Só a Psicologia explica mamãe – 6 – Namorada entrando no jogo e a surpresa para mamãe

Um conto erótico de G.S.
Categoria: Heterossexual
Contém 6047 palavras
Data: 19/03/2023 09:37:25

Quando chamei Luana no vídeo, como no dia anterior ela me esperava muito ansiosa e sem dizer nem oi, foi direto ao assunto.

– Você demorou tanto. O que estava fazendo com sua mãe? Me conta tudinho.

– Você não vai acreditar Lu. Foi muito mais longe do que você falou.

– Então eu estava certa?

– Sim, mas aconteceu mais.

– Então me conta. Já estou me tocando.

– Safadinha. Vou contar. Pelo que aconteceu ontem, já fui direto por baixo da camiseta dela pegar em seus seios, mas bem devagar. Depois que seus mamilos estavam bem durinhos, voltei para sua barriga e como quem não quer nada fui descendo bem mais lentamente do que cheguei nos seios até o elástico de sua calcinha e depois por cima dela.

– Meu Deus Gu. E ela?

– Ela respirava forte, mas como ontem não falou nada. E nem eu. Quando cheguei perto da fenda dela, percebi que ela é toda lisinha, sem nenhum pelo.

– Não disse que ela ia querer. Deve ter se depilado hoje depois que você pegou nos seios dela ontem. E daí? Me conta.

– Ao invés de enfiar o dedo como faço na sua, só espalmei sentindo aquela quentura gostosa. Pensei que ia desmaiar de tanto tesão. Fiquei imaginando que ela poderia se arrepender a qualquer momento e bater em mim.

– Tenho certeza que não foi isso que ela fez.

– Não Lu. Como você disse, ela pegou minha mão e levantando a calcinha a colocou espalmada de novo me fazendo sentir sua pele suave. Quase gozei na hora.

– E eu estou quase gozando Gu. Como é excitante imaginar vocês fazendo isso. Mãe e filho e os dois lindos.

– Não vai gozar agora. Tem muita coisa para te contar ainda. Fiquei com minha mão lá imóvel sentindo a bucetinha dela que é um pouco diferente da sua, pois é menos gordinha nas laterais.

– Conta logo ou vou gozar antes do final.

– Dá uma paradinha em seu dedo ou não vai aguentar o que vou falar. Como minha mão não se movia ela foi com a sua e espalmou sobre a minha e forçou meu dedo dentro de sua fenda colocando em cima de seu clitóris e então a tirou. Entendi que ela queria que eu a masturbasse e devagar comecei a esfregar seu grelinho e depois brincava dentro de sua conchinha como eu brinco com a sua.

– Meu Deus. Como eu queria estar aí na sua casa para assistir. Já teria gozado umas três vezes e ainda não sei como terminou.

– Quando percebi que mamãe se contorcia toda e gemia muito, caprichei bem para tentar fazê-la ter um orgasmo e depois de uns 5 minutos eu estava tão excitado que fiz uma loucura.

– Que loucura? Você subiu em cima dela e a penetrou, perguntou muito assustada.

– Não tanto. Calma Lu. Como estávamos deitados lado a lado e bem juntinhos no sofá, fui empurrando sua camiseta para cima até liberar seus seios e ela nem me parou de tão excitada que estava com meus dedos brincando em sua xoxota. Eles são lindos, bem menores que os seus, mas perfeitos e com um desenho de montanha. Me deu muita vontade de beijar.

– Não acredito que você beijou os seios de sua mãe.

– Não resisti Lu. As aureolas são pequenas que quase não aparecem, mas os biquinhos estavam durinhos. Então fui me inclinado e quando percebi já estava chupando um deles. Fiquei muito tarado imaginando que já tinha chupado ele quando era bebê.

– Seu sacana. Mamou de novo em sua mãe. Eu iria morrer de tanto gozar se visse isso. Termina logo. Quero gozar.

– Não fiz nada diferente do quando nós dois brincamos assim. Enquanto beijava, lambia e chupava cada um de seus seios lindinhos e esfregava o dedo em seu clitóris. Até penetrei seu furinho com meu dedo. Mamãe revirava os olhos e gemia me deixando excitado. Então comecei a esfregar meu pau duro na coxa dela e ela teve um gozo gigantesco Lu. Ela dava gritinhos e seu corpo tremia todo e não aguentando gozei também me esfregando nas pernas dela sujando todo meu pijama.

– Estou gozando Gu. Estou gozando muito forte também. Então é por isso que você não está se tocando. Você gozou nas pernas de sua própria mãe.

Luana continuou falando, mas não era possível compreender nada de tanto que gemia e de tão forte que era seu orgasmo. Aquelas conversas estavam servindo para dois propósitos. O primeiro para que ela me aceitasse fazendo sexo com mamãe e o segundo para aliviar toda sua tensão sexual dos últimos meses.

– Eu gozei nas coxas de minha mãe enquanto sugava os biquinhos dela Lu. Olha o que você me fez fazer, falei tentando aumentar seu prazer.

Consegui prolongar seu orgasmo com o que eu disse. Eu a olhava excitado, mas não daria tempo de começar a me masturbar e a acompanhar, então fiquei admirando sua beleza e sua sensualidade. Quando terminou, ela foi direta em me mostrar suas preocupações.

– Desse jeito você vai comer sua mãe antes de mim, Gu.

– Calma lá Lu. Não vamos chegar a fazer sexo.

– Depois do que você contou, mesmo que não aceitem, vocês vão fazer. Tenho certeza.

– Eu disse a você que não deveria continuar.

– Agora você não pode parar ou vai deixar sua mãe frustrada e triste. E eu também, pois estou amando essa história.

– Ela nem me tocou e acho que nem vai ter a coragem de me tocar. E não vou fazer sexo com ela sem ela nem me tocar. Acho que ela está satisfeita só com o que nós fizemos. Posso a fazer gozar sempre assim.

– Ela vai querer mais Gu. Vocês já quebraram a barreira por serem mãe e filho. Agora ela quer gozar e tirar toda a falta de sexo. O que ela falou?

– Nada. Começamos e terminamos mudos. Nem olhar nos olhos do outro nós conseguimos. E quando termina, cada um vai para seu quarto como se nada tivesse acontecido.

– Precisa evoluir mais para que eu continue ficando taradinha.

– Desse jeito vou acabar fazendo amor com minha mãe, pois você quer sempre mais e só tem um fim para isso.

– Vai me dizer que você não quer fazer mais coisas com sua mamãe linda e gostosa?

– Sem poder brincar com você é claro que eu quero, mas desde o começo estou te dizendo que isso não vai terminar bem. Não vai terminar como você planeja, pois quando estamos excitados perdemos a cabeça. Você sabe disso.

– Eu sei. Já estou trabalhando nisso. Talvez por ser sua mãe não conte como sua primeira vez.

– O que você falou?

– Você entendeu. Fazer amor com a mãe não conta como a primeira vez.

– É sexo Lu. Mãe ou não, se fizer com ela farei exatamente o que faria com você.

– Mas veja. Você nunca vai poder contar para ninguém que sua primeira vez foi com sua mãe. Se fizer com ela, não vai deixar de me amar e ainda vai adorar fazer amor comigo em minha primeira vez como se fosse sua primeira também. Eu serei sua primeira mulher. Ela é só sua mãe.

– Eu te amo Lu. Se esse absurdo que você falou acontecesse, eu jamais deixaria de te amar e querer fazer amor com você para sempre mesmo se fizesse amor com ela também.

– Então Gu. Eu quero mais histórias de você e de sua mãe mesmo que ela te obrigue a fazer amor com ela.

– Ela não precisaria me obrigar Lu. Se eu estiver muito excitado e ela me pedir, não vou resistir.

– Foi só jeito de dizer. Você não pode me mostrar uma foto de sua mãe só de calcinha, perguntou taradinha.

– Só se for sem mostrar o rosto e você tem que prometer apagar.

– Eu prometo. Prometo o que você quiser. O que eu queria mesmo seria um vídeo de vocês brincando, mas não seria legal a gravar brincando sexualmente com o filho. Então uma foto dela já me deixará satisfeita.

– De frente ou de costas?

– Frente e verso se não for pedir muito e seria melhor se mostrasse os seios que você disse que são lindos.

– Vou tentar Lu. Agora precisamos desligar. E não vai ser todo dia que terei novidades. Não posso tentar todos os dias.

– Ahhh, falou com biquinho. – E se agora ela quiser gozar todo dia?

– Se ela quiser, aí eu faço.

– Tenta fazer com que ela pegue seu pau e te masturbe também.

– Por você, eu já faria amor com a mamãe amanhã mesmo.

– Acho que você está certo. Perderia a excitação de você me contar toda a conquista, mas ganharia a excitação de você me contar tudo que vai fazer com ela quando fizerem amor.

– Meus Deus Lu. Não acredito nas coisas que você fala. Melhor irmos dormir. Boa noite.

– Boa noite Gu. Não esqueça de pensar em mim também.

– Nunca. Estou pensando em um modo de podermos fazer amor também, mas só vou contar se conseguir.

– Me conta.

– Não Lu. Depende de muita coisa. Agora durma bem, meu amor.

– Você também Gu. Realiza logo essa ideia para estarmos juntos.

Deitado eu pensava nos orgasmos que mamãe teve naquela noite não tendo mais necessidade de estar toda imobilizada. E no que Luana tinha me falado que aceitaria que eu fizesse amor com mamãe, pois ela não iria a considerar como minha primeira mulher. Em parte, ela tinha razão. Não poderia contar a ninguém que minha primeira mulher foi minha mãe.

Eu não era de contar nada de minha vida intima para meus amigos, mas se um dia contasse diria que minha primeira mulher foi Luana. Essa foi a justificativa que ela criou em sua mente para não perder seus momentos de excitação enquanto contava o que faço com mamãe.

Pensando nos gozos mais fáceis de mamãe e que Luana me aceitaria fazendo amor com ela, eu tinha a intenção de a convidar para vir morar conosco pelo menos até o fim da Pandemia. Isso depois que contasse a ela que já tinha feito amor com mamãe e não poderia mais deixar de satisfaze-la, afinal era minha mãe.

Não seria fácil, pois não bastaria somente a minha e a sua vontade. Primeiro, mamãe que a hospedaria e teria que me dividir com Luana, precisaria aceitar e eu não a pressionaria para não a obrigar fazer o que não quisesse. E se ela estivesse bem com isso, o mais difícil seria convencer os pais de Luana. Eles saberiam o real motivo da filha vir morar com o namorado. E teriam que ficar distantes dela, mesmo morando ao lado e podendo conversar a uma distância segura. Mas eu iria tentar.

Durante o dia seguinte chegaram os brinquedinhos que comprei pela internet. Os abri conferindo e analisando, percebi que já tinha feito com mamãe tudo o que aqueles brinquedos fariam. Só tornariam o processo de imobiliza-la mais rápido e em alguns casos, mais confortável.

O que me chamou a atenção novamente foi o lubrificante anal, pois só não tinha feito sexo anal com ela e fiquei tarado pensando quando e como comeria seu cuzinho. Certamente com ela toda imobilizada e bem excitada após a deixar muito tempo me esperando. E seria logo naquele final de semana, pois tinha certeza que mamãe iria querer dormir toda amarrada novamente. Talvez com aquela corda macia que havia chego.

Quando ela chegou no final da tarde, não contei que os brinquedos tinham chego. Tínhamos sido muito intensos no sofá na noite anterior e não queria que ela ficasse cansada, mas quando deitamos juntos para ver algo, de novo ela estava excitada querendo saber o que Luana tinha pedido que eu fizesse.

– O que a Luana te pediu dessa vez Gu, perguntou com uma carinha safada.

– Melhor não falarmos nisso. Ontem tivemos uma noite intensa. Hoje você deve descansar e se falarmos, não sei se você vai resistir.

– Preciso mesmo um descanso. Minha bucetinha e até meu rabinho estão esfolados. Então mesmo que fiquemos excitados, se quiser vai ter que brincar sozinho?

– Sozinho? Acho que não, pois com o que ela me pediu para fazer não vou brincar sozinho, falei já pegando a mão dela a levando para meu pau por cima do pijama.

Ela me olhou já excitada.

– Espertinha ela. Percebendo que até agora tudo que ela pedia era para você me tocar, agora ela quer que eu vá mais longe te tocando.

– Parece que é isso mesmo. Enquanto eu faço com você tudo que já contei a ela, a Luana quer que você me masturbe, mas não vou poder brincar com você para não te excitar demais. Então vamos ficar só com você brincando comigo até eu gozar e melar toda sua mão. E quem sabe depois você não dá uma pequena lambida para sentir o sabor. Vou matar a Luana de tanto ela gozar, falei sorrindo e safado.

Mamãe levou por conta própria sua mão por baixo de minha cueca e começou a me masturbar deliciosamente gostando da brincadeira de provocar Luana. Eu evitei a todo custo tocar seu corpo ou não resistira, mas ao contar a Luana, diria que tocava seu clitóris e chupava seus seios como na noite anterior enquanto mamãe me masturbava.

Eu já apressava meu plano de contar a ela que tinha feito sexo com mamãe. Em uma semana ou 10 dias eu já imaginava ter contado e aí conversaria com mamãe para a deixar vir morar conosco. Mamãe me masturbava cada vez mais gostoso.

– Ah mamãe. Que gostoso. Eu queria mesmo era estar em sua bucetinha. Estou viciado nela.

– Acho que não vou conseguir te satisfazer sozinha. Vou precisar de uma ajuda de sua namorada quando essa Pandemia acabar, falou sorrindo e me provocando.

Sem saber, mamãe já me dava uma pista que poderia aceitar Luana morando conosco e fiquei muito feliz e mais tarado ainda gozando gostoso em minha barriga e escorrendo em sua mão. Foi uma delícia de orgasmo depois do que me falou, mas eu tinha certeza absoluta que poderia viver a vida toda só com mamãe mesmo que não fizéssemos amor todo dia.

A cada gozo que eu tinha com ela tinha um prazer multiplicado por três me satisfazendo de forma que ninguém mais faria. Era um gozo físico, outro pelo amor incomensurável por ela e o gozo por dar prazer e realizar seus desejos mais mundanos.

– Mamãe, eu te juro que você me satisfaz e nunca precisaria de ninguém mais. Meus gozos com você têm várias camadas que os multiplicam. E logo não terei tantos hormônios correndo em meu sangue e estarei mais calminho.

Mamãe sorriu muito feliz com minha declaração de amor e desejo por ela.

– Eu te amo Gu. Também não preciso mais ninguém. Já te falei que só você pode me dar o que eu preciso e me aceita como sou me amando da mesma forma.

E me olhando safadinha ainda com a mão melada.

– Agora vamos dar algo mais para sua namorada se excitar, falou levando os dedos para perto de sua boca os chupando um a um engolindo minha porra indo bem além da pequena lambida que eu pedi.

– Acho que não vou poder contar a ela, como estava sua cara enquanto lambia, falei sorrindo.

– Conta a ela Gu. Conta tudo. Está na hora de ela saber que sua mãe também é safadinha e adora o sêmen do filho. Adoro.

– Assim vamos matar minha namorada do coração, mas quero chegar logo a poder contar a ela que fizemos amor. Vou me sentir menos culpado.

– Então conta tudo que fiz e amanhã você me conta como ela reagiu para me excitar também. Amanhã você não me escapa, falou me beijando com um leve gostinho de porra nos lábios.

Fui me limpar e quando voltei me deitei com ela e ficamos trocando carinhos amorosos enquanto assistíamos algo. No horário dela dormir que não podia ser muito tarde pois acordava cedo para o trabalho a deixei ir dormir, mas depois iria dormir com ela, como estava fazendo desde que ela me disse que eu poderia dormir em sua cama.

Quando chamei Luana pelo vídeo, assim que conectou fui eu quem falou primeiro.

– Oi Lu. Se prepara, pois, nem eu acredito no que aconteceu. Estou passado ainda.

Conversávamos várias vezes durante o dia quando falávamos sobre tudo, mas essa conversa no fim da noite já estava ficando especifica para que eu contasse sobre o que tinha acontecido entre mim e mamãe. Eu não mentia, mas omitia descaradamente o resto da verdade, que logo ela saberia.

E a verdade era que ela estava adorando receber as informações em pequenas doses, se excitando e tendo orgasmos com elas.

– Oi Gu. Então me conta logo. Até estou sem calcinha hoje. E pelo que você falou, já estou me tocando.

– Você vai ter um orgasmo enorme Lu. Hoje não quis tocar o corpo de mamãe mesmo estando deitados juntinhos no sofá, para ela não achar que estou muito apressado. O pior é que eu estava precisando resistir muito pois ela estava só de calcinha e aqueles seios lindinhos me tentavam.

– Ela já está te provocando Gu. Me conta o que aconteceu.

– Percebendo que eu não iria tocar nela, ela pegou minha mão e levou dentro de sua calcinha me fazendo uma cara quase como se implorasse por carinho. Então comecei a brincar na bucetinha dela e já que ela tinha feito isso, não resisti e voltei a chupar seus seios como se estivesse mamando com muita fome.

– Sua mãe já está tomando a iniciativa Gu. Não disse que ela estava muito carente, mas isso você já tinha feito e você me disse que eu não iria acreditar no que aconteceu.

– E não vai. Quando ela estava muito excitada, eu já estava pensando em fazer aquela loucura de levar a mão dela para meu pau como você sugeriu, mas antes que eu fizesse senti sua mão entrando por baixo de meu calção de pijama e ela pegou em meu pau dando um aperto forte e um gemido muito intenso, bem mais forte do que ela estava gemendo antes.

Me surpreendendo, pois, eu não esperava tão rápido.

–Ahhh Gu. Estou gozando, Luana falou dando leves gemidos e fazendo aquela carinha de prazer com os olhos fechados.

Fiquei olhando minha linda namorada gozando me deixando mais excitado do que a conversa tinha deixado. Esperei ela terminar e ter um rápido descanso.

– Eu gozei Gu, falou com carinha de satisfeita.

– Eu vi né. Você estava linda, mas foi muito rápido e nem contei tudo.

– Eu já estava excitada e precisando gozar antes de você ligar. Fiquei pensando umas duas horas antes o que você me contaria, me deixando muito tarada. Por isso não aguentei, mas dependendo do que você for contar vou gozar de novo. Não estou totalmente satisfeita ainda. Continua.

– Ficamos mais de 15 minutos e pela primeira vez mamãe gemia e chamava meu nome falando “que gostoso Gu” sem parar.

– Que excitante. A mãe dizer isso ao filho enquanto brincam juntos. Meu Deus, vou ter que gozar de novo, falou já com pequenos movimentos no braço mostrando que se tocava novamente.

– Eu me aguentava para não gozar com a mãozinha de mamãe brincando com meu pau.

– E acho que ela também não se aguentava sentindo que o pau do filhinho é bem grande.

– Não sei Lu. Só sei que quando ela gozou, me deixou ainda mais tarado quando ela falou “Estou gozando Gu. Está tão bom. Não para.”

– Meu Deus Gu. Ela falou isso. Ela já está conseguindo superar os pudores dela.

– Não foi só isso. Eu gozei em sua mão espirrando quase tudo em minha barriga com ela olhando admirada e um pouco escorria entre seus dedos os deixando bem melados, mas ela nem ligou. E fez mais.

– Desse jeito vou gozar de novo Gu. Nunca gozei duas vezes tão rápido me masturbando.

– Aí ela fez algo que quase fez meu coração sair pela boca. Tirou sua mão melada de meu pau e levou para sua boca chupando seus dedos bem devagar e com uma cara de safadinha Lu. Nunca imaginei que minha mãe fosse assim safada. Ela é igual você.

– Estou gozando outra vez. Ah, como está forte e gostoso.

Ela ia tendo seu intenso orgasmo e eu continuei a falar para terminar de contar e a ajudar a ter um orgasmo ainda mais forte.

– E quando ela terminou, olhou tarada para mim e disse “bom” mostrando que tinha gostado Lu. Então tomei coragem e tirei meus dedos de sua rachinha super melada e levei para minha boca também lambendo e olhando para ela. É muito bom o sabor de minha mãe Lu. Diferente do seu, mas os dois são deliciosos. E quando deixei meus dedos secos, também disse a ela que a era “bom e docinho” tirando um sorriso dela.

Foi um dos orgasmos mais longos e intensos de Luana até aquele momento. Quando acabou ela estava satisfeita e pasma e descansar nem passou pela cabeça dela.

– Ainda estou excitada Gu. Não acredito que sua mãe fez isso. Como eu queria ter visto. Não tenho interesse em mulheres, mas acho que pulava nela e dava um beijo para dividir sua porra. Linda como ela é e chupando os dedos com o esperma do filho deve ser irresistível.

Não levei em consideração o que ela falou. Safadinha e excitada como estava, ela exagerava, pois, sempre era inflexível em dizer ser hetero.

– Está indo muito rápido Lu. Você tinha razão quando disse que ela estava carente. Nunca a vi com um homem depois que meu pai saiu de casa.

– Agora que ela te descobriu, não vai parar. Na próxima vocês vão fazer oral. Daqui para frente, ela pode querer fazer sexo com você a qualquer momento que vocês estiverem se pegando.

– Você tem certeza que você vai ficar bem se eu fizer sexo com minha mãe?

– Você tem coragem de negar isso a ela agora Gu, depois de ir tão longe? Ela ficaria muito frustrada e poderia ficar deprimida por estar insatisfeita.

– Do jeito que você coloca é claro que não teria coragem de negar. Parece que você quer me jogar para cima dela. E você não me respondeu se ficaria bem.

– Já conversamos sobre isso e fui eu quem estimulou você a começar e depois continuar, mesmo quando você estava preocupado. É evidente que eu ficaria bem. E ficaria ainda melhor se pudesse ver isso acontecendo, mas sei que é impossível.

Para a deixar mais feliz, esperançosa, excitada e menos tensa com a situação da Pandemia que vivíamos tentei dar algo a ela.

– Talvez a primeira vez seja mesmo impossível, mas nas seguintes você pode ter a chance de realizar seu desejo de me ver junto com a mamãe. Se eu fizer mesmo sexo com ela, vou contar que foi você quem me deu a ideia e me incentivou.

– Não Gu. Ela vai achar que sou uma pervertida e não vai mais me aceitar.

– Você acha que se ela fizer sexo com o filho, vai poder dizer que você é pervertida? E ela sabe que você é virgem e que vou ser seu primeiro e se gostar de fazer amor comigo, vai é te agradecer, não ficar brava. Pode ficar sossegada, que conto na hora certa, quando ela estiver bem taradinha, falei sorrindo.

– Não sei. Parece arriscado.

– O olhar de mamãe enquanto lambia minha porra em seus dedos hoje, me dá a certeza que ela também é muito safadinha. Prometo a você que nada o que aconteça vai mudar nada entre nós. Só melhorar.

– Está bem Gu. Se já gozei como gozei hoje, imagine quando você me contar que fizeram oral e depois quando fizerem sexo?

Continuamos conversando sobre o tesão que proporcionei a ela naquela noite e depois fomos dormir. Eu com mamãe bem juntinho a seu corpo gostoso.

Na manhã seguinte, mamãe estava com uma de suas menores lingerie. Nada muito pequeno pois iria trabalhar com ela. E a vendo na pia preparando o café me lembrei do pedido de Luana feito há duas noites, que eu tinha esquecido.

– Mamãe. A Luana me pediu algo que esqueci e se você concordar quero atender o pedido dela.

– Lá vem coisa. O que ela pediu, perguntou sorrindo.

– Ela quer fotos suas de lingerie. Falei a ela que você concordasse eu daria a ela, mas sem mostrar o rosto.

– De mim? Porque não de você?

– Minha ela tem de todo jeito. É que ela te acha linda e quer poder imaginar seu corpo com o meu quando eu conto as coisas a ela. Falei que seu seio é muito lindo e ela pediu, que se puder, gostaria de você só de calcinha mostrando os seios.

Percebi que mamãe se sentiu lisonjeada e excitada por sua nora querer fotos suas. Não uma excitação querendo algo com a nora, mas aquela por se sentir bonita mesmo sendo mãe de um filho com quase 20 anos.

– Você tem milhares de fotos minha assim. Apaga o rosto e manda para ela. Sem o rosto não tem problema.

– Não te contei, mas apaguei todas aquelas fotos. Me sentia muito mal pela forma que consegui as fotos, então apaguei e não tirei mais nenhuma.

– Seu bobo. Tive tanto trabalho fazendo poses sensuais e você apagou. Está bem, tire a foto para sua namorada, falou se livrando do sutiã e fazendo uma pose encostada na pia de frente para mim.

Tirei umas quatro fotos para garantir, mas a primeira já estava perfeita. Quando ela ir vestir o sutiã.

– Agora de costas mamãe. Ela quer de frente e verso.

Ela ficou de costas ficando linda e tirei mais algumas fotos que ficaram perfeitas.

– Obrigado. Sua nora vai adorar. E essas vou guardar.

Quando acabamos, ela saiu para trabalhar naquela sexta-feira, mal sabendo o que aconteceria com ela naquela noite. Eu tinha planos maquiavélicos para ela, mas mais do que me deixar feliz queria dar a ela o que ela gostava.

Logo pela manhã, após borrar o rosto de mamãe nas fotos, enviei para Luana. Quando leu a mensagem, não demorou 15 segundos para me chamar por vídeo.

– Meu Deus Gu. Já vi sua mãe de biquini várias vezes, mas ela está mais linda do que nunca. Se não a conhecesse diria que ela tem 30 anos. Está perfeita. E que seios lindos. Bem que você falou. São pequenos, mas tem o formato perfeito e não são um milímetro caídos. Como pode? E que bumbum. É mais liso que o meu. Não tem uma celulite.

Luana estava empolgada, mas eu concordava com tudo que ela disse e o legal foi que ela falou tudo com admiração e sem um pingo de inveja, afinal ela também é linda. E continuou a demonstrar como tinha gostado de mamãe.

– Se eu fosse homem ou gostasse de mulher ia a querer. E seu fosse filho dela como você, não iria resistir também. Não te culpo por fazer o que está fazendo com ela. Ela é linda e gostosa.

– Concordo com tudo que você falou. Também não acredito que mamãe tem 38 anos. Parece 30 mesmo.

– Não sei como ela nunca encontrou outro marido.

– Você sabe por quase tudo que ela passou, mas nem tudo. Ela sofreu muito com meu pai e nem quer saber de ter outro marido. Nem namorado e nem ficante. Ela tem pavor que possa acontecer de novo.

– Só por ela não querer mesmo ou choveriam pretendentes. Obrigado Gu. Você contou a ela para o que eram as fotos.

– Contei porque precisava ter autorização. Se ela tem pavor de homem, eu tenho de força-la a fazer qualquer coisa como meu pai fazia. Não se preocupe que ela ficou até lisonjeada pôr a nora linda a achar bonita.

– Que bom. Pelo jeito quando casarmos, vamos morar juntos com ela. É bom nos darmos bem, falou safadinha.

– Talvez sim, mas de qualquer forma é bom se dar bem com a sogra, brinquei.

– Você tem razão.

Antes de terminarmos aquela conversa, Luana me pediu que fizesse algo novo com mamãe naquela noite, mas pela primeira vez não sugeriu nada. Segundo ela, eu e mamãe estávamos tão avançados em nossas brincadeiras que qualquer coisa que fizéssemos de novo já a deixaria excitada, mas fez um pedido.

– Se vocês fizerem amor hoje, quero saber logo em seguida.

Concordei com ela só que ela não saberia naquela noite pois eu tinha planos alucinantes que ela não poderia saber. Aproveitando que era sexta-feira e mamãe não trabalharia no sábado e no domingo eu levaria a experiencia dela ficar amarrada ao máximo.

Deixei tudo arrumado e quando ouvi o ruido de seu carro fiquei esperando ao lado da porta da garagem em que entrava todos os dias. Quando ela entrou, se assustou de me ver a esperando tão próximo e quando olhou para mim, só me viu e ouviu falando a ela.

– Eu te amo mais do que tudo em minha vida mamãe.

Assim que terminei a abracei forte contra meu corpo e com uma mão peguei a mordaça em meu bolso e a levei até sua boca a prendendo atrás da cabeça. Sem poder falar nada ela me olhava surpresa e foi por pouco tempo pois a seguir levei a venda até seus olhos e a vendei terminando com os protetores de ouvidos não a deixando escutar mais nada.

Era evidente que ela não ia se debater sabendo que era eu que a imobilizava e não faria nada para a machucar. A segurando com uma mão, com a outra tirei sua bolsa que ela ainda carregava no ombro. Depois seu casaquinho, sua camisa e seu sutiã marrom chocolate. A seguir seus sapatos, sua calça jeans, sua calcinha do conjunto e por último suas meias.

Mamãe estava maravilhosamente nua a minha mercê. Peguei o brinquedo que escolhi e primeiro prendi a pescoceira como uma coleira, depois com os braços para frente atando pulsos juntos e por último a tornozeleira que prendia os tornozelos também juntos a impedindo de andar, mas conseguindo ficar em pé. Ela tinha percebido que era um dos brinquedos novos e já tinha tremores de tesão.

A peguei no colo e a levei até nosso sofá e a coloquei lá nua a minha disposição. Com as correntes ligando a pescoceira à algema e depois a tornozeleira ela tinha mais liberdade que a fita em alguns movimentos e menos em outros, mas ela estava mais confortável do que quando passou a noite inteira imobilizada por fita adesiva. Só tive um cuidado perguntando a ela após remover um dos protetores de ouvido

– Você precisa fazer xixi, tomar água ou algo assim?

Os movimentos de sua cabeça disseram que não e voltando a colocar o protetor no ouvido a larguei lá daquele jeito. Só pude fazer isso porque era Pandemia e ninguém vinha nos visitar, pois vovó tinha o péssimo habito de entrar em nossa casa sem avisar me pegando várias vezes de cueca. Naquela situação eram só eu e mamãe e talvez sabendo disso ela ficaria ainda mais excitada.

Fiquei um bom tempo a seu lado a observando e depois a deixei lá de vez. Desta vez sem o celular para a vigiar. Tentei fazer coisas corriqueiras para o tempo passar, mas nada me fazia esquecer de mamãe esperando por mim. Só que eu precisava demorar e a deixar angustiada sem saber quanto tempo eu a largaria lá.

Depois de uma hora mais ou menos, fui para a cozinha e preparei um lanche leve para ela e um suco que ela gostava. Fui até ela e dei um toque no sofá antes de a tocar para que não assustasse.

A coloquei sentada e tirei sua mordaça e ela não falou nada. Ela só foi saber o que eu estava fazendo quando sentiu a ponta do sanduiche em sua boca e quando se tocou do que se tratava deu a primeira mordida. Eu precisava alimenta-la pois ela tinha chegado há pouco mais de uma hora do trabalho e sempre jantava nesse horário. As vezes dava o suco para ela tomar.

Pensei comigo mesmo que parecia um cativeiro de um sequestro onde eu alimentava a sequestrada toda imobilizada. Eu não tinha pressa deixando mamãe se alimentar com calma. Com minha ajuda ela comeu um sanduiche e meio de pão de forma até estar satisfeita e tomou meio copo de suco. Quando terminou, limpei em torno de sua boca colocando a mordaça novamente e perguntei se precisava ir ao banheiro e ela não quis. Então a deixei no sofá novamente sem ela poder sair de lá e sem poder ouvir nada ao redor.

Precisei arrumar o que fazer novamente para passar a hora. Isso era o mais difícil de fazer para realizar seu desejo. Esperar para ter aquele corpo gostoso, quentinho vertendo seu doce licor escorrendo para o sofá pela excitação de estar presa à minha espera. Comecei um jogo no celular e só assim consegui enrolar. Passou mais uma hora e meia e mamãe já estava lá à minha disposição há 3 horas. Era hora de gozarmos um pouco para aliviar as tensões.

Eu já estava nu quando cheguei ao lado do sofá e a toquei de levinho. Mamãe estava à beira de um gozo toda excitada por estar sendo “subjugada” por seu filho. A deitei de costas e colocando suas pernas presas com a tornozeleira e a corrente na posição frango assado teria acesso à sua rachinha com suas pernas fechadas e presas uma na outra pelos tornozelos.

Não fui por cima dela. Ao invés disso a puxei para a borda do sofá deixando o bumbum levemente para fora. Com isso sua bucetinha estava bem fechada, mas totalmente acessível. Ajoelhei no tapete e como o sofá não era alto, meu pau estava praticamente na altura de sua portinha.

Fui encostando minha glande em sua rachinha e minhas coxas no sofá para a penetrar. E quando afundei entre seus entre seus lábios fechadinhos e encostei em sua pequena abertura mamãe teve um orgasmo totalmente sensorial por ter ficado muito excitada toda imobilizada à minha espera.

Ao invés de a penetrar, fiquei esfregando minha glande por toda sua fenda, tendo o cuidado de não tocar seu clitóris, me excitando com a visão e com os gemidos e tremores de seu corpo naquele orgasmo diferente. E comprovando mais uma vez que seu orgasmo não eram clitoriano, teve um orgasmo tão intenso como todos os outros.

Quando terminou, sabia que ela gozaria de novo quando eu a penetrasse e fui devagar esperando que desse para curtir mais sua deliciosa buceta e quando o enterrei todo a preenchendo, teve um novo orgasmo assim que minha glande tocou na porta de seu útero, em seu botão de prazer. Era um novo orgasmo ainda mais intenso que o anterior sentindo meu pau no fundo de seu buceta, mas o que proporcionava aqueles orgasmos tão intensos e rápidos era a surpresa de ter sido pega e imobilizada sem saber e ter ficado 3 horas à espera se excitando com aquela situação.

Quando terminou seu segundo orgasmo ela ainda estava agitada e excitada. A cada toque de meu pau em seu útero ela gemia forte, sendo possível ouvir seus sons mesmo com a mordaça. Eu segurava suas pernas para o alto não mais totalmente dobradas como estavam antes.

Eu não estava dando conta de acompanhar o tesão de mamãe mesmo estando tarado por sua deliciosa bucetinha. Ela gozou outra vez e precisei correr para gozar e a inundar com meu sêmen enquanto ela ainda gozava, dando um up em seu orgasmo.

Na semana anterior ela praticamente me obrigou a gozar muitas vezes dizendo que seu desejo era que eu a usasse e gozasse pelo menos 3 vezes. No final tive nada menos de 6 gozos durante toda a noite, mas nessa noite ela nem sabia o que iria acontecer e por isso não pôde me pedir nada.

Eu sabia que iria me satisfazer, mas nem precisava gozar muitas vezes. Eu queria era dar uma outra noite cheia de prazeres a ela, além de estrear seu cuzinho que seria o maior prazer que eu poderia ter.

Quando terminamos, precisei a levar fazer xixi no colo pois era impossível ela andar com os tornozelos presos. E desta vez não a lavei, mas só a limpei pois queria manter aquela excelente lubrificação natural nossa para quando fosse penetrar seu rabinho na próxima vez. A levei no colo para sua cama a colocando com o máximo de conforto que aquelas algemas e correntes permitiam.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 90 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 401Seguidores: 64Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

Um melhor que o outro, sem sombra de dúvidas, quando terminar, vou ler tudo novamente kkkk

0 0
Foto de perfil de MMS

Estou adorando ler esse conto e ansioso pelo próximo capítulo! Parabéns e que vc possa nos presentear com mais contos iguais a essa no futuro bem próximo!!!

0 0
Foto de perfil de Almafer

Gson cada vez mais excitante amigo nota mil

0 0
Este comentário não está disponível