Retornando para a cidade após um fim de semana deliciosamente incrível, Alexa e suas cadelas retomaram a rotina diária e também noturna; cada noite uma delas servia à sua dona compartilhando sua cama enquanto a outra contentava-se com o cesto de vime acolchoado ansiando pela manhã seguinte onde receberia seu quinhão com uma ávida foda matinal com a Domme acordando excitada exigindo que suas cadelas trocassem de lugar para que aquela que não lhe servira durante a noite anterior se submetesse, como desejum matinal, a uma coça de dildo grosso em todos os seus buracos.
Sempre com suas cadelas ávidas por servi-la, Alexa não se cansava de usá-las diuturnamente; como voto de confiança ela permitiu que ambas frequentassem a academia de ginástica inaugurada dentro da área comum do condomínio, desde que usassem sempre suas coleiras e também os plugs anais; a notícia deixou Melina e Camilla exultantes prometendo comportarem-se como sua dona exigia. É claro que vez por outra, a Domme fazia visitas incertas ao local, em algumas deixando-se ser notada e em outras nem tanto. Em todas as ocasiões ela percebia um comportamento comedido de suas cadelas, mesmo quando algum macho oportunista aproximava-se delas com intuito de seduzi-las elas não hesitavam em rechaçá-lo o que causava enorme orgulho na Domme como confirmação do adestramento.
Certa ocasião, tarde da noite ao retornar do trabalho, Alexa notou a academia vazia, porém com algumas luzes estrategicamente acesas o que acabou por acender dentro de dela um enorme tesão; subiu e ao entrar deu com suas cadelas terminando os preparativos para o jantar já que ela avisara que chegaria mais tarde que o habitual. “Vamos, cadelas! Vistam suas roupas de academia e venham comigo! RÁPIDO!”, ordenou ela com um tom açodado; enquanto Melina e Camilla obedeciam à ordem dada, Alexa foi para o seu quarto despindo-se e munindo-se de um dildo avantajado e depois de uma bermuda bem larga e um top onde acomodou suas mamas da melhor forma possível.
Por estar dentro do imóvel a academia não mantinha portas fechadas permitindo a seus usuários desfrutá-la sempre que necessário e em qualquer momento do dia ou da noite, o que granjeou o acesso de Alexa com suas cadelas. Alexa instruiu-as de iniciar uma série de exercícios nos puxadores de braço e elas obedeceram pondo-se a exercitar-se; a Domme apreciou aquele instante antes de livrar-se da bermuda e puxar Melina para próximo de si, baixando o shorts justo expondo seu traseiro opulento; com a cadela apoiada sobre um aparelho, Alexa penetrou a bucetinha da loira socando com enorme avidez provocando gozos caudalosos que faziam Melina gemer e ganir de prazer.
Sem aviso a Domme sacou o instrumento da gruta melada da cadela metendo-o impiedosamente no cuzinho com golpes certeiros afundando até o talo saboreando os gritos roucos e gemidos estridentes de sua cadela que se acabava em gozos profusos ante os olhos sedentos de Camilla que ansiosamente aguardava por seu quinhão de direito. Algum tempo depois, Alexa ordenou que as duas se despissem conduzindo-as até uma prancha acolchoada onde lhes foi indicado que tomassem posição apoiando joelhos e mãos empinando seus traseiros roliços. Alexa olhou para o que lhe pertencia com um olhar cheio de excitação e não perdeu tempo em desferir sonoros tapas naquelas bundas redondas cuja brancura da pele logo tornou-se avermelhada com os golpes causando tanto impacto que tanto Melina como Camilla não conseguiam conter seus gritos e gemidos estridentes antegozando o que ainda estava por vir. Nesse momento, Alexa percebeu um homem escondido atrás de uma coluna na área externa da academia que masturbava-se ferozmente usufruindo da cena que se descortinava diante de seus olhos; tomada por uma excitação estratosférica, Alexa decidiu dar a ele um espetáculo que valesse a pena para seu deleite.
A partir de então a Domme usou seu dildo para foder alternadamente o cu de Melina e de Camilla que reagiam com gritos alucinados experimentando uma cópula que nenhum macho seria capaz de lhes oferecer com a mesma sagacidade de sua Domme que punha em prática toda a sua experiência em desfrutar de cadelas oferecendo-lhes como paga gozos abundantes submetendo-as ao domínio de uma mestra dominadora experiente; enquanto despendia toda a sua energia em castigar os orifícios de suas cadelas, Alexa percebeu também que o público externo havia sido encorpado por uma meia dúzia ou mais de machos aparvalhados manipulando seus membros rijos atuando como meros e insignificantes espectadores destituídos de controle sobre suas vontades.
Observando isso, Alexa intensificou ainda mais o castigo anal em suas cadelas usufruindo da sensação de poder que detinha em si naquele momento, vez por outra olhando para o seu público e rindo deles com enorme sarcasmo; notou que um deles esforçava-se em apontar a câmera de seu celular numa tentativa pífia de obter algo para compartilhar em suas redes sociais, porém mostrava-se incapaz de manipular o aparelho e manter sua masturbação o que deixava Alexa ainda mais excitada com a situação. Mais de uma hora depois, quando todos os machos de plantão atingiram seus ápices com volumosas e vorazes ejaculações, a Domme deu por encerrado o espetáculo ordenando às cadelas que se recompusessem para voltarem para casa. O mais cômico foi que ao sair da academia seu público havia simplesmente desaparecido.
Algumas semanas depois, Alexa foi procurada por aquela famosa Domme de nome Eleonora, que oferecera uma recepção para suas visitantes estrangeiras que quis saber se ela conhecia a Europa; um tanto intrigada com a pergunta, Alexa confessou que jamais tivera a oportunidade de conhecer o Velho Mundo e que era um dos objetivos anotados em sua agenda pessoal. “Pois então ofereço-te a chance de conhecer viajando em minha companhia, algo que me daria muito prazer!”, arrematou a Domme com tom entusiasmado. Alexa ficou ainda mais surpresa com a proposta sem compreender a razão para tal convite interpelando a Domme sobre suas razões.
-Na verdade aprecei sua companhia em minha recepção e vi em você uma pessoa estimulante – respondeu a Domme com tom enfático – lhe garanto que não existe nenhuma intenção escusa além de desfrutar de sua companhia!
Alexa surpreendeu-se ainda mais com a taxatividade das palavras da Domme, e mesmo depois de esboçar uma negativa sob alegação de que precisava antecipar suas férias anuais o que não se mostrou impeditiva, já que a Domme se propôs a aguardar o tempo que fosse necessário; ainda assim tentou arguir impossibilidade do ponto de vista financeiro algo que foi prontamente suprimido pela determinação de sua interlocutora. “Considere a viagem e também a estadia para você e suas cadelas como um pequeno mimo que faço questão que aceite!”, afiançou a Domme ostentando uma postura insistente. Alexa deu-se por vencida e aceitou o convite, exigindo apenas como um empréstimo a ser restituído oportunamente, o que deixou Domme Eleonora radiante.
Intrigada com a benevolência extrema de Eleonora, Alexa procurou assuntar mais sobre ela, temendo que tudo aquilo poderia guardar alguma intenção escusa; todavia, o que ela escutou apenas testificou que a aparência era também a essência; todas com quem conversou afirmaram que Domme Eleonora além de gozar de um enorme prestígio no meio também era conhecida por sua respeitabilidade e confiança. “Olha, amiga, se ela se propôs a bancar sua viagem, certamente ela te viu como alguém de valor para o nosso meio! Ademais, ainda temos aquele espetáculo que você proporcionou no chalé das montanhas!”, arrematou uma amiga consultada com tom enfático fazendo com que Alexa deixasse para trás dúvidas a respeito do convite de Eleonora.
Alexa continha sua vontade de rir quando anunciou a viagem para suas cadelas; Melina e Camilla ficaram eufóricas pulando e gritando alegremente como duas adolescentes deslumbradas; depois que os ânimos se acalmaram, a Domme disse a elas que precisavam sair para comprar algumas roupas comportadas não só para ao embarque como também para a estadia; por outro lado a Domme preocupava-se ainda com seus apetrechos que tinham grande chance de serem barrados na inspeção de bagagem e achou por bem comentar com Eleonora que não perdeu tempo em resolver o problema.
-Não se preocupe, querida, tenho alguns itens extras com amigas no Velho Continente – disse a Domme com tom tranquilizador – leve apenas aquilo que considerar essencial, está bem?
Pouco mais de duas semanas depois, Alexa e suas cadelas embarcavam na primeira classe de um voo com destino à Londres, onde todos os assentos foram reservados por Eleonora para suas amigas, algumas bem conhecidas de Alexa que não fazia ideia de que viagens como esse promovidas por Eleonora eram algo bastante comum; era um grupo animado composto cinco Dommes e mais quatro cadelas, sendo duas de Alexa e outras duas de Eleonora; as demais Dommes afirmaram que não haviam trazido suas cadelas, pois tinham a intenção de caçar alguma oportunidade durante a estadia.
Era noite quando o grupo desembarcou no aeroporto da cidade de Londres onde um transfer os aguardava para levá-los ao hotel. “Garotas, não vou com vocês, mas nos veremos no café da manhã, aproveitem o hotel!”, anunciou Eleonora com tom alegre enquanto embarcava em um luxuoso sedan. O hotel era um lugar aconchegante, situado em um bairro silencioso repleto de edifícios de médio porte que faziam lembrar os filmes dos anos sessenta próximo ao Saint Mary’s Children Hospital. Naquela noite todas queriam apenas repousar e repor o fuso horário. Durante o café elas se encontraram com Eleonora que chegou acompanhada de uma outra mulher.
-Bem, amigas, o negócio é o seguinte – anunciou ela algum tempo depois – ao entardecer embarcamos com destino a uma cidade chamada Putthenham, mas a diversão só acontece durante a noite! Então, controlem-se, hein? Se quiserem conhecer algum ponto da cidade, falem com a Helen aqui que é de minha inteira confiança.
O grupo aproveitou para fazer um tour rápido pela cidade e as cinco horas em ponto embarcavam em uma van com destino a cidade de Putthenham que fica nos arredores da capital e se trata de uma cidade típica com apenas uma exceção, chamada Hog’s Back; o local é um enorme parque com centenas de árvores, alguns lagos e espaços para piqueniques de fim de semana; todavia durante a noite o lugar servia de recôndito para práticas públicas nada ortodoxas destinadas ao prazer carnal. “Eu adoraria ver você sodomizando suas cadelas aqui! Será que me concederia esse prazer, Alexa?”, perguntou Eleonora assim que se aproximou do grupo chamando a atenção de todos. Melina e Camilla fitaram sua dona ansiosas por saber o que ela responderia.
Alexa sempre adorou um desafio e quis saber mais detalhes sobre o lugar ao que Eleonora explicou que ali tornara-se desde a décadas dos anos setenta um lugar onde o sexo em público era amplamente liberado com o consentimento tácito das autoridades locais; Alexa ficou entusiasmada percebendo o olhar desafiador de Eleonora e aceitou; a Domme então estendeu a mão para Helen tomando uma valise. “Aqui tem tudo que você precisa!”, disse Eleonora entregando a valise para Alexa que ao abri-la descobriu uma cinta peniana de dimensões alarmantes com um formato que assemelhava-se com perfeição a um falo masculino nos mínimos detalhes não perdendo tempo em despir-se colocando o apetrecho; como um séquito o grupo avançou atrás de Eleonora até chegarem a uma minúscula clareira onde a luz indireta as protegia de olhos gulosos e havia uma mesa de madeira de longo tablado; elas formaram um círculo em torno de Alexa e de suas cadelas.
Imediatamente, a Domme ordenou que elas se despissem o que foi de pronto atendido; em seguida Alexa apertou as nádegas de ambas e extraiu seus plugs e ordenando que usassem os bancos laterais da mesa para apoiarem os joelhos exibindo seus traseiros alvos e roliços; tomada por uma excitação indescritível Alexa partiu para o embate untando o dildo com um gel e enterrando-o no selinho anal de Camilla com apenas dois golpes fazendo a cadela ganir exaltada; com movimentos pélvicos veementes, a Domme socou seu membro nas entranhas da cadela que gemia enlouquecida de tesão ante o olhar guloso de seu público, em especial o de Eleonora que mordiscava os lábios tal era o grau de sua excitação.
Melina apreciava o espetáculo com um olhar suplicante ansiando por ser possuída por sua dona que enquanto insistia contra Camilla aproveitava para dedilhar a bucetinha de Melina que não se contentava apenas com migalhas. “Sim! Sim! Eu quero, minha senhora! Quero que minha dona foda meu rabo com força, pois sou sua cadela e te pertenço!”, respondeu Melina quando Alexa inquiriu se ela desejava tomar o lugar de Camilla que já se dava por vencida com orgasmos varrendo seu corpo e turvando sua mente. Imediatamente Alexa atendeu à súplica de sua cadela loira sacando o membro de Camilla e enterrando-o no cuzinho da loira que não conteve um gritinho histérico ao ver-se preenchida por sua dona. Alexa aproveitava ainda para apertar a mamas fartas de Melina ordenando que ela saboreasse os peitos de Camilla que se exibia oferecida com olhar insinuante.
O círculo observava o desenrolar do show público de uma Domme arrojada que ostentava uma habilidade ímpar de submeter suas cadelas que outrora fingiram ser Dommes e que naquele momento eram usadas e abusadas curvando-se ao prazer proporcionado por sua dona; Eleonora guardava um olhar cobiçoso ainda mordiscando os lábios e sentindo seu corpo fremir ao ritmo das estocadas vigorosas que Alexa desferia contra o traseiro exuberante de sua cadela loira e não conteve o ímpeto de tomar parte no espetáculo olhando para Helen que não escondia sua impulsividade em compartilhar daquele momento lascivo e enlouquecedor. Assim, Eleonora e Helen despiram-se com a Domme ostentando um dildo largo para sua parceira.
Helen pôs-se de joelhos lambendo e sugando o instrumento até deixá-lo devidamente lubrificado pondo-se de quatro sobre a relva aguardando pelo ataque impiedoso de Eleonora que sem rodeios meteu o dildo na bucetinha lisa da cadela que em questão de minutos desfrutava de seus primeiros orgasmos. Eleonora desempenhava seu papel sem perder a atenção no desempenho febril de Alexa que já se alternava entre Camilla e Melina, golpeando com robustez ora nas bucetinhas de suas cadelas e em outras em seus cuzinhos já arregaçados ao som de gritos, gemidos e suspiros arfantes; Melina olhava por cima dos ombros exibindo um olhar cheio de eloquência para sua dona como se quisesse reafirmar sua submissão inalienável e que jamais seria rompida por qualquer motivo.
Logo o círculo se desfez com Dommes e cadelas entregando-se a uma concupiscência coletiva alheias ao local em que se encontravam e sem se importar com mais nada que não fosse o desfrute pleno do prazer, o mesmo prazer que viam na performance de Alexa com suas cadelas assim como de Eleonora com Helen; a Domme anfitriã deliciava-se com sua serva embora não fosse capaz de tirar os olhos de Alexa e o modo como adestrava, dominava e submetia Melina e Camilla que correspondiam com uma dedicação que chegava a causar uma ponta de inveja. Por fim, o conluio libidinoso chegou ao seu ápice e todas procuraram por um átimo de fôlego para recomporem-se tornando a embarcar na van e retornando para Londres. Antes de partirem foram abordadas por Eleonora que trazia uma nova notícia. “Dormiremos na cidade e depois do café da manhã embarcamos rumo à Berlim onde continuaremos nosso tour pela Europa …, espero que tenham gostado até aqui!”, anunciou ela despedindo-se do grupo e embarcando no sedan que estava a sua disposição.