Só a Psicologia explica mamãe – 7 – O primeiro anal

Um conto erótico de G.S.
Categoria: Heterossexual
Contém 7427 palavras
Data: 20/03/2023 09:29:34

Deixar mamãe me esperando na cama toda imobilizada estava sendo uma tortura para mim sabendo que tiraria sua virgindade anal e a minha também. Eu tinha preocupações de a machucar pelo tamanho de meu pau desproporcional para seu orifício tão pequeno e apertado, mas brincaria bastante com dois dedos como tinha feito uma semana antes e teria a ajuda do lubrificante anal.

Com aquelas algemas prendendo seus pulsos na frente do corpo eu não precisaria solta-la para que pudesse ficar de quatro, mas por suas mãos atadas ficarem apoiadas muito próximas uma da outra, ela poderia se desequilibrar. Decidi arriscar porque ela ficaria bem mais tarada e relaxada sem a soltar.

Havia um problema técnico. Se parte de seu orgasmo era vaginal, penetrar seu cuzinho sem penetrar sua buceta poderia a deixar sem ter um orgasmo. Então decidi que se eu sentisse que isso fosse acontecer eu faria um malabarismo e enfiaria dois dedos em seu canal vaginal.

Talvez não fosse necessário pois grande parte de seus orgasmos eram sensoriais, e nesse caso eu precisaria a deixar lá me esperando o máximo de tempo que conseguisse. Assim quando tivesse seu rabinho começando a ser penetrado, ela já estaria quase gozando.

Para não deixar Luana me esperando com as novidades, enviei uma mensagem a ela que só poderíamos conversar na manhã seguinte. Foram as duas horas mais longas de minha vida, mas valeria o esforço. De vez em quando ia ao quarto a observar e mesmo estando presa, conseguia girar o corpo para se acomodar melhor depois de um tempo na mesma posição.

A cada vez que eu ia, parecia mais agitada. Ela já tinha tido três orgasmos bem intensos, mas continuava excitada por estar naquela situação que ela gostava, totalmente entregue e submissa.

Quando deu quase duas horas, peguei o famoso lubrificante e facilitador anal e fui até o seu quarto. Mexendo no colchão antes, mamãe não se assustou quando toquei seu corpo e o comecei a posicionar de quatro. Naquela posição a corrente entre os pés, mãos e pescoço ficou esticada puxando levemente seu pescoço para baixo.

A ver naquela posição era magnifico e com aqueles apetrechos a imobilizando ainda mais eroticamente irresistível. Não consegui esperar muito e mesmo sabendo que ela teria um orgasmo se penetrasse sua buceta a penetrei de uma vez, já toda melada de nossos fluídos.

E de forma impressionante, mas que eu estava me acostumando, seu corpo começou com espasmos tendo um de seus intensos orgasmos. Fiquei a estocando devagar só enquanto seu orgasmo acontecia. Quando terminou, peguei o lubrificante e pinguei em seu anelzinho fechado. Nesse momento seu corpo voltou a ter espasmos pois mamãe sabia o que era aquele liquido denso em seu rabinho e o porquê eu o estava usando.

E lá foram meus dedos brincar em torno de seu anel acariciando suas preguinhas onde mamãe tinha muita sensibilidade. Agora que eu estava com ela, não tinha mais nenhuma pressa. Queria aproveitar aquelas sensações de nossa primeira vez em um anal por um longo tempo. Só temia que ela gozasse de novo antes de meu pau a penetrar. Por isso não o movia todo enterrado dentro de sua buceta.

Comecei a enterrar um dedo brincando dentro de seu pequeno cu e joguei mais lubrificante deixando muito escorregadio. Já tendo recebido dois dedos anteriormente e com toda lubrificação seu anel foi aceitando o segundo dedo sem nenhuma dificuldade. Não era ainda novidade, pois já tínhamos feito aquilo na semana anterior, mas talvez pela excitação do que aconteceria, quando comecei alternar as penetrações dos dedos e de meu pau em seus dois buraquinhos, mamãe teve outro orgasmo gemendo bastante em antecipação ao que aconteceria logo a seguir.

Não queria que tivesse acontecido pois queria que seu gozo anal junto comigo fosse o mais intenso de todos daquela noite, mas não podia deixar de ficar feliz por mais um orgasmo de mamãe após uma vida sem esses prazeres. Com seu anelzinho bem lubrificado e após esperar terminar seu orgasmo, o lubrifiquei mais um pouco e também fiz o mesmo em meu pau que já estava todo melado de minha porra e de seu mel.

Encostei a glande em seu furinho e comecei a colocar força e logo ela entrou se encaixando dentro, mostrando que aquele lubrificante ajudava mesmo. Mamãe deu só um pulinho para frente e gemia abafada pela mordaça. Deveria ser mais difícil com suas pernas fechadas e as minhas por fora das dela, mas estava indo bem.

Com minha glande encaixada, fui com minhas mãos em sua cintura e comecei a empurrar devagarinho com meu pau indo deslizando alargando muito seu anel debaixo de meus olhos excitados. Estava muito apertado, mas o lubrificante fazia sua função. Eu não tinha contado a mamãe, mas havia um pouco de anestesiante em sua composição.

Mesmo assim não queria machuca-la de modo algum. Ela não sentiria dores naquele momento, mas quando o efeito acabasse poderia ser pior. Para minha felicidade e acho que de mamãe também meu pau ia deslizando devagarinho. Eu teria a prova se seus orgasmos eram mais sensoriais ou vaginais, mas já achava saber qual era a resposta.

Mamãe era toda deliciosa e seu rabinho não poderia ser diferente. Muito quentinho e com seu canal me acariciando com compressões continuas me levava ao êxtase e já poderia gozar, mas meu objetivo era levar mamãe a um orgasmo inesquecível por estar toda imobilizada tendo seu debute anal. Felizmente os dois orgasmos anteriores e os cinco naquela noite retardaram um outro orgasmo, se é que ela teria um orgasmo anal.

O corpo delicioso de mamãe tinha alguns espasmos que o jogavam levemente para trás apressando a penetração revertendo em mais espasmos. Ela não podia se expressar fora seus gemidos contidos, mas eu não continuaria se sentisse que ela estava sofrendo. Seu fetiche não era dor, mas imobilização e subjugação.

Quando vi meu pau totalmente enterrado no cuzinho de minha maravilhosa mãe, nem acreditava. Parecia tudo um sonho. E logo comecei a tirar e a penetrar indo cada vez mais longe quase saindo de seu rabinho. Isso ainda com calma. Quando já fazia o percurso todo e tinha deixado mais lubrificado foi que comecei a colocar volúpia nas penetrações chocando meu púbis contra seu bumbum macio sem muita força.

A bucetinha de mamãe era inigualável, mas seu rabinho não ficava muito atrás e havia um pouco da coisa suja do anal, ainda mais por sermos mãe e filho. O tempo passava e eu não tinha pressa e mamãe demorava mais que em qualquer outra penetração para ter um orgasmo, me levando a pensar que talvez ela não conseguisse gozar assim.

Soltando sua cintura uma de minhas mãos foi até sua pescoceira enfiando os dedos por dentro controlando seu pescoço da forma que eu desejasse, mostrando meu total domínio sobre ela. E a outra mão começou a dar palmadas em seu bumbum. Depois de pouco de mais de um minuto quando ia gozar no cuzinho de mamãe intensifiquei a intensidade das penetrações e das palmadas e quando liberei o primeiro jato de porra no mais fundo de seu rabinho, mamãe entrou no orgasmo mais intenso do que qualquer um naquela noite como era meu desejo.

Ela parecia uma eguinha brava dando saltinhos da cama em um êxtase sem fim. O controle sobre seu pescoço me dava a sensação ainda mais forte que ela parecia uma eguinha. Mesmo já tendo gozado naquela noite, meu esperma não parava de jorrar em seu cuzinho. Foi longo e intenso para mim e para ela como eu tinha desejado e imaginado. Seria uma noite inesquecível e muito quente quando nos lembrássemos dela. Mamãe teve muitos orgasmos e eu dois, mas esse na estreia de seu rabinho valeu por muitos.

Ela se aguentou firme apoiando sobre os braços e quando terminei a deitei para que descansasse, deitei a seu lado. Olhar mamãe daquele jeito ainda me fazia ter sentimentos contraditórios. O aperto ruim no peito pôr a imobilizar e a usar e a deliciosa sensação de dar a ela o que a deixava feliz. Eu teria que conviver com esses sentimentos ambíguos.

Desta vez ela quis só água após mais de 6 horas imobilizada desde que abriu a porta de casa naquela tarde. Já passava da meia noite e logo nos posicionei em sua cama para dormirmos enquanto eu acariciava seus cabelos.

Não acordei durante a madrugada, mas na manhã quando já havia um leve sol iluminando o quarto pela janela de vidro. Para mamãe, mesmo se acordasse poderia achar que ainda era noite com aquela venda preta muito bem fechada.

Meu pau estava mais duro do que em qualquer manhã, talvez tendo sonhado com o cuzinho de mamãe. Na noite anterior eu só a tinha limpado, com uma toalha úmida externamente para manter sua higiene.

Eu queria gozar de novo em minha mãe que eu amava sem fim e que agora a desejava infinitamente. Safado, queria terminar aquela nossa noite inesquecível a deixando ainda mais inesquecível. Fui até seu corpo imóvel e a girei a deixando de bruços na cama, certamente a despertando. Por baixo de seu abdome, todos os três travesseiros que estavam na cama a deixando com o bumbum bem arrebitado.

Ela deveria estar pensando que um comeria sua deliciosa bucetinha naquela gostosa posição que a deixava confortável apesar das correntes e algemas sob seu corpo a imobilizando. Só que eu queria algo mais e não penetraria sua deliciosa bucetinha mesmo querendo muito fazer isso.

Quando mamãe começou a sentir o lubrificante escorrer em seu anelzinho, percebeu o que eu iria fazer, abusando de novo de seu cuzinho recém estreado e talvez até um pouco dolorido. Eu não tinha como saber se doía e decidi não perguntar. Em nossos momentos sexuais era seu desejo que eu fizesse o que eu quisesse sem perguntar.

Me deitei por cima de seu corpo de bruços e com o bumbum empinado e já com o pau também lubrificado, encostei e comecei a penetrar seu cu bem devagar quase gozando. Mamãe também parecia bem excitada dando gemidos audíveis mesmo com a boca tapada. Um pouco mais fácil do que na noite anterior meu pau se alojou inteirinho dentro de mamãe.

E me apoiando nos cotovelos e liberando minhas mãos fui por baixo de seu corpo espalmando seus seios os acariciando e apertando seus biquinhos. Com minha boca próxima a seu pescoço lindo eu o mordia tirando arrepios de sua pele.

Quando percebi mamãe gozando, gozei com ela despejando novamente uma grande quantidade matinal de minha porra em seu cuzinho. Mamãe levantava e abaixava seu bumbum deixando mais gostosa a penetração. Seu orgasmo era definitivamente mais sensorial do que vaginal, mas quando tinha os dois juntos eram mais intensos.

Quando terminamos, mamãe deve ter pensando que eu a soltaria. Ela já estava há pouco mais de 12 horas naquela situação. Eu não estava tão tenso como na semana anterior pois ela conseguia se movimentar para se ajeitar. A segunda surpresa seria que eu a deixaria mais tempo, se ela não dissesse não.

Tirei o protetor de seu ouvido.

– Mamãe, você está muito desconfortável? Tem algo machucando ou doendo?

O movimento de sua cabeça disse que não, então a deixaria mais uma hora só para quebrar a expectativa de que eu a soltaria naquele momento a fazendo se sentir indefesa e subjugada, mas antes disso a levei ao banheiro e ela tinha muito xixi, não conseguido imaginar como ela ficou com o abdome apertado naqueles travesseiros e não fez xixi na cama. Talvez a enorme excitação tenha bloqueado sua vontade.

Quando chegou na cama e a coloquei lá novamente, tirei sua venda para ela perceber que já era dia e que eu não a soltar não fazia sentido a deixando surpresa e talvez levemente assustada. Também tirei seus protetores de ouvido, mas mantive todo o resto, inclusive sua mordaça para ela não poder falar.

Seus olhos pareciam não entender porque eu não a soltava. Olhei para ela.

– Ainda não estou satisfeito. Preciso te usar mais um ou duas vezes, mas agora preciso descansar e contar o que puder contar para a Luana para dar um orgasmo bem gostoso a ela, falei saindo do quarto a deixando certamente desnorteada por minha atitude.

Quando cheguei ao quarto e olhei para meu laptop tive uma ideia bem sacana. O peguei e voltei para o quarto de mamãe e quando ela me viu com ele na mão seus olhos se arregalaram. Me sentei apoiando na cabeceira com o laptop em meu colo, como eu o usava em minha cama quando falava com Luana. Mamãe estava atrás deitada em meu lado mais para baixo na cama toda amarrada, sem poder falar e com minha porra em sua bucetinha e em seu cuzinho e não tinha como ser vista pela câmera do laptop.

– Vou conversar coma Luana daqui, falei a deixando com os olhos ainda mais arregalados.

Quando ela atendeu meu chamado de vídeo.

– Bom dia amor.

– Bom dia Gu. O que aconteceu entre você e sua mãe ontem à noite que nem pôde conversar comigo? Não esqueceu que eu quero saber na hora se você fizer sexo com ela.

Dando um leve olhar para os olhos de mamãe que ouvia toda a conversa enfim a tranquilizei.

– Não fizemos sexo Lu, mas se tudo que te contei antes sempre comecei dizendo que era inacreditável, hoje é inacreditável e impensável. Eu nunca pensei que minha mãe pudesse ser assim.

– Assim como Gu? Vocês fizeram oral?

Toda a vez que falava algo para Luana, dava um leve olhar para mamãe no início e no final de minha fala, percebendo que ela se excitava nos ouvindo conversar sobre ela.

Dias antes em uma de nossas conversas eu já tinha a tranquilizado a fazendo saber que se um dia ela se incomodasse sobre Luana saber sobre nós, eu simplesmente poderia dizer à minha namorada que tudo foi invenção minha só para a fazer aguentar a Pandemia até fazermos amor. Com essa garantia, mamãe estava tranquila, mas ela sabia que para termos uma vida nos relacionando sexualmente se eu me casasse com Luana, sua nora deveria saber e nos aceitar.

– Não fizemos oral, mas foi algo muito mais quente do que se tivéssemos feito.

– Como assim Gu? O que pode ser mais quente do que sexo oral?

– Comer o cuzinho ou a bucetinha. Como não comi a bucetinha dela, você pode imaginar o que aconteceu.

Os olhos de Luana brilhavam e seu rostinho lindo demonstrava todo seu tesão e dando uma olhada para mamãe, os olhos dela não estavam diferentes. Minha namorada já se tocava e mamãe contorcia o corpo parecendo estar muito, muito excitada.

– Você comeu aquele bumbum maravilhoso de sua mãe que está na foto que você me mandou? Não acredito.

– Duas vezes Lu. Duas vezes, pois não me satisfiz só com uma. E eu a estava imobilizando sem ela poder reagir.

– Me conta isso que logo vou gozar imaginando esse pau grande no rabinho de sua própria mãe, seu safado. Por que você a imobilizou?

– Vou te contar Lu. Tudinho.

Mamãe gemia se contendo para que Luana não a escutasse mesmo de mordaça. Suas pernas se esfregavam fechadas uma na outra mostrando seu grau de excitação. Enquanto isso Luana se esfregava do outro lado da tela pensando em mamãe comigo. Essa sensação de ouvir sua nora, estava deixando mamãe descontrolada, mesmo após tantos orgasmos naquela noite e manhã.

– Eu e ela estávamos brincando como nos dias anteriores. Eu tocava seu grelinho e brincava com sua bucetinha enquanto ela me masturbava com sua mão. E também mamava fogoso naqueles seios lindos que eu mamei bebê, falei deixando mamãe ainda mais tarada.

– E como você foi parar no bumbum dela?

– Eu queria fazer algo que ainda não tinha feito com ela. Então a virei de bruços e comecei a beijar seu bumbum lindo e gostoso enquanto meus dedos tocavam seu grelinho e corria em seu reguinho. Só que de tão melada, as vezes meu dedo escorregava para seu rabinho e mamãe gemia mais intensamente me deixando louquinho por ele.

Minha história estava recheada de verdades, meias verdades e omissões propositais, mas eu tinha que dosar para não parecer fantasioso, se bem que Luana excitada acreditaria em tudo o que eu dissesse.

– Tarado por seu rabinho, comecei a brincar com o dedo nele aproveitando sua lubrificação intensa e o corpo de mamãe tremia cada vez mais mostrando que estava gostando e me deixando ainda mais tarado.

Parei um pouco de falar para respirar e olhar para mamãe com os olhos perdidos mostrando que estava em excitação máxima. Luana estava sem paciência.

– Continua, por favor. Logo vou gozar.

– Em um ato impensado devido ao tesão, como te disse que poderia acontecer, fui por cima de seu corpo me deitando sobre ela de bruços encaixando meu pau entre as bochechas de seu bumbum todo escorregadio de tanta lubrificação que mamãe produzia. Encaixando gostoso e perfeitamente em seu corpo, ela estava muito tarada empinando o bumbum como se procurasse a cabeça de meu pau com seu cuzinho. E em uma de suas empinadas minha glande ficou bem na portinha e ela não se moveu mais para que ele não saísse de lá como se estivesse pedindo que eu o colocasse.

– Não aguento mais Gu. Como eu queria estar lá para ver essa cena linda. Você é lindo e sua mãe é linda e gostosa. Estou gozando. Ahhhmmm.

Observando Luana gozar, me distraí um pouco de mamãe, mas quando a olhei ela esfregava as coxas e gozava intensamente girando seus olhos em um orgasmo puramente sensorial sem nenhum toque seu ou meu. Ouvir sua nora falando dela gozando do outro lado do vídeo, me ouvindo contando como tinha comido seu cuzinho e estando ainda imobilizada a levaram a um gozo estranho, mas lindo, quase me levando ao gozo também tendo minhas duas amadas gozando simultaneamente com uma pensando na outra.

Sabia que seria quase impossível mamãe gozar de novo, mas não Luana e eu deixaria mamãe a ouvir gozando uma segunda vez pensando nela.

– Quando eu comecei a forçar a cabeça entrou fácil, de tão melada que ela estava. Eu ia devagar, mas mamãe arrebitava precipitando a penetração.

– Como ela aguentou seu pau? Não doeu? Ela não chorou?

– Não Lu. Ela gemia de prazer. Acho que pelo tesão de ter seu filho penetrando seu cuzinho, mais a lubrificação e ir bem devagar ajudava.

– Você disse que a imobilizou.

– Vou chegar lá. Calma Lu. Demorou, mas foi gostoso enterrar devagar e chegar ao fundo de seu rabinho. Quando cheguei, esperei ela se acostumar e então comecei a ir e vir cada vez com mais vontade.

– Nem assim ela reclamou de dor?

– Ela nem poderia ter reclamado Lu. Eu tinha acabado de ter tido uma ideia louca e já executado. Tapei a boca de mamãe com uma mão e segurei seus pulsos juntos com a outra levando para cima de sua cabeça a imobilizando, parecendo que eu a estava obrigando Lu.

– Ai meu Deus Gu. Logo vou gozar de novo. Ela não reclamou?

– Pelo contrário. Parecia que ela estava amando estar imobilizada e que eu tinha dado um choque em seu corpo que tremia todo de prazer de forma incontrolável. Mamãe gosta de ser dominada e imobilizada Lu. Nem acreditei, mas saber que ela é assim me deixou mais tarado do que nunca e comecei a comer seu cuzinho com muita intensidade fazendo barulhos que pareciam tapas em seu bumbum.

Mamãe parecia não acreditar que eu contava, um pouco floreado, a Luana como eu tinha comido seu cuzinho alguns minutos antes. Pelo que ouvia era impossível ficar impassível e parecia excitada novamente.

– Você gozou dentro do bumbum dela, Gu?

– Eu gozei Lu. Enchi o bumbum de minha mãe com meu sêmen, o sêmen do filho dela.

– Estou gozando Gu. Como eu queria estar no lugar dela. Quero tanto seu pau lindo e gostoso dentro de mim. Como é gostosooooo.

Mamãe não teve outro orgasmo, mas parecia pronta para ter outro se eu a penetrasse. Eu estava a beira de meu gozo e quando Luana terminou o seu, dei um jeito de terminar a conversa.

– Meu amor, minha mãe está me chamando pois precisa de mim, falei olhando com o rabo de olho para mamãe. – Temos que encerrar, depois conversamos mais.

– Eu quero saber mais Gu.

– Eu te conto Lu. Estou indo, falei encerrando rapidamente.

Coloquei o laptop na mesinha lateral e tirando o calção que tinha colocado fui por cima de mamãe a deitando de costas e soltando uma de suas tornozeleiras, abri suas pernas a deixando em um papai e mamãe. Cheguei com meu rosto perto do seu, tirei sua mordaça e a beijei com amor e desejo e enquanto a beijava a penetrei em sua buceta alagada começando a estocar com sofreguidão. Dois minutos depois explodíamos em um dos orgasmos mais intensos daquela noite/manhã de imobilização e abuso de mamãe. Foi o desfecho perfeito, pelo menos para mim. Depois saberia se mamãe gostou ou não e o que pensava de eu ter falado com Luana ao lado dela.

Enfim comecei a fazer o que tantas vezes tive vontade de fazer durante aquela noite. Soltei mamãe liberando seus pulsos e sua pescoceira, pois tudo mais eu já tinha tirado. Quando ficou totalmente livre, olhei em seus olhos e repeti a frase que falei a ela quando a peguei na porta da garage.

– Eu te amo mais do que tudo em minha vida mamãe.

Vi algumas lágrimas em seus olhos e com os braços livres, ela os fechou em torno de meu pescoço me dando um beijo delicioso de amor e agradecimento. E quando se livrou olhou para mim.

– Obrigado meu filho. Você me deu prazeres que jamais, jamais imaginei ou sonhei mesmo em minhas fantasias mais loucas. Impossível descrever. E se eu disse que aquela nossa primeira noite me imobilizando não seria superada. Essa foi muito, muito melhor. Talvez um dia eu te peça para me deixar o final de semana inteiro amarrada, falou sorrindo.

– Mamãe. Você me colocou nesse mundo para eu te dar prazer. Todo os tipos de prazer que você desejar. Já vim programado para isso, falei brincando.

– Egoísmo meu, mas acho que foi isso mesmo que fiz. E já que ia fazer, caprichei. Fiz você lindo, dotado e que não se cansa e não se satisfaz. Acho que fui bem competente, falou sorrindo.

– Só esse sorriso seu já me enche de felicidade.

– E faltou algo muito importante. Filho amoroso, de bom coração e bom caráter.

– Você é suspeita.

– Posso ser, mas é verdade.

– Você também é uma mãe assim. E uma mulher linda, sensual e fogosa, bem fogosa. Adoro tudo em você. Só preciso saber algumas coisas. Algo do que fiz você não gostou e preferia que eu não tivesse feito? Fiz algumas coisas que pensei que você poderia não gostar. E conversar com a Luana aqui a seu lado? Não ficou brava.

– Adorei cada coisa que você fez Gu. Desde aquela surpresa insana na porta até a conversa final com a Luana. No começo achei que você não deveria ter feito isso, mas depois vendo como você foi levando a conversa, fiquei muito excitada e gozei sozinha e sem me tocar. Você viu? Antes eu me matava de me esfregar e não gozava e agora assim. Nem posso acreditar.

– Claro que eu vi. Fiquei tão tarado que precisei terminar a conversa com a Luana quase sem me despedir. E as outras coisas que fiz?

– Uma hora ou outra sabia que perderia a virgindade do bumbum, falou com uma carinha como se me chamasse a atenção. – E diferente do que leio, não tive nenhum sofrimento. Só demorei a ter um orgasmo na primeira vez porque fiquei me segurando para curtir mais tempo.

– Naquela hora pensei que você não conseguiria gozar assim.

– Vou gozar sempre que fizermos isso. Sabe, dá uma sensação de estar sendo mais usada ainda e me excitou muito. E o seu lubrificante ajudou bem, falou safadinha.

– Você não achou que foi muito tempo ficando imobilizada?

– Acabei de dizer que qualquer dia vou querer todo o final de semana. O que eu sinto não é desconforto, mas uma enorme paz e muita excitação. É quase uma experiencia transcendental. Não consigo explicar. Só posso dizer que me faz muito bem e me deixa feliz, especialmente quando você me faz gozar e goza deixando sua semente dentro de meu corpo.

– Uau mamãe. Depois dessa descrição, não tenho mais porque me preocupar.

– Não tem mesmo. E esse final quando você me deixou aqui de manhã foi uma grande ideia e uma grande surpresa. Fiquei chocada quando você me deixou aqui já sendo dia.

– Foi exatamente isso que pensei. Queria que você pensasse que eu te deixaria aqui o dia todo. Na verdade, só voltei porque tive a ideia de conversar com a Luana aqui ao seu lado e parece que acertei.

– Totalmente. Adorei ouvir a conversa safada de vocês falando sobre mim. Fiquei extremamente excitada, tanto que gozei sozinha e sem me tocar. Você tem toda a razão quando diz que meus orgasmos são sensoriais principalmente e depois vaginais. Você é um ótimo psicólogo, falou sorrindo.

– Achei que pudesse ficar brava. Que bom que foi ao contrário.

– Agora entendo porque você queria desrespeitar todas as regras e até colocar a mãe dela em risco. Essa garota é um furacão. Se eu gostasse de mulher, até eu iria querer fazer amor com ela.

– Ela disse o mesmo quando viu suas fotos.

– Está vendo. E você a deixou doidinha. Acho que ela vai nos aceitar mesmo.

– Ela vai sim mamãe. Ela que sugeriu e foi me incentivando. Tenho a certeza que ela vai pedir para que eu faça amor com você na próxima vez, mesmo tendo nos comprometido um com outro que teríamos nossa primeira vez juntos.

– Será que ela vai ficar bem mesmo, ou pela excitação está dizendo isso da boca para fora?

– É sincero mamãe. Ela se convenceu que ainda será minha primeira mulher e que você sendo minha mãe, não conta.

– O que o tesão não faz. Melhor, pois assim você não vai ficar com peso na consciência por ter feito amor primeiro comigo.

– Mamãe, você conhece a expressão “Hors Concours” e sabe o que ela significa. E para mim você é totalmente “Hors Concours” ou seja, fora da competição, fora de comparação, simplesmente porque é melhor do que tudo. Para mim você é isso, ainda que ame minha namorada. Eu tinha, mas não tenho mais nem um pingo de peso na consciência por fazer amor com você primeiro de ter feito com ela. E nem de você ser minha mãe. Pelo contrário, amo o fato de você ser minha mãe.

– Também amo o fato de você ser meu filho. Temos uma cumplicidade que é impossível ser reproduzida. Com você não tenho mais pudores, nem medo de ser julgada ou de te pedir coisas estranhas. Sei que você vai aceitar e até realizar.

– Vamos tomar banho. Você está precisando muito. Vou te dar um banho delicioso e depois vou fazer o café da manhã para você. Lembre-se que fora daqueles momentos sou eu que te sirvo.

– Que delicia você me dar banho e depois me fazer o café. Posso me acostumar com isso.

– É isso que espero.

Tivemos um banho delicioso juntos e a vesti só com um vestidinho sem calcinha mesmo sabendo que não faríamos mais amor naquele dia. Precisava dar um descanso a seus orifícios. Durante o café conversávamos descontraidamente enquanto eu preparei e servi o café da manhã completo que ela mais gostava. Existia uma Pandemia lá fora? Eu lamentava por tantas vidas preciosas perdidas, mas eu e mamãe nunca estivemos tão felizes.

Era quase meio-dia quando terminamos o café da manhã naquele sábado. Eu precisava voltar a conversar com Luana após quase ter desligado o vídeo em sua cara. Depois de seus orgasmos contando a ela que deflorei o rabinho de mamãe, ela não estava zangada.

– Oi. Gu. Quase você me matou de tanto tesão. Depois que você desligou gozei mais uma vez me lembrando de tudo que você me contou. O que sua mãe queria para você ter desligado tão rápido?

– Ela deu um grito porque tinha escapado uma mangueira da lavadora e estava espirrando água, menti quando na verdade queria falar que tinha ido apagar o fogo meu e dela.

– Como está sua conversa com ela? Está normal? Como foi ontem quando vocês terminaram?

– Quando terminamos saí de seu bumbum e de cima de seu corpo me sentando e ela se levantou para não sujar o sofá. Então se abaixou para me dar um selinho e sorrindo me disse: “Muito Obrigado meu filho. Você não imagina o bem que fez para a mamãe” e se foi para tomar um banho. Hoje quando a vi, parece que nada aconteceu. Ela está me tratando como sempre só que está bem feliz e risonha. Acho que vai acontecer de novo Lu, falei a preparando.

– Claro que vai. Impossível vocês pararem agora depois do que fizeram. Vocês já se beijaram?

– Só selinhos. Não tomei a iniciativa pois não sabia se você iria ficar bem.

– Eu fui seu primeiro beijo e depois um sem fim de primeiros beijos. Ao menos isso, ninguém me tira e ela é sua mãe. Não conta se você a beijar. E fica mais gostoso e intimo quando vocês brincarem e depois do que fizeram, o que é um beijo?

– Tudo bem. Se aparecer a chance não vou evitar. É a última chance Lu de evitar que façamos amor. Está para acontecer e se você não quiser, ficarei só no bumbum de mamãe. Acho que ela já ficou bem satisfeita pela carinha dela hoje.

– Para de perguntar isso Gu. EU QUERO, falou enfaticamente. – O que você está me contando são os momentos mais excitantes de minha vida. Eu estava triste com essa Pandemia e depois que vocês começaram, também estou mais feliz e satisfeita. Preferiria que fosse eu, é evidente, mas não podemos. E só aceito tudo porque é com sua mãe.

– Está bem Lu. Nunca mais pergunto. Essa foi a última vez.

– Aproveita que hoje é sábado e tenta hoje à noite. Se ela já não tiver te agarrado antes, duvido que não esteja esperando que você faça isso. E seria legal se após brincar com ela no sofá, você a levasse para a cama dela e terminasse lá. Na cama de casal dela.

– Desde o início você parece a diretora de um filme erótico, falei sorrindo.

Ela sorriu de volta.

– É que sem poder fazer, fico imaginando essas coisas. E se for na cama dela seria muito mais gostosa essa primeira vez de vocês.

– Acho que você tem razão. Deve ser gostoso mesmo. Eu te prometo que vou tentar convencer mamãe te deixar nos assistir após podermos nos ver pessoalmente. É claro que será só depois de termos nossa primeira vez.

– Você jura Gu? Se acontecer vou morrer de tanto gozar assistindo vocês, falou empolgada.

– Me conta mais de ontem à noite. Ainda não acredito que você comeu o rabinho de sua mãe linda.

– Nem eu Lu. Quando a vi hoje achei que tinha sonhado, mas ela estava tão feliz que me convenci que aconteceu mesmo. Foi tudo muito excitante. E é muito difícil se segurar quando estamos excitados.

– E eu não sei.

– Quando estávamos de bruços, minha intenção era só ficar me esfregando em seu bumbum e a fazer gozar tocando seu grelinho, mas ela colocou seu cuzinho encaixado bem na ponta de meu pau. Não teve como resistir.

– Imagino Gu. Sua mãe tem um bumbum lindo e fazendo o que fez, não tem quem aguente.

– Mas o mais estranho é que do nada e sem pensar eu a estava imobilizando. Jamais pensei em fazer isso, pois ela sempre foi subjugada por meu pai, mas eu fiz e o pior é que ela adorou Lu. Não dá nem para te explicar como ela mudou quando fiz isso. Será que meu pai abusar tanto dela a tornou masoquista?

– Você é que é o psicólogo. Devagar você vai descobrindo.

– Se ela for masoquista, vai querer coisas que eu não vou conseguir fazer. Nunca vou machuca-la por nada.

– Se você só a imobilizou e ela ficou como me contou, talvez não precise machuca-la.

Eu ia encaminhando a conversa para que Luana já fosse compreendendo a situação de mamãe. Se viesse morar conosco, não teria como ela não saber o que eu faria com minha mamãe. Felizmente o tesão dela tornava mais simples minha tarefa.

– Pode ser Lu. Tomara que seja. Se ela gostar posso até a amarrar, mas nunca a machucar.

– Nem se ela pedir, caso ela goste?

– Não Lu.

– Eu acho que vou querer umas palmadas quando fizermos amor. Poder ser que ela goste. E nesse caso?

– Até aí tudo bem. Só vai deixar ardido, mas só se ela gostar.

– Assim vou gozar de novo e já gozei três vezes essa manhã. É muito excitante isso. Será que minha sogrinha é masoquista? E se ela for e pedir algo para você que não envolva machuca-la?

– Ela é minha mãe e passou por muita coisa ruim. Eu vou a atender no que ela me pedir se chegarmos mesmo a fazer amor.

– Claro que vão fazer. E vai ser hoje à noite. Você me conta antes de dormir?

– Se acontecer, prometo contar nem que seja de madrugada. Não posso sair do lado dela se fizermos amor. Vou ter que esperar ela dormir.

– Tudo bem. Pode me acordar a qualquer hora. Vou dormir com o celular na cama.

– Está bem amor. Prometo. Agora vou procurar algo para fazer.

– Até mais Gu.

Aquele resto do dia fiquei com mamãe curtindo-a e a enchendo de carinho depois da noite que tivemos. Eu estava um grude, mas bem que ela gostava de ser paparicada. Além de não receber carinho de meu pai, meus avós sueco e alemã não eram de dar carinho a ninguém e sempre percebi que mamãe tinha carência de ser paparicada como estava sendo agora.

Quando chegou à noite fiz uma pipoca para nós e nos acomodamos para assistir um bom filme. Não faríamos amor pois estávamos mais do que satisfeitos. Quando o filme terminou a provoquei.

– Se eu fosse seguir o que a Lu pediu, agora estaríamos brincando aqui no sofá.

– Só isso? Duvido que aquela safadinha não pediu mais depois de saber que dei meu bumbum, falou sorrindo.

– É claro que ela pediu. Na verdade, ela nem pediu pois disse que tem a certeza que vai acontecer e teria razão se já não tivéssemos feito. Ela falou que iriamos fazer amor, mas sugeriu que fosse em sua cama pois seria muito mais gostoso.

– Não acredito que ela chegou tão rápido a esse ponto e aceitando tudo entre nós. Há uns dois meses vocês queriam destruir as casas para fazerem amor pela primeira vez juntos e agora ela pede para você ter sua primeira vez com sua mãe.

– Ela falou que se não fosse isso ela teria enlouquecido com a Pandemia, mas agora está satisfeita e excitada com nós dois e nem que quisesse iria pedir para parar.

– E nós vamos fazer o que ela pediu?

– Não né mamãe. Nós já tivemos nossa primeira vez há alguns dias e também precisamos de um descanso. E já estamos arriscando. Preciso parar de gozar dentro de você.

– Mas você está sempre querendo. E você pode gozar fora, falou safadinha.

– Estou sempre querendo por querer te fazer gozar deliciosamente como tem acontecido, mas já abusei demais. Em todo caso para ela, estamos fazendo amor.

– E como vai ser depois?

– Vou contar o que fizermos, ou melhor o que eu puder, mas devagar tenho que a preparar para te entender e te aceitar.

– Por que?

– Uma hora ela vai morar conosco e não vou deixar de fazer com você o que você gosta, mas se você não quiser, não falo isso com ela.

– Com seu jeitinho, pode ir a preparando Gu. Nós vamos morar juntos mesmo e não vai ter como esconder.

– Você ouviu que eu falei para ela que você adorou ser imobilizada hoje de manhã? E quando conversei de novo com ela, conversamos de algumas possibilidades por você ter gostado e ela meio que acertou. Vou fazer de um jeito que seja ela a chegar à conclusão.

– E você não tem que ir lá contar para ela sua primeira vez comigo?

– Falei que não iria te deixar sozinha se fizéssemos amor e iria contar só quando você dormisse. Nem posso ir muito cedo.

– Que atencioso, falou sorrindo. – O melhor é que você é mesmo. Tornou essas 24 horas ainda melhores do que na semana passada. Eu poderia viver em uma ilha só eu e você.

Sorri do que ela falou por último.

– Eu também. Com certeza eu poderia, ainda mais te vendo nua o dia todo, todos os dias.

– Seu safadinho. Aqui você também pode me ver nua quando quiser. É só pedir.

– Eu sei, mas gosto das surpresas de suas decisões. Um dia nua, um dia com a roupa de trabalho e outro só de lingerie ou só de calcinha. Sem nenhuma regra. Sempre fico pensando como vou te encontrar.

– Que gostoso saber disso. Que meu filho lindo fica imaginado como a mamãe vai aparecer para ele. Muito safadinho.

Conversamos mais um pouco e como era cedo ainda e mamãe não precisava acordar cedo no domingo, abraçados bem confortavelmente assistimos um dos episódios de nossa série.

Fui com ela para seu quarto, e quando dormiu fui contar o que Luana tanto esperava. Depois daquela noite tudo poderia começar a mudar em nossa vida, pois eu pediria a mamãe para a trazer morar conosco e depois a convidaria, esperando que seus pais cedessem.

Quando o vídeo conectou, fiquei em silencio esperando que Luana falasse primeiro. Vendo meu rosto imóvel e sério como eu queria parecer ela ficou me encarando por um tempo sem dizer nada. Ficamos quase um minuto olhando um para o outro calados, até que ela não se aguentou.

– Aconteceu né Gu? Você fez amor com sua mãe? Porque está com essa cara?

– Sim, aconteceu Lu. Fiz amor com minha mãe, algo que jamais imaginei em minha vida.

– E porque está sério? Não gostou?

– Impossível não gostar quando tem tanto amor envolvido. Era minha mãe que eu tanto amo, fazendo amor comigo. Foi muito bom, mas fico sentido de não ter sido com você e ter descumprido nossa promessa.

– Eu te liberei da promessa Gu. Aproveite curtir esse momento.

– Você tem muita participação em tudo isso Lu.

– Eu sei. Estou bem de verdade e como conversamos antes, não sinto que você tenha me traído fazendo amor com sua mãe. De verdade não sinto. Mas eu quero saber de tudo.

– Que bom amor. Vou contar. Começamos brincando no sofá como nos outros dias e depois como você me sugeriu a peguei no colo e a levei para sua cama. Quando chegamos lá, a coloquei no chão e tiramos a colcha ficando só no lençol. Eu queria fazer oral que ainda não fizemos como preliminar, mas ela se deitou me puxando para cima dela em um papai e mamãe.

– Vocês se beijaram?

– Eu ia te contar. Assim que fiquei com o rosto perto do dela, ela me puxou com os braços no pescoço para um beijo. E com certeza meu pai nunca a beijou de língua, pois ela ficava com a língua parada. Foi só quando ela sentiu o que minha língua fazia que ela começou a beijar melhor, mas você beija muito melhor do que minha mãe Lu, falei a querendo agradar.

Era meia verdade, pois mamãe beijou sim mal em nossa primeira vez, mas agora já beijava como se tivesse beijado desde a adolescência.

– E aí? Como você a penetrou?

– Meu pau já estava duro esfregando na rachinha melada dela. E uma das vezes que paramos de beijar ela olhou para mim e me pediu “coloca esse membro gostoso dentro de mim filho. A mamãe precisa demais”.

– Impossível de resistir Gu. Quase gozei. Ela praticamente te implorou.

– Foi sim. Comecei a forçar e diferente do que pensei de uma mulher que já teve um filho, seu furinho era apertado demais parecendo que nunca tinha sido usado. Precisei colocar força e contar com sua lubrificação para ir entrando todo apertado.

– Estou gozaaaaando Gu. Isso é demais. Você enfiando o pau na xoxota de sua mãe.

Luana teve um longo orgasmo e esperei que ela terminasse para continuar. Quando terminou, me surpreendeu.

– Não vou parar de me tocar, mesmo sensível. Sei que vou ter outro orgasmo. Continua.

– Mamãe aguentou todo meu pau Lu. Me espremendo todo, mas senti tocar no fundo dela. Depois fiquei um pouco parado antes de começar a me mexer, mas foi ela quem começou a levantar e abaixar o quadril da cama engolindo meu pau cada vez mais rápido.

– Ah Gu. Estou adorando ouvir você me contar, mas queria tanto que tivesse sido eu. Não vejo a hora de ter esse pau enorme na minha bucetinha. Ela não reclamou do tamanho?

– Não, mas percebi ela sofrendo um pouco quando ia entrando, mas estava tão melada que logo ela se acostumou.

– E como vocês gozaram?

– Fiquei a penetrando cada vez com mais força como vi nos vídeos. Mamãe enfim parou o beijo para poder respirar e ela gemia muito. E as vezes seu corpo tinha uns tremores. Ficamos uns 15 minutos assim e o mais difícil foi segurar meu gozo para a esperar. Sorte que tinha comido seu bumbum ontem. E então veio a surpresa quando ela pediu “Segura meus braços, igual você fez ontem Gu e também tampa minha boca”. A atendi na hora e não deu 30 segundos depois e ela teve um orgasmo avassalador. Mamãe pulava embaixo de mim levantando meu corpo junto. Foi muito forte e longo Lu. E ela só gozou depois que eu a segurei. Acho que ela gosta mesmo de se sentir presa e dominada.

– Conta como você gozou amor. Eu vou gozar.

Quando comecei a contar, Luana começou a gozar novamente.

– Eu queria tanto gozar dentro dela Lu, mas sem se saber se poderia, tirei na hora e gozei tudo na barriga dela. Tinha muito. E quando acabei me deitei em cima dela, enquanto ela acariciava meus cabelos.

Quando Luana acabou de gozar, seus olhos estavam fundos mostrando que estava acabadinha.

– Não aguento ouvir você falar dessas coisas com sua mãe e já quero gozar. Assim vou emagrecer, falou com um sorriso pálido.

A provoquei sabendo que vinha resposta dura.

– Então é melhor não te contar mais.

– Se não contar eu te largo. Não me importo que tenha feito sexo com sua mãe antes do que comigo, mas se não me contar não vou te perdoar. Me conta se você gostou mais do rabinho ou da xoxota. O que você vai querer primeiro de sua namorada?

– Vou querer a xoxota sem dúvida alguma. Faz anos que a cobiço, mas não vou demorar para comer esse bumbum lindo que você tem. Amei os dois Lu, e quero repetir ambos, mas a bucetinha dela toda meladinha é melhor. Só que fazer anal parece mais sujo e excita bastante.

– Excita mesmo. E como vocês ficaram depois do orgasmo?

– Sai de cima dela e ela veio se deitar sobre meio corpo meu, fazendo carinho. E a primeira coisa que falou foi me agradecer por dar um orgasmo que ela nunca teve. Mamãe nunca teve um orgasmo sendo penetrada. Fiquei pasmo por saber.

– Que loucura Gu. Aos 38 anos ela só tinha gozado se masturbando e brincando com você esses dias?

– Ela teve um orgasmo ontem sendo penetrada no rabinho, que também nunca tinha tido e hoje foi seu primeiro orgasmo penetrada na bucetinha.

– Não é à toa que ela estava carente. Carência de uma vida. Coitada. Agora você precisa dar isso a ela sempre que ela quiser.

– Vou dar Lu, mesmo quando estivermos juntos, vou precisar dar isso a mamãe. Não quero que ela sofra mais.

– Já falei que vou aceitar. Ainda mais agora, sabendo o que você me contou. E se ela quiser ser sentir presa, dê também.

– Eu vou Lu. Com certeza esqueci de alguns detalhes, pois fiquei muito emocionado. Amanhã te conto o que faltou.

– Gu. Olha para mim.

Quando a encarei.

– Não importa a relação que você tenha com sua mãe eu aceito e quero te dizer que te amo mais do que nunca. Te amo muito. Boa noite.

– Também te amo mais do que nunca amor. E obrigado por aceitar e ter me incentivado. Só assim descobri o quanto mamãe sofreu e agora posso ajuda-la e tendo sua compreensão. Boa noite.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 90 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 257Seguidores: 23Seguindo: 0Mensagem

Comentários