Chego em casa e corro para o banheiro, cuspo na pia e choro tanto que durmo no chão gelado.
Acordo com meu celular tocando, meu namorado resolveu dar o ar da sua graça mas, eu não queria falar com ele por causa da safadeza dele com sua prima acabei nas mãos daquele homem.
Gregorio me tinha sob seu poder e eu estava com medo do que ele podia fazer.
Olhei no relógio e já passava das onze horas, fui até a cozinha e fiz um sanduíche eu estava com fome e agitada, sabia que tinha que ir até ele as três da manhã ou Deus sabe o que ele iria fazer da minha vida.
Tomo um banho e deito na minha cama, eu não consigo dormir e fico me lembrando do que ele já fez comigo e minha buceta fica molhada, não entendo eu estava ficando excitada com tudo aquilo. Eu estava ficando louca só pode se meu namorado descobrisse adeus namoro, adeus casamento, coisa que agora não tava mais fazendo sentido desde que vi ele me traindo.
As três da manhã meu celular toca e é uma ligação de Salvador seguida de uma mensagem:
- Desça até mim ! Mas não quero que você desça de roupas, quero que você vista uma camisola é venha até mim.
Eu me levantei desesperada e fiquei rodando dentro do quarto e recebo outra mensagem:
- Já que está me enrolando então vai ter que vir só de camisola, sem calcinha! Se chegar aqui de calcinha vai me pagar!
Visto a primeira camisola que vejo na frente e desço até a portaria, estou morta de medo de encontrar com algum morador.
Entro correndo na portaria com a respiração agitada, ele me olha da cadeira e diz:
- Sensacional! Preta com renda... Eu adoro renda.
Se aproxima lentamente e me beija, eu tento me afastar mas ele me prensa na porta enquanto toca nos meus seios.
- Você me deixa louco! Eu quero me afogar nesse seus peitos .
Me pega pela mão e me leva até ao seu quartinho que ficava separado do prédio.
Era um quarto simples, uma mesa cheia de DVDs, uma TV, uma pia, uma cama e uma porta fechada imagino eu que era um banheiro.
Ele se senta numa cadeira e me faz se sentar no seu colo, põe meus seios pra fora e começa a chupa-los. Eu estava a merçer daquele homem.
Ele sabia como me fazer derreter, ele chupava e mordia, mordia de um jeito que eu sentia como se fosse morrer de prazer.
Me deita na sua cama e tira sua roupa.
Sobe em cima de mim e me beija, toca na minha buceta e vai colocando um, dois, três dedos.
- Onde está seu namorado?
- o quê?
- Onde está aquele corno? Ele nunca te comeu direito não é?
- Você não sabe de nada! Não fala do meu namorado!
Tento sair de baixo dele e ele me joga na cama de novo e faz uma coisa que me deixa completamente nas suas mãos!
Começa a lamber a minha buceta, sua língua trabalha de um jeito que eu começo a ter espasmos e gozo na sua boca.
Ele me levanta e me beija.
- olha só o gosto da sua bocetinha. Que delicia não é?
Me põe de quatro,começa a bater na minha bunda e eu não sei como fico cada vez mais excitada! Ele me batia e eu queria mais! Eu estava nas mãos dele, podia destruir minha vida e eu só conseguia pensar como era gostoso aquelas palmadas que ele me dava .
Abre minhas pernas e soca seu pau de uma vez com toda a força!
Eu estou subjugada! De quatro como uma cadela sendo comida num quatro imundo nos fundos do prédio.
Ele goza e me enche de porra, morde minhas costas e meu pescoço.
Eu não consigo me mexer pois, estou com o corpo pesado e ele sobre mim.
Gregorio me põe sentada no seu pau e me faz cavalgar, seu pau não amolece e eu cavalgo até gozar junto com ele.
Ele dorme do meu lado e eu me levanto o mais silenciosa possível. Pego um short e uma camiseta dele, mais fácil explicar do que ser pega de camisola.
Quando chego em casa me lembro que não peguei o celular dele! Minha salvação, minha liberdade estava naquele celular.
Sento na minha cama e tento entender como não me lembrei de procurar o celular? No fundo, no fundo eu sabia que já estava subjugada pelo Gregorio, sabia que o que me levou até aquele homem foi o fato de ser comida gostoso por ele é não aquele vídeo mas, eu não ia admitir.
Tomei um banho e resolvo que antes de ir ao trabalho iria atrás dele e exigir que apagasse o vídeo na minha frente ou eu não sei o que faria com ele!
