Eu era rapaizinho que estava descobrindo a vida. Devia ter entre 16 e 17 anos e em casa não havia tabus.
Eu chegava da escola por volta das 23h. Meu pai chegava pouco antes das 18h. Nos víamos brevemente. Por pelo menos duas vezes por ano minha mãe precisava ver a família dela em outro estado e ficava pouco mais de um mês.
Minha mãe sabia que meu pai não passaria um mês sem sexo e permitia que ele fizesse sexo fora do casamento. Ele comia uma vizinha e também prostitutas.
Aconteceu de eu voltar mais cedo do colégio e encontrar a vizinha saindo de casa. E era comum meu pai passar a noite fora e me contar como tinha ido no puteiro. Gostava muito de comer cuzinho e se esbaldava.
Mas lembro que cheguei um dia do colégio e ele estava vendo um filme porno. Eram fitas na época. Sentei no outro sofá da sala e era um filme de americanas peitudas. Íamos comentando até que ele tirou o pauzao da bermuda. Duro, brilhante, grosso. Ele passava as mãos nas bolas peludas e colocava a cabeça para fora e para dentro.
No filme o ator tinha o saco raspado. Ele comentou que não gostava de raspar as bolas. Perguntou se eu raspava. Tirei as minhas e mostrei os modestos pelos. Perguntei se ele preferia buceta raspada ou peluda. Ele disse que dependia do serviço e riu.
Assistíamos o filme os dois com o pau babando. O dele grosso e grande, o meu ainda em desenvolvimento.
Ele falou que ia no banheiro gozar e falou para eu cuidar para não sujar o sofá.
Ele foi para o banheiro e eu fui atrás. Ele apoiou a mão na parede e começou a bater punheta rápido. Gemeu gostoso antes de mandar os jatos no vaso sanitário. Limpou com papel e perguntou se eu também iria me aliviar. Respondi que sim. Ele se afastou e fiz a mesma posição que ele. Nisso ele começou dar uma espécie de aula, como fazer ou não fazer, cuidado para não machucar, não colocar muita força, e veio e segurou meu pau. Aí pirei. Segurou com firmeza e começou a me punhetar. Fez muito gostoso até que veio a ejaculação. Gemi como ele. Ele segurou, sujou a mão de porra. Vi que gostou. Me limpei, conversamos algo e fomos dormir.
Num outro dia, cheguei do colégio, jantei, me troquei e vi que a luz do quarto deles estava acesa e a porta meio encostada. Entrei e vi uma coisa fantástica.
Um macho peludo que é meu pai nu de brucho olhando uma revista porno. Ele esfregava o pau no lançou e movimentava a bunda de tanto tesao.
Cheguei próximo, ele se assustou. Perguntei se estava lendo, ele disse que só olhando figuras. Nisso se deitou de barriga para cima e continuou nas páginas do que era uma espécie de foto novela. Olhei aquele pau grosso e entendi a mensagem. Segurei com uma mão. Com outra acaricie as bolas peludas. Fiz como se fosse em mim. Ele folheava a revista, o pau babava e eu fazia um sobe e desce com a mão. A certo ponto ele me disse: tá me fazendo falta a buceta da sua mãe. Repliquei: tá acostumado, né. Sim, todo dia transo, respondeu. Ele pelada sentou-se na cama pediu para eu também tirar a roupa e falou: vamos gozar juntos. Batemos um para o outro de forma veloz. Gostos e sejamos o chão. Primeiro eu gozei e apertei mais forte o pau dele que logo mandou porra.
Isso se repetiu diversas vezes por vários anos. Era comum ele chegar no meu quarto quando eu estava jogando videogame e pedir para bater uma pra ele. Teve algumas vezes que tomamos banho juntos e tocávamos os paus. Ensaboavamos as bolas um do outro.
Era gostoso. Prazeroso. Aquele pau gozando me estimulava. Sabia que era um devorador, comia bucetas e cuzinhos com gosto, e não tendo os meios, não deixava de gozar.