Um Homem Para Minha Mãe - Parte 3

Um conto erótico de Un-Real
Categoria: Heterossexual
Contém 3338 palavras
Data: 20/03/2023 16:10:43

Fazia quase uma semana desde o ocorrido, depois de vários dias vivendo em perversão, Marcela já não tinha noção dos próprios limites, durante esses dias lentamente ela foi aceitando que seu filho Vitor agora era seu homem.

O que no começo eram recusas por beijos e carícias agora se resumiam a reclamações sobre como ele estava atrapalhando ela tentando a foder enquanto realizava as tarefas da casa, quantas vezes eles tinham trepado nesses dias? Ela já havia perdido a conta, na sala, no quarto dele, no chão, na área, no chuveiro, ela apenas tinha flashes das inúmeras transas que rolaram, quantas vezes ela chupou aquele mastro enorme? Quantas vezes ele socou aquela pica adentro de sua buceta? Quantas vezes ele a chupou enquanto ela fazia coisas básicas como ver TV ou mexer no telefone? E em tão pouco tempo? Ela já pensava qual era o limite da energia daquele garoto fazendo isso tantas vezes todos os dias, e claro Marcela já se sentia cansada, ardida e com o corpo dolorido, mas mesmo assim ela adorava.

- Vitoooor, vem me ajudar a dobrar esses lençóis aqui. - Ela grita do quarto esperando o rapaz vir.

- Tô aqui já, não precisa se estressar.

- Pega naquela ponta ali e me d_ - Um abraço por trás da mulher a interrompeu.

- Vitor! Eu te chupei agorinha mais cedo antes do café da tarde, não é possível!

- Já faz mais de duas horas, e ainda tá cedo mãe, não são nem 19:00 ainda.

- Ai Vitor assim você não me deixa fazer nada ahhleve gemido foi ouvido logo que o garoto usou os dedos como uma pinça para provocar os mamilos da mulher por cima da roupa.

- Mãe, se você não usar sutiã eles ficam quase saltando pra fora da blusa, olha só dá pra ver certinho os mamilos pela roupa.

- Vitor não... Você chupou um monte de manhã ainda tá sensível...

O garoto ignorou o protesto, o corpo da mulher dizia outra coisa com os mamilos já duros, salientados no tecido, ele puxa as alças da blusa pro lado deixando descer até a barriga expondo os seios dela completamente.

- Por que tem tanto lençol? - Ele fala casualmente enquanto massageia os mamilos da mãe.

- Por que será ein? Será que alguém fez sexo a semana toda e encheu os lençóis de porra? Ah... Eu tive que lavar tudo, a sua irmã vai vir.. Ahhh... Amanhã...

A expressão de Vitor mudou, mas sua mãe não podia ver, para Vitor sua irmã agora era apenas uma empata foda, ele nunca se deu totalmente bem com ela, Giovanna sempre exerceu demais o papel de irmã mais velha e pegava no pé do garoto.

- Ela já disse quanto tempo vai ficar? - Obviamente ele queria saber quando teria sua vida sexual com a mãe de volta.

- Não... Ai Vitor... Para de me provocar...

Então ele joga o corpo dela pra frente a fazendo automaticamente se apoiar na cama.

- Vou parar de provocar então, vou direto pro principal.

- Não! Não era isso... Ai senhor...

Em um movimento Vitor levanta a saia da mãe, a visão direta da bunda enorme e da buceta exposta não cansam os olhos do rapaz.

- Sem calcinha? Por acaso já tava esperando mãe?

- Não Vitor é que eu tive que lavar quase todas elas você sujou a maioria... - Ela tentava se explicar toda envergonhada.

Com uma risadinha no rosto ele empurra a mãe mais ainda fazendo ela se inclinar, levanta uma das pernas da mulher fazendo um pé ficar no chão e a outra perna na cama, a buceta se expõe enquanto ele puxa os shorts de futebol que fazem saltar o membro já duro, ele o desliza pela pélvis da mulher a fazendo ter um leve espasmo.

- Ai Vitor...

Ela sabia que não adiantava negar, até porque, sua própria buceta já estava molhada esperando por aquele pau, Vitor deslizou e deslizou até sentir o molhado da buceta da mãe lubrificar o pau dele, ele levantou a outra perna da mulher e jogou o resto do corpo dela para a frente, a fazendo ficar de quatro na beira da cama.

Aquela visão era excelente, o rabo imenso da mãe ficava ainda maior de quatro e ela nem estava empinando, ele podia ver muito bem os lábios carnudos da buceta e o clitóris vermelho pelo pau que deslizava agora a pouco.

- Ainda não fizemos assim né? Com você deO que? Vitor assim não eu fico-

A súbita sensação de ser penetrada fez Marcela engolir as palavras, sem cerimônia Vitor agarrou a bunda enorme e começou a socar.

- Ai Vitor assim não... Tá muito fundo... Ahh...

Em instantes a mãe gemia alto, as estocadas nessa posição tocavam o lugar mais profundo de Marcela, ela nem sabia que o pau do filho podia ir ainda mais fundo que antes, ela sentia a cabeça tocando e empurrando procurando mais espaço para penetrar, mas não era ruim, aquela pequena agonia que sentia era gostosa mas tinha algo diferente ali e não era a profundidade das estocadas e sim outra coisa.

- Ai que vergonha ficar nessa posição... Ah... Ai Vitor eu não sou cadela não pra você me comer assim... Ai...

- Pois então a partir de hoje a senhora é mãe, mulher e cadela.

A declaração fez a buceta de Marcela apertar num espasmo, Vitor sentiu e logo percebeu algo interessante ali.

- Nãooo Vitor! Não fala essas coisas...

Vitor apertou a cintura da mãe e com mais vigor socou o pau violentamente, os gemidos de Marcela ficaram mais agudos enquanto ela se debatia no pau do garoto sem poder fugir das mãos fortes que seguravam sua cintura.

- Ai Vitor... Caralho meu filho... Assim não, tá muito forte...

Ele só usou mais força ainda, Vitor podia sentir a parte mais profunda da buceta da mãe batendo contra a cabeça do pau.

- Então me fala, quem é a mãe cadela?

- O que? Não Vitor para com isso...

As estocadas aumentam de ritmo, Marcela entra em desespero sentindo o pau empurrando algo que não devia.

- Eu paro se você me falar quem é a mãe cachorra, a mãe cadela. - Falou enquanto tirava todo o pau e socava novamente fazendo o barulho da bunda da mulher estalar nas coxas dele.

A cabeça de Marcela começou a girar, o prazer a leve dor e o sentimento de estar se tornando ainda mais depravada eram demais pro seu coração.

- Eu sou, eu sou.

- Você é o que? - Ele pergunta enquanto dá uma única socada com força.

- Cadela, Ahh... Sou cadela... a sua cadela.

Ela mal acreditava que estava falando aquilo, apesar de ter passado os últimos dias sendo fodida pelo filho o que já é imoral o suficiente ela não podia acreditar que estava descendo mais um degrau na depravação, ele parou por um instante, ela ofegou puxando a respiração, um leve pulsar podia ser sentido no fundo de sua buceta pelas estocadas poderosas.

- Agora vou foder minha cachorra.

Com uma mão ele agarrou firme na cintura da mãe e com a outra segurou os cabelos dela, a combinação de gestos fez ela empinar inconscientemente aumentando mais ainda o tamanho do já imenso rabo, a massa de carne remexia a cada estocada, o cu de Marcela piscava para o garoto a cada vez que ela sentia o pau tocar no fundo da buceta, ela esticava os braços movendo o corpo e procurando deixar a forma que o mastro deslizava pela sua xota menos sofrida.

A sequência durou vários minutos, barulhos altos de socadas e gemidos descompassados enchiam o quarto da mãe, logo ela ouviu o garoto urrar e socar ainda mais intensamente.

- Vai Vitor, goza dentro... Ahhh... Só não suja o lençol...

O pedido foi uma ordem, Vitor atolou até o ultimo centímetro de pau na mãe e os jatos de gozo quente pincelaram seu útero, ela sentia o pau forçar a parede interna da sua buceta enquanto o rapaz a puxava mais ainda para o corpo dele, logo ele a largou e ela caiu de bruços na cama.

- Ai minhas pernas... Tô sem força Vitor...

Ela ganhou beijos na bunda e nas coxas, logo o garoto ajudou ela a se levantar e ficar de pé.

- Anda, me ajuda a arrumar aqui antes que o seu gozo comece a escorrer de dentro de mim.

- Claro mãe, agora eu ajudo, tô mais motivado.

- Anda deixa de graça garoto...

==========

Pela manhã do dia seguinte Vitor e Marcela estavam na sala, o mau humor de Vitor era aparente, nada de gracinhas a partir dali, sua mãe estava bem arrumada fazia muitos meses que não via a filha, estava linda, ele queria foder ela daquele jeito mas não podia por causa da sua irmã.

- Vitor escutei um carro chegando abre a porta vê se é ela.

- Tá já vou... Quanta agonia é só a Giovanna...

Logo que Vitor abriu a porta uma figura feminina e bem arrumada estava caminhando em direção a porta, quando o viu logo correu e deu um abraço nele.

- Vitinho! Como você cresceu!

Ela apertou Vitor com força, o cheiro de perfume era agradável, ele estranhou o jeito carinhoso da irmã já que ela costumava ser um pouco mais bruta, logo ela soltou Vitor e entrou na casa abraçando Marcela por muito mais tempo.

Elas conversavam e seguravam as mãos enquanto Vitor ficava estático na porta, ele olhava bem a sua irmã, ela mudou nos quase dois anos que esteve fora, estava mais definida, mais feminina, provavelmente fazendo academia, os atributos da irmã estavam estranhamente atraentes, ela com certeza havia herdado tudo de bom que a mãe tinha para dar porém mais cuidada, mais jovem e mais... erótica? Por um momento Vitor se perguntou se estava se sentindo atraído pela irmã mas talvez fosse só a semelhança com sua mãe mexendo com ele.

Os pensamentos de Vitor foram interrompidos por uma presença perto dele, era o marido de Giovanna, um homem na casa dos cinquenta, baixo, ranzinza e muito bem vestido, uma olhada no carro do homem denunciava o bom status social, a família sempre soube que Giovanna se casou pelo dinheiro mas ninguém comentava.

- Já estou indo Giovanna, me ligue quando decidir voltar pra casa. - O homem saiu e bateu a porta do carro em claro descontentamento, o clima não parecia bom entre os dois.

Vitor percebeu mas não falou nada, levantou a mão fazendo sinal de tchau para o carro.

- Se possível venha buscar ela o quanto antes... - Murmurou baixinho pra si mesmo.

Dentro da casa Marcela e Giovanna eram só alegria, mãe e filha já botavam a conversa em dia e haviam vários presentes em cima da mesa de centro, Vitor não estava de bom humor então decidiu deixar as duas sozinhas e ir matar o tempo.

- Ei Vitinho, tem um presente pra você tambem. - Disse Giovanna jogando uma caixa pra ele antes do garoto sair.

- Pra mim? Você nem me curte deve ser uma bomba.

- Abre logo garoto.

Era um celular novo, de boa qualidade, Vitor ficou um pouco receoso de aceitar o presente.

- Isso é caro, tem certeza?

- Eu ia te dar uma bola mas você não é mais criança, é bom ter um celular pra falar com as meninas, o Vitor deve fazer sucesso com as garotas que ele conhece né mamãe?

Marcela gaguejou por um momento, um rápido pensamento se ela mesma contava como uma dessas "garotas" veio a sua mente.

- Ah? Sim né seu irmão é bonito e tal...

- Hahaha, quem diria o Vitinho virou homem.

- Você também não tá de se jogar tá parecendo gente.

Vitor deu mais uma analisada na irmã, os olhos e cabelos castanhos longos e ondulados pareciam mais vívidos, o corpo estava diferente do que ele lembra, a cintura fina realmente denunciava algum tipo de exercício, seus quadris eram largos como os da mãe e a bunda farta e coxas grossas estavam diferentes e claramente esticavam seu vestido, os peitos apesar de não serem tão grandes como os de Marcela eram certamente maiores do que o sutiã escondia, o rosto bem cuidado e maquiado e a pele impecável, eram como uma Marcela 2.0, mas Vitor não podia trair sua querida mãe com esses pensamentos.

- Credo Vitor! É assim que tu trata tuas namoradas? Eu sou linda viu puxei pra mamãe totalmente, você continua o mesmo otario.

Vitor não podia negar a afirmação sobre a mãe, mas certamente devolveu o xingamento, logo a conversa fluiu entre os três, eram uma família comum como todas as outras, porem com um pequeno segredo.

==========

Mais tarde depois de uma longa conversa que se esticou até o café da tarde enquanto sua mãe atendia alguns clientes Vitor e Giovanna enfrentavam um silêncio na cozinha, Vitor curioso decidiu cutucar a ferida.

- Rolou alguma coisa ruim com o seu marido lá?

- Deu pra perceber é? - Ela falou fazendo uma expressão ruim.

- É, ele não tava muito feliz, vai me dizer que ele te chutou de casa?

- Não Vitor credo, na verdade... Foi eu que saí...

- Tua vida não é boa lá? Ele fez alguma coisa contigo? Se for vamos pre-

- Não não! É que tipo eu precisava dar um tempo sabe, a vida de casada com um cara assim é muito sufocante, conhecer um monte de gente, ir em eventos o tempo todo, ele ainda quer que eu seja uma esposa em casa fazendo as coisas, acabamos tendo uma discussão e eu quis dar um tempo, mas ele é louco por mim nem preciso me preocupar.

Vitor não sabia o que dizer, apesar de não querer a irmã ali ele se sentia um pouco mal por ter sido egoísta antes.

- Pode ficar o tempo que quiser, aqui é sua casa maninha, somos tua família.

- Ai Vitor que fofo. - Ela falou fazendo graça com a cara do rapaz.

- Que merda, já me arrependi.

- Ai ai Vitor você só mudou na aparência, eu vou sair pra comprar umas coisas e dar uma olhada na cidade enquanto tá de dia ainda, volto antes das 19:00 viu?

- Vai sair minha filha? - Falou Marcela entrando na cozinha. - Chama um carro de aplicativo pra ela Vitor.

- Não precisa mãe quero andar um pouco, a cidade nem é tão grande assim talvez quando eu voltar eu peço um.

- Você que sabe minha filha, vou tomar um banho e organizar pra quando você vier me ajudar a fazer a janta como antes.

- Tá certo mamãe, vou indo.

Giovanna pegou a sua bolsa e saiu, ela andou por alguns minutos longe da casa da mãe até pensar consigo mesma:

- Hummm... Eu devia ter feito o Vitor vir comigo, nem vou poder comprar muita coisa sem ele pra carregar pra mim, vou voltar e chamar esse garoto.

Giovanna entrou em casa sem falar nada, ela procurou Vitor na cozinha e não tinha ninguém, o barulho do chuveiro denunciava a mãe tomando banho como tinha dito, logo ela pensou no quarto dele e se direcionou pro corredor, viu a porta do banheiro entreaberta e uma cena que não parecia real pra ela.

Sua mãe estava apoiada na pia do banheiro, nua, na ponta dos pés com as pernas juntas, empinada e a sua toalha jogada na pia, atrás dela um homem furiosamente a fodia sem piedade, deslizando um mastro de pica adentro de sua buceta de forma vigorosa, o corpo dele batia várias e várias vezes de encontro na bunda da mãe produzindo "ondas" na carne do enorme rabo da mulher, ele segurava no rosto dela a fazendo virar a cabeça pra trás, Giovanna se escondeu e tapou a boca imediatamente, estava em choque, não sabia se gritava, se corria, seu coração disparou enquanto ela continuava vendo aquela cena surreal, sua mãe parecia outra mulher, estava erótica, sensual, era possível ver claramente sua buceta recebendo estocadas enquanto ela agarrava o cabelo de Vitor, e ele, não parecia seu irmão, com a cueca e bermuda caídos no chão, sem camisa, o corpo de Vítor estava totalmente visível para Giovanna, suas costas malhadas sua bunda definida, seu quadril que mexia furiosamente, as coxas masculinas, o pau volumoso que ele enterrava em Marcela... Tudo parecia bonito para Giovanna.

Ela saiu de fininho antes de eles terminarem o ato, andou e andou para algum lugar, se sentou numa praça e parou para processar a informação, era sua mãe e seu irmão transando, como aquilo aconteceu? Ela pensava em muitas coisas sua cabeça estava a mil, e além de tudo isso por quê ela sentia sua calcinha molhada? Ela tinha ficado excitada vendo sua mãe e seu irmão fodendo?

Giovanna era casada a dois anos, mas mesmo antes disso ela achava sexo chato, sem graça, ela transava com seu marido apenas para agradá-lo e nada mais, vídeos pornô eram a coisa mais sem sentido e apesar de suas amigas falarem o tempo todo sobre coisas do tipo e ela saber até demais sobre o assunto tentando aprender a gostar, no fim das contas ela só fingia interesse para satisfazer o marido, então como aquilo pareceu tão intenso, tão gostoso, tão bonito? Como aquilo fez ela ficar excitada?

Um bom tempo se passou e estava escurecendo, Giovanna comprou qualquer coisa na primeira lojinha que viu e voltou pra casa, os dois estavam lá, Vitor sentado no sofá mexendo no celular e Marcela na cozinha preparando o jantar, um mix de sentimentos flutuavam na cabeça de Giovanna mas uma coisa era certa: Ela não os via da mesma forma.

- Demorou ein Giovanna, se perdeu? - Vitor perguntou num tom sarcástico.

- Ah... É que não tinha nada que eu queria...

Vitor percebeu a irmã estranha mas preferiu não incomodá-la, ela foi pra cozinha e fez o melhor semblante que podia, apesar de tudo Giovanna adorava sua mãe, mesmo sabendo que ela dava pro seu irmão.

O jantar foi tranquilo, Giovanna era boa em não deixar transparecer as coisas, ela conversava enquanto observava seu irmão e sua mãe, Marcela apesar de ser uma quarentona gostosa, não tinha tanta experiência em sexo, Giovanna tinha certeza que sua mãe não teve outros homens depois do seu pai, Vitor não teve tantas mulheres na sua vida, com certeza ele não era um profissional, tirando o mastro enorme que era muito maior que o do marido de Giovanna ela não tinha explicação do motivo do sexo deles parecer tão intenso e gostoso, o motivo era só esse? O tamanho do pênis? Não, não tinha como, devia ter algo mais que Giovanna não sabia, o problema do sexo era realmente ela mesma? As várias questão perturbaram a cabeça de Giovanna até a hora de dormir.

==========

Na manhã seguinte Giovanna acordou cedo, sua mãe também estava de pé.

- Bom dia minha filha, vou pra igreja tá faz mais de uma semana que não apareço lá as meninas já estão perguntando.

- Bom dia mãe, andou atarefada essa semana?

- Uh? Ein? É que teve muita venda essa semana e seu irmão ainda dá trabalho.

- Ah sim ele deve mesmo, vou dar uma bronca nele depois.

- Ah minha filha. - Falou a mãe com uma expressão amorosa. - É só ter paciência com seu irmão.

Logo Marcela saiu, Vitor ainda estava dormindo, Giovanna se via sozinha na sala com suas questões, ela não aguentava mais, estava revoltada, ela queria saber, ela queria descobrir o motivo do porque o sexo da sua própria mãe com seu irmão parecia tão bom, só de lembrar ela ficava excitada, molhada, coisa que nem de longe acontecia com seu marido, enquanto eles fodiam aqui sozinhos a sua vida sexual dela era tão frustrada, era injusto.

Ela escutou Vitor abrindo a porta do quarto e tomou uma atitude, se levantou e andou até ele, o garoto bocejava no corredor ainda sonolento e de shorts ele nem percebe a irmã furiosa vinda na sua direção, ela o empurra contra a parede e apoia suas mãos também na parede prendendo ele e o encarando.

- Ei! Ei! tá maluca Giovanna o que eu te fiz?

- Eu sei Vitor.

- Sabe o que doida?

- Eu vi você e a mamãe trepando no banheiro.

[Continua]

Como sempre fiquem bem e logo teremos a próxima parte ♥

Sugestões e feedback: quasefree10.20@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 136 estrelas.
Incentive UnReal♥ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de UnReal♥UnReal♥Contos: 32Seguidores: 146Seguindo: 0Mensagem Escrevo imoralidades nas horas vagas.

Comentários

Foto de perfil genérica

QUE TENSÃO, PARABÉNS, VOCÊ CONDUZ BEM A ESTÓRIA. ANSIOSO PELO PRÓXIMO CAPÍTULO.

1 0
Foto de perfil de UnReal♥

Obrigadinhooo ♥

Parte 4 já está disponível e hoje ainda cap novo

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom!!! Pelo visto vai ter que muda o título do conto!!! Vai ter que acrescentar a irmã. 😂😂😂

1 0
Este comentário não está disponível