Encomenda de última hora, cinco garotas loiras
Um conto de Marcela Araujo Alencar
- Walter assim não dá para trabalharmos! Você não pode agendar um pedido desses assim em cima da hora!
- Eu sei disso Hudson, mas é que a grana é muito alta e não deu para recusar. Me desculpe amigo, mas eu sei que você é muito safo e com ajuda do Robert, podem quebrar esse galho. O negro ditador de um país do centro da África, diz que paga uma fortuna, por cinco mulheres loiras, jovens e bonitas, para o seu harém.
- Vou tentar, mas em cinco dias, não garanto nada, ainda mais com pedido tão exigente. cinco loiras.
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Ellen e Diana saíram da academia de ginástica e como já passava das 21:00, decidiram pedir um taxi. Caminhando pela calçada, com Diana já usando o celular, foram surpreendidas por uma camionete que subiu o meio-fio e atravessou na frente delas. De imediato um homem correu a porta lateral do veículo e com agilidade espargiu uma nuvem de gás, de um cilindro que portava. As amigas, assustadas iriam gritar por socorro, mas respiram o gás que as sufocam. Tontas são puxadas para dentro da camionete, que parte rangendo pneus.
Robert ao volante e Hudson com o cilindro continua a espargir o gás nas duas jovens que perdem os sentidos.
Poucas horas depois, elas acordam e é com horror que se veem amarradas pelos braços em uma espécie de argola, fincada na parede de uma sala ou quarto. Estão amordaçadas com uma espécie de bola macia presa com tiras pela nuca. Uma luminária no teto mostra que no local há mais três destas argolas na parede oposta à delas. Ficam por horas intermináveis sem que nenhum dos sequestradores entrem.
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Helena está saindo de casa por volta das 07:00 com material escolar na mochila nas suas costas. Ela está indo para a universidade, onde cursa o primeiro semestre de ciências exatas. O ponto do seu ônibus fica a duas quadras de casa. Caminha tão distraída que nem observa uma camionete parar junto ao calçamento e um homem descer e lhe perguntar onde fica a escola XV de Novembro.
- Escola XV de Novembro? Não conheço, senhor. Não deve ser nesse bairro.
Curiosa, Helena observa o homem abrir uma pequena maleta e dela retirar um pequeno cilindro esférico e só quando o vê espargir uma nuvem de gás no seu rosto é que se dá conta do perigo, mas já é tarde, pois enquanto continua a borrifar o gás a um palmo de seu rosto, ele a puxa para o salão da camionete.
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Ellen e Diana, tremem de medo ao escutarem que alguém está chegando. São dois homens e trazem com eles uma jovem desacordada, tão loira como elas mesma. Eles prendem a loirinha numa das argolas e colocam a bola de borracha ou silicone na sua boca, a prendem e depois ficam olhando para as três e vão embora, deixando as jovens presas e comentam:
- Três já estão garantidas, vamos caçar mais duas loiras e completar a encomenda pedida pelo Walter.
Algum tempo depois Helena abre os olhos e fica apavorada ao se ver amarrada pelos pulsos a uma argola fincada na parede e tem uma mordaça de bola, presa com correia por trás de sua cabeça. É com espanto que vê duas mulheres presas exatamente como ela mesma.
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Na noite seguinte
Hudson ao lado de Robert, aponta para as garotas, que saem do cursinho noturno, são em seis, que falam alto e riem comentando algo a respeito do professor que não tira os olhos de suas coxas.
- Robert, veja aquelas garotas, são três loiras, duas ruivas e uma morena. São todas lindas, tu não achas?
- Cara, não está pensando em pegar seis.... a gente só necessita de duas loiras!
- Não seja tapado, Robert. Elas estão dando mole, pegamos todas e teremos as cinco loiras e ficamos com as outras quatro de lambuja, pois neste ramo sempre tem comprador em busca de mulher jovem e bonita.
A camionete estaciona ao lado das seis jovens e o homem simpático e bonitão, oferece condução para o grupo.
- É só dez reais por cabeça...
- Até o centro, moço?
- Sim, faço ponto na praça junto do mercado.
- A gente paga cinquenta até lá, tu aceitas?
- É pra já, podem embarcar aí atrás, moças.
As seis falantes como maritacas, ocupam os bancos, contente da vida pela condução que veio em boa hora.
Alguns quilômetros depois, Eliete se inclina e fala com o motorista:
- Ei moço, você está indo pro lado errado!
Hudson, rindo fala que se enganou. Ele breca o veículo e se vira para trás e no rosto tem uma espécie de máscara e ergue um cilindro metálico e, escondido atrás do encosto do terceiro banco, Walter, também usando máscara e com cilindro igual. descarregam nuvens de gás anestésico sobre as assustadas jovens, que ainda tentam abrir a porta de correr, mas Hudson já a tinha travado de antemão.
Com os dois cilindros vazios, as seis jovens estão caídas sobre os estofamentos. Eles conduzem a camionete para um lugar esmo e lá, amarram os pulsos delas pelas costas e os tornozelos e as amordaçam com tiras de pano e partem para o cativeiro onde estão as outras três.
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Ellen, Diana e Helena há muitas horas estão algemadas e amordaçadas e a única coisa que podem fazer é ficarem cada vez mais com medo do que lhes podem acontecer e sentir o tempo passar em agonia.
Finalmente, depois de longo tempo, as três escutam barulho no outro cômodo. Os homens entram, cada qual, trazendo uma garota nos braços e elas podem observar que as duas também são loiras. Então sabem que os miseráveis estão sequestrando só mulheres jovens e loiras e as três prisioneiras como que adivinham o que eles querem com isso.
Finalmente as cinco argolas fincadas nas paredes estão ocupadas. Mas o mais diabólico de tudo é que elas notam que trazem mais moças, são em quatro e destas só uma é loira, duas são ruivas e a outra tem cabelos pretos. Elas estão desacordadas e amarradas pelos pulsos e tornozelos e tem tiras de panos como mordaça.
Eles aplicam via endovenosa, algum produto nestas quatro e depois saem , deixando as nove moças no cativeiro.
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Robert e Hudson não conseguem se comunicar com Walter. Queriam o informar que já tinham capturadas as cinco loiras e então esperam que ele mesmo venha os procurar para pagar o dinheiro prometido e as levar. Decidem se divertirem com suas garotas enquanto o esperam. Eles voltam ao cativeiro e trazem com eles alguns colchonetes que enchem de ar usando uma bombinha. Depois à vista das loiras algemadas nas paredes, eles desamarram as jovens Inconscientes e a despem. Sabem que as quatro não vão acordar tão cedo drogada que foram pela dupla.
Estendidas nos colchonetes, com as coxas afastadas ao máximo, mostrando suas intimidades sendo filmadas pelo celular de Robert, que excitado decide fazer o mesmo com as cinco loiras algemadas. Com ajuda do comparsa, eles começam a despir as garotas. Três delas, Helena, Ellen e Diana estão acordadas e os dois captam sua nudez com a filmadora, pensando em lucrar com isso. Depois de despachar as nove mulheres que capturaram.
Entretanto, mais dois dias se passaram e nada do Walter dar as caras e nenhum outro que eles ofereceram quatro das moças. Só então eles souber o motivo de tudo isso.
Uma grande e importante operação de combate ao infame comércio do tráfico de mulheres para as tornar escravas sexuais, estava em curso. A Interpol, em conjunto com as polícias nacionais de muitos países, tinham desmantelado os principais grupos que se dedicavam a ação de sequestrar, manter em cativeiros e exportar as mulheres. Muitos lugares onde elas eram exploradas sexualmente foram desmantelados e até um certo ditador de um país africano, foi “derrubado” por um golpe “militar” e se descobriu que ele tinha um harém de doze mulheres, sete loiras e cinco africanas. Todas foram levadas aos seus países de origem.
Por este motivo os “compradores intermediários” que não tinham sido presos pelas forças policiais, não estavam agindo, esperando a poeira baixar para voltarem a ativa.
- Caralho! O que Vamos fazer com nove mulheres no cativeiro. Elas terão de comer, beber, cagar e mijar e aqui não temos estrutura para atender essas necessidades básicas delas. O que vamos fazer Hudson?
- Não sei, cara, mas por hora vamos drogar todas e depois pensar numa solução.
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No dia seguinte a imprensa tem como destaque que das nove jovens sequestradas nos últimos dias em nossa cidade, seis delas foram encontradas na mata do Morro dos Cabritos. As seis adolescentes estavam caídas nuas lado a lado e estavam drogadas e não apresentavam nenhum ferimento. Estão internadas num hospital da cidade para exames, pois todas foram estupradas;
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Ellen, Diana e Helena estão amontoadas na camionete, sob efeito de drogas, levadas pela dupla de sequestradores, Robert e Hudson.
Diana acorda e descobre que dentro dela, na sua bunda, um dos homens a sodomiza. Ela não é nenhuma virgem, mas anal nunca praticou, mas até que gostou, pois o safado a comia com gosto, lambendo e chupando ombros e pescoço e manuseava seus mamilos com leves puxões. Sabe que é errado sentir prazer ao ser estuprada, mas Diana, fogosa como é, não pôde se furtar a isso e logo depois, gemendo de prazer ao homem se entregou por inteiro. Com Ellen nua ao seu lado, observando com espanto sua vizinha e colega de academia, surfar nas ondas do prazer sendo fodida por trás. Ela que joga no mesmo time da amiga, fodendo por esporte, logo se sente molhada e excitada, passa a dividir com empenho a posse do homem e ficam nessa durante dias. Até que esgotado Robert lhes fala que estão livres, podem irem para suas casas, mas as duas tinhosas se negam e lhes fala, que ele tem de continuar a ser o sequestrador delas, ao menos por mais uns dias.
Helena, a jovem universitária, noutro local, na cama com Hudson, deitada por cima dele, grita, esperneia e faz escândalo o “comendo” como uma loba no cio.
Até a data presente, as três jovens continuam desaparecidas, sequestradas que foram. Muitos afirmam que as coitadinhas devem estar sofrendo horrores, num bordel qualquer do Velho Mundo. No entanto as três jovens e fogosas garotas estão bem pertinho, na mesma cidade, se desmanchando de tanto foder com os seus Ex sequestradores.
FIM