EVELYN - Trepando com o vizinho enquanto o marido viajava a trabalho
Meu nome é Evelyn, 24 anos, natural de Curitiba, loira de olhos verdes, 1,65m de altura, 58kg, casada, sem filhos.
Moramos num bairro praiano, antiga vila de pescadores, com uma comunidade simples, tranquila e vizinhança muito acolhedora, um sonho para qualquer mulher de bom gosto.
Meu marido viajou a trabalho e eu fiquei cuidando das nossas coisas, inclusive dando sequência ao nosso trabalho, via home office.
Durante o dia, envolvida em trabalho, a situação transcorria dentro da normalidade. Todavia, à noite, a solidão incomodou, o que me fez ligar para o vizinho, que também estava só, quando o convidei para jantarmos e assistirmos a um filme, em nossa casa.
O vizinho, Ricardo, um coroa, negro, malhado, muito gato, atendeu imediatamente ao meu convite. Ao vê-lo chegar, percebi que ele havia caprichado para o evento: acabara de tomar banho, estava bem perfumado e trajava regata branca e um short branco bem folgado, sem cueca, o que deixava tudo à mostra, uma delícia estonteante, fiquei molhadinha imediatamente.
Já em nossa casa, ele se prontificou em me ajudar com o jantar. Então perguntei o que ele gostaria de comer naquela noite e ele respondeu assim “COMER VOCÊ, MINHA GATINHA LINDA”.
Prontamente ele começou a me beijar e dizer o quanto era louco e tarado por mim, que transava com sua mulher sempre pensando em mim, que todas as suas gozadas eram pensando na minha bundinha deliciosa, que eu dei um upgrade em sua via sexual, etc. Como estávamos extremamente excitados, tiramos as nossas roupas e ficamos totalmente nus.
Naquela altura dos acontecimentos, tratamos de correr para finalizar os preparativos do jantar, pois nosso tesão estava infinitamente maior que a vontade de comer.
Enquanto nosso jantar esfriava, nosso fogo ardia em desejo. Então puxei o Ricardo para longe do fogão, ainda na cozinha ajoelhei e chupei com volúpia aquele pauzão gigante que estava babando e extremamente duro à minha frente.
O Ricardo é obcecado em sexo: seu pau está sempre disposto e com muito tesão, uma máquina de fazer amor. Assim, não importei em fazê-lo gozar na minha boca, pois sabia que ele estaria sempre disposto no transcorrer daquela noite que se iniciava. Ele ejaculou muito e eu aproveitei para degustar cada gota daquele néctar denso, encorpado e gostoso.
Demos uma pausa, jantamos e namoramos como dois colegiais entre abraços e beijos apaixonados, então fomos para o quarto assistir ao filme, o qual o Ricardo optou por um de conteúdo adulto, inter-racial, com um ator muitíssimo bem-dotado, assim como ele também o é. Não me fiz de rogada, afinal o clima pedia muita luxúria e era exatamente o que eu queria, transaríamos como loucos naquela noite.
Meu marido me ligou preocupado por eu estar só e quis me dar um “boa noite”. Eu disse a ele que o Ricardo estava em nossa casa, que juntos havíamos preparado nosso próprio jantar, que não houve solidão, que estava tudo maravilhoso, e que naquele exato momento preparávamos para assistir a um filme bem interessante e assim completar a programação daquela noite.
O André, meu marido, riu maliciosamente, desejou que tivéssemos uma excelente noite e que aproveitássemos ao máximo tanto o filme quanto a companhia um do outro, pois ninguém merece ficar só.
Assim, vimos apenas parte do filme, pois tratei foi de desfrutar ao máximo daquele pauzão grosso, cabeçudo, cheio de veias salientes, todo babado e extremamente duro. Chupei muito, engoli tudo o que saiu daquele monumento. Com o passar das horas minha bucetinha já estava inchada de tanto levar pica, quando resolvi sentar naquele mastro delicioso: passei uma vaselina líquida, em mim e naquele cacetão, fiquei massageando o cuzinho até ele ficar bem relaxado, e aos poucos fui introduzindo aquele pauzão até sentir as bolas batendo em minha bunda, nos deixando em êxtase frente ao festival de sexo selvagem.
Tão logo me senti totalmente adaptada àquele pau de jumento, comecei um vai e vem frenético até fazer o Ricardo dar gritos de tesão e gozar no mais profundo possível. Mais uma vez, tive a oportunidade e privilégio de ter uma explosão de orgasmos múltiplos, via sexo anal, com meu macho preferido e amante fidelizado.
Esse relato foi apenas sobre a primeira noite, pois nossa lua de mel durou uma semana, fazendo com que meu marido me reencontrasse, descaída, de olho fundo, porém radiante de alegria com tanto prazer sexual. Lembrando que o Ricardo transou e ficou comigo até o momento da chegada do André, me deixando inclusive cheia de porra como cartão de boas-vindas ao maridão.
Assim, mediante seu retorno da viagem, transamos muito enquanto eu lhe participava de todos os detalhes da semana na maravilhosa companhia do Ricardão.
Meu marido agradeceu ao Ricardo por me fazer companhia mais uma vez, por zelar tão bem de mim, inclusive lhe trouxe um whisky como presente. Afinal, companheiro é companheiro, amigo para todas as ocasiões, né?
