Comendo a priminha safada.

Um conto erótico de Macho comedor
Categoria: Heterossexual
Contém 914 palavras
Data: 20/03/2023 15:58:19

Namorar é muito bom... É ter alguém pra confiar, acreditar, contar, e claro, fazer um amor bem gostoso.

Eu namoro uma menina linda, que sempre cuida de mim. A gente tem uma química muito top, e quando o tesão aperta é fogo na pele, e piroca na pepeca.

Bom, vou me apresentar como o "Macho comedor", pois curto uma safadeza, e amo um sexo bem gostoso. Tenho mais de 1,70 de altura, sou moreno, corpo definido, e claro, 23 centímetros de rola preta e grossa.

O lado negativo do namoro, é que as meninas dão em cima, e ficam nos provocando para que quebremos a nossa fidelidade, e por mais que você tente permanecer fiel, quando se dá conta, já tá empurrando uma novinha na maldade.

Dessa feita, tenho uma prima muito gostosa, que sempre trocávamos umas mensagens "inocentes", em que eu a provocava, e ela me incitava para que assistíssemos a um filme juntos. Só que nunca passávamos disso.

Mas, um certo dia a noite, eu estava com a minha namorada em casa, e vi uma notificação com a foto da safada chegando no meu celular... Coração acelerou na hora (kkkkkk).

Visualizei a mensagem, disfarçando para que a minha mina não percebesse a agitação que se espalhava pelo meu corpo. E ao ler a mensagem, quase não acreditei, a gostosa tinha me enviado a seguinte pergunta: "Vamos assistir a um filme hoje?"... E detalhe, era quase meia noite.

Bem, o pauzão ficou duro na hora... E comecei a inventar descupas para levar a namorada embora (disse que estava com dor de cabeça e precisava descansar).

Peguei meu celular e respondi pra prima: "aguarda só um momento, vou tomar um banho e já desço".

Enquanto levava a fiel pra casa dela, tentava disfarçar a rola dura no shorts, mas foi quase impossível, pois a jeba estava quase rasgando o tecido da cueca (😅😅😅😅).

Quando cheguei em casa, tomei um banho rápido, passei um perfume e desci voando com a moto pra casa da priminha.

Ao chegar lá, desliguei o motor e a cadela veio me receber no portão com um pijama bem curtinho, e a raba balançando sem parar... Não vou negar que o pau começou a

babar na hora, e a boca encheu d'água... A piroca pulsava sem parar.

Dei aquele abraço nela, roçando o pau na barriguinha da cadela, e dei um beijinho em seu rosto. Ela então me conduziu para dentro, pedindo silêncio, pois os pais estavam dormindo e ela não podia fazer barulho.

Quando entrei na sala, vi um colchão de solteiro no chão e já calculei a maldade. Então sentei em um dos sofás e ela em outro.

Estava passando um filme aleatório, em que diante do tesão que senti, não vou lembrar (😅😅😅😅😅).

Passado alguns momentos, de pura tensão e tesão, ela olhou pra mim e disse: "Você não quer deitar no meu colo?".

Levantei na hora, com a rola toda inchada no shorts, e a safada olhando sem disfarçar, com olhos brilhando de desejo.

Ao deitar-me em seu colo , ela começou a alisar o meu cabelo, e aproximou o rosto perto do meu e disse: "Você não imagina o bem que você tá me fazendo?".

Respondi pra ela: "Então era você quem teria que estar deitada em meu colo!" Ela sorriu, e disse:"Daqui a pouco".

Passado alguns instantes, olhei pra ela e falei: "Você está com um perfume maravilhoso."

Ela respondeu elogiando o meu também.

Depois de alguns minutos ela me perguntou: "Posso deitar no seu colo agora, ou você prefere deitar comigo naquele colchão?".

O pau deu umas pulsadas na cueca, a garganta na hora ficou seca, e a vontade de transar foi incontrolável. Então me levantei, e falei para deitarmos no colchão.

A safadinha então deitou de lado, e eu me encaixei atrás dela, pressionando a piroca naquela raba por cima do pijaminha fino.

Comecei a beijar a nuca dela, e a pressionar ainda mais o pau duro na bunda dela, até que não aguentei e abaixei o pijaminha para ver aquele oásis.

Nunca vou me esquecer daquela visão... Uma bunda enorme, com a calcinha atolada no cuzinho e na bucetinha.

Então tirei meu pau pra fora, e comecei a esfregar bem gostoso. Foi arrepiante sentir aquela pepeka molhadinha.

Ela olhou para mim, e toda dengosa e inocente falou:"Pega leve comigo, pois não estou acostumada com tudo isso!".

Pirei com a voz doce dela, e fui enterrando a cabeça da minha rola, naquela bucetinha apertada.

Ela começou a gemer bem baixinho, e eu tampei a boquinha dela e comecei a ir mais fundo.

Nunca vou esquecer aquela sensação de ver ela toda empinadinha de lado, ganhando pirocada, sabendo que eu tinha namorada, e ainda que os pais estavam dormindo no quarto.

Comecei a bombar e a ir mais fundo... Só pra ela aprender a não chamar um macho comprometido à meia noite pra fuder a buceta dela.

Ela ficou tão louca, que começou a falar: "Ai... vai fundo... Vai safado... mete na minha bucetinha!... Que vontade de gritar bem alto... Tá tão gostoso!"

Aí, aumentei a pressão, e o som tomou a sala: "poc, poc, poc, poc". E ela gemendo com a boca tampada:"ai... hum....ai..."

Ela não aguentou e molhou todo o meu short, gozando.

Depois que terminamos ela me deu um beijo de despedida, um sorriso bem safado, e eu fui embora todo feliz...

Com a piroca toda melada do líquido úmido da buceta dela. Só pensando na próxima vez.

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