Eu e meu marido estávamos cada vez mais liberais. Eu comecei a sair com muitos homens diferentes e ficava toda a noite só chegando quando já amanhecia. Meu marido não apenas não se importava como me incentivava.
Quando estávamos na Europa ele tinha sugerido fazermos swing, mas eu não estava ainda, digamos, preparada. Acho que à época eu só tinha ficado nua, e trepado, com meu marido e o meu amante da época. Mas agora eu já tinha tirado a roupa na frente de mais de uma dúzia de homens diferentes então quando S me propôs irmos a uma termas nova que permitia a entrada de casais, topei.
A casa fica na Lagoa. Tinha sido inaugurado um ou dois anos antes. Na entrada davam a chave de um armário no vestiário onde atendentes, todas mulheres, davam toalhas para os homens e ofereciam um baby doll para as mulheres. Ou uma toalha. Achei a lingerie meio ridícula e tomei coragem e subimos só de toalha. Havia um andar intermediário e meu marido já tinha estado lá. Ele sempre foi chegado a putas e meu comportamento libertino fazia com que ele ficasse bem apaixonado por mim. Neste andar tinha um lugar com um grande tatame sobre um suporte para grupais. E um corredor com várias cabinas com chave. Não havia ninguém no andar e subimos para uma boate no andar de cima.
A boate ficava cheia de garotas de programa, bem bonitas por sinal, tinha um bar e uma musica não muito alta. Os homens todos de toalha e as meninas de roupas sumárias, biquínis. Fomos para o bar, eu estava me sentindo envergonhada com os peitos de fora. Disse a S, ele riu e disse
- Mas eles são lindos. Vão atrair muitos homens.
Pedi uma caipirinha coada, quer dizer, só o suco do limão e a cachaça. Vem mais cachaça e me deixa com um enorme tesão. S pediu um Martini e começamos a bebericar, ele me abraçando e beijando de vez em quando. Olhamos em torno, tinha um casal mais velho, bem redondinhos, a mulher, como eu, de peitos de fora. E tentando interessar um homem num papo animado. O marido me viu e notei que ficou de pau duro na hora.
Eu desviei o olhar e uma menina veio conversar.
- É a primeira vez aqui?
- Minha é.
Ela sorriu e disse
- Já conheço S.
S riu também e cochichou-me que ela era bem interessante, já tinha comido ela. Fiquei puta e fechei a cara. Eu morria de ciúmes dele com qualquer outra mulher, mesmo paga. Ele transava com travestis e eu até me excitava. Aí a menina se afastou.
Um jovem pediu algo ao barman e me olhou. Sorri.
- Tudo bem?
- Tudo.
- É seu marido?
- É. Mas ele não vai ficar com ciúmes.
Ele riu e me pegou pela cintura. S estava me abraçando por trás já de pau duro na minha bunda.
- Como é seu nome?
- MT e o seu
- João. Posso abraça-la?
E me abraçou. Senti sua pica dura e era grande! A do meu marido era média, pequena para o meu gosto. Eu depois que comecei a sair com outros homens passei a gostar de paus bem avantajados, daqueles que deixam a buceta dolorida. Eu o beijei enfiando a língua de leve em sua boca e depois passando-a em suas gengivas. Sei que isto enlouquece o beijado...
Meu marido sugeriu irmos para o tatame. Lá ele tirou a toalha, eu também, ele botou o pau nas minhas coxas esfregando minha buceta e nos beijamos loucamente. S estava com sua toalha nos ombros, pau duro esfregando em minhas coxas e me beijando e mordiscando o pescoço. Notei que outros nos seguiram, os mais velhos, homens e uma menina.
Fui me abaixando e beijando seu corpo até chegar no pau. Passei a língua nele todo e com ele todo na boca comecei a chupa-lo num vai e vem cada vez maior. Eu estava usando diu para poder foder a vontade. Vi que o casal idoso estava nos olhando e ela chupando a pica de um outro cara e me olhando de esguelha. Dois outros se aproximaram e eu me virei e comecei a chupa-los também. Toda minha vergonha se fora e eu agora estava enlouquecida de tesão.
Alternava os três paus e me levantei e deitei no tatame. Abri as pernas e João meteu seu pauzão em mim. E só pedia
-Mete João, me fode
E ele me fodia. Os dois outros subiram no tatame e um meteu o pau em minha boca. João gemia e começou a estocar com mais força e mais rápido e gozou. Eu o abracei, tirei o outro pau da boca e o beijei sofregamente. Ainda não tinha gozado e fiquei fazendo pompoarismo, que aprendi com S., tentando gozar. Mas ele tirou e saiu de cima.
O que estava com o pau em minha boca veio de imediato e meteu com um choquechoque de minha buceta ensopada. Ele nem ligou e eu vi que ia gozar logo. Ele gozou rápido comigo. Foi muito bom, mas eu queria mais. Olhei para o outro e ele veio meter.
Ficou me fodendo e eu
- Mete, me fode muito.
Passou-me um pensamento ao ver uma das meninas olhando com um ar meio pasmo meio reprovador, “será que sou mais puta que elas?”
Eu ri de mim mesma. Esta coisa de puta é preconceito. Como pessoa gosto de fuder muito. E com um só não dá. E gosto de variar, descobri. E de ter gente me vendo fudendo. E sentir o homem gozando dentro de mim.
Ele gozou e o mais idoso se aproximou. Tinha uma bela pica e assim que o terceiro se levantou ele deitou por cima de mim e meteu. Era pesado, adoro o peso do homem em cima. Mas ele pediu para que eu ficasse de quatro. Gosto muito, mas temi que ele quisesse comer meu cu, que detesto.
- Tudo bem, mas cu nunca!
Ele riu e meteu. S veio pela frente e botou seu pau em minha boca. Me excitou muito ver meu marido olhando o velho me comendo de quatro e eu o chupando. S gozou logo, mas o velho demorou. Eu gostei, mas não gozei de novo.
Estava cansada, tantas picas, das grandes e duas médias, buceta meio doida e pedi a S para irmos
Chegamos em casa e fomos para o chuveiro. S me abraçou carinhosamente, lavou minha buceta e eu o seu pau. Nos beijamos e fomos para a cama.
Comecei a chupa-lo e ele a mim. Sei que ele gosta de minha buceta com cheiro de pica e acho que a inda tinha uns restos de esperma, afinal foram quatro ejaculadas.
Ele me deitou de costas, meteu e pediu para que eu contasse a ele a noite.
Fodemos um bom tempo. Depois ele me disse que tinha gozado na punheta logo em minha primeira foda, depois na minha boca. Em geral ele gozava rápido, coisa que sempre me desagradou, mas nesta noite ele me fodeu até eu gozar e ainda demorou a ter sua terceira.
Antes de adormecer pedi para repetirmos a dose. Ele apenas sorriu e dormiu.