Meu nome é Juliano, mas me tornei Julie. Esta é minha história. Atualmente tenho 30 anos, loiro, pele bem branca, 1,70m, em forma, com coxas grossas e bunda redondinha. Sempre tive atração por outros caras, mas na verdade sempre tive medo e por isso me reprimi. Casei com 21 anos e fiquei junto com minha esposa por 4 anos, só que ela logo no primeiro ano teve seu amante. Eu aceitei porque como ela dizia “eu não dava no couro” ou seja, eu não tinha tesão real por ela. Depois de um tempo ela acabou enjoando de ficar comigo, nos separamos e eu voltei a morar com minha mãe.
É numa cidade pequena e turística do interior onde há um grande hotel. O dono deste hotel é casado, mas mantém minha mãe como sua amante, desde minha infância. Ela mora numa casa ao lado da fazenda na qual ele tem cavalos que são usados para passeios do hotel. Tenho formação universitária, mas diante da separação achei melhor dar um tempo e morando com minha mãe não teria quase nenhuma despesa e eu precisava repensar a vida. Para ter trabalho, aceitei ser auxiliar do Sebastião no cuidado dos cavalos. Acontece que o Sebastião tinha visto algo da minha adolescência: meu primo sempre vinha passar férias ali conosco e acontecia algo entre nós... sexo oral num troca-troca apesar de que eu chupava muito mais ele do que ele a mim. Num dia em que eu estava fazendo um boquete, Sebastião me pegou com a boca no pau duro de meu primo. Contou para minha mãe e ganhei um grande castigo.
Agora eu iria trabalhar com este homem. Ele tem cerca de 50 anos (na época eu estava com 25), negro, cerca de 1,75, um pouco de barriga, mas muito forte pela lida no campo. No começo, ele era muito calado e só me dava ordens, mas depois fomos nos tornando amigos, com ele me zoando a cada vez que eu me atrapalhava, já que só o que eu sabia deste trabalho antes era por gostar de estar ali na minha adolescência.
Um dia, vimos um dos cavalos garanhões montar e penetrar uma égua. Sebastião resolveu brincar comigo: “você ia gostar de ser a égua né?” Na brincadeira, eu respondi: “Nunca, olha o que ela tem que aguentar”. Rimos, e acabou que me abri com ele. Nunca tinha acontecido nada além do que ele tinha visto, mas não consegui manter meu casamento e estava em dúvida sobre mim mesmo. Sebastião disse que tinha tido alguns casamentos, mas as mulheres são complicadas, por isso só sai com prostitutas, mas como fica muito caro, na maioria das vezes se resolvia sozinho.
Aí, quando eu estava uns dois meses trabalhando com o Sebastião, aconteceu o que mudou minha vida. Umas duas vezes por semana, minha mãe ia dormir na casa da fazenda com o seu Jorge, dono do hotel e da fazenda. Naquele dia, porém, a casa estava cedida para familiares dele e ele iria vir namorar minha mãe em nossa casa. Como ele é patrão, decidiu que eu ficasse na morada do caseiro, ou seja do Sebastião. Casa pequena, com cozinha, banheiro, quarto e sala. Ele avisou o Sebastião que eu iria dormir no sofá.
Quando eu cheguei, Sebastião havia saído do banho só de calção e eu fui tomar banho. Estava quente, também vesti uma bermuda apenas e quando cheguei na sala ele estava assistindo um filme de sacanagem, Me chamou para sentar e perguntou se podia continuar assistindo, Meio constrangido, respondi que era sua casa. Ele riu e disse que então iria mudar de filme. Eu achei que iria mudar de gênero, mas o que ele fez foi colocar um filme do xvideos de travestis brancas com homens negros. Entendi que ele queria me provocar. Fiquei num misto de medo e de excitação. Acabei me entretendo no vídeo e a cena me deixou com tesão. Sebastião percebeu e fez a pergunta certeira: “Agora não são cavalos... você se imagina sendo quem no filme?” Eu balbuciei: “sou branco que nem a trans, né?” Ele riu alto e tirou o calção, Estava de pau duro, não era grande, uns 16cm, mas bem grosso e muito bonito. Fiquei paralisado, ele então pegou minha mão e a colocou no seu cacete. Eu só olhava o filme, mas estava ficando com muito tesão, e fui acariciando o pau dele. Então, ele me pegou firme pela nuca e forçou minha cabeça até seu cacete. Sempre gostei de mamar meu primo e já fazia 10 anos que náo tive mais essa oportunidade.
Abocanhei aquele pau preto com gosto. Chupei, beijei, lambi. Fiquei esperando o gozo, imaginando se seria o mesmo gosto do meu primo, que eu havia me acostumado. No entanto, fui vendo que não era um adolescente que gozava rápido, Foi um boquete longo e gostoso.
Então, Sebastião se levantou e me mandou tirar a bermuda. Eu estava com meu pau bem duro e, como a experiência que eu tinha era de troca de boquete, ingenuamente achei que ele iria me chupar. Só que ele me virou e começou a acariciar minha bunda. Eu disse que não queria dar, que só queria oral, mas ele caiu de boca e quando sua língua tocou meu cuzinho, estremeci e relaxei adorando a sensação.
Sebastião me levou ao quarto, para sua cama. Mesmo muito excitado, ainda disse que não queria dar a ele. Ele me abraçou por trás e disse sussurrando em meu ouvido: “Você está gostando, vai gostar de levar meu pau em ti, experimente, senão nunca vai saber se gosta. Prometo que vou ser carinhoso. Se gostar, te fiz um bem, se não gostar, vai saber que não é tua praia e ninguém irá saber de nada”. Nessa hora ainda pensei em sair dali e sinceramente não sei se fiquei porque eu estava mesmo a fim, ou porque Sebastião é mais forte e me senti presa dele.
Ele pegou numa sacola gel e camisinha (nesta hora vi que ele tinha planejado este momento) me deitou na cama, começou a me beijar no pescoço e senti seus dedos lubrificando meu cuzinho com gel. Quando enfiou o dedo, congelei, mas percebi que ele fez devagar e sua massagem anal foi me relaxando e fui simplesmente deixando ele continuar. Depois de um tempo, já bem acostumado com seu dedo, ele se afastou, colocou a camisinha e me deitando de ladinho, foi se aproximando por trás, Senti que a cabeça do pau estava na entradinha e, nesse momento, ele me segurou forte contra ele. Senti o pau penetrando, ele foi devagar, não estava confortável, mas ele foi indo devagar Não senti dor e percebi que ele tinha colocado tudo. Ficou um tempo parado e me perguntou: “tá acostumado? Vou começar a comer”. Nem respondi e ele começou o vai e vem, lentamente. Estava ficando bom, soltei um gemido, ele percebeu que tinha me seduzido e começou a meter forte e a me chamar de gostoso, de puto e eu fui gemendo mais. Sebastião me colocou de frente e veio me comer de frango assado. Pediu e eu me masturbei e gozei. Ele riu, tirou o pau de dentro, tirou a camisinha e gozou em cima de minha barriga e meu pau melado.
Fui tomar uma ducha pra me limpar e ele veio atrás, ficamos juntos no chuveiro. Sebastião começou a lavar minhas costas e bunda, com carícias bem gostosas. Me virei e ele tinha um sorriso safado. Perguntei que risadinha era essa. Ele, sem responder, me perguntou se eu tinha gostado. Nossos olhares se fixaram sem palavras por um tempo. Não resisti e beijei ele, foi um selinho e assustei ele, mas insisti e trocamos um demorado beijo de língua no chuveiro. O pau dele ficou mais duro que nunca e me virou, foi forçando a entrada. Mesmo que eu estivesse arregaçado, desta vez doeu pois o gel tinha sido lavado. Gritei e reclamei, mas ele me comia com gosto. Foi ficando gostoso de novo e aí me dei conta que ele estava sem camisinha. Pedi pra ele não gozar dentro. Ele me abraçava com força e metia com vontade. Senti que não ia ter jeito e senti algo mais quente em mim. Ele estava gozando e eu adorei aquele momento.
Achei que iriamos dormir depois disso. Mas ele me comeu de quatro e de ladinho. Foi muito gostoso e eu pedi pra levar na boca. Senti seu gozo em minha boca e depois dessa ele logo adormeceu. Eu ouvia ele roncar e ficava pensando: “Nunca me senti tão bem no sexo, será que me descobri?”