O que eu vou narrar é um conto verdadeiro
Tres dias inqueciveis na cidade de Natal com direito no último dia a uma surpresa que nunca esqueci.
Vamos aos fatos: por motivo do trabalho do meu pai rodei um pouco o Brasil de norte a sul e conhecemos várias pessoas e fizemos vários amigos ao longo dessa jornada.
Sr Alex um amigo do meu pai de longas datas que morava nessa época na cidade de Natal. E precisou fazer um curso de capacitação em nossa cidade Recife e ficou em nossa casa com a sua esposa (D.Flavia uma morena clara de 36 anos na época, uma mulher bonita e da bunda grande e quadris largo ,pernas grossas e seios médios )durante uma semana...
Como D.Flavia precisava volta para Natal por causa dos filhos que tinha deixado com a sua irmã e me chamou para ir acompanhado ela na estrada , pois ela tinha pouca experiência de dirigir em BR e como eu tinha tirado a carteira de motorista estava na secura de dirigir e topei na hora.
Chegando na sua casa fui me acomodando e como nao conhecia a cidade ficou combinado de ir no outro dia com D. Flavia conhecer as praias e os pontos turísticos da respectiva cidade.
No primeiro dia: fomos com os seus dois filhos pequenos na praia dos artistas e nesse dia não aconteceu nada de normal e até observei o seu biquíni que era grande e nada demais que me chamasse atenção naquela mulherão.
No segundo dia: tomamos café e fomos para a praia do meio e dessa vez ela deixou os filhos com a empregada em casa , chegando nessa praia a D Flavia tirou a saída de banho e quando vejo não acreditei no que estava vendo (D Fátima com um biquíni amarelo bem pequeno que deixava a sua grande rachada aparecendo no biquíni) isso me deixou na hora tarado pela aquela mulher que eu não tinha olhos e eu não parava de olhar a sua xoxota enorme naquele pequeno biquíni. Como uma mulher pode se transformar de uma hora para outra...me lembro dela ficar sentada bem a vontade e eu na frente dela vendo nisso eu passei o resto do dia pensando naquela mulher...indo para a rua da palma e na hora de gozar parava...para depois continuar...com a visão que eu tinha visto.
No terceiro dia: no domingo não rolou praia e fomos para a casa da sua irmã para um almoço de domingo e eu só pensava naquela mulher e que no outro dia de manhã ia para o Recife .
Já era noite e eu vendo TV na sala, quando D.Flavia me falou que ia colocar os filhos para dormir e na hora que começou o Fantástico escutei uma voz me chamando vindo do quarto dela e quando apareço vejo a mesma de camisola preta transparente sem sutiã e com uma calcinha minúscula e me perguntou se eu queria ver televisão com ela ,sem dizer uma palavra sentei do lado dela e nisso a boca secou e o estômago entrou ...parecia um sonho eu com aquele mulherao do meu lado esperando para ser atacada ...encostei nela e beijei e ela correspondeu ...pedi para ela se levantar e coloquei a boca nos seus mamilos e dei uma chupada de leve que ela soltou um gritando e me mandou fechar a porta do quarto ,como na época via muito filme de sacanagem e revistinhas veio na minha mente o que eu ia fazer com aquela gostosa e continuei chupando os mamilos descendo e chupando a barriga e descendo e quando cheguei na xoxota bem depilada só um filete a mesma já estava melada e coloquei a língua no pinguelo e me lembro dela procurando um lençol para colocar na boca e gozar gritando abafado por causa dos filhos. Coloquei ela na posição papai e mamãe com a perna dela no meu ombro e ela estranhou falando que nunca tinha feito essa posição e eu calado sem dizer nada penetrei e veio a segunda gozada dela e a minha primeira....voltamos a se beijar e depois pedi para ela ficar de quatro tendo aquela visão e estoquei nela novamente e gozamos juntos...coloquei ela de quatro novamente e fiz menção de colocar no ânus e ela falou que só o marido tinha o direito de fazer e eu respetei, pois já tinha ganho o que nem pensava que ia rolar.
Nisso coloco ela no torno e gozo mais uma vez , mas sempre pensei que a mulher tem o direito de uma saideira e coloco a língua novamente no bucetao e ela goza novamente...no outro dia ela me levou na rodoviária como nada tivesse acontecido e foi assim que eu conheci a cidade de Natal.
