PARTE 7
Ellen e Emily
Era a primeira vez que fazíamos isso com Fred, nosso cão, e embora eu já tivesse dado alguns orgasmos a ele, não sabíamos de quanto tempo ele precisaria para estar pronto, e depois de fazer com minha mãe, eu desejava aquilo também.
- Quanto tempo você acha que ele está pronto para fazer isso novamente? – Perguntei a minha mãe.
- Não tenho certeza, mas acho que logo. O que você está pensando, quer isso também?
- Acho que quero. Posso tentar, estou segura porque você está comigo. Ellen respondeu.
- Então vamos dar um tempo a ele, e daqui a pouco vamos oferecer para ele nos cheirar, o que sei é que os cães são muito motivados pelo olfato, e acho saberemos quando ele nos quiser – Disse Emily.
Depois de um tempo jogando conversa fora apenas para passar o tempo, mamãe se sentou na cama com as pernas para fora e abertas, bem ao lado onde Fred estava deitado. Me mandou fazer o mesmo e começou a agitar a própria buceta, e eu fiz o mesmo. Só podia ser mesmo nosso cheiro porque imediatamente Fred estava de novo interessado. Ele veio até onde estávamos balançando o rabo e podemos ver que sua pica estava pronta para mais. Fred ficou indeciso por um momento entre a minha e a buceta da minha mãe, mas finalmente ele se decidiu por lamber a minha, talvez por ser sua velha conhecida.
Minha umidade misturada a da língua nem era necessária, eu estava pronta para ele. Minha mãe interrompeu o que ele estava fazendo e mandou subir na cama e me fez ficar no centro dela de quatro com a bunda levantada. Fred subiu rapidamente junto, com certeza já sabendo o que teria que fazer e querendo isso. Ele veio direto para entre minha pernas enquanto minha mãe ficou ao meu lado. Ela acariciou minha buceta checando se eu estava pronta. Fred nem se deu ao trabalho de me lamber mais e montou imediatamente em min com as patas dianteira em meus ombros, senti seu membro tocar minha bunda, tentava achar meu buraco, passando algumas vezes bem perto de se enfiar nele, mas não conseguiu. Minha mãe sentiu que precisava ajudá-lo e pegou seu membro apontado a cabeça para a entrada da minha buceta. Imediatamente ele enfiou o pau bem fundo em uma única estocada. Senti a penetração forte e movi os quadris para frente em uma reação imediata. Como se pensasse que eu tentava escapar ele foi mais fundo se abraçando a min com as patas dianteira enquanto eu sentia sua saliva e o calor de sua respiração nas minhas costas.
Senti-me agradavelmente suja em fazer isso. Me concentrei em seus movimentos rápidos que roçavam nas paredes da minha vagina como se ela fosse uma bainha. Eu sentia o pau crescer e ficar cada vez mais apertado dentro de min enquanto minha mãe puxava e torcia meus mamilos de uma forma o que me fazia ainda mais excitada. Não demorou para que eu deixasse senti-lo comprido, ele parecia mais uma bola dentro de min crescendo constantemente, eu quase entrei em pânico pensando que ele ia explodir dentro de min como um balão inflável.
- Deus mãe! Ele está grande – Eu disse quase preocupada com o que poderia acontecer.
Minha mãe notou minha apreensão e tratou de me acalmar.
- Eu sei, está tudo bem. É assim mesmo. Vai passar. Apenas pense em como é gostoso – Ela disse me tranquilizando.
Ela tinha razão, aquilo era muito gostoso e podia me fazer gozar muito. Me concentrei apenas no prazer, e ao fazer isso senti meu gozo se aproximando, mas antes que acontecesse Fred veio primeiro. Ele gozou com a vara pulsando dentro de min, senti sua porra quente me encher, vazar pela minha buceta e escorre por minhas pernas. Me senti muito depravada e comecei a gozar com ele.
- Ohhhh mãezinha, eu vou morrer! Merda... isso é bom demais... eu vou me acabar. E-eu...vou morrer, Deus...
Quando ele terminou de gozar, não conseguiu sair de dentro de min, seu pau estava preso na minha buceta e apesar do esforço que ele fazia não conseguia se libertar.
- Deus, ele não sai!
Novamente comecei a ficar assustada com aquilo e minha mãe cuidou de tranquilizar de novo.
- Shhhh!!! Tá tudo bem, venha aqui – Minha mãe disse enquanto se sentava encostada a cabeceira da cama e tomava meu corpo aninhado minha cabeça em seus seios. Coloquei o polegar na boca e comecei a chupar como fazia quando era criança; mamãe tirou meu dedo da boca e pegando um dos seios me ofereceu seu bico para que eu chupasse ao invés do dedo. Senti-me segura chuchando seu mamilo e sentindo o calor do seu colo.
- Fique calma. Ele vai desinchar e vai escapar do aperto da sua buceta. Ela disse movendo-se e me acalentando como se eu fosse seu bebê.
Meu cão não estava mais montado em min. Eu ainda estava de quatro repousando em minha mãe, enquanto ele estava de pé no sentido oposto puxando minha buceta. Eu sentia como se uma grande bola me esticasse alargando minha buceta e virando-a do avesso. Fred estava calmo apesar de tentar se livrar do meu aperto, mas seus movimentos, mesmo contidos, me fazia ter pequenos orgasmos cada vez que repuxava minha carne.
Depois de alguns minutos, comigo já relaxada e quase adormecendo com o peito da minha mãe na boca, senti ele escapar de dentro de min. Assim que percebeu que estava livre ele saltou para longe, mas ainda em cima da cama, lambendo seu membro. Eu e minha mãe olhamos para ele e seu pau parecia um monstro enorme e inchado. Uma bola em sua metade impedia que o pau voltasse para a bainha. Ele começou lambe-lo e a bola começo a desfazer até que ele voltasse para dentro.
Essa foi a primeira vez com meu cão e desde então, as vezes eu sozinha ou com minha, usava-o para meu prazer. Claro, que quando minha mãe contou para meu pai e meu irmão eles quiseram ver como era, mas eu não participei.
****
Meu pai estava construindo algo, e quando eu quis saber o que ele estava construindo, me disse que estava fazendo uma baia para um cavalo. Claro, eu sabia que ele havia crescido entre esses animais e era natural que ele sentisse saudades de voltar a ter um. Gostando de animais eu fiquei empolgada com isso, imediatamente me escalei para cuidar dele também, o que eu não imaginava era que o cavalo fosse para min, e que seria me dado no meu 18º aniversário que logo aconteceria.
Meu pai havia planejado tudo para que Blackjack chegasse no clube na manhã do meu aniversário vindo do haras do seu amigo fora do nosso estado e quando o veículo que o transportava chegou fomos recebê-lo na entrada.
Assim que o tratador o fez descer por trás do transporte e vi aquele animal maravilhoso, fiquei encantada. Era o animal daquela espécie mais belo que eu já havia visto. Absolutamente negro, o que justificava seu nome, uma longa calda e uma imponência majestosa que normalmente só se encontra em um puro sangue de boa linhagem.
Depois que o tratador colocou uma rédea, que ele aceitou plenamente possivelmente graça ao seu treino. Meu pai se aproximou dele, lhe fez um carinho e recebeu a rédea do tratador. Eu o acompanhava e depois de o levarmos até sua nova baia com toda família junto, ele me entregou a rédea dizendo:
- Feliz aniversário filha, ele é seu
Eu fiquei muito emocionada e sem reação, aquilo não era um presente comum, que se costumava ganhar em qualquer aniversário.
CONTINUA