaturizado depois de ter gozado, bundão sobre os calcanhares, peitinhos pontudos pedindo boca de homem e aquele rostinho lindo, redondo, feminino, todo lambuzado de esperma.

Leia olhou apaixonadamente pra Gil, e ia começar a acariciar o corpo do homem de sua vida e a falar, quando foi bruscamente interrompida.

- Gil... Amor... que gozo foi...

Bastou um segundo para Gil olhar nos olhos daquele corpinho tesudo e andrógino que sua pica havia moldado, para ele ler na luz que saía das pupilas da viada todo o amor do mundo!

Gil deu um pulo e se ajoelhou na cama, de frente para Leia, segurou o rostinho esporrado da viada entre suas mãozonas e tascou naquela boquinha de lábios grossos e sensuais o beijo mais apaixonado que um jovem que quase 20 anos poderia dar em uma fêmea de 17. Beijaram-se com tesão, amor, ternura, e Leia começou a chorar mansinho. Como ela amava aquele homem!

O macho interrompeu o beijo sentindo-se sem ar, mas envolveu a travesti em seus brações e puxando carinhosamente a cabeça de Leia para junto de seu peito cabeludo ficou acariciando a namorada e comentou aleatoriamente:

- Tu me faz feliz... parece um sonho quando a gente se pega assim... parece que a gente tá nas nuvens e...

“Nuvens! Avião!” Leia deu um empurrão carinhoso em Gil, levando pegados em seu rostinho uns poucos pelos finos do corpo do macho, grudados no esperma que a lambuzava, e falou alarmada:

- Amor! Teu voo! Tu vai perder o avião!

- Dá tempo ainda, florzinha! Dá até pra mais umazinha... vem cá...

- Nã, na, ni, na, não! Bora pro banho, pra tu viajar.

- Só se tu me der banho!

Os dois já estavam de pé e Leia, olhando aquela piroca linda, grossa, ainda toda dura, colou a barriguinha na trozoba, envolveu o pescoço forte do macho com seus braços, e respondeu antes de voltar a beijar seu homem:

- Eu te lavo to-di-nho... cada pedacinho... (beijo)... mas é impossível te deixar mais cheiroso do que tu já tá!

E a trans cumpriu a promessa, mas o banho foi mais demorado do que os dois pretendiam. Leia esfregou todo o corpão forte de seu macho, como se quisesse memorizar no tato cada detalhe da musculatura de Gil e, claro, demorou-se uma vida toda ensaboando e enxaguando a pica sempre dura e o saco raspado de seu namorado. Só depois ela cuidou de lavar os próprios cabelos, o rostinho esporrado, e o corpicho andrógino. E foi nesse momento que Gil sentiu, de novo, que continuava perdidamente apaixonado por aquela travesti.

E o amor aflorou no momento exato em que Leia se enxaguava de olhos fechados, rosto virado para cima, cabelos longos molhados e jogados pra trás sendo esticados pelas mãozinhas espalmadas da viada, em movimentos repetitivos que iam do rosto até metade do cumprimento da cabeleira, atrás da cabeça, tudo com elazinha parada e voltada de frente pra Gil. Sim, o jovem soldado tinha muito tesão e inúmeras memórias de prazer sexual com aquele corpo gostoso à sua frente, corpo lisinho, de pele naturalmente bronzeada reluzente sob a água, pernas e coxas grossas e femininas, enfeitadas por um piruzinho e saquinho minúsculos. E Gil era louco por aquelas tetinhas lindas e pontudas, de grandes auréolas roxas e mamilos saltados, que com os braços da travesti pra cima se ofereciam para a boca do macho. Mas não foi nada disso o que causou o súbito ataque de amor em Gil. Foi o rostinho de Leia.

Gil via o rosto de Leia como ela era. Naquele instante não havia o efeito da franjinha indígena, copiada de Gilda, ocultando os ossos sob as sobrancelhas. Não havia maquiagem nenhuma, nem qualquer outro truque tornando o rosto de Leia feminino. E, no entanto, aquele rostinho era de menina. De menina, não! De mulher! Uma mulher linda, inteligente, voluntariosa e dedicada, capaz de fazer de tudo para agradar a seu homem. E seu homem era Gil. E ele naqueles segundos se sentiu o homem mais feliz do mundo por ter Leia!

Totalmente tomado pelo amor, Gil segurou o rostinho da viada entre suas mãozonas e a puxou para um longo beijo apaixonado, que parou o tempo para os amantes. E Leia respondeu enlaçando o pescoço de seu homem com os braços e enganchando a perna forte e cabeluda de Gil com uma perna grossa e lisinha. Não tinha mais avião, quartel, agência de turismo, nem ninguém mais no mundo dos dois. Só eles se tornando um só, enroscados sob a água que caía e os abençoava.

O 69 encaixado e maravilhoso no qual os dois tinham gozado juntinhos, com a língua do namorado o tempo todo dentro do anelzinho da trans mas sem alcançar o reto, tinha deixado Leia com muita vontade de agasalhar de novo em seu cuzinho a piroca que mais amava na vida. Mas sempre zelosa para com seu macho, a travesti tinha se segurado e pensado em no máximo fazer um boquete rápido no banho. Mas agora não. Agora aquele beijo tinha liberado seus desejos de fêmea e os cuidados com o horário do voo de Gil tinham descido pelo ralo junto com a água.

E foi então que Leia descobriu que queria que Gil a marcasse, que ele a comesse, arrombasse, dilacerasse seu cuzinho, emprenhasse pelo cu, para que nas três semanas que levariam sem se ver, até ele voltar de Fortaleza, ela se sentisse dele e não desejasse sair pelas ruas atrás de rola nenhuma. Nem mesmo atrás daquele desconhecido com piroca gorda no meio, que nem pica de cachorro, que a tinha feito gozar duas vezes dando o cu de pé, na rua, e que a excitava tanto quando ela lembrava.

Leia então interrompeu o beijo de sonhos e com aquele seu olhar de puta ingênua que Gil sabia muito bem significar “quero pica”, se virou lentamente esfregando o corpo da jeba dura de seu macho, se posicionou com as mãos na parede de azulejos do box, as pernas abertas e o bundão empinado pro seu dono, bateu os cabelos molhados para olhar pro soldado por cima do ombro e pediu:

- Me come... por favor... me marca de tu...

Gil já tava louco de desejo de meter pica em sua viadinha. Um gozo só, pela manhã, era pouco pro amor deles. Mas ao encostar a cabeça linda da rola nas popinhas da bunda de Leia, antes mesmo de o macho arreganhar as nádegas gordas, ele sentiu o atrito. A água dificultava tudo, ainda mais depois de os dois se terem lavado.

Preocupado com o atrito, Gil sarrou Leia segurando os quadris da bichinha e pediu a lubrificação da garganta dela. E se surpreendeu.

- Deixa eu fechar a água, Florzinha... e vem cá fazer um boquete pra...

- Não!

Leia segurou com força a mãozona de Gil que já tava no registro da água, e deixou claro o que queria.

- Deixa com água mesmo, amor! Eu quero é com água! Sem baba, sem nada. Quero que tu me arrombe toda! Vem!

- Tu sabe que agarra!

- Quero que agarre mesmo! Quero que tu me escangalhe toda! Vem! Me come!

Gil arqueou as pernas fortes pra encaixar a pica na olhota da trans e meteu. Mas não era aquele movimento de devagar e sempre, típico dele comendo um cu. A rola prendia nos anéis da viada e entrava com pequenos solavancos, forçando os tecidos e provocando gemidos em Leia.

- Áh!... assim... isso!... áh!... uuuhhh!... ái... isso... me arromba!

Logo o pau tinha entrado todinho em Leia e um Gil superexcitado com a penetração difícil começava a bombar curtinho e muito rápido, já desde o início em velocidade de gozo.

Com as mãozinhas espalmadas contra a parede de azulejos do box, Leia se acabava na pica que mais amava. A água do chuveiro caía sobre seu lombo e bunda, mais ou menos onde a travesti sentia as duas mãozonas de seu macho segurando com força seus quadris. E a piroca a ocupava toda, alargando, tomando posse, e fazendo arder seu reto sem lubrificação nenhuma e com muita água.

Leia tava amando ser comida daquele jeito, sem KY mas com muito tesão, e começou a tentar expressar o que sentia.

- Ái... Gil... isso!... me fode toda... me marca!... ishhhh... quero tua marca em mim... aiiinnnhhh... sô toda tua!... só tua... me come...

Não demorou muito pra Leia sentir que a linda piroca que a invadia, a rola que ela mais amava no mundo, ficou dura como aço dentro dela. Sentiu também as mãos de Gil a apertando com ainda mais força e sentiu os movimentos do macho na foda ficarem ainda mais curtinhos e rápidos. Seu homem ia esporrar! Esporrar elazinha! Esporrar quentinho, lá no fundo de seu reto! Era o que ela queria! Ela queria que Gil viajasse pra Fortaleza deixando ela toda marcada dele, no corpo e na alma.

- Vem, meu macho!... me goza toda!... me enche de gala!... me engravida!

Gil bufava respirando pesado e fazendo muita força nas mãos e quadril, e suava muito, mesmo estando sob o chuveiro. Em outro momento qualquer ele brincaria com Leia sobre o pedido de engravidar a travesti. Mas agora não. Agora era a sério e ele entrava na reta final de gozo quando agarrou a viada ainda com mais força, puxou-a para si e mordeu forte o ombro de Leia enquanto começava a gozar.

Leia amou a mordida e mais ainda um efeito não intencional do agarramento de seu homem, na hora dele gozar. É que ao puxar a fêmea pra si o pau de Gil saiu um pouco de dentro do cuzinho de Leia, mas ainda se manteve dentro uns dois dedos abaixo do colar da glande. E esse recuo fez a bichinha se deliciar com o gozo do namorado, porque permitiu que ela percebesse direitinho cada jato de porra com que Gil a premiava, enquanto ele urrava de boca fechada, mordendo o ombro da travesti.

- Ááái!... Gil!... que de-lí-cia!... aiiinnnhhh... huuummm... me melou todinha por dentro... eu....

Leia não continuou porque sem tirar a piroca de dentro Gil virou a cabeça da viada pra trás e eles se beijaram apaixonadamente. O beijo se prolongou e a rola cuspidora foi escorregando preguiçosamente, pra fora do cuzinho acolhedor. Liberada da enrabada, Leia se virou de frente para seu macho, ainda o beijando, e interrompeu o beijo para falar enquanto acariciava o rosto másculo de Gil e o olhava apaixonadamente nos olhos.

- A-mor... foi maravilhoso... eu senti direitinho cada esporrada tua... obrigada (beijo)... muito obrigada.

Leia se agachou rápida e mamou um pouco a jeba que esporrara suas entranhas, agradeceu de novo e parou o namoro. Eles não tinham tempo pra mais nada. A travesti apenas voltou a lavar a pica de seu dono e o enxaguou e depois secou todo o corpão peludo de Gil. Ela adorava cuidar de seu macho daquele jeito.

Agora Leia e Gil só se veriam de novo em uns vinte dias, no início de dezembro, quando teriam um compromisso inadiável: o ménage a três com Gilda, a irmã gostosona de Gil. Eles não sabiam, mas a esperada ménage não seria com Gilda.

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Comentários

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Triste pela Gilda que está apaixonada por homem muito escroto.

Fiquei imaginando o ménage com Gil, Léia e Mário. Será??

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