Uma dica aos novos leitores: recomendo ler meu diário desde o início e, entender melhor a história.
E, nas próximas linhas — as últimas anotações (registros) do meu antigo diário.
*Leia a parte anterior para entender melhor essa parte. *
Boa leitura...
Continuação — domingo, 24 de janeiro de 2016.
Meu pai só topou ir à casa de swing comigo; se ele escolhesse o local. Cara, eu não tive outra opção, a não ser ceder, ter de aceitar suas condições.
Ele passou dois dias pesquisando na internet. Clubes de swings fora da cidade, bem longe de casa.
Na quinta passada, quando cheguei da faculdade. Ele me chamou no escritório e mostrou o local.
Falou dos detalhes da casa. De cara, eu já gostei do lugar. Não esticamos a conversa, porque, a mamãe estava no quarto ao lado, e a porta estava aberta.
No dia seguinte: Meu pai foi me buscar na loja no horário do almoço. Mais à vontade com ele fora de casa, longe dos olhos e ouvidos curiosos lá de casa. A gente conversou, acertamos os detalhes, horários.
No sábado, fui ao salão de cabeleireiro, manicure, também passei no shopping e comprei a roupa.
A roupa da vez, foi. Um vestido curto Crochê Xadrez em cor. Sandálias pretas. Bem basicona mesmo...
Quando fechei a loja, voltei para casa, tomei banho demorado, comi e dormir um pouquinho, rs.
Mamãe, veio duas vezes ao meu quarto e perguntou do papai. Disse que não sabia onde ele estava. Mas, eu sabia sim. Ele ficou hospedado no flat.
Tomei outro banho antes de sair de rolê. Avisei a mamãe; que ia à cidade de... com minhas amigas, que lá ia ter uma festa de música eletrônica. Ela, nem, deu bola. Estava preocupada com o papai.
Pois bem... saí de carro e fui me encontrar com o Seu Reginaldo no flat. Ele estava lindo. Todo de roupa social, barbeado, perfumado, lindão, rs.
Cara, o papai alugou outro carro. Ele disse que; se fossemos no dele, alguém podia fotografar o carro. Na boa, às vezes, eu acho, que ele é um agente do FBI, rs. Caralho, rs.
Do prédio do flat até a casa de swing. Foram mais ou menos, uma hora e meia de viagem. No celular do papai. Havia onze chamadas não atendidas da mamãe e duas da Roberta. Fora mensagens de SMS.
A viagem foi tranquila. Fiquei a maioria da viagem com as mamas para fora do vestido, a pedido dele, ah, também sem a calcinha que ele a cheirou...
Chegando à São Paulo. Papai e eu nos hospedamos no hotel há dez minutos do clube de swing.
Ele ligou para a Dona Mayara (mãe). Cara, eu mal respirava de medo de a mamãe perceber que havia alguém ao lado dele no telefone. Fiquei ouvindo tudo, mas, com certa distância dele, precavida, rs.
O Seu Reginaldo, explicou a ela, que teve que viajar às pressas, a trabalho, ele também, deixou um recado escrito no papel, e o deixou, debaixo do vaso de plantas, avisando da viagem repentina. Cheguei a ouvir a mamãe ditar alguns trechos do recado no papel que ele havia escrito. Meu pai é ligeiro, cara.
Depois disso. Meu pai pediu um jantar. Jantamos no quarto. Não dá para sair de barriga vazia, né?
Uma coisa que evitamos no sábado lá no quarto. Foi, ficar muito próximos e estragar o barato antes. Duas vezes, a gente quase transou.
Quando deu vinte para meia-noite. Nós dois saímos e seguimos rumo a casa; onde o filho chora e a mãe não vê, rs. Aí fiquei pensando: “Cara, estou levando meu pai para o mau caminho. ”
Duvido, se ele arrependeu, a noite estava gostosa, e fazia tempo que eu não usava um vestido tão curto, estava me sentindo uma puta dentro daquele pedaço de pano. Já ele, todo bonitão, rs.
Essa parte foi engraçada. Na entrada da casa, só a gente de máscaras. Alguns, lá, ficavam rindo de nós.
Bateu um nervosismo em mim, na gente. Cara, que lugar legal. Haviam pessoas dançando, bebendo, outras se pegando. Tinha de tudo de todos os gostos. Não esquecerei do que vi e vivi com ele jamais.
Entramos em todos os ambientes para conhecer. Tinha ambiente com pessoas transando. Cabines. Até um ônibus antigo. Papai e eu. Parecíamos dois ratinhos de laboratório soltos na rua. Um mais perdido que o outro, rs.
A casa estava cheia, muitos homens desacompanhados querendo sexo a qualquer custo.
Como, eu estava agarrada no papai. Nenhum deles chegaram. Puta que pariu. Tenho tanta coisa para escrever, mas, darei uma resumidinha.
Após conhecer todos os ambientes. Meu pai e eu, resolvemos beber um pouco. Só assim para a gente tirar as máscaras nesse momento de hidratação e ficar mais à vontade naquele lugar.
A gente começou a dançar na pista de dança. Cara, não tenho palavras para descrever.
Foi a primeira vez que eu me esfreguei e beijei meu pai em público. Foi libertador. Tem ideia? Tem noção? Cara? Porra que emoção. Que sensação...
O Seu Reginaldo, foi se soltando devido aos gorós. Ele passava às mãos em mim toda. E, eu nele.
Cheguei a abrir o zíper de sua calça na pista de dança para masturbá-lo, mas, ele não deixou, rs.
Aproveitei para dizer em seu ouvido; que queria transar com ele nas cabines. A gente ficava se olhando através das máscaras.
Fomos para quartinho privativo. Trancafiamos a porta. Deu tempo para pouca coisa. Eu de levantar o vestido e tirar a calcinha. E, ele, de colocar a camisinha no Peru. (Transamos sem às máscaras).
Deitei em um sofá vazio e ele começou a me penetrar muito forte. Não doeu, deve ter sido, porque eu estava excitada a ponto de explodir, é sério, cara.
Na hora, eu não pensava em nada. Estava tão feliz e excitada. Realizei um sonho antigo. Há muito tempo planejada essa parada e deu certo, puta merda...
Rolou muita química com ele. Olhar dele. Suas caretas na hora. Os nossos diálogos sexuais. Aquelas músicas altas e eróticas que nos incentivava a transar mais e mais. As luzes coloridas. Gritarias. Gemidos. Parecíamos que, estávamos em outro planeta, cara. Foi contagiante. Inesquecível.
Se aquelas pessoas soubessem que, éramos pai e filha? O que eles diriam? Será que eles (as), entenderiam a nossa situação? Será que é proibido amar o pai? Ter tesão por ele? Ter relações sexuais?
Que puta mundo injusto, cara. É sério. Muito sério.
Ali, tivemos transas enlouquecidas. Chupeta. Espanhola. Sexo anal. Beijo grego...
Nós dois, nos soltamos, na efervescência do momento, de tudo. Ah, nem sei mais o que escrever. Na boa. Foi sensacional com ele.
Um desconhecido chegou a bater na porta, pedindo, para participar, mas o papai mandou o cara ir embora. Por mais que eu tenha vontade de transar com dois homens. No sábado, eu só queria ele...
Aí depois da primeira relação sexual. Colocamos a roupa e saímos do quartinho privativo. Comemos petiscos e bebemos alguns drinks diferentes que a casa proporciona aos seus frequentadores.
Papai e eu, ficamos curtindo, observando as pessoas, comentando sobre o que víamos. Haviam casais trocando de parceiros enquanto dançavam na pista de dança. Mulheres quarentonas tirando a roupa na frente de todo mundo, rs. Puta doideira, cara.
Os homens, só não chegavam em mim, porque eu estava agarrada no Seu Reginaldo e de máscara.
Saímos do clubinho às 05:30 da manhã. Voltamos ao hotel. Tomamos banho. Pegamos a estrada de volta para casa. Cheguei primeiro no apartamento. Papai ficou no flat. Ele só voltou na hora do almoço.
Meu pai, cara, ele tomou coragem, jamais pensei que esse rolê fosse acontecer um dia. Papai ganhou créditos importantes comigo, é sério, sem sacanagem.
É, isso, tchauzinho!
Quinta, 11 de fevereiro de 2016. Às 22:00.
Hoje cedo cheguei de Salvador. Passei o carnaval com minhas amigas. Cara, estou toda “queimada” e descascando do sol forte. Nem fui a faculdade. Fechei a loja uma hora mais cedo devido ao cansaço. Pulei muito carnaval, dancei, beijei na boca, comi as delícias da culinária baiana. Fui ao Pelourinho. Ao elevador Lacerda. Salvador é mágico, lindo, com certeza voltarei lá. O melhor carnaval da vida!
Quarta, 25 de fevereiro de 2016. Às 00:30.
Ontem, eu completei dezenove anos. Caralho, nem acredito, dezenove anos? Ainda lembro da festa dos meus quinze anos, foda, inacreditável.
Meu pai me deu um Iphone, acredita? Nem estou acreditando. Ele é vermelho. A câmera é boa. Tirei algumas fotos na loja e postei no Instagram.
Preciso dormir. Tchauzinho!
Domingo, 27 de março de 2016. Às 23:00.
Ontem foi o aniversário do papai. A mamãe comprou um bolo delicioso e salgadinhos para comemorar a data. O senhor Lúcio. O senhor Mário, vieram cantar parabéns conosco, em comemoração ao aniversário.
Dei ao meu “velho”, um relógio da Tommy Hilfiger. Papai adorou meu presente. A Roberta deu um terno de marca italiana. Já a mamãe. Uma jaqueta de couro legitimo. O senhor Lúcio deu uma garrafa de vinho. Já o Seu Mário, não deu nada, não, só veio encher a pança de chope, rs.
Foi bom. Foi divertido. Beijo, tchauzinho!
Sábado, 23 de abril de 2016. Às 23:30.
Ontem... fui numa festa com a galera da faculdade, há trinta quilômetros daqui. Não fiquei com ninguém na festa, mas, bebi de ficar embriagada.
Vou, desligar o PC. Estou pronta para sair com a Fê, Letícia, e a prima dela, a Mônica.
Tchauzinho!
Quarta, 27 de abril de 2016. Às 23:00.
Hoje faltei a aula porque estava no motel com meu pai. Depois que ele arrumou documentos tabajaras, estamos frequentando vários motéis fora da cidade.
Ele já estava querendo me levar neste motel desde a semana passada. Às vezes é bom agradar o “velho”.
Após fechar a loja e dispensar a funcionária. Papai veio me resgatar. Fomos direto para lá. Ele que escolheu o motel da vez. Meu pai é pragmático. Alucinado em segurança. Ele pensa em tudo antes de dar qualquer passo. Fico besta com isso, rs.
Da loja até o motel foram vinte quilômetros. Sempre dá um nervosismo na hora de apresentar os documentos “do Paraguai”, para a pessoa do motel.
Entramos sem problemas. Tomamos banho juntos antes da relação. A sensação de banhar com meu pai é sempre de prazer. Gosto de estar com ele ali, frente a frente, nus, papai tocando em mim, querendo meu beijo, sentir meu corpo, meu cheiro, meu gosto.
Cara, já falei mil vezes que queimarei no inferno, porém, não me arrependo de porra alguma, é sério.
O tesão foi tomando conta da gente. Foi tão rápido. Foi só o tempo de ele colocar a camisinha me penetrar por detrás, só que na buceta. Que iniciativa deliciosa, cara. Ele entrou todo dentro de mim. Consequentemente, eu gozei berrando no quarto, meu corpo estremeceu todo, rs.
Debaixo do chuveiro quente. O banheiro ficou todo esfumaçado, parecia o inferno, nós dois ali, molhados, transando, feito, dois animais selvagens.
Meu corpo ficou todo arrepiado, as mãos do papai passeando delicadamente pelo meu corpo. Eu queria mais a cada toque. Eu retribuía pedindo mais sexo.
Ficamos um bocado de tempo transando debaixo do chuveiro quente. Aí, papai pediu comida e bebida na recepção. Demorou vinte minutos para chegar.
O jantar estava delicioso. Arroz. Feijão. Frango grelhado. Para beber. Suco de abacaxi. Muito bom!
Para fechar a conta. Uma rapidinha gostosa. Desta vez foi na cama. Comecei chupando o pau dele. Depois, ele me chupou muito gostoso.
No início, missão difícil, só sexo anal. Eu de quatro. Depois montei nele de costas. Quando começou a doer o meu cu. Foi só na bucetinha. Soca. Soca. Geme. Geme. Saltita. Saltita. O velho “explodiu”. Gozou berrando de prazer. O rosto do papai ficou completamente avermelhado. Pensei que o “velho”, ia ter um troço, rs. Dessa vez ele sobreviveu...
Por fim, tomamos banho rapidinho, chegamos juntos em casa. A mamãe estava assistindo televisão na sala. Ela perguntou se a gente havia saído juntos. Não mentimos, não. Falamos a verdade. Aí vim direto para o quarto. Antes de escrever. Estava finalizando um trabalho da faculdade.
Está tarde, preciso dormir, tchauzinho!
Domingo, 22 de maio de 2016. Às 14:00.
Consegui realizar meu maior fetiche. O de transar com dois homens. Por melhor que tenha sido a maior experiência. Doeu para um caralho. Pense. Um pau na buceta e, outro no cu em movimento?
Cara... estou rindo, mas, na hora, eu quase enfartei de tesão, rs. Nossa, eu nem falei onde foi o swing, comecei essa porra tudo — errado, rs, que burra.
Pintou à vontade de ir ao Swing. Fui sozinha. Dirigi oitenta quilômetros até a Capital, SP. Me hospedei no mesmo hotel do centro, aquele de quando vou, fazer compras para a loja.
Quando caiu à noite. Tomei banho. Jantei. Coloquei uma roupa curta, colada, bem bonita no corpo.
O nervosismo bateu quando apresentei o documento tabajara na entrada, rs. Deu tudo certo desta vez, paguei o valor e entrei no “clubinho”.
No início, nem sabia para onde ir, comecei a andar nos ambientes da casa, conhecer o lugar, me ambientar com ele. Pelos meus cálculos, havia mais de cem pessoas. Fui numa noite cheia, que sorte, rs.
Foi dançando que onde tudo começou a fluir para mim. Beijava um, depois outros, decida, escolhi dois rapazes. Um chamado: Cleiton. O outro, Daniel.
Nunca havia, feito, dupla penetração (a tal DP). Mais como sou uma mulher curiosa. A curiosidade matou o bichano, certo? Então, já viu, rs.
Quando todo mundo ficou pelado no quartinho privado. Eu não sabia para quem dava mais atenção. Eu estava nervosa e com tesão, rs. Chupava um. Depois o outro. Tentei chupar os dois, mas, os paus não couberam na minha boca, missão impossível, rs.
Estar com dois homens, foi uma sensação nova, deu a mim, uma incrível sensação de liberdade, me senti a mulher mais gostosa e poderosa do mundo.
No início, um deles ficou deitado e eu chupando-o, de quatro. O outro veio por trás e cravou o pênis na minha buceta. Ficamos um tempo assim, engatados.
O que me fodia, resolveu colocar no cu, o que eu chupava, eu coloquei uma camisinha em seu pau e, ele, escorregou por baixo do meu corpo, penetrou minha buceta. Pela primeira vez. Senti os dois paus “lutando”, dentro de mim. Os paus não eram grandes, eram de tamanho proporcional. (15 cm).
No começou, eu queria desistir, cara, era uma sensação estranha, simultaneamente, gostosa, rs.
Porém, depois. Descobri que amo DP, rs. Eles trocaram. O que comia meu traseiro, passou a comer a minha buceta e, assim foi... e foi...
O primeiro a gozar. Era o que comeu meu ânus. O outro demorou um pouco mais de tempo de gozar.
Depois. Fiquei mais contida na minha. Não fiquei com mais ninguém no swing. Voltei ao hotel, ainda de madrugada — lembrando do que havia feito.
No dia seguinte, de manhã, visitei o Parque do Ibirapuera. Aluguei uma bicicleta e pedalei o parque. Comprei pipoca e água. Almocei no hotel. Descansei um pouco, então, peguei a estrada de volta para casa. No celular. Mensagens do papai e da mamãe.
Sexta, 5 de agosto de 2016. Às 22:00.
Hoje mais cedo aconteceu a cerimônia de abertura das Olimpíadas do Rio. Cara, que lindo, fiquei emocionada. Mostramos ao mundo, a nossa cultura, a nossa culinária, o quanto o Brasil é lindo e fantástico. As melhoras partes, na minha opinião, foram os shows do Jorge Benjor, Anita, e o desfile da Gisele Bündchen. Torço para que os nossos atletas maravilhosos ganhem muitas medalhas. Vai Brasil...
Quinta, 1 de setembro de 2016. Às 21:00.
Ontem dia trinta e um de agosto. Aconteceu o impeachment da Dilma. Cara, ninguém mais aguentava ela e sua corja de corruptos. O vice, também, não é lá essas coisas. Cara, o Brasil está uma merda federal, só gente que não presta.
Quanto tempo não aparecia aqui, hein? Meio que me desapeguei disto aqui. De ficar escrevendo o que faço, e o que deixo de fazer.
Estou de namorado novo. Ele se chama Pietro. Tem vinte e seis anos. Nos conhecemos em São Paulo. Ele não é paulista. Pietro é mineiro de Belo Horizonte.
Nós, estamos, fazendo, troca de casaisem SP. Aqui na cidade não dá. Evito fazer essas paradas. Cidade menor, sabe como é, né?
Sem novidades por hoje. Tchauzinho!
Segunda, 12 de setembro de 2016. Às 23:40.
Estive menstruada a semana passada inteira, que saco. Por que nós mulheres passamos por esse martírio todos os meses? Injusto. Sacanagem.
Passei o final de semana na capital com o Pietro. Fui na sexta e voltei ontem de noite.
Cara, estou super apaixonada pelo Pi. Ele é bonito, educado, safado, pintudo, rs. Ah, o que não falta do homem é qualidade.
O papai está “morrendo” de ciúmes dele. Hoje mais cedo, eu tive que dar um agrado ao velho ciumento.
Após fechar a loja e dispensar a funcionária. Meu pai e eu fomos ao motel. Aquele perto trevo, que dá acesso à rodovia. Quando chegamos, nós dois apresentamos os documentos “paraguaios”.
Quando pusemos os pés no quarto de motel, naquele climinha de primeira transa entre pai com filha, rolou muitos beijos, abraços, passadas de mãos dos dois. Ele tirou a minha roupa. E, eu, a dele, com carinho. Trepamos debaixo do chuveiro. Adoro essas paradas com o papai.
Foi só ele colocar uma camisinha na bengala, que a foda começou. O sexo, teve várias etapas, no começo, foi espantar os pássaros da plantação, rs. Dei com vontade. O Seu Reginaldo aproveitou. “Velho” safado.
Aí, a putaria continuou na cama, preciso traduzir?
Ele me pegou de quatro. De ladinho. Montei nele, de frente, de costas e, saltitei até o meu pai gozar.
Foi tão gostoso. Curto fazer comparações. Papai tem um estilo muito diferente do Pietro nas relações.
Meu pai é mais sagaz, mais experiente. Enquanto o Pietro. Ele demora mais para gozar. O Pi, gosta de sexo hardcore, gosta de amarrar, gosta de algemar.
Sabe: Eu me sinto uma puta, mas, não, é qualquer puta, sou uma puta de verdade, àquelas que fazem sexo com vontade, não sei bem como explicar. Também, não sei, como eu não virei garota de programa. Talvez não precise, tenho uma condição financeira boa, excelente. Talvez, um dia, eu trepo por prazer, por curtição, por esporte, rs.
Após ter relações com o papai no motel. A gente tomou banho e voltamos para casa juntos.
Sexta, 23 de setembro de 2016. Às 23:30.
Acabei de chegar da faculdade. Liguei o PC para concluir um trabalho, tenho que entregar ele na segunda-feira.
Hoje de manhã quando saí do quarto. Peguei o papai e a Roberta transando no quarto dela. Pensei que eles tinham parado de ter relações. Nunca mais tinha visto eles dois na putaria. Alguma coisa aconteceu com a Roberta e o namorado dela. A própria disse um tempo atrás que não queria mais fazer essas paradas. Será que ela se arrependeu? Pelo jeito sim. Agora terei de ouvir gemidos deles nas futuras madrugadas.
O Pietro, passará, o final de semana aqui comigo. Papai permitiu ele dormir no quartinho das empregadas. Ou era isso, ou nada, rs.
Quinta, 13 de outubro de 2016. Às 22:00.
Hoje, eu não tive aulas na faculdade, teve um problema de energia elétrica no prédio, que merda, será que eles darão desconto na mensalidade, pelo dia perdido? Acho que não. Brasil é foda, cara.
Passei o feriado na capital com o Pietro. Fomos ao clube de swing perto do apartamento dele.
O Pietro sabe que uso documentos falsos para entrar nesses lugares. Ainda faltam dois anos para eu completar vinte e um, e não mais ter de usar essas paradas, rs.
Bem, no clube, aprontamos todas e mais um tantinho, rs. Chegamos lá às 23 horas. Eu toda vestida de uma roupa que mal cabia no meu corpo. Fui fantasiada de “puta”. E caí na tentação com o Pietro. O clubinho estava lotado. Muita gente a fim de fazer sacanagem. Nas cabines, quartinhos privativos, quase não dava para circular, era gente pelada para todos os cantos. As músicas que tocava, instigava o povo, a mergulhar na putaria.
Pietro e eu, trocamos três de casal, apenas dois dos homens valeram a pena para mim. Já o Pietro, teve sorte, as três mulheres eram lindas e gostosas.
Eu transei muito, chupei, fui chupada, dei o cu, saltitei, tomei puxões de cabelos, tomei tapa no rosto, fui tratada como uma puta, que delícia.
Um dos parceiros, tinha a idade ou quase do meu pai. Quando estávamos na putaria. Cheguei a chamá-lo de “papai”. O velho gostou. A brincadeira ficou mais divertida. Ele começou a me chamar de “filha”, “filhinha”, “fia”. Com certeza ele foi o melhor.
Este parceiro gozou nas minhas mamas. O Pietro, também, gozou nos peitos da mulher deste cara.
Foi a primeira vez que eu transei com três homens em uma noite. Acho que, eu aguentava mais, hein?
O Pietro permitiu que alguns frequentadores passassem às mãos em mim toda. Se bem que eu, também permitir isso. Foi uma experiência sacana.
Tinha uma mulher mais velha que não parava de olhar para mim. Ela veio me conhecer e se apresentou como Isadora, 48 anos. Essa tia foi sozinha para o swing. Segundo ela, vai sempre naquele clubinho. A gente acabou ficando. Ela não queria o Pietro. A tiazinha era lésbica. Beijamos um pouco, mas, não passou disso. Trocamos telefones.
Antes de ir embora. Pietro e eu, transamos no labirinto do clubinho. Porém, apareceu um monte de gente, mais homens do que mulheres. Tinha uma tiazinha bonita, uma loira que estava lá, só para chupar paus, uma seleta Mamadora rolas.
Pelos meus cálculos, essa tiazinha, deve ter chupado mais de oito paus, ela não ligava, abocanhava qualquer um que aparecia na sua frente.
Cara, eu observando a tia chupar, deu, uma vontade de fazer o mesmo que ela. É sério. Parei de transar com o Pietro. Tirei a camisinha do seu pau. Abaixei e chupei o namoradinho até ele gozar na minha boca.
Um cara se ofereceu para eu chupá-lo depois. Olhei para o Pietro. Ele sorriu sem graça para mim e deu a permissão para lamber o pênis do rapaz.
Fui pegando no pau do cara e enfiando na boca. Mas confesso: fiquei assustada por ter o lambido sem camisinha, já era né, dona Isabel?
Esse cara demorou um pouquinho para gozar, mas, ele não gozou na minha boca ou na cara, gozou, quando eu o masturbava, só os meus dedos melaram, o resto do gozo caiu no chão.
Essa foi a última que aprontei no clubinho. Depois fui ao banheiro me limpar e vazamos do local às 05:00 da manhã.
Quinta, 29 de dezembro de 2016. Às 20:30.
Hoje foi o último dia de trabalho na loja. Dei férias as minhas funcionárias. Só abrirei na terceira semana de janeiro. Estou de viagem marcada para Cancun. Vou com o Pietro. Vamos amanhã ficar uma semana no paraíso.
Ontem de madrugada, a Roberta bateu na porta do meu quarto, me chamando para participar do surubão em família. Eu não aceitei. Ela me chamou de fresquinha. Foda-se ela, não é não.
Não quero mais participar dessas paradas. Mal estou transando com o papai, quem dirá com elas duas.
Estou em outra vibe. Estou em evolução. Foda-se!
Terça, 24 de janeiro de 2017. Às 19:00.
Voltei domingo do México. Cara, foi algo sensacional. Foi perfeito. O Pietro deu a mim, uma aliança de noivado, acredita? Eu disse sim para ele na hora.
Fiquei emocionada. Chorei. Choramos. O Pi, se declarou. Foi lindo. Beijamos. Transamos e gozamos juntos. Trepamos todos os dias que estivemos em Cancun. Nunca dei tanto para um homem em tão poucos dias. É sério, ele queria sexo a toda hora.
Também. Fomos a lugares incríveis. Em festas divertidas. Dançamos. A culinária mexicana tem muito tempero e, é apimentada. A melhor viaje da vida. Quero voltar lá um dia. Amei o México! Viva México, México, eu te amo...
Quinta, 26 de janeiro de 2017. Às 23:00.
Hoje mais cedo. Almocei com o papai no restaurante perto do shopping. Falamos de negócios. Falamos do meu noivado com o Pietro. Falamos da gente. Meu pai está “morrendo” de ciúmes de mim.
Ele falou que sou muito nova para casar, rs. Disse ao “velho”, que não ia casar agora. Que ia primeiro curtir a vida. Viajar, trabalhar, pegar experiência de vida e depois pensar em casamento.
Cara: Se tem alguém que se preocupa comigo e com a Roberta, é o papai. Nunca, vi algo igual, rs.
No fim das contas, eu sabia, o que ele queria. Mais cedo, relembramos a época que papai me levava ao colégio. A ideia foi minha, ele amou ela.
Fiz o Seu Reginaldo dirigir até àquela ruazinha esburacada perto do antigo colégio. Papai dirigiu três quilômetros até chegar no lugar.
Nada mudou lá, incrível. A gente teve de ser, rápidos. Foi uma loucura, ótima, pois não foi planejado. Foi algo bem natural. Como eu estava de saia longa. Só tirei a calcinha. E, ele, abaixou as calças e o banco do carro, para que eu pudesse montar em cima. Peguei uma camisinha no porta-luvas e, coloquei em seu pênis e sentei. Doeu um pouquinho. Eu nem pude gemer, gritar ou fazer barulho, porque algumas pessoas passavam na calçada. Demorou um tempo até a gente transar de verdade.
Cara, vou te dizer, valeu a pena, cada segundo. Transando com ele, lá, lembrei da época que nós dois transava ali, rs. Confesso que estou excitada agora, lembrando de mais cedo. Saltitei em proporção, que minha cabeçona batia no teto do carro e a minha bunda roçando no volante.
O seu Reginaldo gostou da aventura comigo. Foi engraçado perceber a cara dele olhando para os lados, preocupado se alguém estivesse no vendo ou filmando. Meu pai é sistemático, é sério. Ele pensa que eu ainda tenho aquela idade, rs.
No fim das contas, deu tudo certo. Ele gozou. Eu saí de cima dele. Vesti a minha calcinha. E, ele, levantou as calças, e o banco do carro.
Voltamos para a loja. Papai usou o banheiro da loja, e voltou para a empresa todo contente, rs.
Agora, eu preciso ligar para o amadinho, ele está desde cedo querendo falar comigo.
Tchauzinho!
Quarta, 15 de fevereiro de 2017. Às 20:00.
Estou muito gripada, minha garganta está inflamada, mais cedo, de tarde, passei na farmácia para tomar a vacina (benzetacil), na bunda. Estou podre e sem ânimo nem para escrever.
Tchauzinho!
Terça, 28 de fevereiro de 2017. Às 22:00.
Parabéns para mim. Caramba, vinte anos, caralho bicho, o tempo está voando. Putz, tem ideia?
Comemorei o aniversário em São Paulo, com o Pietro e, com três casais amigos nossos. Rolou até troca de casal. É sério. Só não viro puta, porque tenho a loja e meu pai enfartaria, rs. Porra. Eu só falo besteira.
O Pietro que preparou a festa surpresa. Comprou o bolo, salgadinhos, refrigerantes, bebidas alcoólicas. A festa foi no apartamento dele. A farra durou quase toda a madrugada de sábado, para domingo.
Antes de cantar os parabéns, a gente jogou àquele joguinho de dados onde a pessoa tem que tirar uma peça de roupa se não responder corretamente à pergunta. Propositalmente, às perguntas, eram difíceis de serem respondidas.
Conclusão, pouco a pouco, todo mundo, foi ficando sem roupas. A Sara, foi a única que conseguiu acertar uma pergunta, rs. Que cagona!
Essa foi a primeira vez que transei com três mulheres e três homens.
Eu, a Sara, a Julia, e a Carol Barbosa, chupamos eles três, primeiro, cada uma com seu parceiro, depois íamos trocando de paus, tipo, um rodízio de caralhos, rs. Para mim, no começo era engraçado. Pois parecia uma feira de bocetas, cus, peitos e picas. Gostaria de ver a reação do meu pai, vendo eu, fazer aquelas paradas. Do jeito que o papai é, ele ia ficar excitado, rs. Falando nele, no “velho”, mais cedo, papai queria transar, mas, eu disse que; estava com dor de cabeça, rs. Ah, voltando...
O Fernando, era o mais bem-dotado, o pênis do homem é enorme, cara. Também, o homão, mede quase dois metros de altura. Sorte da Carol, rs.
Depois dessa parada toda de preliminares. A gente, quer dizer, nós mulheres, entramos na foice, quer dizer, nos paus, rs. Havia muitas camisinhas jogadas em cima da mesinha de centro da sala.
Primeiro, cada uma transou com seu respectivo namorado. Gemidos. Sussurros. Tapas nas bundas. Diálogos sexuais. Berros. Gritos. Aconteceu de tudo no apartamento do Pi.
Um tempo depois, começamos a trocar de casal. Confesso que fiquei muito excitada transando com o Fernandão. Desculpe Pietro, mas, o seu pau, não chega nem perto do dele. Cara... se um dia o Pi, ler essa parada, ele ficará muito chateado comigo, rs.
Nem precisei fazer força para gozar. Saltitava em cima do Fernandão, como se estivesse galopando em um filme de faroeste. Puta que viajem essa minha...
Transei rapidinho com o Michel. Confessou que não gostei dele. O pau do cara falhava direto. É sério. Coitada da Sara. Por último, transei com o Carlinhos. Ele é bonitão, todo cheio de tatuagens, faz meu estilo de homem, rs. Enquanto ele me comia, deitado, eu chupava a buceta da Sara, ela de quatro. Adorei ser o centro das atenções. Meu corpo, foi ficando cansado rapidamente. Lambi sacos, seios, pernas, pés. Tomei um banho de línguas, com pênis engatado dentro de mim. Beijei bastante. Esfreguei boceta com boceta. Gozei umas três vezes.
Depois de toda essa confusão, de sexo e tal. Eles cantaram parabéns para mim. Todo mundo pelado.
Com certeza, esse, foi, o melhor aniversário até agora. Meus vinte anos, começou com tudo. Ficará guardado aqui e na minha memória.
Tchauzinho!
Terça, 13 de junho de 2017. Às 23:30.
Ontem não deu para escrever. Tive o dia cheio e cansativo. Passei o domingo, véspera do Dia dos Namorados, com o Pietro, em Campos do Jordão.
Tivemos transas enlouquecedoras. As melhores que já tivemos. Me senti a mulher mais vagaba do mundo. Dei, mas, dei com vontade. O Pi, até estranhou meus trejeitos no domingo. Até gozar na boca eu deixei. Estava com o capeta na alma. Ele fez, o que quis comigo. Me senti uma espécie de cobaia humana. O Pietro me amarrou com cordas e algemas. Enfiou o cabo do chicote no meu ânus e na buceta. Ele me colcheteou. Meu corpo, ficou marcado. Ele arrebentou meu cu. Me humilhou. Cuspiu na minha boca, na cara, me xingou.
Tudo bem que gosto de putaria, mas, ele extrapolou comigo. Será que eu mereço?
O papai, nunca fez isso comigo. Será que o Pietro, é o homem certo para mim? Não posso casar com ele, depois me arrepender. Preciso dormir!
Tchauzinho!
Fim...
Aos leitores, meus agradecimentos, de coração.
Quando fecho meus olhos. Volto das lembranças de tudo o que aprontei no passado.
Ao reler este antigo diário. Lembranças apagadas da memória vieram átona. Coisas boas, outras, nem tanto assim.
Minha obra trata de acontecimentos antigos de (onze anos atrás). Final da adolescência. Começo da fase adulta. Essas situações são vividas por muitas pessoas espalhadas ao redor do mundo.
Acredito que, há um plano superior, um poder para punir a quem comete pecados, como: assassinatos, roubos, estupros, pedofilia, incesto, etc.
Eu e a minha família. Cometíamos (Inces...). Foram quase cinco anos. — *Antemão. *Foi consensual.
Meu pai adquiriu (câncer de pele). Atualmente, está em tratamento, há oito meses. Vendeu a empresa que tanto amava. Ele está aposentado. Meu pai é um homem bom, trabalhador e guerreiro.
A parte triste: Meus pais se separaram após muitas brigas. Hoje eles pouco se falam. Pouco se olham na cara.
A minha irmã Roberta, engra... do pap... ela abor…
Em 2020. A Rô, sofreu acidente de carro. Fraturou a bacia e quebrou o pé esquerdo. Hoje ela está bem, curada. Graças a Deus. Ela não ficou com sequelas. Atualmente. A Roberta está noiva e muito feliz no relacionamento.
Enquanto a mim. Não falarei. Pouparei explicações e, dar munição ao inimigo. Suponho que, vocês compreendem a situação. Desculpem.
Se isso não for pagar pelos pecados. Tenho pavor, medo, em saber qual será a real punição. A penitência para nós. (Perdoe-nos Senhor).
Então: Recentemente, eu completei vinte e oito anos. Empreendo desde os dezoito anos. Atualmente, a Roberta (irmã), é minha sócia em duas lojas na cidade de...
Meu antigo diário foi escrito até 2017. Viajei para mais de vinte países. Morei seis meses em Paris. Fiz cursos de moda. Conheci lugares, pessoas, realizei orgias e não me arrependo de nada.
Hoje em dia, eu moro sozinha, estou namorando, tenho um cachorro, penso em casar um dia, ter filhos, etc.
Minhas relações sexuais com a mamãe e a Roberta, pararam em 2016. Não aceitei mais isso, nunca me senti confortável com elas.
Com meu pai, as nossas relações sexuais, foi até meados de 2018: Não me arrependo!
FIM...
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